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GOTAS DE NANQUIM
Por Marcelo Basbus Mourão
Sexo frágil... Não é!!!
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As mulheres das nossas vidas
São seres frágeis de grande emoção e também fortes de amores sem fim!
São seres que lutam, que vivem, que sobrevivem! Seres que trabalham de sol a sol, de dia ou de noite!
São pequenas ou grandes, não importa... mas sempre são grandes no sentimento que brota da alma!
São seres humanos que geram seres humanos, e só elas revelam a emoção deste gerar.
São preciosas pedras de uma coleção que guardamos em nosso coração.
São pérolas de um colar escolhido para um jantar especial!
São seres que choram, que brincam, que estão sempre sorrindo!
São fracos frente à violência do desprezo, mas fortes frente à covardia da falta de amor!
Mas são especiais quando amam, porque amam forte, distribuindo igualdade no coração!
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São seres que cativam, conquistam e são conquistados.
São duendes de uma floresta da vida que reside no mapa do conto de fadas da vida infinita em busca da perpetuação.
São elas, as mulheres, estes seres especiais que habitam este planeta e que suavizam a forma de ser e de sobreviver.
São elas mulheres que, um dia, foram consideradas como integrantes do sexo frágil e que, hoje, impõem a figura feminina na estrada da igualdade que equilibra o dia a dia.
São elas, mulheres, que merecem sempre um beijo especial a cada dia.
São elas namoradas, esposas, amigas, cunhadas, sogras, noras, estudantes, professoras, médicas, jornalistas, advogadas, balconistas, todas as profissionais.
Mas são elas, principalmente as mulheres mães, que, com afeto, geram em seu ventre todos aqueles que têm a dignidade de viver!
MARCELO BASBUS MOURÃO é advogado, ator, autor e diretor de teatro. Instagram @marcelobasbusmourao | e-mail mbmourao@hotmail.com
Facebook Marcelo Basbus Mourão
É fato que a cada dia mais e mais homens estão viciados em pornografia e que o primeiro contato com o conteúdo pornô acontece cada vez mais cedo em decorrência da extrema facilidade de acesso que há atualmente.
Hoje, falaremos sobre a natureza extremamente violenta da indústria pornográfica que envolve mulheres sendo usadas, dominadas e aproveitadas; em suma, objetificadas.
Diversos estudos mostram que a exposição ao pornô pode começar a dessensibilizar os telespectadores para a violência contra as mulheres e os influenciar a acreditar que é aceitável e até positivo repetir o que viram na tela. A noção de realidade passa a ser aquela que meninos na pré-adolescência consomem incessantemente nas telas de smartphones, laptops e TVs.
Não é à toa que um sem número de mulheres não consegue ter orgasmo com a penetração e relata que seus parceiros sequer esperam até que elas estejam lubrificadas para “meter”. E iniciam aquele sexo penetrativo com movimentos mecânicos e ritmados de bate estaca que acabam por fazer a mulher até perder a lubrificação que, por ventura, tenha ocorrido durante o trelêlê.
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Esta objetificação e a maneira como as atrizes são tratadas nas
Cartas na Mesa
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