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A fazenda Manga Larga, de 1715, deu origem ao cavalo Mangalarga

Eu sou Lauro Siqueira Campos de Barros, conhecido como Guardião Paty. Meus amigos e amigas, é chegada a hora de contribuir para esclarecer a origem do nome de batismo da raça de cavalos Manga Larga.

O nome é originário da Fazenda Manga Larga, situada aqui em Paty do Alferes, Rio de Janeiro, datada de 1715, às margens do Caminho Novo do Garcia Rodrigues Paes (1704).

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O termo Manga Larga existe bem antes de ser usado para batizar o cavalo, uma vez que a propriedade foi fundada em 29 de outubro de 1715. O cavalo Manga Larga foi um cruzamento dos cavalos lusitano da Couldelaria Real do Alter do Chão, trazido por Dom João VI quando veio para o Brasil, em 1808, fugindo das tropas de Napoleão Bonaparte na Europa.

É uma raça de cavalo desenvolvida no Brasil a partir de garanhões Alter Real de Portugal com éguas coloniais espanholas que já existiam no país.

Esse fato significa que o termo Manga Larga já existia à época de

Conselho de Turismo de Paty do Alferes e Miguel

desembarque da família Real. A disseminação do nome e da nova raça de cavalos ocorreu quando os proprietários da Fazenda, ao chegarem à Corte do Rio montados, eram perguntados:

“- Que belos cavalos são esses?

- São cavalos da Fazenda Manga Larga.”

E, assim, a nova raça Mangalarga caiu no gosto do brasileiro e é apreciada até hoje.

Palavra de Guardião. E tome chão.

Pereira participam da jornada do Turismo Fluminense

No último dia 15, o presidente do Conselho de Turismo de Paty do Alferes e Miguel Pereira, juntamente com representantes do Turismo da cidade, estiveram presentes na Jornada do Turismo Fluminense, etapa Sul Fluminense.

A jornada teve como objetivo apresentação e desdobramentos do Plano de Turismo do estado do Rio e definição de ações para a região.

Na oportunidade, o secretário estadual de Turismo, Tutuca, ressaltou a importância da jornada e o imenso potencial turístico da região.

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