do Café de Paty
Edição 465, Sexta-feira, 1º de Setembro de 2023EUA, fora da Amazônia!
Lula reuniu-se com a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, e o administrador da Nasa, Bill Nelson, no Palácio do Planalto. A embaixadora já tinha sido recebida pela ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, do PCdoB. Na reunião, discutiram questões referentes à cooperação espacial entre o Brasil e os EUA, sobre a “ importância ” da NASA para o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil e, como não poderia deixar de faltar, sobre o meio ambiente, em especial a Amazônia.
Segundo informações da grande imprensa, Bill Nelson teria dito que o governo norte-americano oferecera ao Brasil o uso de três novos satélites, com suposta finalidade de fornecer informações mais detalhadas sobre o desmatamento na Amazônia – isto é, espionar a região. Em outras palavras, os emissários do imperialismo reuniram-se com Lula para pressioná-lo a ceder os aspectos nacionalistas de seu programa, em especial no que diz respeito à Amazônia, e, consequentemente, a exploração dos recursos naturais com vistas ao desenvolvimento do Brasil.
Não coincidentemente, os jornais da imprensa brasileira, que nada mais são do que porta vozes do interesse do imperialismo no Brasil, vêm progressivamente intensificando a campanha ambientalista ao longo das últimas semanas.
Jornal Estado de São Paulo
Por exemplo, o Estadão publicou editorial defendendo que a Amazônia seja voltada para a geração de créditos de carbono, e que essa atividade teria um enorme retorno econômico para o Brasil. E qual seria o retorno, segundo o jornal golpista? Cerca de US$ 50 bilhões até 2030. E, pasmem, apenas “boa parte” desse ganho poderia ficar com o Brasil, desde que “a manutenção das florestas em pé seja elevada à condição de prioridade nacional ”.
Não poderíamos explorar os recursos naturais
Uma mixaria se comparado com o proveito econômico que poderia render ao País em decorrência da exploração dos recursos naturais existentes na região, sejam eles biológicos (da flora Amazônica que podem ser retiradas muitas substâncias úteis à produção de fármacos), mineiras e, é claro, os recursos energéticos em especial, o petróleo, além do hídrico.
O que está acontecendo, em suma, é que o imperialismo segue a todo vapor em sua política “ambientalista”. Não apenas na imprensa nacional, mas na própria imprensa internacional onde vemos, rotineiramente, matérias noticiando catástrofes naturais, pintando-as como produto das mudanças climáticas, estas, por sua vez, decorrentes do uso de combustíveis fósseis. Editoriais e matérias opinativas buscam estimular uma defesa da tal transição energética.
Conforme já explicado por esse jornal, várias vezes, a política ambientalista dos países ricos possui a finalidade, única, de obstaculizar o desenvolvimento econômico dos países que querem se desenvolver usando seus recursos naturais. Através dela, Estados Unidos e Europa Ocidental fomentam a política de que as florestas precisam ser deixadas em pé e que a utilização de combustíveis fósseis deve ser abandonada. Uma política cínica, afinal são esses países os maiores emissores de poluentes na atmosfera, tendo, inclusive, devastado praticamente toda a vegetação natural dos respectivos países.
Fatos como esse deixam claro que as diretivas do império é que “desmatamento zero” e a “transição enérgica” devem ser implementados somente pelos países atrasados.
Tais políticas são duas faces de uma mesma moeda. Através da imposição delas, o imperialismo busca impedir que países de capitalismo atrasado como o Brasil possam explorar os recursos naturais decorrentes da própria floresta Amazônica e os recursos minerais energéticos que existem debaixo do solo.
Por óbvio, para que tais forças produtivas sejam utilizadas, é necessário que sejam abertas clareiras na floresta, como, aliás, já aconteceu. Sem isto, não é possível ao Brasil usufruir de seus recursos naturais. Sem poder utilizá-los, não é possível que o governo reindustrialize o país. Não havendo a industrialização, é impossível o desenvolvimento econômico da nação. Por conseguinte, o povo fica destinado a viver na miséria.
A pretexto de defender o meio ambiente, o imperialismo impede que os recursos naturais existentes no Brasil (e em demais países oprimidos) sejam explorados em favor de seu desenvolvimento econômico, e é isso que está ocorrendo com a intenção do Brasil de pesquisar se há viabilidade econômica a 500 km da foz do rio Amazonas. O Ibama e o Ministério do Meio Ambiente são abertamente contrários a soberania nacional e ao
desenvolvimento do país.
Resumindo, o imperialismo quer que o Brasil preserve a Amazônia para que os EUA e a Europa possam explorá-la quando tiverem condições de passar por cima do governo e do povo brasileiro. E isto é feito devido à crise energética que vem assolando os países ricos, em especial após as sanções aplicadas contra a Rússia, mas também devido ao fato de que a ditadura do imperialismo vem perdendo controle sobre o Oriente Médio, e, recentemente, sobre a África. Sem poder saquear o petróleo e recursos minerais dos países atrasados, os países imperialistas tendem ao colapso. Não é por nada que a questão ambiental já foi elevada à categoria de segurança nacional nos EUA.
Milhares de ONGs financiadas pelos EUA e Europa
Nesse sentido, a operação política para saquear os recursos naturais brasileiros já foi desatada e, a cada dia que passa, o imperialismo busca avançar seu domínio sobre o território nacional, em especial a Amazônia. Milhares de ONGs financiadas pelos EUA e Europa existem no norte do País. Segundo o jornalista Rui Costa Pimenta, “a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, é, notoriamente, financiada pelo imperialista George Soros. Não é à toa que ela determinou ao IBAMA que negasse à Petrobrás a licença para perfurações na Bacia da Foz do Amazonas. No que diz respeito aos membros do governo, ela é o principal cavalo de Troia a serviço do imperialismo, para barrar a exploração do petróleo nacional. E, a fim de cercar mais ainda o Brasil, a mesma operação já foi desatada nos demais países amazônicos, todos conduzidos por governos capituladores perante os imperialismo (salvo Venezuela)”.
Diante disto, é preciso que todas as organizações dos trabalhadores, da cidade e do campo, e todos aqueles que estão genuinamente preocupados com a questão da industrialização e do desenvolvimento do país, organizem uma campanha contra a presença dos Estados Unidos e do imperialismo europeu no Brasil, contra suas ONGs e seus infiltrados no governo, e em prol da exploração do petróleo e demais recursos naturais, a fim de que o país possa ser reindustrializado e a população ser tirada da miséria.
Mauro de Alvarenga Peixoto Editor ResponsávelO ambientalismo não visa à preservação do meio-ambiente, mas tem a finalidade de obstaculizar o desenvolvimento econômico dos países em desenvolvimento oprimidos pelos ricos
Arnaldo,
O camarada era funcionário público e bebia todas e mais um pouco.
Perto da sua primeira filha nascer, a esposa achou por bem economizar um dindim para comprar o berço da menina.
Dois dias antes da princesa nascer, a esposa e mãe deu as economias para a compra do bercinho e pediu para o marido fazer a compra. Mas o pinguço, raiz, bebeu todo o bercinho com os “amigos” de boteco, e olha que deu cachaça e cerveja a dar com pau.
Resumindo a história, a criança passou dias dormindo dentro de uma gaveta, mas, pelo menos, a menina estava muito bem acolchoada...
Pode isso, Arnaldo?!...
NOSSA HISTÓRIA
HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE MIGUEL PEREIRA
Apogeu e queda da Sociedade Força e Luz Vera Cruz | Parte 6
No dia 26 de março de 1945 – uma segunda-feira que amanhecera triste e nublado depois de uma semana de chuviscos intermitentes – todas as vilas serranas descobriram-se repentinamente engolfadas pela mais devastadora enchente de que se tem notícia até hoje em Miguel Pereira e Paty do Alferes.
Naquela infausta data, a Natureza despejou sobre as vilas desamparadas toda a sua fúria colérica e incontrolável: as águas turbilhonantes e demolidoras assenhorearam-se de colinas e várzeas, de grotões e outeiros, de arraiais e fazendas, de ruas e estradas, de estações e leitos da via férrea, mergulhando a região num mar de lama e detritos de proporções incalculáveis.
Casebres humildes de pau-a-pique foram arrastados pela torrente densa e implacável, e verdejantes plantações desapareceram tragadas por aquela enxurrada barrenta e apocalíptica. Troncos inteiros de bananeiras e galhos de árvores rasgados pela ira dos ventos passavam boiando pelo alagado centro de lugarejos em pânico, reses e aves perdiam-se no caudal impiedoso, cães em alvoroço e cavalos em total desespero buscavam fugir para os pontos mais altos dos morros das cidades, proprietários de armazéns e bares apenas acompanhavam, entre inertes e atormentados pela tristeza, o sobrenadar enlameado de seus víveres e equipamentos para as ruas de pronto transformadas em rios súbitos, caudalosos e barulhentos e –desolação total! – as Usinas de Vera Cruz e Manga Larga, tão carinhosa e arduamente construídas, viram-se engolidas pela inundação diluvial que deixou em seus lugares apenas os escombros dos alicerces de pedra que ousaram resistir ao impacto daquelas águas formidáveis e exasperadas!
Passado o espanto provocado por aquele pesadelo inimaginável – cessado tão rapidamente quanto começara –, os moradores de Avelar, Paty do
Alferes, Miguel Pereira e Portela e os mais distantes moradores da baixada de Conrado prostraram-se no desespero e na aflição, tentando avaliar, num terror de naufrágio, os imensuráveis prejuízos causados por aquela devastação horrenda e buscando, embora inutilmente, adivinhar as razões para o castigo bíblico e inenarrável que se abatera sobre sua terra.
Contudo, era preciso recensear suas dores, abafar a angústia de suas almas, enumerar seus mortos, relacionar suas perdas materiais e aquilatar suas possibilidades de futuro numa terra agora arruinada e ainda mais empobrecida. No rastro de miséria, ruínas e doenças que tal catástrofe deixara, a imparcialidade da cega punição imposta pelo inesperado furor da Natureza afligira ricos e pobres, brancos e negros, avelarenses e patienses, miguelenses e portelenses, deixando como herança para centenas de famílias espoliadas pelo sofrimento apenas uma opção: recomeçar, reconstruir, reviver...
Por entre os destroços de suas vilas queridas, e enfrentando o repto de um destino talvez injusto, posto que agressivamente real, as populações
lastro da Estrada de Ferro partiu com imensa dificuldade para as machucadas entranhas das colinas de Fragoso e Vera Cruz, para retirar dos trilhos ofendidos e indefesos os monturos de barro e pedras neles arremessados pelos deslizamentos ciclópicos das encostas da via férrea, abrindo caminho para que os trens voltassem a circular e buscassem, na capital, socorro médico, mantimentos de primeira necessidade, material de construção, vacinas e remédios, roupas e cobertores, e principalmente equipes da ferrovia que pudessem colaborar na reconstrução da Linha Auxiliar.
da serra novamente manifestaram a fibra que tanto caracteriza os seres que dependem da roça e das montanhas: habituados aos permanentes desafios de uma existência que jamais lhes oferecera facilidade, acostumados a escalar colinas inóspitas e serranias íngremes à busca de um cantinho de paz, amando sua terra acima de qualquer outro bem material, conduzindo por mãos calejadas e trêmulas os filhos tristonhos e perplexos que precisavam criar e educar, guiados e encorajados por alguns líderes comunitários que de imediato sobrepuseram-se àquele medonho instante de assombro e medo, os valentes moradores da serra flagelada murmuraram suas preces sentidas e esperançosas, agradeceram a Deus pela muito de vida que ficara preservada, reuniram-se nas praças ainda naufragadas naquela lama diluvial e funesta, sepultaram alguns poucos mártires inocentes, inumaram as carcaças dos animais fulminados pelo desastre e juraram a si próprios colocar tudo de pé outra vez, ressuscitando daquele caos hediondo suas vilas e povoados tão queridos.
Tracionado pela maria fumaça, o
Assim, as cabeças e bases dos viadutos Paulo de Frontin e Santa Branca viram-se vistoriadas com cuidado e logo reforçadas, as passagens de nível com eventuais estradas de rodagem ganharam uma rigorosa e enérgica limpeza, os trilhos retorcidos e arrancados do leito e os dormentes despedaçados foram de imediato substituídos por novas peças, profundos cortes de ribanceiras receberam um nivelamento mais seguro para impedir outras quedas sobre o leito da ferrovia, troncos de árvores foram serrados e logo arrastados para longe pelo limpa-trilhos das locomotivas, entulhos de macadames, pedregulhos e galhos acumularam-se no interior de vagões para um posterior incineração e novos postes para a fiação do telégrafo seletivo foram cravados junto aos trilhos, enquanto semáforos novinhos iam sendo apostos nos cruzamentos com as vias de terra.
Com denodo e persistência, chapinhando na lama viscosa das colinas injuriadas, levantando em seus braços exauridos os pedaços de trilhos arrebentados pela tragédia, martelando aqui e ali os cravos em dormentes de eucaliptos, ligando fios e ajustando chaves de força, levantando postes, lubrificando locomotivas e vagões, inspecionando pontes e mata-burros, transportando para lá e para cá centenas e centenas de carrinhos de mão repletos de terra e areia, os admiráveis ferroviários de nossa terra rapidamente colocaram a via férrea em plenas condições de receber os comboios que novamente trouxeram para nossas cidades novos imigrantes, novas famílias de pioneiros, novas riquezas e, principalmente, a esperança de novos e felizes tempos para nossas populações.
Na próxima edição: Apogeu e Queda da Companhia Força e Luz Vera Cruz – Parte 7
OCafé de Paty
Nos últimos anos, o município vem se reinventando e dando lugar a novas culturas: o tomatinho Sweet Grape, o tomate italiano, as uvas e o vinho nas novas vinícolas do município, além de mais de 70 produtos produzidos em Paty. Agora, o café, novamente, ganha destaque na agricultura local com a retomada do plantio de Café
Paty e a Região do Vale do Café já abasteceram 2/3 do café consumido no mundo antes do tomate ter grande protagonismo no desenvolvimento econômico e social do município. Ele também foi o principal item de exportação do Brasil colonial.
Hoje, no município, quatro propriedades estão produzindo café em escala, um Café Especial, de alta qualidade.
Fazenda Nosso Vilarejo - Avelar Uma das propriedades da produção cafeeira em Paty é a Fazenda Novo Vilarejo, que tem, entre os sócios, o casal Fernanda Rodrigues e Raoni Carneiro. Fernanda - rosto conhecido do grande público há anos, no ar atualmente como a Alicia da novela “Fuzuê” (2023), da TV Globo - esteve com stand da sua fazenda na última Festa do Tomate, onde apresentou os tipos de café produzidos no local.
Sabe-se que, ao longo dos anos de intensa produção agrícola, a região do antigo Vale do Café foi sendo degradada pela monocultura. Este cenário, no entanto, tem se transformado com a implementação de práticas agrícolas sustentáveis que usam das tecnologias disponíveis - das ancestrais às mais modernas - para reproduzir o funcionamento dos ecossistemas, como é o caso da fazenda da atriz.
Distribuída em uma área de 190 hectares, a Fazenda Novo Vilarejo aposta na prática da agrofloresta para garantir que todo plantio lá feito esteja alinhado e respeite o ciclo da natureza. A agrofloresta é um sistema de manejo
sustentável, que combina, na mesma área, árvores e culturas agrícolas com safras o ano todo. Em dois anos, foram plantadas mais de 50 mil árvores por toda a extensão da fazenda, a fim de reconstruir as florestas, regenerar o solo e recuperar a mata ciliar.
A atriz Fernanda Rodrigues Segundo Fernanda Rodrigues, “a Fazenda Nosso Vilarejo (FNV) mudou a nossa vida e da nossa família! Quando começamos a desenhar e pilotar esse projeto, fomos descobrindo a potência do café e suas infinitas nuances e possibilidades. Com os olhos
focados para a produção de um café especial e em todo o processo de cuidado com a lavoura, trabalhamos em duas grandes frentes de cultivo”, explica a atriz e fazendeira nas poucas horas vagas.
O sonho da Fazenda Novo Vilarejo começou na pandemia que arrastou o mundo, mas se tornou
Além do café, na fazenda planta-se também água
O trabalho começou em outubro de 2020, adotando práticas regenerativas: para as nascentes, o “plantar água”. Para o solo, o “alimento orgânico”. Para o ecossistema, a busca pelo reequilíbrio e biodiversidade. Uma busca dos sonhos, da perfeita comunhão entre a agricultura e a floresta. O reencontro da natureza original.
Dos 37,5 alqueires da fazenda, apenas 8 foram destinados ao cultivo do café, o restante foi destinado à recuperação da mata atlântica, plantando árvores nativas e protegendo a água. Este trabalho é tão potente que fortalece o lençol freático e novas nascentes já afloram pela fazenda, recuperando a umidade do solo e enriquecendo a região. O trabalho de recuperação da mata nativa também recupera a fauna e nota-se um aumento considerável no número e na variedade de passarinhos, borboletas e toda uma cadeia animal que se beneficia desse ecossistema equilibrado e saudável.
O café no sistema agroflorestal cresce saudável e em harmonia com as árvores, levando em conta cada micro-clima das áreas demarcadas e conhecidas como “jardins”
única, levando até o consumidor o sabor da fazenda. É um café delicado, doce, que encanta o paladar no primeiro gole. O aroma acentuado preenche o ambiente e também desperta interesse de todos ao redor. A FNV tem muito orgulho de apresentar um café com tantas qualidades.”
Café em cápsulas
É o queridinho da casa. A cápsula amarela, biodegradável, carrega um sabor caramelizado que fica marcado na boca e na memória de quem o prova. Com características doces e aromáticas, este lote representa todo o cuidado e carinho que a FNV tem com os Cafés Especiais.
Para visitar a fazenda é necessário agendar através do email contato@fazendanossovilarejo.com.br, para verificar as datas disponíveis. A Fazenda fica no distrito de Avelar.
possível quando duas famílias se juntaram em 2020 e, juntas, vislumbraram o futuro: o cafezal que se erguia. O desafio era enxergar o melhor caminho, o melhor cultivo, o maior legado, o futuro sustentável que contribuiria com o planeta e honraria a história construída até ali.
Todos que trabalham na FNV foram treinados e capacitados para compreender essas novas técnicas de plantio a partir do funcionamento da própria natureza. Inicialmente, são comercializadas duas linhas de produtos em dois tipos de embalagem: em grão ou moído e em cápsulas biodegradáveis (compatíveis com máquinas Nespresso).
Pacote de café especial moído
O café moído é fruto de um processo artesanal do início ao fim. Cuidando de cada detalhe, da colheita à torra. Segundo Fernanda, “o time da fazenda prepara cada pacote com muito amor. A torra é feita na propriedade, no nosso laboratório de experiências. Isso faz com que nosso café seja trabalhado de forma
Novo ativo na diversidade econômica do município Feliz com a retomada da cafeicultura em Paty - agora, de uma forma sustentável -, o prefeito Juninho Bernardes aposta no café como uma atividade econômica promissora. “Somos um município que investe no meio rural e em diversas culturas, então, nada mais natural do que também incentivar empreendedores que investem em novas práticas, como a cafeicultura e a viticultura (cultivo de uvas), de forma sustentável. A diversidade econômica é essencial para o desenvolvimento de uma cidade”, declarou o prefeito.
“a Fazenda Nosso Vilarejo (FNV) mudou a nossa vida e da nossa família! Quando começamos a desenhar e pilotar esse projeto, fomos descobrindo a potência do café e suas infinitas nuances e possibilidades”
Fernanda Rodrigues
I Festival de Inverno do Barbatimão
Três finalistas serão avaliados por um júri técnico
Depois de quatro semanas com participação de grandes artistas da nossa região, o I Festival de Inverno do Barbatimão realizará sua grande final no próximo sábado, dia 2/9, às 20 horas. Os três finalistas serão avaliados por um júri técnico que definirá a ordem da premiação. Parabéns aos talentosos artistas, que brindaram com apresentações, e ao público que, mais uma vez, nos trouxe calor humano, alegria e a certeza de que vale a pena promover arte, cultura e bons encontros. O Espaço Barbatimão te espera!
GOTAS DE NANQUIM
Por Marcelo Basbus MourãoTalvez...
Quando você não vai e a taça fica disponível
Talvez eu chegue em casa, depois da chuva que vou pegar atravessando a avenida no cair da tarde, protegendo o vinho e os queijos que comprei, porque, novamente, esqueci o guarda-chuva.
Talvez eu consiga chegar a tempo de ligar para você e convidar para um papo no início da noite, daqueles que avançam a madrugada.
Talvez eu consiga tomar um banho bem quente depois de toda aquela chuva e, no meu quarto, apenas com a luz indireta do abajur do canto, fique por um tempo contemplando o tempo, olhando pela vidraça com a música preferida e o incenso escolhido.
Talvez você não aceite o convite ou não vá e eu tenha que tomar o vinho sozinho, mas, por certo, deixarei a outra taça disponível.
A expectativa do momento sempre vem com a esperança de que um dia o talvez seja uma certeza e aconteça!
Eu sempre espero!
MARCELO BASBUS MOURÃO é advogado, ator, autor e diretor de teatro. Instagram @marcelobasbusmourao | e-mail mbmourao@hotmail.com Facebook Marcelo Basbus Mourão
Cartas na Mesa
Dri Alfaya
Sigam os passos do amor
Vênus retorna triunfante
Queridos leitores, teremos uma semana cheia de movimentos de expansão, mas também de interiorização. Um “estica-e-puxa” bem propício ao nosso crescimento e amadurecimento.
Na quarta-feira, a Lua fica minguante no signo de Gêmeos, convidando-nos a agir de forma racional com as nossas procrastinações. Como essa é aquela lua que nos pede uma faxina, devemos analisar com cuidado e muita lógica o que realmente poderemos realizar e o que estamos guardando e só ocupando espaço.
Sejam atividades, cacarecos ou pensamentos, é hora de jogar fora tudo o que sabemos de que não daremos conta nesse momento. Deixe para acumular somente quando tiver a certeza de que poderá resolver e terminar qualquer iniciativa.
Conselho
Júpiter ficará retrógrado* no signo de Touro até o finalzinho de dezembro. Poderemos nos sentir mais calados e introspectivos do que o normal, pois, nesse movimento, o planeta se contrai e olha com mais atenção para o seu interior. É um bom momento para fortalecer os laços espirituais e a fé. Excelente para definir planos de carreira e estudos, principalmente os superiores e até no exterior. É hora de planejamento de vida e de estimular a autoconfiança.
Amor
Finalmente, Vênus sai da sua retrogradação* logo da segun da-feira e abre a semana no signo de Leão com toda a sua potência. A nossa autoesti ma volta revigorada e até o nosso poder de sedução se restabelece, caso você tenha
achado que andava adormecido ultimamente. Enfim, o amor volta a brilhar com o Sol que rege Leão e nós, aqui embaixo, brilhamos também.
Profissional
O Sol encontrará Mercúrio no signo de Virgem, proporcionando-nos uma visão muito clara de nossos caminhos e possibilidades no campo profissional. Será uma fase muito boa de avaliação das nossas próprias qualidades, percebendo no que realmente somos bons, para então aplicar no nosso dia-a-dia; varrendo as ilusões que o ego nos faz sentir e também renovando a autoestima que estava caidinha. Vamos acabar com as autossabotagens e começar a agir para o nosso crescimento? Onde você vai aplicar todo o seu potencial?
*Movimento retrógrado: Do ponto de vista aqui na Terra, olhando a trajetória do planeta, é como se ele estivesse seguindo a sua órbita de ré. Na prática, significa que esse astro terá dificuldades em colocar em prática as suas atribuições.
Infidelidade
Para você, o que seria a infidelidade?
Seria a quebra de confiança caracterizada pelo rompimento de acordos previamente estabelecidos pelo casal? Quando duas pessoas se unem em um relacionamento, está subentendido, de forma implícita, a monogamia com acordo de exclusividade como a norma oficial. Então, se essa é a norma socialmente aceita e desejada, por que tantos casais quebram este acordo?
A vida de cada um é composta por fases e ciclos; assim, faz todo sentido pensar que as necessidades das pessoas mudem com o passar do tempo. Porém, raros são os casais que conversam de forma honesta quando novas necessidades surgem, se estas forem ligadas a essa tal monogamia… E é nesta hora que homens e mulheres sucumbem ao previamente acordado e começam a ter casos fora do casamento (vou me referir a casamento, porém entendam também como união estável formal ou informal).
Certo é que a quebra de confiança e a mentira doem e podem ser bastante traumáticas. Entretanto, peço licença para usar frase da maravilhosa Esther Perel para sacudir este feed: “outros (casos) podem inspirar mudanças que eram tremendamente
necessárias. A traição corta fundo, mas a ferida pode ser curada. Casos podem até se tornar produtivos para o casal.”
Quantos de vocês já foram afetados pela infidelidade? E o que detonou a própria infidelidade?
Nos atendimentos, são estas as narrativas que mais ouço: solidão, apatia ou inadequações de ordem sexual, desleixo conjugal, bebida fora do aceitável, egoísmo, violência(s) como sendo a essência da infidelidade cotidiana. Mas também aparecem razões mais “triviais” como tédio, busca de erotismo, desejo de novidade e necessidade de se sentir desejada novamente.
Até pouco tempo atrás, a fidelidade e a monogamia eram impostas somente às mulheres e nada tinham a ver com o amor, visavam somente a garantia de patrimônio e linhagem. Hoje, os casais desejam que o amor permaneça forte durante todo o tempo da relação, a intimidade crescente e o sexo cada vez melhor; isso tudo com a mesma pessoa.
Acontece que o erotismo é inimigo da estabilidade e da segurança. O desejo bate de frente com aquele roteiro já conhecido e decorado. Concordam?
WhatsApp (24) 98177-9639, Instagram@drialfaya e e-mail dri@drialfaya.com.br
Escreva contando para a gente como ficou sua receita pelo WhatsApp (24) 98857.9872 ou para redacao@jornalregional.rio. Sua experiência pode virar uma reportagem
Lombinho ao molho de maracujá
Olá, leitores do nosso Jornal Regional. Carne de porco muita gente gosta, mas se não tiver um preparo adequado, pode ficar seca. Essa semana, vamos fazer uma receita com uma parte que eu considero ainda mais difícil de fazer e ficar suculenta porque quase não tem gordura. Você pode utilizar o pernil também se preferir.
A dica para essa receita ficar mais temperada e suculenta eu vou falar no modo de preparo.
Ingredientes do molho de maracujá
3 polpas da fruta fresca com as sementes, escolha o maracujá já murcho que provavelmente será o que terá mais polpa
250 gramas de açúcar
200 ml de suco concentrado de maracujá
2 colheres de sopa de amido de milho
1 colher de chá de açafrão ou cúrcuma
Modo de preparo
Leve todos os ingredientes para a panela, mexa bem até que tudo fique dissolvido e leve ao fogo até reduzir e engrossar. Reserve.
Ingredientes da marinada
(essa é a primeira dica da receita)
50 ml de cachaça
1 cenoura / 1 cebola
Folhas de louro
30 ml de vinagre de maçã
100 ml de água
Um raminho de alecrim
Uma colher de sopa de sal
Uma colher de chá de páprica defumada ou picante caso goste
Uma peça de lombo suíno
Modo de preparo
Corte os legumes, leve o lombo para uma panela, de preferência que ele fique imerso na marinada. Coloque todos os ingredientes já com o lombo temperado com sal e páprica e deixe pelo menos 24h na geladeira marinando.
Segunda dica
Após as 24 horas, acrescentar água e levar para cozinhar por uma hora, isso vai deixá-lo bem suculento. Próximo passo é fazer igual carne assada, deixe o caldo ir terminando e acrescente mais água por pelo menos 45 minutos e até que a carne fique bem dourada por fora.
Finalizar com uma colher generosa de manteiga, cortar e servir com o molho por cima. Aproveitem essa receita que pode ser utilizada nas festas de final de ano também.
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VENDA
Casa no alto de Javary, troco por outra. (41) 97007-2059
Terreno 1.157m², 100m da RJ125, Miguel x Paty. Aceito carro (24) 98111-6569
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Casa em Paty, próximo a Casa do Artesão, 1 quarto.
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Casa em Paty, próximo a Casa do Artesão, 2 quartos.
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Trocamos em terreno um caminhão VW. R$ 210 mil
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Vendo 2 casas no alto de Javary. R$ 150 mil. (21)
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Vendo cama de solteiro com colchão seminova. R$ 300,00 (24) 99225-8589 Zap
CARTA DE CONVOCAÇÃO
A Ong Reviva (Resgate de Vida e Valores), convoca através do seu presidente, Marcelo Lopes Bizerra conforme artigo 16; parágrafo único do seu estatuto, a Assembleia Geral Ordinária, para fins de eleição do seu Conselho Consultivo e do Conselho Fiscal, para o quadriênio 2023/2027, que se realizará na data de 19/09 a partir das 18h30, em convocação única, conforme artigo 17, com o quórum mínimo de 50% (cinquenta por cento) dos sócios efetivos, no endereço rua Santos Dumont, número 730.
Paty do Alferes, 1º de setembro de 2023.
Marcelo Lopes Bizerra PresidenteI DIVERSOS
Vendo padaria completa: Masseira, forno a gás e mais! (24) 98176-0472
Aluguel de som p/ festas c/ máquina de fumaça, pista de dança, iluminação (24)
99917-6377
Vendo mercadorias variadas p/ quem quer começar uma loja (24) 98164-3100
Vendo colchão casal (24)
98127-3482
Enciclopédia – medicina e saúde, 6 volumes, 4 guias práticos R$ 300,00 (24)
99231-4073
Vendo dicionário enciclopédico ilustrado, 8 volumes R$ 250,00 (24) 99231-4073
Vendo plantas diversas (24)
98154-5533
Máquina Profissional Importada de cortar tecido, courvin, napa em quantidades. (21)
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Quadro decorativo madeira com paisagem natural, cachoeira, 96/56cm R$ 300,00 (24) 98129-1248
JMOTOS
Triciclo Tuk Tuk 2014 p/ carregar mercadorias até
400kg (24) 99302-5696
Triciclo 76, motor 1500, doc.
ok, vistoriado R$ 20 mil (24)
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Vendo moto traxx 2010R$1500,00 detalhes (24)
98143-6803
Fazer 250, 13/14 doc. ok, excelente estado, revisão em dia. (24) 2483-0615
Lander 250, 2014, doc. ok, moto impecável. (24)
98121-7617
Vendo moto Shadow 600/2003 R$ 14.000,00 (24) 2484-2393
CB 300 Honda 2010 – doc.
ok. R$ 8 mil (24) 98148-1600
Lander 250, 09, doc. ok, 45km rodados, ótimo estado. (24) 98132-2287
Tornado XR 250, 2002, montada p/ trilha R$ 5 mil (24)
98135-6162
KCARROS
VENDO Cronos, 2019, 1.3, completo. (24) 98126-0586
Duster 2.0, 2015, único dono. R$ 55 mil (24) 98113-5313
Punto 2010, 1.4 ELX, GNV. R$ 26 mil, R$ 15 mil de entrada (24) 98605-4261
Sandero 1.0, 2016, único dono. (24) 99225-8589 zap
Fiat Uno CS, 86/86 (24)
99217-2639
Vendemos motor, lataria e peças de Kombi (24) 981090489 Marcos
Celta 2011, básico, 2 portas, doc. ok, falar c/ Adonias (24) 99268-4618
Vendo vidros e peças de Kombi (24) 98105-9260
Saveiro 2014, único dono, 50.000 km rodados. 42 mil (21) 99225-8589
AÇOUGUE AÇOUGUE
IRMÃOS
E. C. Portela AçougueRua General Ferreira do Amaral, nº 82 e 84 Centro - Miguel Pereira ( 2484-2519
F1000, cabine dupla, 86, motor batido, R$ 20 mil. (32) 98831-0078
Corsa Spirit 09, completo, vidro, trava, alarme (24) 99323-4588
Vendo Fiat Mobi, 2016. (24)
98157-3443
Saveiro 08/09, 1.6 flex. R$
22.500,00 (21) 96401-4549
Índio
Peugeot 2001, 1.0, ar, vidro, travas, doc. ok. R$ 8.900,00 (24) 99262-9629
Hyundai Accent, 94 R$
8.500,00 (24) 98161-8030
Carburador solex R$ 300,00 (24) 98884-9834
Corolla Xei 2016 c/ GNV, prata, doc. ok R$ 65 mil (24) 98148-0922
Parati 95, gás e GNV, motor e freio feito há dias. R$
5.300,00 (24) 98148-0922
Carro Vectra (24) 2484-4669
Henrique
Palio Fire 2003 muito inteiro (24) 98136-5118 Glória
Vendo Xsara Picasso 2011, 17 mil (24) 98108-3301