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Como identificar problemas no coxim do amortecedor
Ruídos ao passar por piso irregular e em manobras e desgaste irregular de pneu podem apontar problemas no coxim do amortecedor
Enchentes: o que fazer se o carro for atingido por uma?
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Peça de metal revestida de borracha, o coxim do amortecedor, parte do sistema de suspensão, faz a ligação do amortecedor a carroceria do veículo, auxiliando na absorção de ruídos e vibrações, proporcionando, assim, conforto a seus ocupantes. “É preciso ficar muito atento para possíveis problemas no coxim do amortecedor já que os sinais de comprometimento da peça nem sempre são facilmente identificáveis”, comenta Jeferson Credidio, Gerente de Serviços e Engenharia da Nakata.
Para auxiliar na identificação de comprometimento da peça, Credídio apresenta alguns indícios, como desgaste irregular nos pneus e ruídos ao trafegar com o veículo em solos irregulares ou manobras. “Coxim avariado pode fazer com que, em momentos de maior esforço, ocorram desvios das medidas de Camber e Caster da geometria da direção, contribuindo para desgaste irregular dos pneus, mas o ponto principal de um coxim desgastado é o ruido, principalmente quando se trafega em pisos irregulares, nessa condição as imperfeiçoes do solo são transmitidas para a carroceria tornando a dirigibilidade menos prazerosa. Outro ponto não menos importante é o rolamento do coxim, essa peça danificada vai provocar ruido além de dificultar o esterça mento da direção”.
A recomendação da Nakata é fazer uma checagem completa no sistema de suspensão antes de substituir o coxim do amortecedor. Caso haja necessidade de trocá-lo, é importante que o mecânico tome alguns cuidados. “Em alguns veículos, o coxim tem posição de montagem”, finaliza.
Para conferir esta e outras dicas de manutenção, os interessados podem acessar o Blog Nakata (https://blog.nakata.com.br/como-saber-se-ocoxim-do-amortecedor-esta-ruim/)
Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa
Montagem de anéis exige uso de ferramentas adequadas
Há alicates indicados para diâmetros maiores e menores e o mesmo acontece com as cintas para a instalação do conjunto pistão com anéis no cilindro do motor.
necessariamente, precisam ser montados manualmente. Já em pistões com diâmetros maiores, por exemplo, segundo canalete, há o anel de ferro fundido, onde é preciso utilizar ferramenta adequada, pois se for aberto em demasia tende a quebrar a 180º da abertura dele.
O anel do primeiro canalete, que é projetado em aço, também não pode ser torcido, ou aberto em demasia, pois poderá travar na primeira canaleta do pistão no ato do funcionamento e ter como consequência alinhamento de anéis e excesso de consumo de óleo no motor.
A Motorservice, divisão responsável por comercializar os produtos Kolbenschmidt (KS), Pierburg e BF no mercado de reposição, ressalta a importância da utilização de ferramentas adequadas para a instalação dos anéis de segmento – alicates e cintas para pistões com diâmetros maiores e menores.
Pistões com diâmetros menores, na maioria das aplicações, contam com anel de três peças, ou seja, uma mola com duas lâminas. Estes componentes,
Para conferir esta e outras dicas de manutenção, basta acessar o canal da Motorservice no YouTube (https://www.youtube.com/ watch?v=sUNWKTmR8dQ).
Para mais informações, basta acessar o site https://www.ms-motorservice.com.br/ ou entrar em contato com o suporte técnico SAKS 0800 721 7878.
Verso Comunicação
O verão no Brasil é marcado por tempestades que acabam, muitas vezes, causando enchentes. E além de ser perigoso para o motorista do veículo, enfrentar um alagamento também é muito prejudicial para o carro.
Caso você seja surpreendido por uma enchente e não tenha possibilidade de desvios, a LeasePlan, líder mundial no setor de car as a service, separou algumas dicas. Confira!
1. Deixe o motor desligado
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Por mais que a água tenha abaixado, não dê partida no veículo. Isso porque, se a água entrou na câmara de combustão e você acionar o motor, a biela pode empenar. Nesse caso, vai ser necessário a retífica do motor, procedimento que pode custar de 5 a 20 mil reais!
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2. Veja o fi ltro de ar e o fi ltro de óleo Assim que estiver em um local seguro e livre da enchente, verifique se o filtro de ar está úmido ou se há água no compartimento. Caso esteja, chame imediatamente o reboque. Quando estiver na oficina e o filtro de ar for trocado, peça para trocar o filtro de óleo. Isso porque se o filtro de ar foi atingido, o óleo do motor também foi danificado.
3. Atenção aos componentes elétricos Depois de enfrentar uma enchente, o ideal é que seja feita a troca de todo o chicote elétrico, já que a água pode oxidar toda a fiação - e causar grandes problemas no futuro.
4. Retire os bancos encharcados e o assoalho Não se esqueça de fazer uma limpeza completa nos bancos, passando um pano úmido, depois sabão neutro e retirando o excesso da espuma com outro pano úmido. Deixe o banco secando no sol e, só depois, coloque-os de volta no carro. Também é preciso dar atenção ao assoalho, que se ficar úmido, vai perder a capacidade de isolamento acústico e até virar foco de mofo. Por isso, retire todo o feltro antirruído, passe um pano úmido no “chão do carro” com xampu biodegradável neutro e depois, coloque um feltro novo.
5. Seque as borrachas
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Retire todas as borrachas das dobradiças das portas, passe um pano úmido na lataria e nas junções das peças, espere secar e, aí sim, recoloque todas as vedações. Assim, você evita a oxidação da carroceria.
6. Evite o mofo no cinto de segurança
Para que o cinto de segurança não fique com mau cheiro ou com mofo, não se esqueça de puxar as tiras e passar um pano úmido. Também é importante deixá-los afivelados enquanto secam.
Dúvida: o seguro do carro cobre enchentes? Se a sua apólice tiver cobertura para causas naturais, sim! Porém, se você decidir encarar um trecho alagado por conta própria, você pode perder esse direito. Então, nada de arriscar passar com o carro por uma região alagada. Além do risco de perder a vida, há também o risco de não ter seu bem material ressarcido.
Mariana Seman EVCOM