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e da região’’
De olho no futuro - com novo projeto gráfico e nova plataforma digital prestes a serem lançados e com previsão de retomada da web tv -, o diretor do Jornal RS destaca a excelente receptividade que o periódico semanal recebe dos leitores e lembra que a informação local e regional que chega à população beneficia poder público, empresas e a comunidade.
Quais os desafios e conquistas desde o lançamento do Jornal RS?
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Na época, nós queríamos fazer um jornal com 24 páginas e dez mil exemplares e todo colorido. Iniciamos com sete cidades e, depois, passamos para dez cidades de abrangência. E assim, permanecemos durante um ano. Reduzimos para 16 páginas depois e seis cidades, o que se estabilizou.
O principal desafio foi lançar propriamente o jornal e ter uma sede, um local. Mas também tínhamos o sonho de ter uma rádio e, hoje, contamos com a parceria da Rádio Aurora, de Novo Hamburgo.
Desde o início, o jor- nal foi muito bem aceito pelos municípios, muito elogiado pelas comunidades. Concentramos em noticiário da região. Iniciamos com a redação no bairro Ideal e hoje estamos no bairro Canudos.
O Jornal RS tem se notabilizado por divulgar e apoiar as principais notícias e ações dos municípios que abrange. Como se dá essa parceria com as cidades da região? As comunidades podem se dizer representadas no periódico semanal?
Nas cidades que nós chegamos hoje, que são sete, acredito que sim. Porque em todos os lugares onde o jornal chega, as pessoas gostam do e esperam pelo jornal. Alguns até elogiam dizendo que é o melhor jornal da região. Outros elogiam dizendo que o jornal traz notícias de toda a região e não só de um município. Assim os leitores ficam informados sobre o que ocorre na região e não só na sua cidade. Tenho recebido elogios nos locais onde o jornal é entregue: nos comércios, repartições públicas, enfim. O Jornal RS apoia essas comunidades com as informações.
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O município precisa divulgar suas ações, assim a comunidade fica informada, isso é importante. A própria comunidade sai ganhando com essas notícias e o município, também.
Quanto à economia e a sociedade é semelhante: o que acontece no município, os projetos que são discutidos na Câmara, têm que ter a participação da população.
O jornal atua para divulgar isso e a comunidade discute junto os projetos, que a rigor, são criados para favorecer a população. Se a comunidade for ativa, tanto o poder público como a popu- lação saem ganhando.
Nessa trajetória, as cidades da região têm avançado social e economicamente. Quais as principais mudanças verificadas no contexto político, econômico e na sociedade dos municípios nesses anos?
Acompanhamos e participamos de muitas atividades, fizemos a cobertura de vários eventos. As marchas na época do impeachment da Dilma, as manifestações nas ruas, acompanhamos todos esses movimentos. Na economia, empresas novas e serviços inaugurados, fizemos a cobertura. O Jornal RS sempre esteve presente. Uma nova estrada, uma nova escola, uma ONG. Participamos da inauguração do novo fórum e da Central de Polícia em Novo Hamburgo, para lembrar dois exemplos.
O mais importante é que o Jornal RS esteve presente e noticiando todos os principais acontecimentos de Novo Hamburgo e da região nos últimos nove anos.
Quais as perspectivas para os próximos anos?
Antes da pandemia, nós tínhamos funcionando a web tv, com programas de debates e acompanhamos os debates eleitorais das eleições municipais, com todos os candidatos, e fazíamos coberturas do noticiário diariamente. Vamos retomar. A pandemia prejudicou um pouco isso e tivemos que dar um intervalo. Nossa ideia é voltar com essa importante ferramenta. O novo projeto gráfico está sendo desenvolvido e nos próximos meses vamos apresentá-lo. O mesmo com a nova plataforma digital, cujo projeto teve de ser suspenso devido à pandemia.