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31 DE OUTUBRO DE 2012
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Edição 2871
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Vai comprar a casa própria? Confira dicas para não errar
O
sonho da casa própria é o objetivo de milhares de brasileiros. Segundo dados da União Nacional por Moradia Popular, em junho, o deficit habitacional girava em torno de 8 milhões de unidades, o que mostra que ainda há muita gente batalhando pela primeira moradia. Entretanto, na hora de comprar a casa própria, não basta apenas juntar o dinheiro necessário para a empreitada. É preciso observar alguns outros quesitos e assim evitar que o sonho do “lar doce lar” se transforme em pesadelo. Dessa forma, seguem abaixo dicas elaboradas pelo Sindicato da Habitação para auxiliar na aquisição do imóvel residencial.
Finanças 1 – Quem começa a pensar na aquisição da casa própria deve começar a observar melhor as finanças. Isso porque, explica o sindicato, a compra da moradia é um dos passos mais importantes da vida, devendo ser dado com segurança. Assim, se pensou em comprar a casa própria, pense no quanto pretende e pode gastar com a empreitada;
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Dicas financeiras e jurídicas para compra da sua tão sonhada casa própria
2 – Faça suas contas. Vai pagar à vista ou precisará de financiamento? Se for necessário financiamento, pesquise os tipos disponíveis no mercado, por exemplo, será com o banco ou parcelado com a construtora durante o período de obras? Pretende utilizar recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço)? Considere as opções pensando nos gastos da sua família hoje e no futuro; 3 – Programe-se. Ao pensar na compra do imóvel, leve em consideração que os valores pagos durante o período da construção do empreendimento podem ser diferentes das parcelas de financiamento do saldo devedor, sendo que este,
até a entrega das chaves, é corrigido mensalmente pelo INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) ou CUB (Custo Unitário Básico da Construção). Após a entrega das chaves, se a pessoa não quitar o valor devido e optar pelo financiamento, as taxas irão variar conforme a instituição; 4 – Prepare o bolso. Tenha uma reserva financeira para arcar com os custos que envolvem a documentação do imóvel. De acordo com o Secovi-SP, o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) e as taxas de registros cartorários correspondem a aproximadamente 4% do valor de compra da propriedade. Fonte: www.crecisp.org.br