Especial Dia dos Pais - 06/08/2016 - Edição 3256

1

Sábado, 6 de agosto de 2016

Não existe receita para ser

S

er pai, acima de tudo, é acompanhar o crescimento do filho, se dedicar e amar. Diego Panazzolo é exemplo de planejamento. O engenheiro civil, de 33 anos, é pai de Luiza de um ano e sete meses. Panazzolo afirma que ele e a esposa planejaram a gravidez e que a pequena Luiza agraciou suas vidas. “Como todo bom engenheiro não se pode faltar planejamento.

Queríamos muito ter um filho e a emoção de tê-la em nossos braços depois de acompanhar todo o processo gestacional é indescritível”, lembra.

Para acompanhar o crescimento da filha, Diego afirma que procura estar presente o máximo possível, pois as fases passam rápido demais.

“Cada dia é um aprendizado, que nos faz evoluir como pessoa e aprendemos a dar mais valor às coisas simples da vida. Juntamente com um filho vêm as preocupações e a grande responsabilidade de sua criação”, destaca. Segundo ele, muitos valores foram repassados de geração para geração. “Um dos principais ensinamentos que aprendi com meu pai, e que farei questão de transmitir à minha filha é a honestidade e honrar com a palavra”, pontua.

Não existe receita específica e que ensine a ser pai, para Diego, ser pai é estar pronto.

“Temos que dispor de tempo, atenção, carinho, paciência, mas que sem dúvida, quando planejado, é a maior alegria da vida do casal e que trará aos lares a felicidade de simplesmente curtir os momentos juntos”, ressalta.

Praticante de corrida há cerca de 4 anos, adaptou sua rotina de treinos para as manhãs

pai

ARQUIVO PESSOAL

Diego Panazzolo incentiva a pequena Luiza, de um ano e sete meses, sobre a importância da prática esportiva e da união familiar

e madrugada, para poder estar mais presente com a família à noite, que é o momento de curtir e brincar com a pequena. “Ela e minha esposa sempre que podem me acompanham nas competições, e eu serei o maior incentivador para que ela pratique esportes, seja qual for”, ressalta.

Passar valores familiares para os filhos desde pequenos é importante para que ele possa crescer de forma condizente com sua educação. “Demonstramos para ela a importância de amar a família, saber dividir, de se ter disciplina, e acima de tudo o respeito com o próximo”, frisa.

FELIZ DIA DOS PAIS! TE AMAREI DE JANEIRO A JANEIRO ATÉ O MUNDO ACABAR!

Almoço Especial do Dia dos Pais!

Rua Saldanha Marinho, 575 | Fone: (54) 3452.6311

2

Sábado, 6 de agosto de 2016

Jornada dupla de

CLEUNICE PELLENZ

pai e mãe S

uperar obstáculos são duas palavras que fazem parte da vida do cozinheiro Gérson Bem, de 44 anos. Ele é pai de João Coutinho Duques Neto, 17 anos, Bernardo Pasqual Bem Neto, 15, Gérsom Bem Júnior, 11 e Ana Carolina Bem, 4. Segundo ele, ser pai é um sentimento inexplicável. “É um sentimento difícil de expressar a sua importância, principalmente quando soube que seria pai pela primeira vez, mas foi bom, pois sempre gostei muito de crianças e a alegria foi imensa”, relata. Ao segurar as crianças no colo pela primeira vez, ele afirma quer o medo tomou conta, principalmente com o questionamento de que se ele seria capaz de cuidar e educar de seres tão indefesos.

Para cada um deles o sentimento foi diferente. “Com o nascimento do primeiro veio o medo, depois o segundo, com pouco mais de experiência essa sensação foi diminuindo, mas a alegria de segurar cada um deles e a emoção é como se fosse sempre a primeira vez”, lembra. Com a chegada dos filhos, a responsabilidade aumentou bastante. “Na época eu bebia e fumava muito.

Quando soube que iria ter o primeiro filho logo larguei a bebida oi cigarro e nunca mais bebi e nem fumei, tanto que nem um dos meus filhos pegou gosto pela bebida”, aborda.

Como toda família, altos e baixos sempre existem, mas a união faz parte do dia a

dia. “A criação dos meninos foi mais difícil, pois me separei da mãe deles quando o mais velho tinha cinco anos, o do meio dois anos e meio e o menos 5 meses. A mãe foi embora e deixou os três filhos para que eu criasse.

Na época estava desempregado e tive que reunir forças para cria-los e educa-los. Era uma luta diária, mas sempre ficamos unidos e superamos as adversidades. Creio que consegui passar os valores necessários como o respeito e cumplicidade”, relata.

Mesmo com a correria do dia a dia, Bem relata que consegue acompanhar o desenvolvimento dos filhos.

“De noite procuro estar presente para verificar como estão nos estudos, ou até mesmo durante o dia quando estamos juntos no intervalo do trabalho”, frisa.

Para ele aspectos como amor e senso de responsabilidade são importantes para a vida. “É uma responsabilidade muito grande ser pai nos dias de hoje, pois se nós não os amarmos o mundo vai abraça-los e levá-los por caminhos os quais eles vão sofrer muito”, finaliza.

Pai Gérsom Bem acompanhado dos filhos João Coutinho, Bernardo, Gérsom Júnior e Ana Carolina

3

Sábado, 6 de agosto de 2016

Ser pai é se colocar em segundo plano O NICA HOWES

médico Gustavo Feijó Vieira, de 38 anos, é pai de Ítalo, de quatro anos, e Caetano, de dois.

Ele afir-

ma que sempre soube que queria ser pai e que algum dia seria. “Não me intimidei quando descobrimos que precisávamos de ajuda para alcançar esse objetivo. A minha certeza foi fundamental para apoiar a minha esposa, que quando se deparava com a frustração de não estar conseguindo ser mãe

(pela primeira e segunda vez), continuar tentando. Quando descobri que teríamos nosso primeiro filho, foi uma das sensações mais maravilhosas de minha vida”, afirma.

As duas gestações foram planejadas e curtidas minuto a minuto, pois

O paizão Gustavo Feijó Vieira com os filhos Ítalo, de quatro anos, e Caetano, de dois

as dificuldades anteriores eram enormes. “Foi preciso realizar quatro fertilizações para termos nossos dois filhos. Após três anos sem sucesso, e já sabendo dos problemas que estavam provocando a dificuldade em ter um bebê, iniciamos nossos tratamentos e em 2012 nasceu o Italo, e em 2014 nasceu o Caetano para completar nossa família”, destaca.

A sensação de estar segurando o primogênito pela primeira vez, segundo Feijó, é inexplicável. “Foi quando vi e toquei o Italo pela primeira vez que ‘caiu a ficha’! Ver o bebê, diferente do que é para mulher que o sente já na barriga, é quando a realidade se mostra. Quando o Caetano chegou, foi a sensação de missão cumprida e de família completa. Além disso, procuro sempre falar para ambos serem honestos, prezar pela verdade e se preocupar com o próximo são valores fa-

miliares importantes”, lembra.

Para ele, algumas mudanças ocorreram com o nascimento das crianças “Deixamos de pensar em nós e eles ficam sempre em primeiro lugar. A felicidade deles passa a ser sua.

Também temos nosso tempo organizado para estar com eles, apesar de parecer que nunca é o suficiente”, comenta.

Para ser pai, Feijó destaca que é preciso saber abrir mão do que é mais agradável para escolher o que é melhor para eles. “Ser pai e mãe é exercitar o altruísmo na sua forma mais plena. É deixar de se dar prazer, se for preciso, para que eles fiquem bem. Por mais que possa ser trabalhoso, sabemos que é difícil abrir mão de certas coisas, mas por vezes necessário. A paternidade é, sem dúvida, a melhor experiência e com os melhores sentimentos que um ser humano pode sentir”, finaliza.

4

Sábado, 6 de agosto de 2016

Pai com maturidade e estabilidade J

amirton A. Benazzi, 56 anos, comerciante, é pai de Marco Antonio, quatro anos.

Amizade e companheirismo incomparáveis, um amor verdadeiro e infinito e uma educação exemplar. Estes são alguns dos itens pontuados pelo pai de primeira viagem, que encontrou na maturidade e na estabilidade financeira o tempo que precisava para acompanhar o crescimento e o desenvolvimento do filho.

A gravidez do pequeno Marco Antônio foi planejada, e a gestação acompanhada desde os primeiros instantes pelo pai que lembra com carinho dos primeiros momentos convividos com o filho. “Ser pai era um sonho e quando soube que ele se tornaria real foi uma sensação indescritível. Procuro estar presente também no dia a dia dele, seja por meio de brincadeiras ou até mesmo na escola. Faço questão de acompanhá-lo e posso afirmar que somos muito amigos”, destaca.

Para Benazzi, ser pai é um amor incondicional. Segun-

ELOANA ANTINOLFI

Pai Jamirton Benazzi e filho Marco Antonio são amigos desde o primeiro contato e aproveitam o dia a dia juntos

do ele, a sensação de segurar o filho pela primeira vez foi inexplicável. Um misto

de sentimentos invadiu seu coração naquele momento e ele soube que teria um amigo

Seja um revendedor, ligue 3701.2006 Via del Vino - 3452.4163 Shopping Bento - 3055.2218 L’América Shopping - 3451.7696

para o resto da vida “Desde o primeiro instante senti um amor muito forte e é algo que se multiplica a cada dia.

A maturidade me preparou e propiciou estar mais presente na vida dele e acompanhar sua evolução”, pontua.

Benazzi ainda aborda que os principais valores familiares são repassados para o pequeno, que também aproveita cada instante de brincadeiras e diversão. “Muitas vezes

ele me acompanha no local de trabalho para que desde pequeno saiba de onde vem o sustento e que o trabalho é importante para a vida, e também procuro incentivá-lo para uma possível sucessão no negócio. Além disso, eu e minha esposa buscamos sempre passar para ele valores como responsabilidade, respeito, ética, honestidade, amizade, e acima de tudo o amor”, destaca.

Deixe seu pai louco de faceiro!

Toda linha pra churrasco e chimarrão, indumentária completa, presentes, decoração e artesanato.

Parcelamos sua compra nos cartões, Visa, Elo, Master, Banri e Hiper.

Rua Vitório Carraro, 251 Bairro Botafogo, ao lado da Thermo Aquecimento Telefone: 54 34536096 | Whats: 54 99340408 | Facebook: Recanto Na vo