01/10/2016 - Especial Dia das Crianças - Edição 3.272

ANDRÉIA D. FOTOGRAFIA

1º de outubro de 2016

Dia das Crianças

Na capa da edição especial do Dia das Crianças, representando todos os pequenos, os vencedores da promoção Estrelinhas do Semanário. Em primeiro lugar Norma René (ao centro), com 5,7 mil curtidas; na segunda colocação Luiza Bassotto Silveira com 5,6 mil curtidas e, na terceira posição, Erik Gabriel com 1,7 mil curtidas.

Muito obrigado a todos que participaram e aos mais de 37 mil que curtiram as fotos de todas as Estrelinhas em nossa página no facebook.

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Semanário,01/10/2016

Dia das Crianças

Quem está mandando na sua casa?

Na intenção de sermos próximos aos nossos filhos ou até por culpa pelo cotidiano corrido, muitas vezes nos esquecemos de algo fundamental para a formação das crianças: a hierarquia. Pai e mãe quando assumem essa postura oferecem direção e segurança. Podemos ser amigos dos filhos, mas sempre pai amigo ou mãe amiga, sem nunca abandonarmos a entidade pai e mãe. É muito importante que as crianças nos vejam como autoridade, uma autoridade positiva sem dúvida, mas autoridade.

Quando deixamos de ocupar esse lugar somos sinalizados com

birra e desobediência. Por isso, sugiro uma reflexão para os leitores. Quem está mandando na sua casa? E se for a criança o que ela mais deseja nesse momento é que você papai e mamãe introduza rotina, regras e segurança em sua vida. Quando deixamos nosso lugar de pai e mãe a criança fica bastante insegura, ou mesmo perdida, afinal a direção não se coloca mais com total clareza.

E o que normalmente acontece é o aparecimento do autoritarismo

como tentativa de controle. Nesse caminho a tendência é que tudo fique ainda mais difícil. Alcançando novamente o lugar de pais a escuta melhora, a colaboração surge e com isso surge o aprendizado de fato. A criança até os 12 anos está na grande formação de quem ela é e os mestres são os pais. A autoridade positiva oferece consequências, oferece escolha e mostra os próximos passos. Com esse comportamento a criança se acalma e tranquiliza e abre caminho para melhorar sua aprendizagem e suas relações interpessoais. Os papéis são claros!

Quando você se dirige ao seu filho não faça um apelo para tomar banho mas diga de forma firme que está na hora do banho. Transforme em um momento gostoso, mas que vai acontecer, pois é uma regra da casa e da vida. A educação passa a acontecer a todo vapor com uma caminhada clara, amorosa, presente e firme em seu propósito. Retome seu lugar com amor! Brinque com seu filho! Feliz Dia das Crianças!

Mônica Vagliati PsicologaPsicoterapia Cognitivo Comportamental CRP 07/12998 Clinica Espaço Equiliibrium Fone: 8115.5008

Falando sobre o mundo do faz de conta!

FOTOS REPRODUÇÃO

Talvez o “era uma vez”, o Pinóquio, a Cinderela, a Chapeuzinho Vermelho, o Patinho Feio, as princesas e os heróis, estejam esquecidos na sua estante.

Porém, os contos de fadas sobrevivem ao tempo porque são necessários e por conterem ensinamentos que falam da alma da criança e de valores que são imutáveis ao longo do andar de uma sociedade. Diante da atualidade tão tecnológica, nunca os contos infantis foram tão importantes na vida das crianças como hoje. É através dos livros que as crianças vivenciam e conhecem sentimentos e sensações que fazem parte do seu dia. Eles são importantes para o pro-

cesso de constituição de uma criança, pois proporcionam a elas um mundo de fantasias e aventuras, influenciando na formação psíquica, moral e afetiva delas, contribuindo de forma lúdica para formações dos padrões da personalidade. As histórias infantis aguçam e enriquecem a imaginação e despertam a curiosidade para mundos incríveis, onde é possível simbolizar e se identificar com os personagens, sejam eles do bem ou do mal.

Os contos infantis reproduzem de modo simbólico

e prazeroso, os assuntos que são ligados as grandes questões da existência. Medos, angústias e complexos infantis, coragem, justiça, vida e morte, certo e errado, podem ser compartilhados entre real e imaginário e apresenta às crianças a possibilidade de se projetarem e se identificarem nas narrativas, fortalecendo suas experiências internas.

Por isso Pais, leiam para os seus filhos e adentrem ao mundo do faz de conta!

Joana Alvares Psicóloga - CRP 07/22780 Psicoterapia de orientação Psicanalítica Mestre em Psicologia Clínica Fones: 3452.3626 | 8129.5715

Uma programação deliciosa para os baixinhos Brinquedos todos os finais de semana de outubro. E no dia das crianças, além dos brinquedos, terá Fondue de Morango com Chocolate e a presença do OLAF

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Semanário,01/10/2016

Dia das Crianças

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Para aproveitar melhor a vida com os filhos REPRODUÇÃO

Muitos pais, atualmente, vivem uma rotina estressante, com vários contratempos, agendas lotadas e sem muito tempo para conviver com os filhos. Com o intuito de fazer com que eles estejam mais presentes na vida das crianças, surgiu o projeto ‘Pais sem Pressa’, ou Slow Parentig, como é conhecido. A ideia do movimento, que floresceu na Europa e nos Estados Unidos, e que ganha muitos simpatizantes no Brasil, trata-se em desacelerar a rotina e dar às crianças a chance de explorar o mundo.

A atividade nasceu da própria experiência do escritor e palestrante Gabriel Carneiro Costa, que ao longo de sua carreira desenvolveu diversos estudos a respeito das relações humanas, com foco na família. "Minha esposa é psicóloga infantil e eu trabalho com os adultos que as crianças se tornam. Além disto, quando nasceu nosso filho, percebemos o quanto vivemos em uma busca por sermos pais perfeitos e desta forma termos os filhos

ças conheçam novos amigos em uma tarde no parquinho também é necessário. Porém, criança nenhuma merece super pais. A expectativa por sermos pais perfeitos causam pressão e ansiedade, tanto nos pais quanto nos filhos", frisa.

Resultados

perfeitos. Na época, conhecemos o conceito europeu chamado ‘Slow Parenting’ e começamos a estudar as premissas do movimento e adaptar a ideia a realidade da cultura brasileira", comenta.

Para que seja possível conciliar e adaptar a rotina, seguir alguns conceitos é necessário. "Primeiro,

sem agendas. As crianças até cinco anos não precisam de agenda estruturada, mas sim rotina e devem aprender esta de forma livre.

As atividades extracurriculares também são ótimas para exercitar o corpo e a mente. Saber ouvir, a opinião da criança deve ser considerada na hora de escolher as

atividades", destaca Costa. Deixar espaço livre para brincadeiras, deixar as crianças entediadas para que seja possível estimular a criatividade também são alguns conceitos. "Reservar espaço para que a família possa conversar, brincar, sem nenhuma programação prévia, bem como deixar que as crian-

Assim como todo projeto, o "Pais sem pressa’ também gera resultados, fazendo com que os pais estejam mais presentes na vida dos filhos e deixando a criança ser criança. "Na minha experiência com adultos, percebo que aqueles que possuem mais facilidade para lidar com os dilemas da vida são os que tiverem famílias mais tranquilas e presentes.

Nunca tivemos tantas crianças sofrendo com transtornos emocionais. Buscar um formato mais sem pressa amplia a qualidade das relações, afinal, estar presente segue sendo o melhor presente", finaliza o palestrante.

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Dia das Crianças

Como ajudar meu filho a comer melhor?

Crianças com necessidades especiais: Jeito de Ser diferente FOTOS REPRODUÇÃO

As preferências alimentares são formadas na infância e influenciadas pelas escolhas dos pais e dos adultos que convivem com a criança, que são os responsáveis pelas refeições. Neste período as mudanças no comportamento alimentar dependem do que e de como oferecemos, sendo fundamental fazer parte da rotina das crianças uma alimentação saudável. Mas como ajudar meu filho a comer melhor?

Nós aprendemos a preferir o que se torna familiar, e na alimentação a familiarização acontece a partir da exposição repetida a um alimento novo. Quanto mais vezes oferecemos o alimento para a criança, mais fácil dela aceitar este alimento. É muito importante variarmos a forma de apresentação um dia oferecer cru, no outro cozido, na semana seguinte como purê..., e também oferecermos em diferentes momentos – no almoço durante a semana, no almoço da família, no jantar com os amiguinhos, no jantar da sema-

na. Estudos mostram que é necessário provarmos de 8 a 15 vezes um alimento antes de afirmarmos se gostamos ou não. Por isso, ao oferecer um alimento novo ao seu filho não desista na primeira tentativa em que ele não aceitar. As crianças aprendem por observação e isso afeta diretamente o consumo de determinados alimentos por elas, podendo ter um efeito positivo ou negativo na sua alimentação. Os pais servem de modelo aos filhos.

Quando estão consumindo alimentos com baixo valor nutricional e ricos em açúcar e gordura ao invés de opções mais saudáveis, estão promovendo a ingestão desses alimentos pelas crianças. Se elas observam que os pais estão consumindo alimentos saudáveis, elas tendem a consumir estes alimentos, ocasionando efeito positivo na qualidade da dieta e nas preferências alimentares.

A associação pela criança do alimento com o contexto social em que ele é consumido também molda as suas

preferências alimentares.

Quando são oferecidas recompensas ou a criança é pressionada a comer, a ingestão desse alimento por ela diminui, afetando negativamente a sua alimentação.

Por outro lado, este mesmo alimento oferecido em um contexto social positivo proporciona aumento na ingestão pela criança e melhora em seu padrão alimentar.

Todos já passamos por isso: é aquele alimento que faz lembrar com carinho da infância ou aquele que não conseguimos mais comer porque um dia fez mal.

Agora que você já sabe como ajudar seu filho a comer melhor, e que a mudança começa por você e na família, lembre-se: cuidar da alimentação dele é um investimento para a vida toda!

Gabriele Luiza Caprara Nutricionista CRN2 9167

contato@ crescersaudavelni. com.br 9182.1110

Existem crianças altas e baixas, loiras e morenas, gordas e magras, agitadas e calmas. Algumas com famílias tradicionais, outras não, muitas nunca saíram do seu bairro, outras já percorreram o mundo. Cada pessoa tem uma história particular e única, formada por sua estrutura biológica, psicológica, social e cultural. É assim na vida, é assim na escola. Todas essas crianças precisam ser olhadas, amadas e aceitas.

Hoje vemos nas escolas muitas crianças já com diagnósticos de TEA (Transtorno do Espectro Autista), Dislexia, TDAH, Síndrome de Down e outras sem diagnóstico, mas já percebemos uma dificuldade maior na aprendiza-

gem, um ritmo mais lento, uma dificuldade de socialização, de linguagem e de condutas. Mas como fazer a inclusão nas escolas?

A escola é um lugar que as crianças devem ter as mesmas oportunidades, mas com estratégias de aprendizagem diferentes.

A questão é como elaborar um projeto de ensino que atenda a todos os alunos? Primeiramente devemos partir da ideia de que a inclusão é mais do que uma mudança de sistema de ensino para o aluno com necessidades educacionais especiais. Determinamos a importância de transformações profundas na escola, no que se refere à metodologia, currículo e avaliação, bem como

Janice B. Mezacasa Cavalini Psicóloga CRP 07/12545 Clínica Jeito de Ser | 99881358 | 34544092 Érica Cimadon Fonoaudióloga, Esp. em Neuropsicologia Clínica Jeito de Ser | 3453.7688 | 8145.0520 Letícia Casonatto Pedagoga e Psicopedagoga ABPp13123 Clínica Jeito de Ser | 3454.4092 | 8134.9905

mudanças mais subjetivas, quando se referem às concepções de apoio essenciais durante o processo de inclusão deste aluno no ensino regular para que o mesmo obtenha sucesso na vida escolar.

Todas as crianças têm direito a uma educação de qualidade onde suas necessidades individuais possam ser atendidas e aonde elas possam desenvolver-se em um ambiente enriquecedor e estimulante no seu desenvolvimento cognitivo, emocional e social.

Antes de qualquer coisa aceitar e valorizar a diversidade é o primeiro passo para fazer parte de um processo inclusivo, e de criação de uma escola de qualidade para todos.

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Dia das Crianças

Quando devo levar meu filho ao ortodontista?

Geralmente é recomendado ir ao dentista pela primeira vez por volta dos seis aos nove anos de idade. Nesta idade podemos identificar os principais problemas de crescimento da criança como, por exemplo, a falta de crescimento ou algum problema de espaço para erupção dos dentes permanentes.

Mas, muitas vezes, para os pais é complicado de observar estes problemas. As principais características de problemas bucais causados por falta de crescimento ou excesso deles podemos observar apenas observando a face e o comportamento da criança. Se a criança apresenta uma face com aparência de cansaço logo pela manhã, ou seja, olheiras aparentes, lábios entre abertos, dificuldade ao respirar, podemos chegar à conclusão que a criança pode estar respirando pela boca durante a noite. Muitas vezes essas crianças apresentam um osso maxilar atresico, ou seja, muito pequeno, induzindo a abertura

de boca para poder respirar melhor.

Deixando a criança cansada e desanimada, podendo até diminuir o rendimento escolar. Em outras crianças podemos observar também a falta de espaço para erupção dos dentes permanentes, outras crianças também podem apresentar um rostinho muito pequeno para idade. Então, independente se os pais visualizarem ou não alguma destas características na face ou até mesmo nas atitudes da criança a idade ideal para levar ao ortodontista para uma avaliação do crescimento é entre 6 e 9 anos de idade. Realizando o tratamento precoce no seu filho podemos evitar problemas maiores e mais complicados no futuro.

Kelly Dias Cirugiã Dentista Especialista em Dentística e Ortodontia CRO 15403 (54) 9659.0333

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Vínculos Afetivos e dificuldades de aprendizagem Os vínculos afetivos nos acompanham desde o nascimento até a nossa finitude e sua principal função é a de proteção.

A construção do vínculo se inicia com o nascimento, através da comunicação fisiológica e emocional que existe entre a mãe e o bebê e se dá através da amamentação e dos cuidados durante a rotina, como alimentação, higiene, brincadeiras, proteção, socialização e estabelecimento de limites. Esse cuidado amoroso é percebido pela criança e serve de modelo para os demais vínculos que irá estabelecer ao longo da vida. Vincular-se requer acima de tudo cuidados contínuos e permanentes, é estar envolvido no processo, e a qualidade desses cuidados, deste envolvimento, é que farão a diferença na saúde de nossas crianças, influenciando de forma positiva ou negativa o seu desenvolvimento.

Quando uma mãe (ou qualquer outra figura de ligação) está presente e disposta a interagir com a criança em um ambiente amigável, a criança abandona o comportamento de ligação para explorar seu meio ambiente, ou seja, a mãe consegue proporcionar uma base segura para seu filho para que ele explore o mundo que o cerca e volte para a base segura quando assim desejar.

Assim, a importância da construção desse vínculo entre pais e filhos exerce um papel fundamental

FOTOS REPRODUÇÃO

na promoção da saúde mental ou no desenvolvimento de psicopatologias no decorrer da infância e da adolescência.

O desenvolvimento do vínculo afetivo se dá no contato mais íntimo e primário que a criança forma com aqueles que cuidam dela, com seus pais (ou cuidadores). Ele se cria através de algumas expressões simples. A criança tem necessidade de simplicidade, de ser feliz, de rir e de se sentir como um indivíduo respeitado e amado pelo que é. Ela deseja e quer ações que a toquem e

Rosângela Reginato Pedagoga, Neuropsicopedagoga e psicopedagoga (54) 9144.0076 Melissa R. Maioli Psicóloga – Avaliação psicologica CRP RS 07/19147 3452.2512 ou 9977.7511

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que facilitem seu desenvolvimento integral e não só de seus processos mentais, de sua cognição. Ela não é só uma cabeça ou um número.

Números e cabeças isolados não aprendem, não se desenvolvem.

Ela é muito mais que isto: é um ser biológico, psicológico, social e cósmico que deseja viver plenamente. É fundamental poder tentar com alegria e amor.

Aprender é parte desse todo e deve fazer sentido para este ser que aprende, para que ele deseje e se sinta feliz com isto. Aprender pode e deve ser prazeroso para as crianças que participam do processo de ensino-aprendizagem.

Na maioria das vezes, falamos com as crianças apenas para dar-lhes ordens ou fazer críticas a respeito do seu comportamento. O resultado disso é que a criança passa a achar que não é suficientemente boa e, pior que isso, a agir como se de fato fosse má. Não nos preocupamos em dizer a elas coisas boas, contar sobre as suas vidas, o que fizemos, olhar para ela, tocá-la com carinho. A afetividade é a energia que move as ações humanas, sem ela não há interesse e não há motivação para aprendizagem.

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Semanário,01/10/2016 FOTOS ARQUIVO PESSOAL PAVAN ESTÚDIO

Dia das Crianças Bruna Poloni Silveira, 3 anos, 345 curtidas

Fernan Balestr 298 curt

Camila Martins Orso, 3 anos, 297 curtidas

Antônia Pilan, 5 anos, 333 curtidas

Júlia Rodrigues Sberse, 8 anos, 282 curtidas

Julia Pacheco Diefenthaeler, 6 anos, 411 curtidas

As estrel mais cu

CATIANE GRASSI FOTOGRAFIA

Além das 3

Manuella Misturini dos Santos, 6 anos, 282 curtidas

Manuela Giordani, 4 anos, 311 curtidas

Miguel Basso, 5 anos, 418 curtidas Mariana Moccelin Fischer, 4 anos, 1 mil curtidas

Marina Facchin, 7 anos, 299 curtidas

Dia das

Sab 4 an

Monique Teixeira, 4 anos, 328 curtidas

Livros dão asas à imaginação Eles são ótimos presentes, pois além de educativos, estimulam a imaginação e criatividade das crianças.

O presente certo está aqui junto a muita diversão!

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Também terá Pipoca e Algodão Doce.

Fotos com Andreia D. Fotografia

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Dia das Crianças BRUNA COMIN FOTOGRAFIA

nda Gosmann reri, 8 anos, tidas

Isadora Nilsson Petroli, 9 anos, 334 curtidas Lorenzo Cariolato dos Santos, 3 anos, 661 curtidas

Gabriela Ramos, 8 anos, 588 curtidas

22 linhas urtidas

Leonardo Callegari Navarini, 3 anos, 343 curtidas

CATIANE GRASSI FOTOGRAFIA

3 vencedoras

brina Urnau, nos, 568 curtidas

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Maria Clara Rossatto Borges, 7 anos, 631 curtidas Valentina Ambrosi Lopes, 3 anos, 399 curtidas

Sophie Antunes de Oliveira Alves, 4 anos, 316 curtidas Vicenzo Rigon Guizzo, 3 anos, 429 curtidas

(54) (54)

9202.5423 9635.5451

Vítor Detoni, 283 curtidas STUANI FOTOGRAFIA

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Dia das Crianças

FOTOS ARQUIVO PESSOAL

CAROLINE PANDOLFO

D

Muita cor

o ã r e v o a

par

A estação m ais quente d o ano está p para aprove ara chegar. itar o melho E r do verão, qu filho na mod e tal deixar a? Com core seu s vibrantes, coral e rosa como o lara , as principa nja, is tendência são batinha s para as m s, croppeds e n inas , kimonos, fl amarradas, orais, camis bandana am a s arrada no p macacões je escoço, além ans. Já para dos os meninos calças jeans o total jeans de moletom e as estão entre as novidade s.

FOTOS REPRODUÇÃO

Descontração em

looks e stiloso s

s na próxieias de novidade ch m vê is nt fa es, As roupas in gostos e ocasiõ os s do to o nd za lori formal. A ma estação va até uma festa al su ca o ei ss s insdesde um pa nçando estampa la tá es s ife gr s síacos. Entre maior parte da opicais e paradi tr os ri ná ce s vale destacar piradas no e estão em alta qu , vestidos, jaras peças as saias longas adas, calças dineiras descol muito jeans. animal print e também entram Os acessórios ntes e desconem cena, marca meninos cores traídos. Para os s me nas estampa alegres e char s ai s muito m deixam os look estilosos.

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Dia das Crianças

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CLEUNICE PELLENZ

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Dia das Crianças

As escolhas das atividades extracurriculares Muitas são as atividades extracurriculares disponibilizadas para que os pequenos possam ocupar o tempo ocioso, aprender, iniciar processos de responsabilidade e, acima de tudo, se divertir. Aulas diferentes e lúdicas, bem como esportes e demais atividades físicas que preparam o corpo e a mente e possibilitam as crianças a reconhecerem as próprias capacidades, potenciais e limitações. Com tantos benefícios, os pais podem e devem incentivar seus filhos a iniciar alguma atividade extracurricular.

DIVULGAÇÃO

Informática: As tecnologias avançam a cada dia e até mesmo as crianças devem estar preparadas para as mudanças nesta área. Para auxiliar no aprendizado, o computador é um aliado para o desenvolvimento de estudos e de novas ferramentas. A utilização correta estimula o uso da mente, potencializa o desenvolvimento intelectual e psicossocial. Durante a aula de informática é priorizada a utilização do computador como ferramenta relacionada, muitas vezes, aos conteúdos trabalhados em sala de aula. As crianças podem iniciar os estudos na área a partir dos 4 anos de idade.

Onde encontrar:

Fone: 3452.6666 Fone: 3452.5759

(Inspirado no lme Uma noite no Museu)

Pilates: Motivos para escolher o Pilates como suporte para o desenvolvimento das crianças não faltam, além de não existir contraindicação. O ideal para que os pequenos comecem a praticar a atividade é a partir dos quatros anos, assim eles conseguem realizar os exercícios de forma lúdica e se sentem confortáveis e confiantes para uma sessão cheia de descobertas. A atividade auxilia no desenvolvimento da postura correta, alongamento, concentração, equilíbrio, coordenação motora, entre outros. Além disso, durante a sessão é trabalhado o modo correto para carregar a mochila e a questão de sentar em sala de aula e em frente ao computador. O Pilates auxilia também na prevenção às dores do ‘estirão do crescimento’, pois se alonga a musculatura em todas as sessões.

Onde encontrar:

FOTOS REPRODUÇÃO

Idiomas: Além do inglês, outros idiomas se fazem cada vez mais presentes no dia a dia das crianças: em desenhos animados, jogos, músicas, filmes, nomes de lojas, entre outros. O mundo está cada vez mais conectado e as distâncias, graças a isso, cada vez menores. A aprendizagem de diferentes idiomas, saber comunicar-se não apenas em inglês, será um diferencial na vida profissional e pessoal no futuro das crianças.

Além disso, aprender um idioma traz inúmeros benefícios, além de desenvolver funções cognitivas, melhorar a capacidade de concentração e a memória, facilitando, inclusive, a aprendizagem de outras disciplinas e até mesmo de outros idiomas. E quanto mais cedo se inicia a aprendizagem, melhor em todos os aspectos.

Onde encontrar:

Fone: 3452.2120

Ensino de 8 idiomas

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Dia das Crianças

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DIVULGAÇÃO

Arte: Desenhar, pintar, explorar materiais, brincar de massinha, criar com sucatas... tudo isso ajuda muito no desenvolvimento das crianças, que percebem o mundo com todos os sentidos. Analisar uma obra de arte possibilita que a criança desenvolva sua capacidade de observação crítica, aprenda sobre história, entenda outras culturas e abra sua mente para novos horizontes. Já a prática de arte e a exploração de diferentes materiais e técnicas ajudam no desenvolvimento da curiosidade e criatividade, contribuindo para o aprendizado em qualquer área e estimulando a auto estima da criança.

Nutrição: No período da infância a alimentação está entre os fatores mais importantes que contribuem para a saúde da criança, tendo impacto importante ao longa de sua vida, em seu crescimento físico e intelectual e na prevenção de doenças crônicas (obesidade, diabetes, hipertensão...). Pensando nisso, a Crescer Saudável Nutrição Infantil oferece o Curso de Alimentação Infantil de 6 a 12 meses e de 1 a 2 anos nos dias 22 de outubro e 19 de novembro; a Oficina da Alimentação Saudável (3 a 4 anos) nos dias 5 de novembro e 10 de dezembro e a Oficina de Culinária Kids nos dias 8 de outubro e 26 de novembro para crianças de 5 a 7 anos e nos dias 15 de outubro e 10 de dezembro para 8 a 11 anos. Mais informações: contato@crescersaudavelni.com.br. Onde encontrar:

Onde encontrar:

Fone: 3701.0870

Ballet: Dançar é divertido, movimenta e estimula o corpo, além de fortalecer os músculos.

O Ballet Clássico é uma das danças mais recomendadas para as crianças, pois favorece a criatividade, o trabalho em grupo e o desenvolvimento emocional. Entre os benefícios proporcionados pela atividade está a melhora da coordenação motora, aumento da concentração e da flexibilidade, bem como das noções de espaço e de localização. A criança participante da atividade também ganha mais resistência corporal, corrige e melhora a postura, estimula o desenvolvimento intelectual, ajuda na expressão e memória, aumenta a autoestima e melhora o equilíbrio e os reflexos.

Onde encontrar:

Fone: 9182.1110

Fone: 3055.4899 Taekwondo: Entre as tantas opções de exercícios físicos existentes está o Taekwondo. Ela é uma arte marcial coreana que treina as pessoas física, mental e espiritualmente. Com o passar dos anos muitos pais procuram este esporte como uma ferramenta para auxiliar os filhos. Ele é uma atividade completa, pois desenvolve a força, velocidade, equilíbrio, flexibilidade e a resistência, além de permitir o desenvolvimento da disciplina mental e de concentração. O taekwondo pode ser iniciado a partir dos 4 anos de idade e as aulas são desenvolvidas de acordo com a idade e o nível de conhecimento da criança.

Onde encontrar:

Fone: 8136.8638

Natação: A natação é um ótimo exercício para ser iniciado na infância e praticado em todas as idades. Além da melhora nas funções respiratórias e fisiológicas do organismo, a atividade auxilia na coordenação motora e tônus muscular. Além disso, reforça o apetite, desenvolve a sociabilidade e a autoconfiança, bem como estimula um sono mais tranquilo e amplia as noções espaciais, temporais e ritmo. O esporte ajuda também na prevenção e recuperação de doenças como asma e problemas ortopédicos e pode ser iniciado aos seis meses de idade, conforme a Sociedade Brasileira de Pediatria. Na Natsport a piscina é tratada com ozônio.

Onde encontrar:

MATEMÁTICA • PORTUGUÊS • INGLÊS R. Dom José Barea, 162 - Cidade Alta, BG | Telefone: (54) 3454.5921 ENSINO INDIVIDUALIZADO

POR QUE FAZER

CÁLCULO MENTAL

KUMON?

IO RACIOCÍN LÓGICO

TRAÇÃO

CONCEN LEITURA

Fone: 3452.3977

Fone: 3452.1544

HÁBITO E POSTURA DE ESTUDO

ALFABETIZAÇÃO + AGILIDADE DE ESCRITA

COORDENAÇÃO MOTORA

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

MATRÍCULA GRÁTIS! Até dia 10 de outubro

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Semanário,01/10/2016

Dia das Crianças

Tchau! Tchau! Fraldinha Vem chegando o verão, momento em que muitos pais se preparam para iniciar o processo de desfralde de seus filhos. Porém, é preciso voltar um pouquinho nessa frase. Não são os filhos a desfraldar? Este é um erro frequente, a decisão partindo apenas da vontade dos pais. Para um desfralde natural é preciso um olhar sensível e atento às singularidades de cada criança. Este momento começa a dar sinais de que está chegando quando a criança comunica-se bem; entende o significado das palavras molhado, seco, limpo, sujo, xixi, cocô, fralda; caminha com autonomia e equilíbrio; sobe e desce escadas alternando os pés; fica com a fralda seca por intervalos cada vez maiores; mostra interesse em usar o vaso sanitário; incomoda-se com a fralda cheia entre outros.

Com frequência escutamos pessoas evidenciando que deixar a criança molhada ajuda no processo. ISSO NÃO DEVE SER FEITO. Deixar a criança molhada/suja não irá auxiliar o processo, muito pelo contrário, irá constranger e deixar o processo distante do modo natural a qual ele deve seguir. Cuidem para não falar palavras tais como: que nojo, que sujo, que cheiro, pois, o cocô é uma produção da criança, participe dos festejos de despedida ao dar descarga e se estiver utilizando o penico leve juntamente com a criança ao vaso. Lembrem também, que não existe a possibilidade de retirada parcial da fralda, retirando a fralda em casa e colocando para

sair. Isso confunde as crianças, prolongando o processo. A retirada pode ser inicialmente diurna e posteriormente noturna. O tempo varia de criança para criança.

Quando a criança começar a acordar com a fralda seca com frequência, os pais podem conversar com a criança e juntos (criança e pais) iniciar o processo da noite. Vaso ou penico?

Tanto faz, isso vai depender da c r i a n ça. Algumas vão diretas para o vaso e não se sentem inseguras, outras precisam estar com os pés no chão e preferem o penico.

Deve-se atentar para não Iniciar o processo simultaneamente a mudanças significativas, tais como, nascimento de um irmãozinho (a); crise ou doença familiar além de evitar punições e roupas difíceis. Assim, mais do que seguir um amontoado de dicas é necessário uma boa dose de paciência, amor e empatia para auxiliar essas crianças em sua linha desenvolvimental única e incomparável, rumando para um crescimento harmônico.

Porém, quando o processo deixar de ser natural e gerar sofrimento, torna-se necessário a busca por um profissional da Psicologia Infantil para auxiliar a família nesse processo. Por fim, deixo como sugestão alguns livros que tenho utilizado nas escolas infantis as quais presto assessoria.

Estes livros devem ser lidos pelos pais juntamente com as crianças. Com eles tam-

Crianças e o uso de recursos tecnológicos FOTOS REPRODUÇÃO

bém podemos perceber em alguns casos o interesse da criança pelo desfralde, pois, frequentemente eles pedem para que façamos a leitura inúmeras vezes, demonstrando identificação com os personagens das histórias, um belo começo através de um momento lúdico entre pais e filhos e distante de imposições desnecessárias ou recompensas frequentemente utilizadas frente à falta de tempo para esse processo natural, que precisa sim do tempo dos pais e não de ser demandado totalmente à escola, que deve auxiliar dando continuidade ao trabalho dos pais através de suas ferramentas pedagógicas somadas ao afeto necessário.

1-Mirtilo deixa as fraldas.

2- O que têm dentro da sua fralda?

3- Cadê o meu penico?

4- Um presente incrível!

Eloíse Menin

Psicóloga CRP 07/24314 Especializanda em Infância e Família-UFRGS (54) 9909 1626

É preciso encontrar um ponto de equilíbrio entre o estilo de vida atual que é cada vez mais marcado pelo uso de novas tecnologias e a regulação do uso das mesmas.

Preocupa o contato excessivo das crianças com os recursos tecnológicos.

A Academia Americana de Pediatria recomenda limites para a exposição das crianças a todo tipo de mídia, incluindo computador, televisão, celular e videogame. Ideal que a criança comece a ter contato apenas após os 2 anos de idade e por tempo diário limitado. Dos 2 até os 5 anos no máximo 1 hora. Dos 6 aos 12 anos 2 horas e a partir dos 13 anos 3 horas diárias diante das telas.

Penso que determinar a quantidade de horas máxima ou idade mínima é menos importante do que a maneira como esses

aparelhos tecnológicos vem sendo utilizados para garantir o uso benéfico e saudável das telas para as crianças.

Os pequenos não devem ser estimulados antes do tempo a manipular os equipamentos eletrônicos. O melhor é deixar que eles demonstrem interesse e aprendam na interação com os pais a usar os aparelhos eletrônicos de forma correta.

Os pais devem estabelecer regras e trabalhar para que os pequenos não acabem exagerando na hora de usar os dispositivos eletrônicos. Os limites determinados a ambientes virtuais ou reais são os mesmos.

No caso de uso excessivo dos recursos tecnológicos pela criança, o melhor é a presença e a dedicação dos pais apresentando outras formas de brincar e se divertir.

O ideal é que o período que a criança fica exposta a telas seja intercalado com outras atividades como brincadeiras, leituras e atividades ao ar livre.

Não é possível substituir o concreto pelo virtual. É brincando com objetos e por meio da interação direta com outras pessoas que a criança desenvolve a capacidade de imaginar e fantasiar desenvolvendo-se emocionalmente.

Graciela De Paris Carraro Psicóloga Clínica Sócia Graduada do Instituto de Ensino e Pesquisa em Psicoterapia CRP 07/07853 Fones: 3454-1267 | 9967.7566

Aqui ele vai aprender a gostar de matemática

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