Saúde - 25/03/2017 - Edição 3321

Bento Gonçalves Sábado | 25 de março de 2017

Propriedades e benefícios da vagem Também conhecida como “feijão verde”, é uma opção mais leve, nutritiva e de fácil digestão Página 3 Divulgação

INSÔNIA TEM TRATAMENTO! A insônia é uma doença multifatorial que pode estar encobrindo depressão, ansiedade, apnéia do sono, síndrome das pernas inquietas, entre outros.

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Sábado, 25 de março de 2017

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Propriedades da Vagem

A vagem nada mais é que o fruto verde de diversas espécies de feijão. Ela possui riqueza em vitaminas e minerais: possui vitamina A, C, K e complexo B. Também possuem minerais como: silício, cálcio, manganês, ferro, cobre e potássio. Seu consumo também garantirá quantidades expressivas de fibras. A vagem é rica em ácido fólico, flavonoides, betacaroteno e carotenoides.

Possui ação antioxidante e tem

efeito anti-inflamatório.

Previne o envelhecimento: O poder antioxidante é garantido pela porção de vitamina C, betacaroteno, manganês e ácidos fenólicos dos grãos.

Melhora a saúde dos ossos: Possui minerais como o silício, magnésio e, o mais representativo para ossos e dentes, o cálcio. Ainda contém vitamina K, que é uma vitamina promotora da absorção de cálcio.

Melhora a saúde cardiovascular: Os grãos da vagem ajudam a reduzir as células de gordura presentes na corrente sanguínea. O ômega-3 mesmo estando em quantidade baixa, consegue auxiliar na diminuição do colesterol ruim.

Previne a anemia: Pode ser reconhecida como fonte de ferro, principal nutriente para fortalecimento do sistema imunológico.

Ajuda na prevenção da diabetes: Pode auxiliar no controle de taxa de açúcar na corrente sanguínea, o que reduz a possibilidade de picos de

insulina e hipoglicemia.

Benéfica para o intestino: O mau funcionamento da flora intestinal prejudica a absorção de nutrientes e dificulta a eliminação de substâncias indesejáveis ao corpo. Isso pode gerar não só inchaços e desconfortos, mas consequências muito mais graves. A vagem é rica em fibras benéficas para a eliminação de toxinas e substancias que influenciam negativamente no comportamento do organismo.

Melhora o humor: O ácido fólico é uma substância que ajuda na síntese de diversos neurotransmissores como a dopamina, a serotonina, a noradrenalina e a homocisteína.

Todos eles ajudam a reduzir sintomas de depressão e assim, melhoram o humor.

Boa para os músculos: Para quem está fazendo treino de resistência, é muito útil incluir a vagem no cardápio. Ela contém magnésio, um mineral que é muito importante para a formação das cadeias de pro-

Uma das opções de consumo é saltear a vagem na manteiga com temperos frescos

teínas e, consequentemente, o crescimento muscular. Desta forma, a sua construção muscular melhorará, aumentando o seu desempenho nos treinos.

Como consumir a vagem?

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Resp. Téc. Dra. Andressa Pauletto - CREMERS 30.142

Para muitas pessoas, comer feijão não é um bom negócio: os feijões possuem carboidratos que não são muito bem digeridos pelo organismo. Nesses casos, o feijão fermenta no sistema digestivo, provocando gases.

A vagem, também conhecida como “feijão verde”, além de não causar desconfortos gastrointestinais, é mais nutritiva que o feijão. Ela é leve e de fácil digestão, fortalecendo a imunidade do organismo.

Divulgação

Vagem, uma opção mais leve e mais nutritiva que o feijão

Fone: 3055.4405 | R. General Osório, 238, centro

Antes do preparo, lave as vagens em água corrente e remova suas pontas. Utilize pouca água no cozimento (ou dê preferência ao vapor). A vagem pode ser utilizada como salada em pratos frios, mas também é uma ótima pedida para pratos quentes. Ficam ótimas temperadas apenas com azeite de oliva e uma pitada de sal. Ficam boas em omeletes, em sopas, cozidas com arroz e cenoura. Outra sugestão é fritar o alho na manteiga e acrescentar as vagens para dourar — fica uma delícia!

Fonte: belezaesaude.com

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Ref lita sobre depressão pendência de medicamentos?

Você sabia que tal desequilíbrio da microbiota intestinal é favorecido pelo uso excessivo de medicamentos? Você sabe que um dos efeitos colaterais dos medicamentos usados para Depressão é obesidade, pois todos favorecem o desequilíbrio da microbiota intestinal? Se perda da autoestima favorece a depressão, podemos pensar que, simplesmente, consumir medicamentos pode gerar mais

depressão e outras doenças?

O Espaço Beleza e Saúde lhe convida a refletir sobre a possibilidade do modelo de saúde que você está seguindo ser causa da debilidade na sua saúde, bem como ser a causa de você se sentir dependente de medicamentos. Para mais informações, busque o Espaço Beleza e Saúde no fone: 30552510

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Mais Saúde

Mais Sorriso!

Foto: Freepik

O Espaço Beleza e Saúde sabe que o conceito de saúde vai muito além da simples ausência de doença, sabe que a busca por mais saúde ultrapassa a necessidade de simplesmente consumir medicamentos, pois você é um ser humano, como tal deve receber cuidados individuais. Saibamos que todo o modelo de realidade, seja qual for, é pobre para expressar a essência da realidade.

Depressão é um rótulo de doença pertencente ao modelo médico atual, o qual é pobre quando o assunto for referente a doenças crônicas. Se você pensa estar dependente de medicamentos, sugiro que reflitas: Podemos pensar que medicamento é a única possibilidade de tratamento? Depressão pode ser considerada uma doença das emoções? Você acredita que um medicamento é capaz de cuidar das suas emoções, sentimentos? Etc ...

Pois saiba que a função intestinal é fundamental para a saúde, quer seja emocional ou física. As descobertas das últimas décadas dão conta de que o intestino possui cerca de 100 milhões de neurônios e que, ao contrário do que se imaginava, 98% da Serotonina (corresponsável pela memória e pelo humor) do organismo é produzida por lá. Sendo assim, é natural reconhecer que, se suas funções intestinais não vão bem, isso pode ter impactos diretos no bem-estar físico, mental e emocional.

Se a alteração intestinal pode gerar depressão, a sua azia ou ma digestão é efeito colateral do medicamento ou faz parte da sua doença? Pode tal fato acarretar consumo maior de medicamentos, enquanto você continua a observar seu estado de saúde piorar? Pode tal fato ser secundário ao modelo médico atual, que busca e trata rótulos de doenças, negligenciando o fato de que antes da doença existe uma pessoa doente, pessoa com todo o estado de complexidade inerente ao ser humano?

Sabendo que a Produção de Serotonina depende da qualidade das bactérias intestinais, podemos desconsiderar a possibilidade do desequilíbrio das bactérias intestinais estarem favorecendo sua depressão, bem como ser causa da sua de-

Você sabia?

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O perigoso efeito colateral da dieta sem glúten: diabetes

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Todos os anos o Hospital Tacchini publica seu Balanço Social, mostrando um panorama dos seus serviços e atendimentos prestados à comunidade regional, bem como os investimentos nas áreas assistencial e administrativa. O documento pode ser conferido na íntegra no site do Hospital Tacchini (www.hospitaltacchini.com.br), clicando em Informações Úteis/Informativos Institucionais.

Abaixo, você confere um pouco destes números.

- Cirurgias - (pacientes internados e ambulatoriais) – 19.979 - Partos e Cesáreas 1.867 - Internações 13.993 - Exames Laboratoriais 861.426 - Sessões de Hemodiálise 12.047 - Sessões de Quimioterapia 16.844 - Sessões de Radioterapia 17.353 - Sessões de Fisioterapia 128.224 - Procedimentos de Endoscopia 2.276 - Exames de Oftalmologia 14.874 - Pronto Socorro 71.665 - Transfusões na Agência Transfusional 6.773 - Exames de Imagem 167.647 Radiologia (65.356); Tomografia (19.853); Mamografia (7.797); Ecografia (41.970); Eletrocardiografia (21.022); Densitometria Óssea (2.015); Ressonância (9.634).

Convênios atendidos: Cooperativa Aurora, Cabergs, Cassi, Postal Saúde, Casembrapa, Empresas, Prefeituras, Fusex, Geap, IPE-Saúde, Saúde-Caixa, Petrobras, Sindicatos, SUS, Tacchimed, entidades e outros convênios (através de sistema de reembolso).

Fonte: SAME Assessoria de Comunicação do Hospital Tacchini

Fone: (54) 3455-4121 - www.tacchimed.com.br

O glúten, proteína presente em cereais como trigo, centeio e cevada, assumiu o posto de vilão da saúde e da dieta. Após diversas celebridades atribuírem seus corpos magros à dieta sem glúten, especialistas iniciaram um movimento para provar que a substância é prejudicial à saúde e à boa forma.

No entanto, agora começam a aparecer os primeiros estudos sobre os “efeitos colaterais” dessa moda.

No mais recente deles, pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, concluíram que pessoas que eliminaram o glúten da dieta estão mais propensas a desenvolver diabetes tipo 2. A proteína de fato pode ser prejudicial ao organismo – mas, comprovadamente, apenas entre aqueles que sofrem de doença celíaca, que afeta uma em cada 200 pessoas no mundo. No entanto, muitas pessoas sem o problema começaram a seguir uma dieta sem glúten acreditando que ser melhor para a saúde e o físico.

Com o objetivo de avaliar se o consumo de glúten afetava a saúde das pessoas que não tinham a doença celíaca, mas insistiam em eliminá-lo da alimentação, os pesquisadores analisaram o consumo de glúten e a saúde de 200.000 pessoas, acompanhadas durante anos. Nesse período, foram

Divulgação

Atendimentos prestados pelo ????????????

Hospital Tacchini em 2016

Estudo de Harvard mostrou que o consumo de mais de 12 gramas da proteína por dia reduz o risco da doença

descobertos mais de 15.000 casos de diabetes tipo 2 entre os participantes.

Associação entre o glúten e o diabetes

Os resultados mostraram que quem consumiu mais de 12 gramas de glúten por dia, tinha menos risco de desenvolver diabetes tipo 2. Por exemplo, as pessoas que ingeriram a maior quantidade de glúten tinham uma probabilidade 13% menor de desenvolver diabetes tipo 2 do que aquelas que consumiam a menor (até 4 gramas por dia).

O estudo concluiu também que quem tirou a proteína da dieta, acabou consumindo menos fibras, e consequentemente predisposto a aumentar as chances do diabetes. Alimen-

tos sem glúten geralmente têm menos fibra e outros micronutrientes, o que os torna menos nutritivos. Pessoas sem doença celíaca deve reconsiderar a decisão de limitar seu consumo de glúten.

Alimentação integral e balanceada

Para Gisele Paiva, nutricionista da Clínica DrummonDermato, o grande problema é que pessoas que retiram o glúten da dieta, tendem a substituir seu consumo pelo de outros alimentos como arroz, por exemplo, que é um alimento refinado.

“As pessoas comem mais arroz e seus derivados, como farinha e biscouto de arroz. O arroz é um alimento refinado, e, como todo alimento refinado, aumenta o risco de diabetes.”, explica.

O diabetes tipo 2 ocorre quando o organismo de uma pessoa torna-se resistente à insulina, o hormônio que controla os níveis de glicose no sangue e é uma das principais doenças da atualidade. Para diminuir o risco de diabetes, em uma dieta com ou sem glúten, Gisele recomenda sempre optar por alimentos integrais e evitar industrializados.

O glúten não é vilão. Ele só é prejudicial para quem tem doença celíaca. Os carboidratos presentes em alimentos que contêm a substância são benéficos para a saúde. Não é natural restringir seu consumo, nosso organismo não está acostumado a essa restrição.

Fonte: veja.abril.com.br