Saúde - 03/09/2016 - Edição 3264

Bento Gonçalves Sábado | 3 de setembro de 2016

Filhos

Gritar com eles é tão prejudicial quanto bater O grito é ineficiente e perigoso para a saúde mental das crianças e para seu comportamento relacionado à disciplina Página 3 Divulgação

INSÔNIA TEM TRATAMENTO! A insônia é uma doença multifatorial que pode estar encobrindo depressão, ansiedade, apnéia do sono, síndrome das pernas inquietas, entre outros.

Se você dorme mal, tendo seu sono intercortado diversas vezes, faça um diagnóstico. Converse com seu médico.

INVISTA NO SEU SONO E VIVA MELHOR!

Rua General Osório, 309| sala 703 Centro Clínico Osvaldo Cruz|BG|RS 54 3452.5458|54 3451.4170

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Medicalização e ciência Cézar de Moura Médico

CLÍNICA DERMATOLÓGICA Doenças da Pele - Cabelos - Unhas Luz intensa pulsada e laser

Dra. Juliana Gasperin - CREMERS 25730 | RQE 16129 Dra. Ana Elisa Ioppi - CREMERS 30822 | RQE 25780 Dra. Mariane Stefani - CREMERS 26252 | RQE 19680

medicamentos juntos? Pode este indivíduo, cientificamente, estar consumindo um medicamento para combater o efeito colateral de outro medicamento em uso? Pode tal fato acarretar mais riscos à saúde?

Enfim, sabemos que medicamento bem indicado traz, sim, benefícios a saúde. Porém, sempre questione se você pensa estar dependente de medicamentos, pois buscar saúde não pode ser resumido a tratar doença.

Como sugestão, busque mais informações referentes às medicinas Funcional, Antroposófica e Integrativa.

Sua doença está dependente de medicamentos? Invista em saúde!

Fotos Divulgação

Rua Dr. Casagrande, 466 Sala 203 | Fone: 3452.0399

Quando ouço profissional da saúde questionar se algo é cientificamente comprovado, sempre pergunto de que ciência este indivíduo está falando? A medicina busca melhorar a saúde ou busca comprovar a “sua ciência”? Podemos fazer ciência comparando seres diferentes? ... Para que saibamos, quando falo medicina, estou fazendo referêcia a estudo de saúde, pois penso que medicina não é do médico, medicina é da saúde, bem como consultório médico é o local onde médico presta serviços, não necessariamente é o melhor local para encontrarmos saúde.

Os cientistas não são mais isentos de dogmas do que os políticos, os filósofos ou os teólogos. Os cientistas são seres humanos limitados, mas a ciência enquanto método parece ir além de muitas das limitações de seus praticantes. Talvez isto possa ser exemplificado pelo estado de medicalização fomentado pela “doença social”, representada por informações focadas no risco de doença, situação que pode transformar o próprio risco à saúde, nas mais diversas

doenças, pois sabemos que “de perto ninguém é normal”. Pode isto gerar mais consumo de medicamentos?

A busca patológica por saúde gera informações sobre a guerra do câncer, guerra da obesidade, enfim, inúmeras guerras, porém, parece omitir a informação de que, de fato, o único que, certamente, ganha em “estado de guerra é o fornecedor de armas, que deseja manter viva a necessidade de guerrear para manter o seu mercado de armas” ... Seria tal analogia mera coincidência com o estado de medicalização da saúde no Brasil?

O conceito saúde envolve questões biológicas, sociais, emocionais, ambientais e relação do indivíduo com o todo, algo impossível de ser obtido, simplesmente, com consumo de medicamentos. Se você pensa que sua doença está dependente de medicamentos, sugiro que invista em saúde, pois saiba que tratar doença não gera mais saúde, mas pode ser gerado mais doença a ser tratada pelas mais diversas especialidades médicas. Concluindo, após elucidar de qual ciência este profissional está falando, costumo perguntar, se existe comprovação científica em relação à segurança para a saúde, quando um paciente usa vários

Você sabe para que serve a arnica? É raro encontrar quem nunca ouviu falar da pomadinha de arnica para tratar um machucado, principalmente aqueles que deixam manchas roxas. A fama remonta aos tempos das avós e já ganhou comprovação científica: a arnica funciona mesmo como um santo remé-

dio. Os efeitos positivos são de autoria de uma substância chamada quercetina, responsável por aumentar a resistência dos vasos e a irrigação sanguínea.

Por isso, o coágulo vai sendo removido, apagando a mancha roxa. Já a inolina, componente que faz dupla com a quercetina,

alivia a dor.

A planta tem compostos tóxicos e, por isso, sua tintura não deve ser ingerida de jeito nenhum, e nem se fazem chás com suas folhas e flores. Também não pode ser aplicada sobre feridas abertas. Mais um recado: grávidas e mulheres que amamentam não podem usá-la.

Para tratar contusões Respeite a proporção de uma parte de arnica fresca, cinco partes de álcool de cereais e cinco partes de água. Pique a planta e misture-a com os ingredientes. Deixe descansar por 15 dias antes de usar. Deve ser diluída a 10% para uso em compressas, mas não por mais de sete dias seguidos. Se armazenada corretamente, pode durar até um ano.

Fonte: mdemulher.com.br

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Gritar com crianças é tão ruim quanto bater nelas Novas pesquisas revelam que gritar com os filhos pode gerar maus comportamentos e sintomas de depressão

Divulgação

Doenças de pele | Cabelo | Unhas | Alergia Nutrologia | Prática Ortomolecular | Estética

Dra. Zênia D'Arrigo CRM 10516

Bento Gonçalves: Rua General Osório, 309 – Sala 201 Fone: (54) 3452.2802 | Caxias do Sul - Fone: (54) 3214.5327

A maioria de nós já leu pesquisas sobre bater e dar palmadas nas crianças – estes comportamentos não possuem efeitos positivos para a disciplina e, de fato, são negativos para o desenvolvimento dos pequenos.

Mas, se você costuma gritar (fazendo isso para substituir palmadas), precisa saber que isso também não é bom e que, portanto, vai precisar repensar os conceitos.

Novas pesquisas têm mostrado que o grito é ineficiente e perigoso para a saúde mental das crianças e para seu comportamento relacionado à disciplina. Um estudo recente realizado pela Universidade

de Pittsburgo da faculdade de Educação e pelo Instituto de pesquisa da Universidade de Michigan mostrou que, entre os adolescentes entre 13 e 14 anos com pais que costumam gritar existe uma taxa maior de mau comportamento e maiores casos com sintomas de depressão.

Os pesquisadores apontam que estes efeitos nos adolescentes são, na maioria das vezes bastante similares àqueles causados por pais que batem nos filhos. Mesmo nos casos em que havia um forte vínculo entre pais e filhos, os impactos negativos de gritar diminuíram.

Se você tende a gritar com seus filhos, os estudos sugerem que você tente conversar com

eles num mesmo nível de voz e, calmamente, apresente suas preocupações e esclareça as coisas em termos claros e apropriados para a idade da criança. Comunicar de uma maneira não-ameaçadora é muito mais efetivo para “cortar pela raiz” os problemas de comportamento do seu filho sem causar danos à relações.

Não queremos dizer que é fácil controlar o temperamento (nosso e o deles!) e manter nossas vozes em tom baixo, mas este estudo mostra que certamente vale a pena um esforço extra ao tentar. Vamos respirar fundo!

Fonte: paisefilhos.com.br

Como você pode mudar o hábito de gritar - A sua raiva pode ser justificada, mas os gritos não são o melhor jeito de expressá-la.

O que você faria no trabalho se estivesse com essa raiva?

Encontre outras formas de manifestar para os seus filhos que você está com muita raiva. E reconheça, também, que há momentos em que é con-

traproducente para eles saber que você está com raiva.

- Não obrigue os seus filhos a competirem por atenção com o seu telefone celular.

- Se você perdeu a paciência e gritou, peça desculpas. Sim, peça desculpas, até mesmo

para os seus filhos bem pequenos. Todos vocês vão se sentir melhor depois disso.

- Cansado? Com sono atrasado, com fome, deprimido, sobrecarregado, chateado? Reconheça as suas próprias necessidades e cuide de si mesmo.

Fonte: pt.aleteia.org

Dr. André Moschetta

CREMERS 28412

Agora com Tacchimed

Clínica Geral & Geriatria

Bento Gonçalves | Rua José Mário Mônaco, 333, sala 302 | 54 3055 2231 | mosche ageriatria@gmail.com

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Quem busca cabelos saudáveis costuma sempre buscar novos produtos e tratamentos e, em geral, culpa a mercadoria quando não vê grandes mudanças. Mas aquela caspa que não vai embora ou a oleosidade podem ser, na verdade, sintomas de problemas relacionados à saúde e à dieta. Deficiências nutricionais, hormonais ou imunológicas podem afetar a qualidade dos fios. Desvende o que o seu cabelo pode estar querendo dizer:

Caspa seca Uma das manifestações da dermatite seborreica, a caspa é uma doença inflamatória associada ao excesso de produção de oleosidade e à descamação das células do couro cabeludo. Algumas pessoas já nascem com predisposição genética a ter caspa, mas dietas ricas em carboidratos, alimentos condimentados e álcool podem agravar o problema.

Além disso, distúrbios hormonais e problemas emocionais também podem desencadear crises desse tipo de descamação. Por isso, é comum sua ocorrência durante a gestação e depois dela.

Como tratar: em graus mais leves, xampus anticaspa podem ser efetivos, mas para casos mais avançados, recomenda-se fazer uma consulta com um dermatologista que poderá receitar medicamentos.

Dr. Maximiliano Cassilha Kneubil

cremers 36430

título de mastologia pela sociedade brasileira de mastologia fellowship em reconstrução mamária pelo instituto europeu de oncologia

www.oncomama.com.br Particular - tacchimed consultoriomastologiabg@gmail.com

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Caspa oleosa Caracterizada por escamas amareladas aderentes ao couro cabeludo e espessas, a caspa oleosa é mais comum em crianças e adolescentes. Assim como a caspa seca, ela também tem fundo genético e é agravada pela produção exagerada de seborreia. Parkinson, síndrome de Down e o vírus HIV são alguns exemplos de agravantes da caspa.

Se for um quadro persistente e de difícil tratamento, é preciso que um médico investigue problemas de imunidade. Também pode se manifestar fora do couro cabeludo em áreas de grande produção de oleosidade como a face, as orelhas e a parte superior das costas. Elas aparecem como manchas avermelhadas e descamativas.

Como tratar: o ideal é buscar auxílio profissional para um tratamento que estimule a queda das crostas e prescrição de medicamentos.

Queda de cabelo A queda de cabelo pode ter como principais causas o estresse, a má alimentação, o hipotireoidismo e até o uso de alguns medicamentos. Pode ainda ser uma etapa do processo de calvície. É comum entre o quarto e quinto mês após o parto, ou também após a suspensão do uso de anticoncepcionais.

Como tratar: o tratamento varia em função do problema, portanto, é fundamental consultar um especialista logo que a queda excessiva for percebida.

Fonte: minhavida.com.br

Divulgação

Seu cabelo diz muito sobre a sua saúde