Saúde - 08/10/2016- Edição 3274

Bento Gonçalves Sábado | 8 de outubro de 2016

Outubro Rosa Divulgação

Toda mulher, e não só acima dos 40 anos, necessita consultar com o médico pelo menos uma vez ao ano para realizar o exame clínico das mamas Página 2

Sábado, 8 de outubro de 2016

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Dr. Maximiliano Cassilha Kneubil

cremers 36430

título de mastologia pela sociedade brasileira de mastologia

O Outubro Rosa e a conscientização sobre o diagnóstico precoce do câncer de mama Divulgação

fellowship em reconstrução mamária pelo instituto europeu de oncologia

www.oncomama.com.br Particular - tacchimed consultoriomastologiabg@gmail.com

54.

3702-7965 |

José Mário Monâco, 227 - Sala 1002

Dr. Maximiliano Cassilha Kneubil Médico Mastologista CREMERS-36430 (54) 3702.7965

O movimento conhecido mundialmente como “Outubro Rosa” é uma campanha de conscientização dirigida à sociedade e, especialmente, às mulheres sobre a importância do diagnóstico precoce no câncer de mama. O nome remete ao laço cor-de-rosa que simboliza mundialmente a luta contra

esta doença.

O Outubro Rosa teve origem em 1990, na cidade de Nova York, quando a Fundação Susan G. Komen for the Cure promoveu a “primeira corrida pela cura” e lançou o laço da campanha que foi distribuído entre os participantes. Alguns anos depois, outras cidades americanas aderiram à causa e começaram a divulgar ações voltadas à conscientização do diagnóstico precoce da doença.

Desde então, o Congresso Americano efetivou o mês de outubro como o mês Nacional (Ame-

Dr. Diego Gyboski CRM 29.650 / TEOT 13.787

Ortopedia e Traumatologia Medicina do Trabalho Perícias Médicas Rua José Mário Mônaco, 227 | Sala 904 Centro Profissional Serrano | Fone: (54) 3702.2390

Fisioterapeuta Crefito 149.787 - F

Acnes | Manchas | Cicatrizes Linhas de Expressão e Flacidez R. José Mário Mônaco, 277, sala 601 | Fone: 3451.4014

ricano) de combate ao câncer de mama.

A popularidade do Outubro Rosa alcançou o Brasil em 2002 quando o monumento do Soldado Constitucionalista (mais conhecido como Obelisco do Ibirapuera), situado em São Paulo, foi iluminado de rosa. Após esta primeira iniciativa, inúmeras cidades brasileiras somam esforços com campanhas difundidas em todo país a favor desta nobre causa.

O câncer de mama ocupa posição de destaque mundial por ser a neoplasia maligna mais incidente na mulher (excluindo os tumores de pele não melanoma) e a maior causa de mortalidade por câncer no sexo feminino.

Toda mulher necessita consultar com o médico pelo menos uma vez ao ano para realizar o exame clínico das mamas. As mulheres de modo geral devem realizar a mamografia de rastreamento acima dos 40 anos de idade que é, atualmente, o melhor método para o diagnóstico precoce do câncer de mama, reduzindo em até 35% a mortalidade nos estudos publicados.

Apesar da elevada incidência, quando diagnosticado em estágios precoces podemos observar a cura da doença em até 90% dos casos. O diagnóstico precoce é, portanto, a estratégia fundamental de combate contra esta doença.

Para que o rastreamento mamográfico se torne uma realidade e possamos reduzir a mortalidade por câncer de mama, as mulheres precisam se conscientizar sobre o benefício da detecção precoce desta neoplasia, e isso seguramente implicará em um maior número de vidas salvas e tratamentos menos agressivos e menos mutilantes.

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Como podemos ajudar uma pessoa enlutada?

Divulgação

Franciele Sassi Psicóloga Especialista em Teoria, Pesquisa e Intervenção em Luto e Perdas CRP 07/24082 Telefone 9934.1643

Hoje, começo este texto de forma diferente: faço um convite à comunidade. Vamos falar e ouvir falar sobre luto? Sabemos que tocar neste assunto não é algo fácil. Se assim o fosse, não nos reservaríamos diante das impossibilidades, das exceções e dos dias de dor que a morte registra nas nossas vidas. O convite de hoje é feito, então, de modo que a leitura dos temas luto e perdas, aqui apresentados, sejam devidamente cuidados e tratados de forma delicada, atenciosa e paciente, da mesma maneira como é importante lidarmos com o nosso processo de luto diante de uma perda. Afinal, estamos falando sobre amor... e neste espaço, o luto também se destina às suas mais diversas expressões, como a saudade, as lembranças, solidariedade e compreensão de um largo caminho que envolve ajustes e mudanças.

O trabalho com luto e perdas tem ampliado as possibilidades de acesso e conhecimento à comunidade, tanto por conta da vasta possibilidade de pesquisa, quanto pela atenção e curiosidade das pessoas, que é consequência de um tema que ainda constitui um tabu social, em virtude de colocar à prova o controle sobre a vida e sua previsibilidade. Assim, se um assunto novo acaba sendo marcado na sociedade, é também natural que o interesse em conhecer o tema aumente e, com isso, possa surgir questionamentos.

Logo, é muito importante que

tenhamos cuidado diante de alguns temas. O luto e as formas de manejo com as demais perdas da vida, por exemplo, trata de uma questão específica, com uma série de particularidades, que não apresenta “receita pronta” para se ficar bem novamente. As pessoas se prendem a regras e etapas a serem cumpridas na vida, como se vivessem numa espécie de passagem de fases de um jogo. Isso é o que, muitas vezes, acaba acelerando ou conferindo prazos para o processo de luto de cada um, impedindo o percurso natural da reorganização da vida num processo interno.

Embora as formas de acesso público permitam maior proximidade com a temática da morte, isso, em hipótese alguma, significa que qualquer pessoa possa sair falando o que pensa entender sobre o assunto. Existe muita informação inadequada e

insensível sendo repassada às pessoas, e que pode prejudicar o fenômeno natural e esperado que é o processo de luto. Por tantas razões, é essencial o uso do senso crítico para avaliar, ponderar e buscar um profissional especializado, que tenha se debruçado sobre o tema de sua área de atuação e que siga se atualizando, para informar-se e esclarecer dúvidas. Formação é fundamental para um cuidado com qualidade. Enquanto humanos dispostos a auxiliar, é possível ser empático, fazendo o exercício de colocar-se no lugar da pessoa enlutada e oferecendo um espaço para amparo da dor, seja por intermédio do preparo para escutar, do abraço que conforta ou mesmo do silêncio que compreende e acolhe.

Essa é a melhor forma de cuidar sem invadir e de confortar sem utilizar discursos prontos e desnecessários.

Antonio M. Prestes Jr. CRO/RS 13397 Mestre em Implantodontia • Esp. Prótese Dentária Rua Carlos Flores, 259 sala 302- Ed Viverone Planalto | Fones: 3055.0490|3055.0498

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Dra. Juliana Gasperin - CREMERS 25730 | RQE 16129 Dra. Ana Elisa Ioppi - CREMERS 30822 | RQE 25780 Dra. Mariane Stefani - CREMERS 26252 | RQE 19680 Rua Dr. Casagrande, 466 Sala 203 | Fone: 3452.0399

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Sua saúde, sua responsabilidade Médico

Sono é responsável por 42% dos acidentes de trânsito Dormir pouco ou mal não é apenas um problema individual, que afeta o humor ou a produtividade da pessoa. Essa condição reflete-se negativamente também no convívio coletivo, comprometendo, inclusive, as questões de segura para a sociedade. No Brasil, 42% dos acidentes de trânsito são causados por causa do sono, segundo a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego. Os números também mostram que a fadiga é responsável por 18% das ocorrências.

A explicação é simples: o cérebro precisa estar descansado para reagir adequadamente aos estímulos. Quando o repouso não é suficiente, o corpo sofre as consequências. Isso aumenta, por exemplo, o tempo de reação do motorista diante de uma situação inesperada. Em seguida aparece a incidência de ‘cochilos’ em períodos em que a pessoa deveria estar desperta.

Outras implicações negativas na saúde são as interferências na memória, ansiedade, depressão, irritabilidade, baixo rendimento profissional e prejuízo do convívio social, situações que direta ou indiretamente interferem na postura do condutor.

Por que as pessoas dormem mal Uma noite mal dormida pode ter várias causas pontuais: barulho excessivo, variações de temperatura ou iluminação inadequadas.

Outras vezes a qualidade do descanso sofre interferência de distúrbios clínicos, que precisam ser diagnosticados e tratados por um especialista. Entre os mais comuns está a apneia, situações em que a pessoa fica mais de dez segundos sem respirar durante o sono. Muitas vezes essa situação não é conscientemente percebida, mas faz com que o cérebro saia daquele estágio profundo e relaxante do sono, para outro mais superficial e menos reparador.

Polissonografia: exame que identifica irregularidades no sono.

Por meio dele, o médico pode identificar variáveis como a atividade elétrica cerebral, movimento dos olhos, atividade dos músculos, frequência cardíaca, fluxo e esforço respiratório, oxigenação do sangue, ronco e posição corpórea. Com base nos resultados, indica ao paciente o tratamento necessário mais adequado. É possível realizá-lo em casa (utilizando um pequeno aparelho que, conectado ao paciente, registra o número de apneias, roncos, alterações na frequência cardíaca e saturações de oxigênio) ou em clínicas especializadas.

Cinco sinais de alerta para os casos de apneia do sono: - Ronco noturno.

- Sonolência exagerada durante o dia.

- Cochilos frequentes em situações cotidianas.

- Obesidade (quando a pessoa tem índice de massa corporal acima de 30).

- Biotipo com circunferência aumentada do pescoço (até 38cm para as mulheres e 42cm no caso dos homens).

“O sono é uma necessidade básica do organismo, tão importante quanto alimentação ou hidratação; o seu não suprimento pode atrapalhar consideravelmente o desempenho do ser humano”.

Contribuição: Alexandre Pressi, Médico Pneumologista e especialista em medicina do sono

Fone: (54) 3455-4121 - www.tacchimed.com.br

Dizem que cada um de nós é responsável pela própria saúde, sendo assim, caso você pense estar cada vez mais dependente de medicamentos, apesar de ver sua saúde piorar com o passar do tempo, convido-lhe a refletir sobre a qualidade da sua responsabilidade com a própria saúde ... À medida em que o conceito saúde se afasta do real conceito de saúde humana, mais ele se aproxima da doença, mais ele

Divulgação

Cézar de Moura

vê apenas o corpo biológico fragmentado em áreas de conhecimento (especialidades), negligenciando, talvez, o fato de que a soma dos órgãos não gera um ser humano, bem como o fato de não existir doença de um órgão apenas. Pode isto ser uma das causas dos números em saúde, no Brasil, serem tão ruins?

Pode isto gerar maior gastos com doenças, maior consumo de medicamentos, exames, superlotar hospitais, enfim?

Se você pensa estar dependente de medicamentos, apesar de ver sua saúde piorar com o passar do tempo, eu lhe pergunto: Onde está a sua responsabilidade nisto? A fonte de in-

formação que você está usando serve mais para a saúde humana ou para a “saúde corporativa e financeira”? Sabemos que medicamento pode ajudar a recuperar a saúde, porém você sabe que o conceito saúde é o bem estar biológico, psicológico, emocional, social, comportamental, enfim, todos, é claro, em estado de equilíbrio com o meio ambiente, sendo assim, podemos acreditar que o ator principal na recuperação e manutenção da saúde é o medicamento?

Sabemos que cada ser vivo é único, então porque as doenças são tratadas de maneira similar, ou seja, escolhendo o melhor medicamento para a doença? Silenciar sintomas pode ser considerado tratamento de doença, entretanto, reflita: - tratar doença não gera mais saúde, mas pode gerar mais doenças ... Os fatores limitantes da doença são definidos pela doença ou pela interação do doente com a doença? Se concordas que é a interação do doente com a doença, fator limitante principal, você consegue acreditar ser a escolha do medicamento a parte mais importante em um tratamento de saúde? Sabendo toda a gama de efeitos colaterais dos medicamentos, pode acontecer de você estar usando medicamentos para combater efeito colateral de outro medicamento? Neste caso, onde está a responsabilidade sua em relação à sua saúde? Saibamos que terceirizar o próprio estado de saúde pode gerar riscos de mais doenças e maior dependência de medicamentos ...

Saiba que gerar mais saúde não se resume a diagnosticar e tratar doença, pois você não é resultado da soma dos seus órgão, portanto saiba que “não existe doença” existe doente.

Recuperar a saúde requer foco no doente, ser humano, dotado de muitas outras necessidades não presentes em máquinas ...

Para a sua saúde, busque mais informações referentes a Medicina Integrativa.