Saúde - 10/12/2016 - Edição 3292

Bento Gonçalves Sábado | 10 de dezembro de 2016

Saiba diferenciar o salmão selvagem e de cativeiro Página 2

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INSÔNIA TEM TRATAMENTO! A insônia é uma doença multifatorial que pode estar encobrindo depressão, ansiedade, apnéia do sono, síndrome das pernas inquietas, entre outros.

Se você dorme mal, tendo seu sono intercortado diversas vezes, faça um diagnóstico. Converse com seu médico.

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Rua General Osório, 309| sala 703 Centro Clínico Osvaldo Cruz|BG|RS 54 3452.5458|54 3451.4170

Fotos Divulgação

Beber socialmente pode levar a um alcoolismo disfarçado

Sábado, 10 de dezembro de 2016

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Salmão, o segredo que ninguém te contou e que você precisa saber Se achar que está barato demais, desconfie

Usuários do Hospital Tacchini relatam positivamente o atendimento prestado na Instituição A história de mais de nove décadas do Hospital Tacchini não tem como ser contada se não tiver um capítulo à parte para relatar as manifestações espontâneas encaminhadas por pacientes e familiares e/ou acompanhantes destes, ressaltando o empenho das diferentes equipes que atuam na Instituição. Assim como fizemos na semana passada, damos sequencia a publicação de alguns destes relatos, os quais foram devidamente autorizados pelos remetentes.

Abaixo, transcrevemos dois relatos. O primeiro foi feito pelo casal Zenaide e Agostinho da Silva. A família reside em Carlos Barbosa e utilizou os serviços do Hospital São Roque e Hospital Tacchini. No outro, o de dona Delvina. Ela mora em Bento Gonçalves e já precisou dos serviços do Hospital Tacchini algumas vezes. Diante disso, fez questão de afirmar que ‘mesmo que viva por mil anos, acha que não encontrará palavras suficientes para tantos agradecimentos’.

Como diferenciar o bom salmão?

Os dois pedaços (foto) são de salmão, só que o da esquerda foi pescado na natureza e o da direita foi cultivado em cativeiro.

Veja que o salmão selvagem tem uma cor vermelho-vivo e transparece vigor, enquanto o outro é alaranjado, pálido e até parece que morreu de alguma doença.

Essa coloração do salmão selvagem vem de uma substância chamada “Astaxantina”, presente em certas algas, plânctons e camarões, que são base da alimentação desse peixe.

Como os animais são cultivados não ingerem essa substância, os criadores injetam na dieta dos peixes a astaxantina sintética.

Segundo estudo publicado no Bio Med Central, grande parte dessa substância vem de produtos petroquímicos, como o carvão (!!!) e que não é nada parecida com sua versão natural.

E além da sua cor?

Segundo um estudo publicado no The National Center for Biotechnology Information, a astaxantina natural é um poderoso antioxidante e anti-inflamatório, além de melhorar o fluxo sanguíneo.

Segundo um outro estudo, publicado no Alternative Medicine Review, ela também aumenta a produção de enregia e protege suas mitocôndrias, já que reforça as membranas celulares, evitando a entrada de tipos nocivos de oxigênio.

Além disso, um terceiro estudo, publicado no Cyanotech, revelou que se usada como suplemento muscular, a astaxantina aumenta a resistência em mais de 50%. Mas, infelizmente, os peixes cultivados não possuem esses “superpoderes” naturais.

Qual o risco?

A raça do salmão pescado nos criadouros contém farinha e óleo de peixe, que possuem risco de contaminação por dioxina e mercúrio, substâncias cancerígenas. Na tentativa de dimiunir esse risco, os piscicultores substituíram a composição da ração com proteína de milho, soja e óleo vegetal.

Mas essa mudança na dieta deixa os peixes muito vulneráveis a doenças, então os criadores aplicam antibióticos para mantê-los saudáveis e isso vai direto para seu organismo, como informou o estudo publicado na Farmed and Dangerous.

Então, o que eu posso comer?

Evite os salmões cultivados e tente consumir apenas os peixes que vieram direto da natureza.

Segundo um estudo publicado no U.S. Food and Drug Administration, foi identificado que o salmão selvagem contém níveis mínimos de contaminação por mercúrio. Por isso as agências de regulação americanas recomendam o consumo da carne desse animal, várias vezes durante a semana.

Sabe quando você desconfia que aquele salmão está barato demais? Então. Seu instinto está certo, o barato pode sair caro.

Fonte: sossolteiros.bol.uol.com.br Divulgação

“Muito obrigada! Só temos a agradecer a Deus e depois à direção do hospital São Roque, em Carlos Barbosa e ao hospital Tacchini, através de profissionais muito bem qualificados, medicamentos e uma série de exames. O Augusto Manuel saiu de um quadro bem complicado, pois para Deus nada é impossível! Existe a medicina, devemos confiar nela, mas Deus dá discernimento, clareza nos exames e forças para as famílias e usa os médicos e toda uma equipe de anjos tanto na terra quanto nos céus para lutar e salvar vidas ou salvar almas. Mas tudo depende do quadro clínico do paciente e da sua fé em Deus e no tratamento. Mais uma vez muito obrigada a Deus e depois aos hospitais que estão lutando não só pelo Augusto, mas por todos. Amém!” - Casal Zenaide e Agostinho da Silva.

A gente sempre acha que os produtos industrializados são os mais nocivos à saúde. Tudo que é comercializado em caixas, latas, congelados, conservados tendem a fazer os mais preocupados com a saúde torcerem o nariz.

Pois é, saiba que aquele salmãozinho fresco que você acabou de comprar com a consciência mais tranquila que a da Bela Gil fazendo churrasco de melancia, pode estar, literalmente, te envenenando!

O site Bulletproof analisou o peixe mais querido e desejado, o salmão. Ele é muito consumido por ser, além de delicioso, muito saudável e rico em nutrientes especiais. Mas, se ao invés de viver solto na natureza, o salmão for cultivado em criatório ele pode estar recheados de diversos antibióticos, estimulantes e até mercúrio, que é altamente perigoso para nosso organismo.

“Não tenho comentários a fazer, só tenho elogios. Sempre fui muito bem tratada em todos os setores que precisei. Todos os atendimentos foram ótimos, tanto em enfermagem, ambulatório, laboratório, radioterapia, médicos, limpeza, copa, a atenção dos guardas, o agendamento de exames, Pronto Socorro, procedimentos no CCA. Continuem assim, pois vocês são pessoas abençoadas”. - Delvina Casanova.

O salmão selvagem (esquerda) tem uma cor vermelho-vivo e transparece vigor, enquanto o de cativeiro é alaranjado, pálido (direita)

Fone: (54) 3455-4121 - www.tacchimed.com.br

Sábado, 10 de dezembro de 2016

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Emagrecimento e Motivação Divulgação

O Espaço Beleza e Saúde sabe que emagrecimento deve ser encarado como um projeto pessoal, o qual requer estratégia e motivação. Se você tentou emagrecer e não conseguiu, saiba que isto não foi um fracasso, mas sim um projeto executado com estratégia e motivação duvidosa.

O Programa de emagrecimento do Espaço Beleza e Saúde sabe que as realizações pessoais, sejam quais forem, começam como um sonho, um projeto, para depois se tornar realidade. No campo do “projeto”, precisamos gerar as condições necessárias em nós mesmo para que tal objetivo aconteça, após precisaremos buscar os meios necessários para executar tais projetos, sabendo que no período de execução precisaremos de motivação para seguirmos firmes em nossos objetivos.

Pensando nisto, o Programa de emagrecimento do Espaço Beleza e Saúde troca a balança pelo espelho, pois sabemos o poder motivacional gerado por melhorias no caimento das roupas, bem como as melhorias na autoimagem gerada pelo espelho, pois tal motivação é um “ingrediente mágico” que faz com que uma pessoa fique mais vibrante e enérgica no presente, sentindo-se cada vez mais moti-

vada a melhorar sua estética de maneira associada a melhorias na saúde.

Emagrecer é reduzir volume corporal de maneira sensível o suficiente para ser observado no caimento das roupas, pois suas roupas tem todas as suas medidas, de modo que o melhor caimento das roupas refletidas no espelho sirvam para gerar motivação suficiente para que você se mantenha firme na execução do projeto de ter mais saúde associada a melhorias estéticas.

Não negligencie o fator motivacional em qualquer dos seus projetos pessoais, e na saúde isto não pode ser diferente. O Programa de Emagrecimento do Espaço Beleza e Saúde usa o fator motivacional gerado pela melhoria no caimento das roupas, pois o estado de motivação deve ser sustentado e alimenta-

do diariamente, aumentando, assim, a possibilidade do projeto emagrecimento sair do mundo do imaginário da pessoa e ir para o mundo dos fatos.

Assim, emagrecimento deve ser visto como um projeto, o qual requer um plano estratégico que valorize os sentimentos, emoções, pensamentos, enfim, valorize o ser humano como tal.

O Programa de Emagrecimento do Espaço Beleza e Saúde pode lhe mostrar que o principal alimento de um ser humano é a motivação gerada pelas sensações de segurança, prazer e bem estar, alimentos estes passíveis de serem obtidos com melhorias na imagem visual proporcionadas pelo espelho e pelo melhor caimento das roupas.

Aperto no peito está relacionado a tristeza? Entenda como seu corpo reage aos sentimento Em períodos de transição, associados à perda de entes queridos ou fases complicadas da vida, a tristeza está sempre em evidência. Assim como qualquer outro estado emocional, o corpo reage e em alguns casos, as pessoas até costumam relatar dores ou apertos no peito. Na maioria das vezes, essa reação é provocada pela liberação de um hormônio chamado adrenalina.

Este hormônio neurotransmissor produzido pelo sistema endócrino, mais precisamente pela glândula suprarrenal, é liberado a partir de uma mensagem enviada do cérebro para o corpo. Isso ocorre quando passamos por situações de estresse, que incluem tristeza e ansiedade.

Logo, nosso corpo entra em um estado de alerta, desencadeando estímulos naturais de defesa, conhecidos como de “luta ou fuga”: uma série de reações não controláveis provocadas pelo sistema nervoso autônomo para responder uma situação de perigo. Logo, teremos a opção de evitá-la (medo), ou confrontá-la (rai-

va), para garantir a sobrevivência.

Nosso corpo inicia esse protocolo para se prevenir. A liberação da adrenalina provoca algumas reações comuns, como a contração dos músculos, aceleramento dos batimentos cardíacos e dilatação das pupilas, por exemplo.

A contração muscular, principalmente do tórax, aumenta a quantidade de oxigênio no sangue, a fim de fornecer mais energia caso seja necessário, o que também permite ao corpo agir com maior rapidez. No entanto, às vezes essa tensão é tão grande que causa dores na região do tórax, e algumas técnicas de respiração podem ser úteis.

Porém, é importante ressaltar que existe uma diferença entre a tristeza e problemas mais graves de saúde como depressão e doenças cardíacas.

Se você notar que ela persiste por algum tempo e que está sempre acompanhada de outros sintomas, é essencial que procure ajuda médica.

Fonte: jornalciencia.com

Espaço Beleza e Saúde Mais informações no fone 3055.2510.

RESULTADOS EM 5 SEMANAS Rua 13 de Maio, 675 | Fone: 3452.6512

Carinho e respeito ao idoso • Hospedagem Permanente e Temporária • Creche do Vovô • Equipe Multiprofissional • Reabilitação Pós Cirúrgica • Atendimento à Domicílio

Fone: (54) 3701.3613 | Rua Giácomo Ceconello, 92 Humaitá | Bento Gonçalves

9922.6512 |

Magrass Bento Gonçalves

Sábado, 10 de dezembro de 2016

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Alcoolismo disfarçado

Resp. Téc. Dra. Andressa Pauletto - CREMERS 30.142

Cada vez mais se observa o grande valor que se dá ao consumo “social” de bebida alcoólica.

Esta “normalidade” chega a tal ponto que o jovem que não toma “seus traguinhos” nos finais de semana chega a ser marginaliazado. Porém, precisamos nos dar conta de que a bebida alcoólica é a droga mais consumida pela nossa população, sendo também a que reúne o maior número de dependentes. Definir quem é tomador social de bebida alcoólica e quem já passou a ser um alcoólatra, por vezes é difícil, entretanto, há quem diga que no momento em que alguém passou a apresentar pelo menos três dos seguintes sintomas já pode ser classificado como viciado em álcool: costume de começar a beber pela manhã, ter alucinações, tremores, apresentar aumento da tolerância à bebida alcoólica, estar envolvido em constantes brigas familiares depois de beber, ter vergonha de si próprio e outros.

O limite que separa o tomador social do viciado é muito tênue. Uma taça de vermute de 100ml, por exemplo, contém 1,5 unidades de álcool. Na opinião

Parkinson pode começar no intestino, não no cérebro Um novo estudo mostra que a microbiota do intestino pode interferir na progressão dos sintomas da doença

de alguns especialistas, tomar duas taças, isto é, 3 unidades alcoólicas, já torna a pessoa um forte candidato a dependência da bebida. Dentro deste critério, 8% dos homens em idade adulta ultrapassam este limite, podendo com isto a ser considerados alcoólatras.

O alcoolismo é responsável por inúmeros problemas. Segundo dados da Associação Brasileira de Acidentes e Medicina de Tráfego, 50% dos acidentes com vítimas fatais são causados pelo álcool. Um outro dado inte-

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ressante, fornecido pelo Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes da Unifesp, mostrou que 70% dos indivíduos que não usaram camisinha nas relações sexuais, alegam que estavam alcoolizados.

Quem toma uma bebida alcoólica para dormir melhor, na verdade irá se deparar com um efeito estimulante, desta forma, apesar da ação relaxante inicial, o sono acaba sendo prejudicado. Além disto, o seu consumo excessivo, em um momento inicial, compromete em muito os

reflexos e mais tarde, mantido o consumo continuado, tende a matar células cerebrais, prejudicando a capacidade de memória, o raciocínio e a tomada de decisões. Um comprometimento gradativo pela dependência química do álcool, pode finalmente levar à demência.

Por outro lado, quem vai dirigir, jamais deveria consumir bebida alcoólica, pois, em caso de acidente de trânsito, sempre será considerado culpado.

Texto: Ivan Seibel Fonte: Folha do Mate

Tremores e dificuldade de movimento: os principais sintomas do Parkinson têm tudo a ver com o cérebro. Mas um novo estudo traz indícios de que esse pode ser só o estágio final da doença. Sua verdadeira origem estaria mais profunda, no intestino.

A desconfiança de que os médicos estavam olhando para o lugar errado começou quando uma pesquisa mostrou que, dez anos antes de apresentar sintomas, grande parte dos pacientes com Parkinson tinha um problema bem diferente: prisão de ventre.

Um novo estudo feito no Instituto Tecnológico da Califórnia (CalTech) mostrou que as diferentes bactérias que vivem no intestino humano podem ter relação direta com o desenvolvimento do Parkinson.

O experimento usou uma série de ratos com DNA idêntico, geneticamente modificados para ter uma tendência maior a produzir essas fibras – não só no cérebro, mas também no intestino.

Os ratos foram divididos em dois grupos, um deles criado em jaulas normais e outro em ambientes esterilizados, sem germes. Os dois grupos se desenvolveram, com a mesma tendência genética, mas o quadro de sintomas motores do primeiro grupo piorou muito mais rápido. Já os ratos do ambiente esterilizado tremiam menos e tinham menos fibras tóxicas no cérebro.

Na segunda etapa do estudo, os cientistas separaram os ratos das jaulas especiais e injetaram a microbiota de seres humanos com Parkinson.

Em algumas semanas, os problemas motores dos roedores foram ficando piores.

Os cientistas ainda não são capazes de afirmar que é exatamente isso que acontece com o corpo humano, mas eles estão confiantes que as bactérias do intestino regulam de alguma forma a ação do mal de Parkinson.

Fonte: mdemulher.com.br