Saúde - 10/06/2017 - Edição 3343

Bento Gonçalves Sábado | 10 de junho de 2017

A figura paterna na formação dos filhos Página 2

SONO ESTÁ RELACIONADO À APRENDIZAGEM! Crianças que não têm um sono adequado, apresentam mais problemas comportamentais, impulsividade e déficit de atenção, além de sintomas como inquietação, dificuldades de concentração e de relacionamento, com impacto direto na aprendizagem. Fique atento.

SONO DE QUALIDADE É QUALIDADE DE VIDA!

Rua General Osório, 309| sala 703 Centro Clínico Osvaldo Cruz|BG|RS 54 3452.5458|54 3451.4170

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A participação do pai é fundamental para o desenvolvimento moral, emocional e psicológico da criança. Na falta do pai biológico, a criança poderá encontrar outras referências, como um padrasto, tios, avô e mesmo irmãos mais velhos

Sábado, 10 de junho de 2017

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Obstetrícia | Ginecologia | Dermatologia Dra. Danielle Fenner Ginecologista e Obstetra - CREMERS 28386 - RQE 30034

Dr. Diogo Fenner Dermatologista - CREMERS 30758 - RQE 29774

Telefones: (54) 3052.0193 | 3451.1234 Rua Visconde de São Gabriel, 453 | Cidade Alta | BG

Dr. C ssio Zottis Grapiglia

Atende Tacchimed, Unimed, Fusex e Par culares

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Joice Dos Santos Psicóloga CRP 07/26996 Fone 99156-1444

A participação do pai é fundamental para o desenvolvimento moral, emocional e psicológico da criança, embora, ao falarmos da figura paterna não nos restringimos ao pai biológico, ainda na falta deste, a criança poderá encontrar outras referências, como um padrasto, tios, avô e mesmo irmãos mais velhos, entre outros. No entanto, esse simbolismo que há em torno da existência de um pai, é que permite a separação da relação simbiótica entre a mãe e a criança, ou seja, a presença do pai funciona como um terceiro que ajuda a criança a separar-se da mãe e ter sua própria individualidade, contudo, a mãe segue sendo fundamental para a sobrevivência da criança.

Um fator a ser considerado é a questão da separação dos pais, atualmente é vista com mais naturalidade, e não mais como um problema com tantos danos aos filhos, porém, o que preocupa e de fato importa é a maneira como isso será transmitido para a criança. Ao se tratar de pais desestruturados, é comum observarmos casos de alienação parental onde um dos pais culpabiliza e deterioriza a imagem do outro perante o filho e isso propicia um distanciamento de ambos, bem como, prejuízos emocionais profundos para vida da criança. Um dos pais desautoriza o outro nas decisões referentes ao filho, sem debater em conjunto os assuntos, assim, a criança corre o risco de desenvolver comportamentos de ansiedade,

hostilidade e agressividade.

No entanto, nos casos em que ocorrem negligências mais sérias como, por exemplo, um pai que ora some ora aparece sem assumir nenhuma responsabilidade, seja de ordem afetiva ou material, ou então aquele pai que não orienta, não impõem limites, isso reforça no adolescente, comportamentos de revolta, desesperança e incerteza em relação às outras pessoas e o mundo ao seu redor. Pois se sentem sem incentivo, sem referências, sem um modelo para se espelhar, isso pode comprometer até mesmo o rendimento da criança ou adolescente na escola.

Observo na clínica que os adolescentes sentem esse abandono como um ato de desamor e rejeição, isso poderá gerar consequências muito negativas para formação da estrutura do sujeito, e posteriormente para vida do indivíduo, a maioria se tornam pessoas com grande dificuldade em estabelecer ligações afetivas e de sociabilidade.

Além da dificuldade de autocrítica entre alguns adolescentes, podemos citar o envolvimento com as drogas no intuito de suprir a “falta”, por isso a busca do “efeito terapêutico”, alguns desenvolvem transtornos de

personalidade à medida que mentem muito, outros uma conduta mais perversa ou psicótica, pois são acometidos de certa frieza e insensibilidade.

Ressalta-se que diante da ausência do pai, não significa que o filho (a) irá desenvolver uma patologia ou outros problemas, mas é através da presença, do afeto e até as cobranças de ambos os pais é que a criança e adolescente vai se constituindo e adquirindo preparo para enfrentar o mundo, e a lidar com a vida, regras, limites, e a frustação daquilo que não se pode fazer ou que não é possível em determinado momento, etc. E por mais que outras figuras ajudem nessa função de pai, o pai verdadeiro é insubstituível, e não saber quem é o pai ou ter um pai ausente é trágico para o ser humano.

Enfatiza-se que a psicoterapia auxilia o paciente a expressar-se, podendo falar de assuntos reprimidos que lhe causam sofrimento, e elaborar esses sentimentos ambivalentes de amor e ódio por este pai, se for o caso. O psicólogo atua fornecendo recursos ao sujeito, a fim de fortalecê-lo para que siga em frente da melhor forma possível.

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NEUROCIRURGIA

Fala-se muito da importância da mãe na vida de uma criança, mas qual será a dimensão da importância da figura paterna na formação de um filho (a)?

Teste para detectar HIV será vendido em farmácia

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A partir deste mês, as farmácias brasileiras poderão vender um autoteste para triagem do vírus HIV — o primeiro do tipo a chegar ao país.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou a importação do produto, que será vendido com o nome de Action.

O produto da empresa Orangelife Comércio e Indús-

tria funcionará de maneira similar ao teste para medir o nível de glicose usado por diabéticos: após entrar em contato com algumas gotas de sangue, ele indica (por meio de linhas que se formam) se há ou não a presença do anticorpo do vírus HIV. O resultado aparece entre 15 e 20 minutos.

A efetividade do resultado

é de 99,99% e ele só consegue detectar a presença do anticorpo do vírus HIV no sangue após 30 dias da exposição. Na embalagem, ele contará com um sachê de álcool, dispositivo específico para furar o dedo e líquido reagente para dar o resultado. O preço do produto ainda não foi definido.

Fonte: boaforma.abril.com.br

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Luto pela separação nos relacionamentos Franciele Sassi Psicóloga Especialista em Teoria, Pesquisa e Intervenção em Luto e Perdas CRP 07/24082 Telefone 9934.1643

Uma vez que o amor é aprendido e construído entre os pares a partir de um amplo investimento afetivo, uma das características mais marcantes que se observa quando os laços formados se rompem por diferentes circunstâncias é, naturalmente, a resistência a mudanças. Dentre outras expressões, insegurança atrelada ao novo é também uma reação comum que expressa o quão difícil se fazem as readaptações

impostas, sobretudo no início.

Os sentimentos e emoções ambivalentes e, muitas vezes, confusos, fazem parte de um novo processo de que inicia quando o rompimento se efetiva. O luto é fruto do vínculo, do amor construído e rompido pela separação. Constitui uma perda. É a parte controversa do afeto que, por algum tempo, revitalizou a relação e que modificou, exigindo esforços para uma nova forma de organização.

Na separação amorosa, as emoções de enlutamento surgem a partir da ruptura de uma homeostase, daquilo que era conhecido e gerava sensações de estabilidade e continuidade. O distanciamento, por sua

vez, força o teste da realidade quando expõe a desconstrução dos planos, a fragmentação da dupla na relação. Refletir sobre a dinamicidade dos relacionamentos, tanto da formação destes quanto das rupturas, possibilita meios de reconhecer os desafios e, o mais importante, validar os términos como experiências que são potencialmente dolorosas e que causam sofrimento, sem associar as emoções aos valores sociais que tratam sobre “ser forte” ou “ser fraco”.

Se estamos falando sobre toda uma organização que cada indivíduo faz para poder se relacionar com o outro, é também fundamental que a dor tenha autorização quando uma sepa-

ração acontece. Afinal, parte de quem somos é construída também pelo outro que nos olha e nos reconhece. Quando da perda, é também parte de si mesmo que precisa reavaliar uma série de construções reais e representativas. A dor de perder está atrelada à dor de mudar o meu olhar sobre mim mesmo, o olhar do outro sobre mim, o meu olhar sobre o outro e o olhar social sobre o “nós”.

As separações geram, muitas vezes, aflição, angústia, sensação de confusão e estranheza, em razão de estarem relacionadas às perdas reais e simbólicas. Diante das desconstruções e mudanças que estas perdas impõem, utilizar-

-se de ferramentas da vida disponíveis promove meios para reflexão e também para a reconstrução da vida de uma forma diferente ao longo de um tempo que é individual. É preciso, sobretudo, trabalhar com as emoções que surgem devido à separação, levando em conta o que a relação representava/ representa, os vínculos estendidos, a construção de estratégias seguras e estáveis diante de uma crise e a reconstrução da vida partindo de uma nova perspectiva de ampliar-se para o reinvestimento em si e no outro, não desconsiderando as lembranças do passado, que um dia foram ou continuam sendo importantes.

Era mais fácil ser magro nos anos 1980 do que hoje, diz ciência Mas este fato não indica que sejamos preguiçosos Um estudo recentemente publicado no “Obesity Research & Clinical Practice” tem notícias possivelmente desanimadoras para quem está querendo emagrecer – mas verdadeiramente incríveis para quem precisa responder aquele tio chato no fim de semana: é muito mais difícil ser magro hoje do que era nos anos 1980.

Os autores desta pesquisa analisaram os dados sobre dieta de 36.400 norte-americanos entre os anos de 1971 e 2008 e sobre a rotina de exercícios físicos de 14.419 entre 1988 e 2006.

Com isso, eles descobriram que, mesmo que tivessem a mesma idade, uma pessoa comendo a mesma quantidade de calorias e macronutrientes (como gordura e proteína) e fazendo a mesma quantidade de exercícios em 2006 era cerca de 10% mais pesada do que uma pessoa em 1988.

Professora na York University, no Canadá, Jennifer Kuk

explica que uma pessoa de 25 anos hoje deve cuidar muito mais da dieta e da atividade física se deseja resultados como o que pessoas mais velhas costumavam ter na mesma idade.

Segundo ela, há mudanças bastante específicas no que comemos que estão provavelmente influenciando essa mudança.

Suas teorias indicam três principais “culpados” nessa história: o fato de nossos alimentos terem cada vez mais componentes químicos (o que pode fazer com que nossos hor-

mônios fiquem cada vez mais desregulados), o de consumirmos cada vez mais antidepressivos (sendo que muitos deles estão relacionados ao ganho de peso) e, por fim, o de nossas bactérias intestinais terem provavelmente mudado muito da década de 1980 para cá.

“Há muito preconceito contra pessoas com obesidade”, diz Jennifer. “Elas são julgadas como preguiçosas – mas não é bem assim”.

Fonte: mdemulher.abril.com.br

Dr. Diego Gyboski CREMERS 29.650 | TEOT 13.787 | RQE 29.950

Ortopedia e Traumatologia Terapia por Ondas de Choque Centro de Tratamento por Ondas de Choque de Bento Gonçalves

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Verdades e mitos da Vasectomia Dr Thiago Cusin explica sobre procedimento cirúrgico e desmistifica a vasectomia Dr. Thiago Cusin Clínica Renallis Urologia e Andrologia (54) 3454.5456

O que é a vasectomia e como é realizado?

A vasectomia é um procedimento anticoncepcional seguro e definitivo. Realizado através de duas pequenas incisões na bolsa escrotal com secção e extirpação de pequena porção dos ductos deferentes (tuneis que levam o espermatozoide a próstata).

A vasectomia interfere na potência sexual masculina?

Definitivamente NÃO. O procedimento não interfere nos nervos e artérias que são utilizados na ereção. Pela mesma razão, não há interferência no prazer sexual ou na produção de testosterona (hormônico masculino), responsável pela libido

Se eu fizer vasectomia, vou parar de ejacular?

Não, porque quando se faz a vasectomia apenas o canal deferente é interrompido, impedindo a eliminação dos espermatozóides, que corresponde apenas de 1 a 2% do volume do esperma. O líquido seminal (98%) continua saindo normal-

mente e esta diferença não é perceptível.

O procedimento é doloroso? Vou sentir dor quando passar o efeito da anestesia?

O procedimento não é doloroso. A anestesia pode ser realizada com sedação ou apenas com anestesia local. Após a cirurgia o mais comum é o comentário da percepção de que “foi mexido”, mas que não chega a configurar dor.

Por quanto tempo preciso usar camisinha (ou a parceira usar pílula) para evitar a gravidez?

Em torno de 60 dias ou após um mínimo de 8 a 10 ejaculações geralmente desaparecem todos os espermatozóides do sêmen, inclusive aqueles que estavam armazenados na vesícula seminal, pois mesmo após o procedimento, uma certa quantidade que já estava armazenada, ou seja, já tinha passado pelo ponto da interrupção, é progressivamente eliminada. Porém a liberação para relações sem proteção é autorizada após realização do exame de Espermograma.

A vasectomia é reversível?

Sim, a vasectomia é reversível. Atualmente a recanalização do Ducto Deferente é factível, porém, muitas vezes,

mesmo com o retorno do espermatozóide ao sêmen vê-se uma dificuldade de se obter a gravidez. Devido a obstrução dos canais ou pela formação de anticorpos produzidos pelo próprio homem após a realização da vasectomia. Portanto, o procedimento é o melhor método anticoncepcional, mas somente para aqueles casais convictos de que nunca mais irão querer filhos. Se não existe tal convicção, é melhor optar por outros métodos anticoncepcionais.

Em quanto tempo posso voltar a trabalhar e a praticar esportes?

Para atividades que não utilizem força física, o retorno pode ser em 48 horas. Para trabalhadores braçais ou para aqueles que praticam esportes, o ideal é aguardar 5 dias.

Quem pode fazer a vasectomia?

De acordo com a lei 9.263, que regulamenta o planejamento familiar, indica-se a vasectomia para homens acima de 25 anos ou, pelo menos, com dois filhos vivos ou nos casos onde a gravidez da cônjuge poderá gerar risco de vida. Na prática diária costumo dizer aos homens que devem eleger a vasectomia como um procedimento definitivo, apesar de sabermos hoje que existe a possibilidade de reversão, estando seguro de sua decisão.

Ervas e plantas que amenizam o stress Orégano

Ele contém ácido rosmarínico, substância que combate a depressão, a fadiga e a ansiedade. Ele também é usado na medicina popular para conferir alívio a cólicas, justamente por

reduzir as contrações da região.

Girassol

São uma ótima fonte de ômega-6, que age contra a vasoconstrição e promove o relaxamento cerebral. Além disso, são ricas

em magnésio, que aliviam a musculatura.

Camomila

Para uma boa noite de sono: é rica em ácido cafeico e quercitina, que reduzem o stress. A planta tem efeito anti-espasmódico, aliviando também dores abdominais e cólicas.

Lavanda

Tratamentos de aromaterapia contra depressão utilizam a essência de lavanda por acalmar o sistema nervoso e proporcionar relaxamento.

Fonte: boaforma.abril.com.br