20/02/2016 - Saúde e Beleza - Edição 3.208

Bento Gonçalves Sábado | 20 de fevereiro de 2016

Vinho tinto para diminuir os números na balança Celebra bons momentos, faz bem à saúde e ainda auxilia no emagrecimento!

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INSÔNIA TEM TRATAMENTO! A insônia é uma doença multifatorial que pode estar encobrindo depressão, ansiedade, apnéia do sono, síndrome das pernas inquietas, entre outros.

Se você dorme mal, tendo seu sono intercortado diversas vezes, faça um diagnóstico. Converse com seu médico.

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Sábado, 20 de fevereiro de 2016

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Celulite, como ela surge?

Bruna De Bacco Fisioterapeuta Crefito: 149.787-F 54.3451.4014

Fotos Reprodução

A celulite é um desvio estético mais característico do sexo feminino que pode estar associada tanto com o funcionamento hormonal, assim como, com a herança genética e a própria formação anatômica do corpo feminino, pois as mulheres tem o limite derme-hipoderme mais irregular do que os homens, ou seja qualquer formação irregular no tecido causa aquele efeito visual de “casca de laranja”. Além das características femininas específicas, outros fatores podem influenciar no aparecimento da celulite, como o aumento de gordura no organismo, alimentação, estilo de vida, funcionamento do sistema circulatório, biótipo físico, fumo e sedentarismo. Para que o fibro-edema geloide (nome científico da celulite|) seja formado é necessário que haja uma tríade: acúmulo de gordura, retenção de líquido e um pequeno déficit circulatório local.

Existem cuidados que podem ser tomados a fim de minimizar o aparecimento da tríade responsável pela formação da celulite.

Deve-se evitar dietas ricas em gorduras, carboidratos em excesso e maus hábitos alimentares.

Esses fatores aumentam a síntese e o armazenamento de gorduras no tecido adiposo, contribuindo para o surgimento da celulite.

Além disso, a pouca ingestão de líquidos e o excesso de sal na alimentação favorecem a retenção

hídrica e de resíduos tóxicos no organismo, o que pode acarretar um grande inchaço e sensação de desconforto. Além de todos esses fatores, a falta de atividade física também pode favorecer muito o surgimento da celulite, pois, sem a atividade física, o metabolismo fica mais lento, favorecendo assim um maior acúmulo de gordura nas células. Isso ocorre porque não há um gasto calórico suficiente e necessário e, assim, o organismo acumula mais gordura.

Algumas mudanças podem ser bastante valiosas, inclusive para a manutenção da saúde, como o aumento da ingestão de frutas, e fibras, que auxiliam no funcionamento do intestino e faz com que o organismo trabalhe melhor.

Para tratar a celulite, existem várias técnicas e equipamentos, a escolha de cada um deles irá depender da avaliação prévia do paciente para identificar o tipo de celulite, se ela é compacta, flácida, mista ou endematosa. A celulite compacta é encontrada

em pessoa com boa massa muscular, em atletas e pessoas com sobrepeso considerável, os nódulos parecem duros e com pouca mobilidade e podem ser doloridos. Já a flácida é encontrada em pacientes sedentários, com pouca massa muscular, aparece com mais ou menos intensidade de acordo com a posição adotada.

A celulite mista é quando encontramos os dois tipos acima numa mesma pessoa. E a endematosa é sempre associada ao linfodema.

A carboxiterapia, o Manthus, a endermoterapia, a aplicação de enzimas e a radiofrequência são excelentes tratamentos para o combate a celulite. Quando unimos os recursos, potencializamos o tratamento, pois o organismo não se acostuma com o estímulo dado. Para um melhor resultado o ideal é que esses recursos sejam acompanhados de uma alimentação saudável e exercício físico pois isso acelera ainda mais o tratamento.

Preze por sua saúde Procure informação e ajuda para parar de fumar ou de consumir álcool em excesso.

O cigarro é fator de risco para inúmeras doenças e sobrecarrega muito o aparelho pulmonar e o sistema circulatório. Já o álcool, além de trazer problemas comportamentais, é bastante nocivo ao fígado e ao pâncreas, que são fundamentais para o nosso metabolismo.

Sábado, 20 de fevereiro de 2016

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Luto pela perda de um animal de estimação Franciele Sassi Psicóloga Especialista em Teoria, Pesquisa e Intervenção em Luto e Perdas CRP 07/24082 Telefone 9934.1643

Logo, apenas haverá luto quando um vínculo, outrora, havia sido estabelecido – isto ocorre em todas as modalidades de relacionamento.

A sociedade não é continente com o sofrimento daqueles que perdem seus animais. Todavia, os animais têm ocupado um espaço importante no que diz respeito às relações cotidianas. É possível observar, por exemplo, que algumas pessoas convivem mais intensamente com seus bichinhos de estimação do que com outros seres humanos. Por tais razões, se há um vínculo significativo entre estes seres, este luto deveria ser igualmente reconhecimento pelo social, assim como as perdas por morte das pessoas a quem se ama. Afinal, o luto é o preço que se pagar por amar.

Perde-se uma parte de si mesmo, que sempre acaba sendo levado com quem parte – independente do vínculo formado.

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Há muito tempo, observa-se uma relação estreita entre os seres humanos e os animais não humanos. É possível afirmar que esta interação, ao longo das mudanças influenciadas pela cultura, intensificou a relação entre seres humanos e animais domésticos, por exemplo, permitindo que estes últimos se tornassem parte integrante do sistema familiar. Esta relação estabelecida, na sociedade contemporânea, ocupa espaços importantes no que se refere às funções familiares, uma vez que os animais de estimação podem exercer diferentes papeis e consolidar vínculos significativos em conjunto com seus cuidadores.

Neste contexto, pode-se dizer que, quando um animal de estimação morre, uma lacuna é estendida na vida do tutor, fazendo emergir a dor da perda por meio de sentimentos e emoções voltados ao sofrimento. Trata-se, portanto, da dor do luto. Observa-se, porém, que este pesar não encontra espaço continente para o reconhecimento social, uma vez que a perda de um animal constitui um luto não autorizado pela sociedade e, muitas vezes, mesmo para o enlutado. As perdas não reconhecidas referem-se justamente à restrição ou inexistência

de um lugar para a expressão do luto, fazendo com que o enlutado tenha que reprimir sua tristeza, o que, muitas vezes, acarreta em doenças psicossomáticas (doenças cuja origem é emocional, mas acabam se manifestando no corpo, devido à continência da dor) ou mesmo em complicações no processo de luto.

O desafio em reconhecer o sofrimento do enlutado, oriundo da perda do seu animal de estimação, está no fato de que este ocorrido foge às normas estabelecidas que tentam explicar quem, quando, onde, como, quanto e por quem ou pelo o que se deve lamentar. Contudo, tratando-se de vínculos, é importante lembrar que o processo de luto diante de laços de afeto consolidados é natural e saudável. Se, na interação entre o animal de estimação e o seu tutor, havia uma relação de proximidade e hábitos, é comum e esperado que o luto se inicie.

Sábado, 20 de fevereiro de 2016

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Vinho tinto colabora para emagrecimento Cientistas da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, garantemque uma taça diária de vinho pode fazer com que as células de gordura não se proliferem e , ainda, tem a possibilidade de colaborar para o emagrecimento.

A base para a pesquisa que levou à tal conclusão, segundo o site Tudo para Homens, foi a piceatanol, elemento presente no vinho tinto que tem a capacidade de protelar a geração de células jovens de gordura, impedindo que elas se tornem maduras. O consumo da substância aliado à prática de exercícios, sugerem os cientistas, resultam na perda de peso.

Também nos Estados Unidos, pesquisadores do Women’s

Hospital Boston realizaram, ao longo de 13 anos, um trabalho com 19 mil voluntários. A conclusão foi a de que os indivíduos que tomaram uma taça de vinho tinto por dia engordaram menos do que os que não ingeriram a bebida.

A explicação é que o vinho possui compostos bioativos, tais como o resveratrol, encontrado na casca de determinadas uvas e que atua na prevenção de doenças cardiovasculares, além de ser anti-inflamatório.

Fonte vinoemporium.com.br

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Ame-se...

Se você é do tipo que está sempre procurando um defeito em sua imagem, aqui vai uma ajudinha para deixar as criticas de lado e alcançar o seu objetivo – se você quiser mudar, claro.

Foco no que interessa Faça uma lista com todos os aspectos positivos que você acredita que possui. Isso vai fazer com que você perceba que, sim, tem muitas qualidades. E reforçar essa ideia é muito importante no processo de aceitação corporal.

Adeus, hábitos negativos O próximo passo é entender quais são os hábitos que prejudicam o seu progresso – e te afastam do corpo desejado. O raciocínio é o seguinte: é possível, sim, deixar alguns hábitos ruins de lado. Você só precisa pensar em quantas coisas deixou de fazer por causa deles, incluindo hábitos positivos que largou. Se trocar um pelo outro foi fácil, dá para fazer para reverter essa equação. Mesma energia, outra direção. Faça a lista e veja o que pode ser mudado na sua rotina.

Ponte para o futuro Com esta lista em mente faça a “ponte para o futuro”: imagine-se daqui a 10 ou 20 anos e responda: seguindo com seus hábitos atuais, como você estará? Como estará seu corpo? É assim que você quer estar? Com certeza, essa reflexão vai fazer com que você pense melhor sobre a relação hábitos x vida.

Defina o que quer mudar Depois de analisar como você deseja estar no futuro, responda: quais hábitos você quer mudar? Faça uma lista e, ao lado

de cada tópico, coloque uma possível solução para a situação.

Amor ao corpo = amor próprio As pessoas precisam acabar com essa separação. O Corpo é você. Ele é um reflexo da sua percepção pessoal. O amor próprio se reflete no corpo. Quando falo isso, quero dizer desde os alimentos que você escolhe, hábitos que cria, pessoas que se relaciona e até emoções que somatiza.

Fonte mdemulher.abril.com.br