26/09/2015 - Especial Sindibento - Edição 3168

Especial Sábado, 26 de setembro de 2015

Sindibento, há 30 anos unindo as empresas de transportes de cargas

Carta Sindical assinada pelo Ministro Rogério Magri, há 30 anos

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Sábado, 26 de setembro de 2015

A criação do Sindibento contada pelo seu A

história do Sindibento começa com a determinação do empresário Paulo Vicente Caleffi, que em entrevista conta em detalhes como surgiu uma das mais importantes entidades do setor de transporte do Rio Grande do Sul, o Sindibento.

Caleffi inicia contando que, há 30 anos, nas reuniões do SETCERGS (Sindicato de transportes de cargas e logística do Rio Grande do Sul), presidido por Gastão Prudente, tomou-se conhecimento da intenção de fundar uma federação das empresas de transportes de carga, congregando os Estados da Região Sul. Na época, o Rio Grande do Sul tinha apenas dois sindicatos: Caxias do Sul, o mais antigo, e o SETCERGS, em Porto Alegre. O estado vizinho, Santa Catarina, contava com cinco sindicatos e sozinho decidiu criar sua federação, a FETRANCESC. Assim sendo, o Rio Grande do Sul poderia optar por ser base da FETRANCESC ou criar outros sindicatos e fazer sua própria federação. A segunda opção prevaleceu.

De acordo com o empresário, Paulo Caleffi, a Associação Nacional das Empresas de Transportes de Carga, (NTC) queria se tornar independente da Confederação Nacional da Indústria, em termos de serviço ‘S’, ou seja, criar uma entidade separada do Sesi e do Senai, especificamente para o setor de transporte. “Para isso seria necessário uma Lei Federal que criasse a Confederação Nacional dos Transportes. No entanto, para criar essa confederação, seriam necessárias federações, então o Rio Grande do Sul, inicialmente pretendeu se unir a

Santa Catarina para formar uma federação das empresas de transporte de carga, mas o estado vizinho, na ocasião tinha oito sindicatos, dois do Rio Grande do Sul, de forma que o comando dessa federação ficaria a cargo deles.”, lembra Caleffi.

Disposto a ficar no comando, foi decidido, então, criar aqui no estado uma federação própria, porém, para isso ser possível era preciso de no mínimo cinco sindicatos no Rio Grande do Sul. “Nós propusemos criar mais três sindicatos, um em Pelotas, um em Santa Maria e um em Bento Gonçalves, cujo processo estaria, eu, liderando. Aqui em Bento Gonçalves juntamos forças com os empresários de cargas e passageiros, na pessoa do Gilberto Antônio Faccio. Na boate do SUSFA, gentilmente emprestada pelo Dorigon e com a presença do Promotor Público Dr. Daltro de Abreu, fundamos uma associação de transportadores almejando um futuro sindicado”, explica.

Com a criação de novos sindicatos se reduziria a arrecadação do SETCERGS, mas para a NTC que lutava para criar a CNT – Confederação Nacional de Transportes, desvinculando-se da CNI – Confederação Nacional das Indústrias, era necessário ter um mínimo de cinco federações para pleitear a Lei de criação de uma nova confederação.

Thiers Factori Costa, que tinha vínculos familiares em Bento Gonçalves, presidia a NTC e, juntamente com Adalberto Pansan, presidente do SETCESP, incentivaram, nos bastidores, a criação de novos sindicatos no Rio Grande

FOTOS CAIANI MARTINS

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Aqui em Bento juntamos forças com os empresários de cargas e passageiros, na pessoa do Gilberto Antônio Faccio. Na boate do SUSFA, com a presença do Promotor Público Dr. Daltro de Abreu, fundamos uma associação de transportadores almejando um futuro sindicado

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primeiro presidente, Paulo Vicente Caleffi do Sul. “Quando o assunto foi para votação, na NTC nós tivemos uma oposição do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga do RS que tinha abrangência territorial de quase todo o estado e essa oposição foi apresentada pelo presidente e nós tínhamos que ter aprovação dele para a criação do Sindibento”, conta.

Para contornar essa situação negativa, um fato curioso

e divertido, ao mesmo tempo, ajudou no processo de criação do Sindibento. “A NTC era presidia por Thiers Fattori Costa, e o Setcergs por Gastão Prudente. Numa reunião do CONET/INTERSINDICAL realizada num hotel cinco estrelas em São Paulo, luxo ao qual o TRC da época até se dava, o pleito do Sindibento seria votado pelo plenário. Gastão Prudente já se havia manifestado

contrário. Porém, Thiers, muito ágil e com presença de espírito, observava que Gastão aproveitava as primeiras horas da manhã para seu banho de piscina. Na primeira hora da manhã, ao abrir a reunião da INTERSINDICAL, submeteu ao plenário a votação e o Sindibento foi aprovado por unanimidade. Quando Gastão retornou aos trabalhos, só restou aceitar”, recorda Caleffi.

Cozinhar ou dirigir caminhão

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Thiers, observava que Gastão aproveitava as primeiras horas da manhã para seu banho de piscina. Na primeira hora da manhã, ao abrir a reunião da Intersindical, submeteu a votação e o Sindibento foi aprovado por unanimidade.

Quando Gastão retornou, só restou aceitar

”

A decisão de criar em Bento Gonçalves esse sindicato, se deu, principalmente, por Bento ser um minifúndio, onde as famílias ensinavam os seus filhos a cozinhar ou a dirigir caminhão, isso porque as colônias não suportavam famílias tão numerosas. “Nós víamos muitas pessoas se estabelecerem como proprietárias de restaurante ou então como proprietárias de caminhão, só que esses caminhões prestando serviços para a indústria tinham que pensar em seguro, documentação etc, com o advento da indústria moveleira, muito mais, pois então haveria uma necessidade de uma especialização desses caminhões em uma determinada área do Brasil”, esclarece.

Paulo Caleffi foi eleito o primeiro presidente do Sindibento, na ocasião foi criado um es-

tatuto e encaminhada a documentação para o Ministério dos Transportes. “Em Brasília, numa reunião da NTC, o Ministro dos Transportes se apresentou para apresentar a carta sindical, e era a carta do Sindibento. Foi a primeira vez que um ministro se apresentou para fazer isso. O Ministro Rogério Magri nos entregou a carta do Sindibento há 30 anos.

Formado o Sindibento, e os outros dois sindicatos de Santa Maria e de Pelotas, nós tínhamos os cinco Sindicatos para nós fazermos a nossa Federação. Foi ai que fundamos a Fetransul, e na ocasião fui indicado a primeiro vice-presidente, assumiu o Romeu Luft que era presidente do Setcergs. O Romeu Luft ficou 12 anos no cargo e eu estou há 12 anos nesse cargo também”, declara orgulhoso, Caleffi.

Sindibento e a Fetransul

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Formamos dentro do Sindibento lideranças para dar continuidade aos trabalhos, a partir dai foi fácil, porque o sindicato passou a se renovar e hoje ele mostra que tem gente suficiente para “tocar o barco” como a gente diz

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A fundação do Sindibento tem 30 anos e foi fundamental para a criação da Fetransul, assim sendo, o propósito era tornar o sindicato em uma entidade perene, criar líderes. “Formamos dentro do Sindibento lideranças para dar continuidade aos trabalhos, a partir dai foi fácil, porque o sindicato passou a se renovar e hoje ele mostra que tem gente suficiente para “tocar o barco” como a gente diz e, inclusive um dos presidentes do Sindibento até foi presidente do Sindicato da Câmara de Indústria e Comércio de Bento Gonçalves. Hoje o Sindibento é uma entidade com grande representatividade dentro da Federação. Cleimar Sfredo é um presidente muito ativo, toma decisões conosco dentro do Sest/Senat, pois ele é membro do conselho e, graças ao Sin-

dibento eu assumi a Federação das Empresas de Transporte, presido o conselho do Estado do Rio Grande do Sul do Sest/Senat e sou membro do conselho nacional do Sets/ Senat, tudo isso por causa do Sindibento.

A entidade foi o trampolim para nós chegarmos a essas atividades, e muito mais do que isso, hoje o cargo de Secretário Geral da Câmara Interamericana de Transportes, que abrange 19 países, também é presidida por um bento-gonçalvense”, conclui Caleffi.

Toda essa história mostra que uma entidade sindical bem organizada, tem uma repercussão internacional, ela tem braços que não podem ser medidos, então se ela se fortalece, se ela forma líderes acaba tendo um reconhecimento, como o caso desses líderes bento-gonçalvenses que chegou a nível internacional.

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Os desafios das transportadoras é supe momentos de crise, diz Cleimar Sfred O

objetivo inicial era presidir apenas um mandato, porém já faz três anos que Cleimar Sfredo comanda a presidência do Sindibento. Essa permanência no comando é o resultado de um trabalho exemplar e muita dedicação à frente da entidade.

De acordo com o empresário, a sua atividade no sindicato é valiosa e que tudo começou apenas como uma experiência. “Eu sempre participei da diretoria do Sindibento, e gosto de trabalhar por uma entidade, então quando fui convidado e resolvi aceitar para ter essa vivência, mas assim, como recebi muito apoio de toda diretoria, foi fácil de trabalhar e administrar. Minha ideia era de ser um mandato só, mas já estou há três anos na presidência, que irá até julho de 2016,” declara Sfredo.

O cargo de presidente não é remunerado, no entanto, segundo Sfredo, a experiência adquirida é muito mais valiosa do que se recebesse um salário mensal. “Nós não ganhamos dinheiro, mas ganhamos muito aprendizado sendo presidente do sindicato e isso me levou a continuar na presidência, eu gosto do que faço aqui”, explica.

Durante esses três anos muitos fatos marcaram a vida do empresário no Sindibento, porém o que ele mais leva para a vida são as amizades feitas durante o processo. “O que eu consegui mudar é que trouxe todos os associados para o sindicato, unindo eles, fazendo com que a participação do associado seja mais significativa.

Isso é muito gratificante, pois tu percebe que as pessoas vêm pela amizade”, conta.

Muito além das experiências pessoais no comando do Sindibento, Sfredo fala tam-

bém dos desafios do setor, como empresário transportador, afirma que existe uma crise, porém há meios para contorna-la. “Eu vejo assim, a crise existe, mas nós aqui somos um povo batalhador, um povo que luta, que briga e não se deixa abater, estamos indo atrás, procurando clientes, conquistando novos mercados, mas existe o transportador que está quebrando o frete, o atravessador, não digo isso dos associados, pois quem é associado é empresa séria, não que as outras não sejam, mas elas têm um compromisso maior e funcionam por isso”, explica.

Desafios econômicos A alta tributação, o aumento do preço de frete e o custo elevado do combustível são alguns dos desafios enfrentados pelas transportadoras, todas essas questões passam pelas discussões do Sindicato e, Sfredo afirma que ajudar as empresas a superar esses desafios é uma das atribuições da entidade. “Todas essas questões são negociadas com o cliente, a gente tem que repassar para eles essas novas tributações que vêm, é difícil, o cliente não aceita.

A nossa defasagem é grande, mais de 28%, mas temos que chegar ao cliente aos poucos, dosando, mostrando que a gente ainda está sentindo esses aumentos de impostos e passar esses reajustes para os clientes não pode ser feito assim de imediato”, salienta.

Momentos de crise A todo o momento são divulgadas notícias sobre a paralização de transportadoras

que não conseguem superar os momentos crise, roubo de carga e caminhões, estradas em péssimas condições e uma série de problemas no dia a dia das empresas. O presidente garante que a saída para essas questões é não se deixar abater. “A gente não pode perder o que conquistamos com o passar dos anos, a maioria das nossas empresas tem mais de 25, 30 anos, são transportadoras antigas que não podem deixar tudo ir por água a baixo. O segredo agora é se manter, não investir. Hoje em dia a oferta de caminhões novos é grande, mas ninguém está trocando a frota, estão se segurando pra sentir como ficará a situação. O ânimo do empresário está na coragem que a gente tem de não se entregar e correr atrás do prejuízo. Se tu perde um cliente vai atrás de mais dois para compensar. Buscar outras alternativas, outros segmentos, para melhorar a situação”, recomenda Sfredo.

O futuro e o setor Sobre o futuro no Sindibento, Cleimar Sfredo conta as ações que pretende continuar fazendo, para ajudar cada vez mais as empresas, enquanto estiver na presidência da entidade. “As atribuições do sindicato são assim, realizar reuniões para receber e tratar os assuntos de interesse das empresas, como agora a nova lei dos motoristas, procuramos estar sempre atualizados, para repassar os novos recadastramentos da MPP que o Governo muda de tempo em tempo. Nós recebemos e repassamos para os nossos associados. Nosso setor jurídico também está sempre

presente, orientando nossas transportadoras”, diz.

Uma empresa associada ao sindicato tem inúmeras vantagens sobre aquelas que não são, e é justamente por isso que elas devem se associar ao Sindibento. “O sindicato repassa de imediato todas as

notícias e novidades para os associados, o sindicato recebe as informações da federação com tudo o que vai acontecer, assim repassamos em primeira mão para as transportadoras”, conta.

Muito mais do que isso, o Sindibento oferece, ainda,

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Principais ações de ex-presidentes

os e especializações. “Por mplo, essa semana tiveum curso sobre ICMS, e o icato patrocina esses curpara os associados. Resudo, a vantagem é essa, a presa associada está semna frente das outras”, conSfredo.

FOTOS CAIANI MARTINS

O Sindibento, ao longo da sua história, contou com grandes nomes de empresários para compor sua diretoria. Alguns dos ex-presidentes da entidade, narram qual o fato que mais significou durante sua gestão no sindicato.

“O SINDIBENTO foi peça chave para a criação do sistema confederativo do Brasil. Com cinco sindicatos o Rio Grande do Sul pode criar sua federação de transportes, a FETRANSUL, dando sustentação numérica para a Lei de criação da Confederação Nacional dos Transportes – CNT e do SEST/SENAT. Considero o SEST/SENAT a maior realização durante a gestão frente no SINDIBENTO. Um cuidado especial foi com a formação de lideranças para a perenidade do sindicato. Empresários se tornaram líderes setoriais, presidindo o SINDIBENTO e chegando até a Presidência do Centro de Indústria e Comércio de Bento Gonçalves. Outros líderes despontaram ocupando espaços nacionais e internacionais. O cargo de Secretário Geral da CIT – Câmara Interamericana de Transportes, que congrega os interesses dos transportadores de todos os modais de 19 países do Continente Americano (www.citamericas.org), é a principal prova de reconhecimento das lideranças de transporte da nossa cidade”.

JEFERSON SOLDI

Ismael Zorzi Diretor executivo do Grupo Farrapos

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O ânimo do empresário está na coragem que a gente tem de não se entregar e correr atrás do prejuízo. Se tu perde um cliente vai atrás de mais dois para compensar. Buscar outras alternativas, outros segmentos, para melhorar a situação

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Paulo Vicente Caleffi Diretor da Transportes Bertolini

“O Sindibento foi um momento pessoal importantíssimo, pois várias ações fundamentais e legados foram construídos e deixados aos próximos que o conduzem e conduzirão.

Conseguimos nesse período resolver várias situações difíceis, pendências que em muitas vezes nos parecia sem solução, mas dentre tantas ressalto algumas de boas lembranças: Conquistamos a nossa sede própria, completa, bem estruturada, com o objetivo maior de valorizar o associado e aqueles que necessitam da estrutura.

Conquistamos um aumento significativo no número de participantes nas reuniões do Sindibento, onde foram abordadas várias ações de interesse do associado e do setor de transporte.

Fizemo-nos presentes e atuantes em assuntos diretos com instituições governamentais em todas as esferas, gerando assim aumento na exposição como Sindibento e por consequência aumento de associados em prol de uma causa consistente e fundamentada.

Ações festivas com o interesse único em manter viva a união, o respeito, a importância a e integração de todos os que fazem parte desse meio. Aproximamos com isso parceiros, fornecedores e amigos criando assim um elo de magnitude sem precedente.

E por último, a humildade e a transparência em exercer um cargo com um único e indiscutível objetivo: Sermos valorizados e reconhecidos como uma entidade necessária ao progresso do nosso país!”

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O setor de transportes na visão das lideranças de Bento Gonçalves CAIANI MARTINS

Como uma entidade importante e historicamente atuante em Bento Gonçalves, o Sindibento tem uma representatividade significativa na atividade socioeconômica do município. Sendo assim, autoridades e representantes de outras entidades concedem seus depoimentos sobre o sindicato.

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“Temos o Sindibento como alguém da casa, como parte do SEST/SENAT de Bento Gonçalves. Foi o Sindibento que nos acolheu em 1996, no início de nossas atividades no município. Ciente do potencial da instituição SEST/SENAT e dos benefícios que esta viria a proporcionar para os trabalhadores do setor de transporte, bem como para os familiares destes, o Sindibento atuou fortemente para que o SEST/SENAT se mantivesse em Bento Gonçalves, enfrentando severa disputa com outras cidades do país, até maiores e economicamente mais fortes, também interessadas em ter sede do SEST/SENAT”.

Eduardo Guindani Caleffi Diretor do SEST/SENAT “A trajetória de três décadas do Sindibento não traz apenas orgulho a Bento Gonçalves. Essa história também é fonte de otimismo para aqueles que vivem em nossa cidade.

Acompanhar o avanço da entidade reforça a certeza de que, ao nosso lado, há um parceiro que estimula o trabalho de diversos setores da nossa economia. Um parceiro formado por tantos outros, que juntos cumprem a missão do transporte dos produtos de nossa região.

Que estes 30 anos sirvam de inspiração na busca por mais conquistas do setor de logística – sempre fortalecendo a economia de Bento Gonçalves e melhorando a vida das pessoa”.

Guilherme Pasin Prefeito de Bento Gonçalves

“Nosso país é extremamente baseado no modal rodoviário, o que, por si só já demonstra a importância de uma entidade como o Sindibento, que defende e luta por interesses coletivos, que beneficiam toda uma região, tanto na geração de emprego e renda quanto na distribuição de tudo o que é produzido pelas famílias que aqui residem. Várias pessoas construíram a história deste sindicato, sempre com o propósito de avançar nas questões estruturais e promover o desenvolvimento deste setor. Parabéns e que o Sindibento continue percorrendo longas distâncias em prol de seus associados e da comunidade”.

Leonardo Giordani Presidente do CIC BG

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“O Sindibento reuniu os empresários do transporte para que sua organização fosse o desejado pela região de sua base territorial. Cresceu a indústria vinícola, a de móveis, a de plásticos, a de borracha, a metalúrgica e todas elas foram sobre as rodas dos caminhões. Cresceram as transportadoras e seu Sindicato se fortaleceu. A malha de atendimento foi ampliada e as empresas de transporte de Bento Gonçalves são vitais em muitos lugares do Brasil. É só olhar quantas matrizes de transportes temos aqui e comparar com outras cidades, onde são muitas as filiais. Isto é organização sindical.

Isto É SINDIBENTO”.

Paulo Vicente Caleffi Presidente da FETRANSUL

SILVIA DALMAS

“O SINDIBENTO Possui representatividade ativa perante seus associados, colaborando para que essas empresas possam cumprir seu papel social perante a comunidade. O reflexo dessa representatividade afeta diretamente todos os trabalhadores vinculados às empresas representadas pelo SINDIBENTO. Acreditamos nos empreendedores que fazem do SINDIBENTO uma Entidade respeitada e participativa, assim como acreditamos que somente através de visão de futuro é que será possível garantir melhores condições de emprego e renda e evidentemente, o retorno financeiro que a empresa necessita para permanecer em crescimento e ativa. É assim que vemos o SINDIBENTO, que comemora o trigésimo aniversário de uma trajetória de sucesso, desenvolvimento e representatividade”.

Fernando Parisotto Presidente do Sinditrans

‘’Transportar as riquezas que são produzidas em Bento Gonçalves e trazer para o município a matéria-prima e outros produtos essenciais para a nossa comunidade é a principal tarefa dos associados do Sindibento, este sindicato que reúne empresários fundamentais para o desenvolvimento local. Entre eles, temos inúmeras lições de vida e de empreendedorismo, com destaque em nível nacional. Podemos afirmar que a categoria, unida por esta entidade, é responsável direta pelo desenvolvimento econômico e social do nosso município, fortalecendo a indústria, empresas, comércio e colaboradores, e abastecendo nossa sociedade com o fruto do trabalho”.

Vereador Valdecir Rubbo Presidente da Câmara Municipal de Bento Gonçalves

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DIVULGAÇÃO

Quem é quem no setor

Membros da atual diretoria, gestão 2014/2016 A nova diretoria do Sindibento foi empossada em 1º de julho de 2014 e seguirá até 30 de julho de 2016. Os principais objetivos dessa gestão será unir ainda mais o setor de transportes e oferecer oportunidade, para as empresas, de realizar cursos e palestras, para que, cada vez mais, os empresários estejam preparados para superar os desafios que a categoria enfrenta. Assim como, fortalecer os laços com a Fetransul.

Presidente Vice- presidente Diretor – secretário Diretor – tesoureiro Diretor Diretor Diretor Diretor Diretor Conselheiro fiscal Conselheiro fiscal Conselheiro fiscal Suplente conselho fiscal Suplente conselho fiscal Suplente conselho fiscal

Cleimar Luis Sfredo José Edes Raimondi Viníssius Cagol Gialdi Joacir Todescatto Cesar Anderle Bruno do Nascimento Bergamini Renata Schenatto Raimondi Giancarlo Ravanello Anderson Villa Elton Gialdi Bruno Guerra Paulo Cesar Bertolini Fernando Marini Fernando Gasperin Genêsio Predebom

Expediente Editoria: Caiani Martins

Diagramação: Pricila Piccini

Comercialização: Aurea Pertile e Andréia De Deus

Coordenação: Henrique Antônio Frâncio

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