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EC Villa Rica fica em terceiro lugar na Copa Tahuichi 2018, disputada na Bolívia O Esporte Clube Villa Rica, de Mogi das Cruzes, ficou em terceiro lugar na Copa Tahuichi 2018 – categoria Sub-19 , disputada em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia. O time comandado pelo técnico Anderson Pereira da Silva, o “Preto”, foi superado pelos bolivianos do Royal Pari por 1 0 na semifinal da competição. Depois o adversário venceria o Tahuichi por 4 a 2 na decisão e conquistaria o título. “Vencemos um jogo que marcou o duelo entre Brasil e Argentina nas quartas de final ao fazer 2 a 0 no Santo Anto-
nio com gols de Giovani e Kevin. Depois, o time sentiu o desgaste de ter jogado ao meio dia e foi superado pela equipe boliviana, recém promovida para a Primeira Divisão da Bolívia, apesar de toda a luta dos meninos neste jogo”, explicou 'Preto'. Mesmo com a derrota na semifinal e de ter ficado em terceiro lugar no campeonato, o técnico destacou a importância da competição para os meninos de Mogi das Cruzes. “Agradeço a Deus porque tudo que planejei, e conquistei com esta viagem. Viemos pela primeira vez a uma
As obras foram retomadas pela Cohab-SP em 2017; ffoi des tinado um investimento no prédio projetado no valor de R$ 2 milhões.
Prefeitura entrega apartamentos e moradores voltam ao Casarão do Carmo após 13 anos
No existia um cortiço, sendo substituído por apartamentos, com localização geográfica de excelente qualidade; transporte público em abundância e em uma
tição internacional, 'Preto' contou que tem o sentimento de dever cumprido. “Levo muitas coisas novas para o Brasil, como experiência, respeito pelo próximo, amizade, carinho. Só quem viveu isso que passamos esta semana vai ter a noção do tamanho e da grandeza de como nós brasileiros somos queridos na Bolívia”, disse.
GUAIANASES
HABITAÇÃO
Foi entregue na quarta-feira (10/01) o empreendimento de moradia popular Casarão do Carmo, na região central de São Paulo. O prédio, com 21 apartamentos, foi projetado pelo escritório do arquiteto Hector Vigliecca e está localizado nos fundos do terreno do Casarão do Carmo, construção do início do século passado. O investimento da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (Cohab-SP) foi de cerca de R$ 2 milhões.
copa internacional representando Brasil e a cidade de Mogi das Cruzes. E ficar em terceiro lugar entre as 28 equipes participantes é para se comemorar muito”, afirmou o treinador, ressaltando que o resultado final superou e muito as suas próprias expectativas. Além da experiência de comandar o EC Villa Rica na disputa de uma compe-
região que oferece boas oportunidades de trabalho. “Vamos continuar avançando nesta política de substituir condições inadequadas de vida por habitação digna", disse o prefeito João Doria. O prédio receberá, depois de 13 anos, os antigos moradores do terreno. Até o momento, 18 das 21 famílias que serão beneficiadas foram localizadas para receber as chaves dos apartamentos. Em 2004, naquele ano, 21 famílias foram retiradas do terreno, cujo fundo havia sido ocupado irregularmente, tornando-se um cortiço, e encaminhadas ao Programa Bolsa Aluguel. A proposta da Cohab-SP era de que essas famílias alugassem um imóvel até a conclusão da reforma de um prédio nos fundos do casarão, quando, então, voltariam ao local.
O processo de desapropriação do terreno foi iniciado em meados de 1992. Mas somente em 2002 foi feito o projeto para a construção do empreendimento. As obras tiveram início em julho de 2004. Entre 2004 e 2016, a obra chegou a ficar parada por dez anos em diferentes períodos. A CohabSP retomou os trabalhos em maio do ano passado, e o prédio foi concluído no fim de 2017. A área total do empreendimento é de 981,14m², fica no entorno de um imóvel tombado, onde está a Igreja Nossa Senhora da Boa Morte. o prédio, de uma torre, possui 21 apartamentos que 2 vão de 41 m² a 52 m , divididos em quatro pavimentos, mais o térreo. A construção conta com uma unidade acessível para cadeirantes e área de lazer . O próximo passo é a restauração do próprio casarão, que fica na Rua do Carmo, 198, na frente do novo prédio. Entre os projetos de destaque estão o de reurbanização de Paraisópolis e o da Vila dos Idosos, empreendimento de locação social para idosos.
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Falta de vacina na Unidade Básica de Saúde Chabilândia, população causou tumulto Redação: Kalil Pereira Zona leste/São Paulo
Com o alarme de uma possível epidemia da febre amarela em São Paulo, seguindo de alertas até de certa forma sensacionalista através de alguns meios de comunicação, as popula
do princípio de uma febre, com acontecimentos de alguns casos isolados para comprovar sobretudo que as políticas sociais aplicadas são meramente paliativas e absorvidas como um quebra galho estudando, elaborado pelos arquitetos da saúde de péssima qualidade. Se de fato, realmente a febre houvesse nesta primeira quinzena de janeiro se manifestado efusivamente até aos confins dos bairros mais pobres de São Paulo, o quadro seria certamente lastimável.
Fila e tumulto na UBS Chabilândia, a polícia teve que controlar a situação
Confusão em Guaianases ções do município de São Paulo entraram num estágio de desespero. Consequentemente a situação acabou piorando com os anúncios alertando a escassez e ou a ausência do antidoto nas unidades de saúde, de forma incisiva levando os munícipes a se descolarem de seu bairro para outras regiões longínquas com as mais possíveis expectativas de encontrar a vacina. Sobretudo, a imensa preocupação da população desesperada, passou a gerar profundos transtornos psicológicos nas pessoas, alterando de sobremaneira a rotina das pessoas, e o seu sistema nervoso. Somando a tudo isto, todavia as informações desencontradas -, incertas nas Unidades Básicas de Saúde, tal qual a desorganização foi o viés contributivo para que os cidadãos invadissem postos de saúde gerando o caos, obrigatoriamente havendo a intervenção de Polícia Militar e a Guarda Civil Metropolitana. As cenas registradas durante a semana em São Paulo, apresentaram facetas de humilhação, desrespeito para com os cidadãos de baixa renda (classe pobre), acenando o quanto as autoridades nas suas convenções tratam da questão da saúde com absoluto descaso. Isto prova de maneira geral que os municípios, estados e ou o país não estão preparando para enfrentar situações complicadas e adversas. Bastou indicativamente uma enunciação
Na manhã de terça-feira, 16/01 a 19/01, na Unidade Básica de Saúde Chabilândia, localizada na Estrada do Lageado Velho, Distrito de Guaianases, a fila era imensamente longa; mulheres, crianças e idosos enfrentando elevada temperatura do sol, aguardavam na fila a possível oportunidade de chegar a vez de ser vacinado, mas centenas nem se quer conseguiu achegar até ao portão principal. Na sexta feira de manhã (19/01) os pretendidos, esperançosos em serem imunizados com a vacina, a vários dias da semana madrugando na fila, esvaiu-se a esperança -, perderam a paciente ao serem informados que estoque de vacina se esvaiu naquela unidade. Em detrimento disto, foi o suficiente para começar o tumulto, seguido de discussões, houve eventuais tentativas por parte de alguns em arvorar os presentes para fazer um motim. Para colocar um fim na caótica situação, agentes da Guarda Civil Metropolitana e Polícia Militar foi acionada ao local, mantendo o Posto Chabilândia fechado na sexta (19/01), retomando suas atividades na semana seguinte.