20 de marco sb

A notícia em primeira mão

CHAPECÓ, Segunda-feira, 20 de Março de 2017

ANO 23

Edição 6.826

Edição finalizada às 21h34

R$ 2,00

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Goleada na Arena

Sirli Freitas/Chapecoense

Três gols foram de Andrey Girotto, mas Dodô, Rossi, Túlio de Melo e Arthur finalizaram a goleada. Chape 7 a 0

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Campanha de vacinação contra a gripe tem data definida Em Santa Catarina será realizada no período de 17 de abril a 19 de maio

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OPINIÃO

Artigo Como reduzir a violência no campo José Zeferino Pedrozo Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (Faesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC) A crescente onda de violência contra a população rural está mobilizando as entidades do agronegócio para iniciativas de proteção, reivindicação e organização social. Assaltos, furtos, sequestros, tiroteios já fazem parte do cotidiano da população da zona rural há algum tempo, e isso tem provocado uma mudança nos hábitos e costumes dos moradores do interior de Santa Catarina. Agora, os itens de segurança que são comuns na área urbana, passaram a fazer parte do cenário das propriedades rurais. Alarmes, câmeras, cercas elétricas, entre outros itens dividem o espaço com equipamentos agrícolas em sítios, chácaras e fazendas.

Crimes contra a vida humana, o patrimônio privado, a liberdade e a saúde pública aumentam nas comunidades rurais catarinenses praticados por facínoras contra famílias de trabalhadores, produtores e empresários do setor primário. Em face dessa situação, a Faesc pediu ao Governo do Estado a criação de um programa emergencial de segurança nas áreas rurais.

A Faesc propôs ao Governo catarinense dar à Polícia Ambiental a missão adicional de reprimir a criminalidade e investigar bandidos e organizações criminosas que agem nas áreas rurais. Pedrozo observa que a Polícia Ambiental, braço da Polícia Militar, mantém equipes volantes que percorrem as regiões agrícolas para combater crimes ambientais com excelente estrutura, equipamento e armamento. Esses mesmos agentes poderiam desenvolver ações de inteligência policial e repressão aos demais crimes com grande resultado para a paz social no campo.

Os produtores são vítimas de um sistema de segurança frágil que os faz sofrerem nas mãos de quadrilhas especializadas. No passado, os crimes se relacionavam ao roubo de animais, implementos agrícolas, maquinários, veículos, insumos e invasão de residências. Nos últimos anos, somaram-se também os estupros, latrocínios, assaltos, sequestros, roubos de veículos etc.

Esse problema está anulando uma série de conquistas da sociedade rural, como a eletrificação rural, o desenvolvimento das pequenas cidades do interior, construção de estradas, educação e saúde, comunicação e instalação de indústrias na zona rural, a tecnologia, os programas sociais dos governos estaduais e federal que contribuíram para a fixação do homem no campo e diminuição dos movimentos migratórios.

A Faesc propôs uma parceria com o Governo do Estado de Santa Catarina, visando a elaboração de uma cartilha de segurança voltada para áreas e atividades rurais, baseada em estatísticas, em entrevistas com detentos e nas observações realizadas nas propriedades rurais.

Defende, também, um programa de monitoramento preventivo por câmeras, como as que hoje estão presentes no meio urbano, para diminuir as ocorrências ilícitas no campo, além de reivindicar uma presença mais ostensiva do policiamento no meio rural.

Embora apenas 16% da população de Santa Catarina resida em áreas rurais, o agronegócio continua sendo o maior gerador de dividendos para o Estado. O policiamento, em razão da densidade demográfica, privilegia as áreas urbanas em detrimento das rurais.

A Federação, por outro lado, apoia a criação do Observatório da Criminalidade no Campo, iniciativa do Instituto CNA da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária. Uma das primeiras atividades será a apuração dos casos ocorridos nos últimos meses para compor um cenário real da situação e fundamentar as ações que serão, em seguida, desenvolvidas junto às autoridades nacionais e estaduais, Congresso Nacional, Ministério da Justiça e órgãos de segurança.

Segunda-feira, 20 de Março de 2017

SC tem a segunda melhor geração de empregos do Brasil em fevereiro país. Não tem como não comemorar muito. Significa dizer que estamos no caminho certo da retomada do crescimento”, afirmou.

Em Santa Catarina, nos municípios com mais de 30 mil habitantes, os maiores saldos de empregos foram gerados em Blumenau, que teve um saldo positivo de 1.487. Jaraguá do Sul foi o segundo melhor saldo com 1.004, seguido de Brusque, que teve 955 novos empregos.

Estes números mostram uma recuperação importante da economia, como a indústria de transformação onde foram abertas 10.859 oportunidades. O setor de serviços teve 2.104 novos empregos e a administração pública abriu 1.829 postos de emprego. Na contramão, esteve o setor de comércio, que confirmou o fechamento de 1.759 postos de trabalho.

Santa Catarina teve o segundo maior saldo de empregos do Brasil, com o registro de 14.858 novas vagas no mês de fevereiro deste ano, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego.

O saldo positivo no país foi de 35.612 novas vagas formais, sendo o estado de São Paulo o primeiro colocado com 25.412 registros de emprego. São mais de 38 mil trabalhadores com carteira assinada somente em fevereiro. Em fevereiro deste ano, foram 1.250.831 contratações contra 1.215.219 demissões.

Para o secretário de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação, Valmir Comin, os dados são muito satisfatórios. “Nos faz entender que, proporcionalmente pelo número de habitantes, Santa Catarina é o melhor no ranking do

SEGUNDA 28º

TERÇA

16º

Céu claro, com predomínio de sol ao longo do dia

30º

17º

Predomínio de sol, apenas com pouca variação de nuvens

INDICADORES Poupança

28º

Predomínio de sol, apenas com pouca variação de nuvens

Taxa selic

12,25% - sem viés

Dólar comercial (compra) Salário Mínimo

R$ 3,1617

R$ 937,00

CUB Março R$ 1.652,81

Dólar comercial (venda)

Inflação (12 meses - IPCA)

Ibovespa

R$ 3,1623

17º

19 de março de 2017

Ouro R$ Grama R$ 120,75

0,6041%

QUARTA

4,76%

-2,39% (64.209)

EXPEDIENTE

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POLÍTICA 3

Segunda-feira, 20 de Março de 2017

James Tavares / Secom

Colombo reúne secretários de Estado para avaliar impactos em SC da operação Carne Fraca Nova reunião será realizada hoje

a rigorosa fiscalização dos produtos de origem animal no Estado sempre buscou garantir a qualidade na produção e na comercialização dos produtos. “Esse rigovernador goroso controle permiR a i m u n d o tiu que Santa Catarina C o l o m b o conquistasse o merse reuniu, neste do- cado brasileiro e o de mingo à tarde, com os mais de 150 países. Tesecretários da Agricul- mos uma tradição contura, Moacir Sopelsa, solidada pelo trabalho da Fazenda, Antonio e dedicação do povo Gavazzoni, da Casa catarinense”, afirmou o Civil, Nelson Serpa, e governador.

“Não vamos abrir da Comunicação, João Debiasi, o secretário mão de preservar a saúadjunto da Agricultu- de dos nossos consumira, Airton Spies, e os dores, mas também não presidentes da Cidasc, podemos abrir mão dos Enori Barbieri, e da empregos que a agroinEpagri, Luiz Hesmann, dústria gera e de protepara avaliar os reflexos ger as famílias produda operação Carne Fra- toras”.

Raimundo Colomca para Santa Catarina.

Colombo disse que bo manteve contatos

O

frequentes com o presidente Michel Temer e o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que estavam reunidos em Brasília tratando do mesmo assunto.

No encontro, realizado na Casa da Agronômica, o presidente da Cidasc, Enori Barbieri, disse que todas as 600 empresas de produção de carnes do Estado contam com um médico veterinário responsável pela inspeção. “Os produtos das agroindústrias de SC são absolutamente seguros para o consumo”, afirmou Barbieri.

Nesta segunda às 17h20min, o governador promove uma reunião para tratar do assunto na Casa da Agronômica. Partici-

Encontro foi realizado na Casa da Agronômica pam o superintenden- ferino Pedrozo, da Fete do Ministério da deração das Indústrias, Agricultura (Mapa) Glauco Côrte, da Feem SC, Jacir Massi, deração dos Trabalhao chefe da Divisão de dores na Agricultura, Defesa Agropecuá- Walter Dresch, e dos ria do Mapa, Fernan- dirigentes da Associado Luiz Freiberger, a ção Catarinense dos presidente do Sindi- Supermercados.

Pelo governo, parcato das Indústrias de Carnes, Irani Peters, e ticipam o secretário da Moacir o secretário-geral do Agricultura, Sindicarnes, Ricardo Sopelsa, o secretário Gouvêa, os presidentes adjunto da Agricultura, da Associação Catari- Airton Spies, os presinense dos Avicultores, dentes da Cidasc, Enori José Antônio Ribas Jú- Barbieri, e da Epagri, nior, da Federação da Luiz Hesmann, e o diAgricultura, José Ze- retor de Qualidade e

Defesa Agropecuária, Hamilton Farias, e a diretora da Vigilância Sanitária da Secretaria da Saúde, Raquel Bittencourt.

Moacir Sopelsa afirmou que por ser um Estado rigoroso na fiscalização da produção e o único do país com o título de zona livre de febre aftosa - o que garantiu acesso aos mercados mais exigentes do mundo - SC pode ser um dos mais prejudicados por essa crise.

Maggi diz que divulgará nome e dados de empresas citadas na Operação Carne Fraca

O

ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse neste domingo que a China e a União Europeia pediram informações formais ao Brasil a respeito do esquema criminoso de “maquiagem” de carnes estragadas desvendado pela Operação Carne Fraca da Polícia Federal.

Maggi garantiu que até hoje será divulgado o nome e dos dados das empresas citadas nas investigações e para quais países elas exportaram nos últimos dois meses. De acordo com o ministro, seis dos 21 frigoríficos investigados pela Carne Fraca exportaram produtos nos últimos

60 dias.

“Acho absolutamente natural que os países façam isso, estaremos prontos a responder a todos os países que se manifestarem. Temos que ser o mais transparentes possíveis nesse processo, dando as informações, de imediato, para que não restem dúvidas sobre a lisura do processo que o Brasil tem”.

Após reunião de emergência com o presidente Michel Temer e representantes de países compradores de carne brasileira, o ministro criticou a “narrativa” feita pela Polícia Federal ao divulgar a operação e o fato de o Ministério da Agricultura

não ter sido informado das investigações.

“Acho que essa questão é muito mais da forma como foi comunicado e a narrativa que foi feita. Não posso ter controle sobre como as pessoas se expressam. Sobre a questão do papelão está claro no áudio de que estavam falando das embalagens e não de misturar papelão na carne. Isso é uma idiotice, uma insanidade para dizer a verdade”, disse Maggi.

Segundo o ministro, as empresas investem “milhões e milhões de dólares” para conquistar mercados e não seria razoável que elas misturassem papelão para aumen-

tar seus lucros. “A narrativa nos leva a criar fantasias”, disse Maggi. O ministro disse ainda que o uso de ácido ascórbico e carne cabeça de porco nos embutidos, por exemplo, é permitido e a forma como essas informações foram divulgadas não foi adequada.

“No regulamento está lá escrito [que pode usar cabeça de porco] em percentuais em determinados produtos. Portanto, a fala de uma empresa que está comprando matéria prima para utilizar em A, B ou C é permitido, não tem irregularidade nesse processo.

Em função da narrativa é

que se criou esse grande problema que estamos aqui colocados hoje”.

Maggi voltou a defender que o sistema de fiscalização sanitária do país e a classificou como confiável. “Temos um sistema de fiscalização muito forte, robusto, reconhecido pelo mercado internacional, checamos toda a qualidade. Ao chegar aos países de destino, todos os produtos são novamente fiscalizados e checados. Nenhum mercado internacional é realizado sem que antes haja o reconhecimento dos sistemas de fiscalização, sanidade entre os países.” Informações da Agência Brasil.

4 ENTREVISTA

Segunda-feira, 20 de Março de 2017

PeloEstado Entrevista

Celesc vai investir R$ 350 milhões em 2017

O presidente da Celesc, Cleverson Siewert, concedeu entrevista exclusiva à Coluna Pelo Estado para falar de todas as mudanças pelas quais a empresa está passando para se adequar não só a um novo momento de mercado, mas também às regras mais rígidas impostas pela renovação da concessão. Em uma conversa de uma hora, demonstrou um grande entusiasmo pelos novos negócios que a Celesc pode entrar e que trarão receita extra para a companhia, dos investimentos que têm sido feitos nos sistemas de energia, na área comercial, em Pesquisa e Desenvolvimento, além de eficiência energética. Para ele, o fato de o Conselho de Administração, acionistas, governo e diretores terem um mesmo alinhamento explica alguns dos bons resultados da empresa, fortemente pautados em gestão e governança. Além da determinação para novos investimentos: “Mantivemos os investimentos nos últimos dois anos, quando todas as demais companhias do setor puxaram o freio de mão”. Você pode ler a íntegra dessa entrevista, com ainda mais assuntos, no endereço www.centraldediarios.com.br/cnr [PeloEstado] - Como o senhor dimensiona o setor de distribuição de energia hoje, em Santa Catarina e no Brasil?

Cleverson Siewert - É um setor muito representativo, um indicador fundamental para o desenvolvimento, geração de emprego e renda. O setor de Distribuição ainda é o maior negócio da Celesc: 98% do nosso faturamento vêm daí e, naturalmente, a atenção que damos para essa área é na mesma proporção. No nosso estado, o fornecimento de energia é considerado 100% universalizado; são 3 milhões de clientes que nos deram 83% no Índice de Satisfação da Qualidade Percebida (ISQP), enquanto no Brasil essa me´dia é de 77%. São 3,3 mil empregos diretos e cerca de 2 mil indiretos.

[PE] - Como a Celesc atravessou o ano de 2016, um ano difícil?

Siewert - Pode ser caracterizado por duas frentes, uma conceitual e uma operacional. Do ponto de vista conceitual, o setor vem passando por um processo de transformação muito grande, em função de novas tendências que chegam dos Estados Unidos e da Europa. Entre essas tendências destaco a geração cada vez mais próxima do centro de carga, notadamente micro e mini geração distribuída.

Gerar energia na própria casa é uma propensão muito forte. Outra tendência é tratar as utilities, falo de saneamento, energia, água, gás, com visão de smart cities, ou seja, tecnologia, automação de rede e de sistemas, carro elétrico...

[PE] - O setor está preparado para essas tendências?

Siewert - Estamos unidos, pro-

curando estudar cada vez mais essas frentes e interpretar os movimentos externos que chegam ao país e, naturalmente, adequar o que temos por aqui a esse novo momento. Falo de adequação regulatória, junto com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), e também os próprios negócios, que devem ser preparados para o que está acontecendo. O ano de 2016 trouxe muitos debates sobre esses temas. Temos dois trabalhos de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) na Aneel, com a Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica), e a participação de todas as distribuidoras, justamente para traduzir isso em nova regulação, porque o modelo regulatório vigente hoje tem 12 anos.

[PE] - E do ponto de vista operacional?

Siewert - Nosso grande desafio no ano foi trabalhar nos indicadores da manutenção da concessão (renovada em janeiro do ano passado para mais 30 anos, com regras e exigências mais rígidas), tanto técnicos quanto financeiros. Até 2014, nosso consumo de energia crescia de 3% a 4%; em 2015 caiu 2% e em 2016 cresceu 0,9%, enquanto no Brasil foi de (-) 0,9%. Santa Catarina mostrou um indicativo de virada.

[PE] - O novo governo trouxe mudanças para o setor?

Siewert - Sim. As pessoas que vieram para o setor elétrico, ou que voltaram para o setor, são experientes e trouxeram para o setor algo fundamental: a previsibilidade. Estão conversando com todos os agentes, de geração, transmissão e distribuição, para harmonizar as mudanças e interações. Isso garante a desju-

dicialização. O que é isso? Cada um que se sentia prejudicado entrava na Justiça e cada decisão impactava de uma forma diferente, prejudicando demais as empresas e os planejamentos.

Somando isso à queda de consumo, criou-se um embaraço para todo a cadeia.

[PE] - Em termos de conquistas, como foi 2016?

Siewert - Continuamos tendo todos os nossos acionistas em uma mesma linha, todas as decisões são tomadas por unanimidade no Conselho e continuamos interagindo de uma forma muito objetiva. E aí é importante o papel desempenhado pelo presidente do Conselho de Administração, Pedro Bittencourt Neto, o governador Raimundo Colombo e o vice-governador Eduardo Moreira, que é mostrar que a Celesc tem um rumo.

Também mantivemos a trajetória de controle dos nossos custos operacionais e a adequação de governança.

[PE] - O que isso significa?

Siewert - O primeiro grande ponto foi o processo de revisão tarifária, que até 2016 acontecia a cada quatro anos e agora passou para cinco anos, pelo novo contrato de concessão. A Aneel faz uma auditoria completa e específica na empresa, olha todos os nossos custos e investimentos, e com base nisso estabelece a tarifa para os próximos anos. A nossa tarifa é composta por duas parcelas, A e B. A parcela B, de uns 14% de toda a receita, é a que fica com a Celesc para custeios e investimentos. O restante é parcela A, que eu simplesmente arrecado – transmissão, geração, impostos e encargos – e passo para quem

de direito. E todo ano de revisão tarifária nós tínhamos uma redução da parcela B da ordem de 15%. Isso aconteceu em 2004, 2008 e 2012, porque nossos procedimentos operacionais não estavam adequados e a Agência fazia glosas que nos prejudicavam. Em 2016 isso foi diferente.

Conseguimos melhorar nossos procedimentos e aumentamos a parcela B em 2,34%. A nossa tarifa diminuiu, mas a parte que fica com a Celesc aumentou, que é o que interessa. Esse percentual representa R$ 40 milhões, que ganha ainda mais importância porque, se fosse mantido o ritmo anterior, poderia ter sido uma perda de R$ 200 milhões. Vou ter R$ 1,440 bilhão para investimento e custeio e poderia ter apenas R$ 1,2 bilhão. Foi uma bela conquista que deve se consolidar para as próximas revisões tarifárias, porque nosso plano de eficiência operacional está focado nisso.

do imperou, porque todos nós queremos uma Celesc pública, saudável, eficiente e prestando um bom serviço. Há ainda o terceiro ponto.

[PE] - E o segundo ponto...

Siewert - Foi a negociação de acordo coletivo. Depois de 15 anos, em 2016 tivemos uma greve. É algo que não se quer, mas a gente acredita em algumas premissas que precisam ser ajustadas. Não há dúvidas de que estão sendo feitos ajustes muito duros na companhia e no ano passado não foi diferente.

Não questionamos os direitos e benefícios de quem já está na empresa, mas, daqui para frente, a folha de pagamento e o salário daqueles que vão entrar na empresa devem ser adequados à média de mercado. Conseguimos cortar o anuênio, gratificação de 25 anos, gratificação diferenciada de férias para os novos empregados. Houve um embate, mas no final o bom sen-

[PE] - Qual o impacto de todas essas ações no serviço que a empresa presta?

Siewert - Esses investimentos se transformam em números de DEC e FEC (Duração Equivalente de Interrupção e Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) bastante positivos.

No ano passado nosso DEC ficou 13% abaixo e o nosso FEC 21% abaixo do limite imposto pelo contrato de concessão.

Estamos muito bem. Isso não quer dizer que vamos relaxar, porque há uma rigidez maior do contrato a cada ano. E esse resultado positivo também se manteve no verão, o que é difícil por causa dos fenômenos meteorológicos. Comparando dezembro, janeiro e feverei-

[PE] - Que é?

Siewert - Investimento. Foram R$ 300 milhões de investimentos em 2016: oito novas subestações, 11 ampliações, R$ 40 milhões em manutenção, investimentos em média e baixa tensão de mais cerca de R$ 210 milhões, com novos alimentadores, automação de sistemas... enfim, é um portfólio, um parque gigantesco. Ao longo dos últimos anos, de queda de consumo, a maioria das distribuidoras puxou o freio de mão, enquanto nós continuamos fazendo os nossos investimentos. E não vamos parar, porque queremos estar preparados para quando houver a retomada da economia energia não ser um gargalo.

Por Andréa Leonora Fotos e quadro: Arquivo Celesc redacao@peloestado.com.br

ENTREVISTA 5

Segunda-feira, 20 de Março de 2017

de 2015/2016 com o mesmo ríodo de 2016/2017, tivemos elhoria de 13% em DEC e 8% m FEC.

E] - A Celesc tem tido destae na área de P&D e eficiência ergética. Por quê? ewert - É verdade. A empresa veste cerca de R$ 15 milhões r ano em P&D e perto de R$ milhões em eficiência energéa. Isso desde 2012. Antes não ssava muito de R$ 5 milhões ra cada área. Mas entendeos que são ações importante e tamos na vanguarda.

E] - Quais as novidades? ewert - Recentemente tivemos lançamento do Bônus Fotoltaico (operacionalizado pela ngie Geração de Energia Fotoltaica, visa incentivar a gerao residencial de energia solar, stalando sistemas completos produção de energia solar ovoltaica em até mil casas. A lesc assume 60% do custo de stalação), que teve uma granrepercussão nacional. Em 24 ras tivemos quase 5 mil maestações de interesse e hoje mos quase 12 mil interessas, das quais teremos que seleonar somente mil. A Engie já tá fazendo as análises para seão e acredito que em 30 dias mos começar as instalações. so vai nos proporcionar um anço em geração distribuída. o país, existem cerca de 8 mil ts de energia fotovoltaica insados, e apenas 400 em Santa tarina. Proporcionalmente, éramos o segundo estado do asil com mais kits e agora ssaremos ao primeiro lugar.

E] - Que tratamento tem sido do à área comercial? ewert - Temos evoluído formente também nessa área. O sso call center, durante o ano ssado inteiro, foi o melhor do asil pelo índice da Aneel. Timos toda uma recomposição nossa área de atendimento, m mais funcionários, e a nosAgência Web oferece todos serviços que podem ser feitos

CLEVERSON SIEWERT na agência presencial. Cerca de 40% do nosso atendimento já acontece por esse canal. Há um ano e meio atrás esse índice mal passava dos 5%. Aí temos duas boas respostas: os indicadores positivos e os prêmios que a empresa ganha.

[PE] - Muitos prêmios?

Siewert - No ano passado, no Prêmio Abradee, a Celesc conquistou o quinto lugar no ranking de Melhor Distribuidora do País e o segundo lugar da região Sul. Foi a melhor empresa pública no ranking Responsabilidade Social, ficando em terceiro lugar nacional. Foi ainda terceira melhor em Evolução de Desempenho, quinta em Qualidade da Gestão e segunda em Gestão Operacional. Fomos ainda a terceira melhor da América Latina e voltamos para o ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial), um indicador da Bovespa que mede governança e sustentabilidade da empresa, concedido no Brasil a apenas 40 empresas. Tivemos ainda vários prêmios ligados à responsabilidade social e sustentabilidade ambiental (veja quadro). Isso mostra uma mudança na cultura da empresa que passa pelos empregados.

[PE] - Quais os maiores desafios da Celesc?

Siewert - Cuidar da manutenção da concessão, de um lado, e buscar novas oportunidades de novos negócios. Mas tem alguns pontos bem objetivos aos quais vamos nos dedicar. Por exemplo: no ano passado tivemos quase 18 mil dias de afastamentos da empresa. Traduzindo em números, significa que a cada dia 80 funcionários não trabalham e precisamos corrigir isso, com mais controle. Há ainda as perdas, outro ponto que estamos atacando. A empresa sempre considerou em um nível aceitável as perdas técnicas, de sistema e mais as perdas não técnicas, que é o roubo de energia, os famosos gatos. Mas em 2016 descobrimos que tínhamos uma metodologia de cálculo equivocada e estamos um ponto percentual acima do limite da Aneel. Mesmo assim, comparado com o Brasil, o nosso indicador é excelente. Enquanto a média do país é de 20% e a nossa é 8,5%, mas esses 8,5% significaram no ano passado R$ 50 milhões que dei-

xaram de vir para o resultado da empresa! As perdas técnicas são menores, mas as não técnicas preocupam. Há um inchaço das comunidades mais carentes e, com a própria crise, um número maior de gatos e mais roubo de energia. Com a criminalidade também crescente, fica cada diz mais difícil entrar nessas áreas para fiscalizar e cortar as ligações clandestinas e criminosas, até pelo risco que trazem para os próprios moradores. Sozinhos, não vamos vencer isso.

[PE] - A Celesc está buscando uma solução para isso?

Siewert - São duas frentes de atuação. Gente para ir lá, fiscalizar e cortar as ligações clandestinas, e tecnologia. Estamos desenvolvendo uma tecnologia para fazer esse controle de forma remota, á distância E estamos em contato com uma fornecedora de soluções que produze caixas blindadas de medidores, o que impossibilita que sejam abertas para o furto de energia.

São tecnologias que vamos ter que aplicar aqui também.

[PE] - O que está por vir em 2017?

Siewert - Nossa linha de raciocínio é manter o mesmo padrão.

Temos investimentos definidos e, muito fortemente, vamos continuar indo para novos negócios. Conseguimos a aprovação do Conselho para fazer o nosso negócio de telecomunicações e em 30 dias devemos lançar no mercado uma carta-consulta para buscar parceiros para essa área. As empresas vêm aqui, apresentam seus modelos de negócio e com base nisso faremos uma chamada pública dentro do modelo que julgarmos o mais adequado para a empresa. Esse passo anterior visa transparência e governança. Nossa ideia é vender espaço na nossa rede de fibra ótica, a maior do estado.

São cerca de 5 mil quilômetros entre próprios e trocas com outras empresas. Vamos oferecer canal de dados, em condição de minoritários. Queremos explorar um ativo existente e do qual não usamos nem um terço. Pegamos exemplos de outras empresas que já fazem isso.

[PE] - Há outras frentes?

Siewert - Uma frente importante que estamos estudando em profundidade é a da comercialização. Hoje, 30% do nosso mercado está fora da Celesc, comprando energia de comercializadoras. Se eu montar uma estrutura dessas e puder oferecer energia no mercado livre, a preços competitivos, esses

clientes voltam para a Celesc, porque a nossa marca é forte.

Hoje a Celesc não pode vender no mercado livre, porque compra do mercado regulado e é absolutamente regulada. A minha tarifa no mercado cativo, hoje, vai ser 50% mais cara do que no mercado livre. É natural que os grandes clientes busquem alternativas mais baratas. Existe um risco porque o mercado é volátil, mas precisamos estar atentos porque esses 30% que estão fora representam R$ 1,5 bilhão de faturamento, com uma margem muito grande de ganho.

Queremos buscar parceria, ser minoritário em um negócio desses, para trazer ao menos parte desses valores de volta. Mas é um negócio complexo, que precisa ser muito bem estudado.

[PE] - É possível falar nos planos de investimentos?

Siewert - São cerca de R$ 350 milhões, sendo que R$ 250 milhões diretamente no sistema elétrico, R$ 50 milhões na área comercial e de atendimento e outros R$ 50 milhões em software, veículos e outros investimentos desse tipo. A Celesc hoje é, proporcionalmente, uma das empresas que mais investem.

E, reforçando, mantivemos os investimentos nos últimos dois anos, quando todas as demais puxaram o freio de mão. A Celesc tem um grau de investimento muito forte. Normalmente, a média do mercado investe cerca de 1,5 vezes a depreciação. Nós investimos duas vezes a depreciação. Porque acreditamos que é necessário estar com o sistema sempre adequado.

[PE] - Entrarão aí recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)?

Siewert - Sim, e de uma forma muito positiva. Investimento em infraestrutura se faz de duas formas, normalmente uma parte de recursos próprios e outra financiada por terceiros. Isso é

uma estrutura de capital que a própria Aneel exige. Nós estamos tomando dinheiro no mercado hoje a 16%, 17% de juros, porque o mercado está restrito.

O BID vai trazer recursos para nós a no máximo 5%! Uma taxa muito mais adequada e ainda com cinco anos de carência e 20 anos para pagamento. Isso vai fazer toda a diferença do mundo na estrutura de capital da empresa, naquilo que vamos ter de recursos disponíveis. Queremos finalizar esse processo até a metade do ano. Serão US$ 350 milhões de dólares, pouco mais de R$ 1 bilhão. Desse total, US$ 250 milhões serão do BID e os US$ 100 milhões restantes virão da AFD (Agência Francesa de Desenvolvimento) a título de contrapartida, mas também com condições na mesma proporção. Isso vai garantir o nosso potencial de investimento para os próximos cinco anos e vai ser bom também porque os nossos procedimentos internos vão ter que melhorar ainda mais, porque o BID é mais exigente do que temos feito, ainda que tenham ficado bem impressionados com a nossa governança. As licitações que estão saindo hoje da Celesc já vão seguir o padrão do BID. Boa parte dos recursos será usada já em 2017, mas mais fortemente a partir de 2018.

[PE] - Bônus Eficiente retorna em 2017?

Siewert - Retorna, mas estamos estudando para qual área destinar recursos. Uma das possibilidades é uma nova edição do Bônus Eficiente para a Indústria, que só aconteceu em 2013.

O momento do país exige um cuidado com a indústria. Essa iniciativa deve receber investimentos aproximados de R$ 10 milhões. Mas ainda podem surgir novos bônus para a área residencial, hospitalar, quem sabe até uma nova linha para o Bônus Fotovoltaico.

6 GERAL

Segunda-feira, 20 de Março de 2017

Acic 70 anos: fortalecimento da classe empresarial e compromisso com o futuro Entidade congrega mais de 1.400 associados

C

onsiderada uma das associações comerciais e industriais mais atuantes de Santa Catarina, a Associação Comercial e Industrial de Chapecó (Acic) completará 70 anos de fundação em 10 de maio deste ano.

Desde sua constituição, em 1947, a entidade incrementa o desenvolvimento econômico, social e político, forta-

lecendo o empresariado chapecoense, parceiros e sociedade.

A Acic surgiu quando um grupo de empresários decidiu instalar uma associação que os representasse. Filiada à Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc), a entidade cumpre seu papel de representante dos setores da indústria, comércio, prestação de serviços, tecnologia e agronegócio. Nestes 70 anos, desenvolveu ações consistentes na defesa dos interesses da classe empresarial e do bem-estar da coletividade.

Também coopera com

EXTRATO DE EDITAL DE LICITAÇÃO O MUNICÍPIO DE IPUAÇU, Estado de Santa Catarina através do Fundo Municipal de Saúde, COMUNICA que estará recebendo proposta referente ao Processo Licitatório FMS n 07/2017, Edital de Credenciamento FMS n. 02/2017 para a partir das 08h00min do dia 17 de março de 2017, e fará primeira reunião de abertura das mesmas ás 09h00min, horas de 10 de abril de 2017 os demais conforme apresentação de documentos e pedidos de credenciamento no decorrer do exercício de 2017 serão apreciadas conforme entrega junto ao setor , tendo validade até 31 de dezembro de 2017. Sendo que constitui-se o objeto da presente licitação realizar o de credenciamento de fornecedores interessados para a contratação de prestadores de serviços médicos e hospitalares quando da realização de consultas, cirurgias, exames especializados de diagnóstico e demais procedimentos nas áreas especificas de otorrinolaringologia, ortopedia, urologia, cirurgia de bucomaxilo, dermatologista, cirurgião clinico geral, proctologista, ginecologia e cirurgia vascular, para atendimento de pacientes residentes neste Município. O fundamento legal é a Lei 8.666/93 de 21/06/93, consolidada e legislação aplicável. A integra do Edital e demais documentos somente poderão ser obtidos junto à sede do município com a Comissão de Licitação do Município, sito á Rua Zanella n.

818, na cidade de Ipuaçu - SC, telefone (49) 34490045. Ipuaçu – SC, em 17 de março de 2017.

CLORI PEROZA - Prefeita Municipal EXTRATO DE EDITAL DE LICITAÇÃO O MUNICÍPIO DE IPUAÇU e o FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE, Estado de Santa Catarina COMUNICA que estará recebendo proposta referente ao Processo Licitatório FMS n.08/2017, Tipo Tomada de Preços FMS n.

01/2017-obras e serviços de engenharias (menor global).

Entrega de envelopes: Até às 08h30min de 06 de abril de 2017.

Data de abertura: A partir das 08h40min de 06 de abril de 2017.

Objeto: Consiste na seleção de propostas para contratação de empresa especializada para execução de Obras e Serviços de engenharia relacionados à execução de troca de telhado/cobertura da Unidade Básica de Saúde do Município de Ipuaçu, incluindo aquisição de material e mão de obra, conforme especificações descritas no Anexos do presente Edital.

Fundamento legal é a Lei Federal 10520/2002 e Lei 8.666 1993, consolidada e legislação aplicável. A integra do Edital e demais documentos poderão ser obtidos junto a sede do município com a Comissão de Licitação do Município, sito á Rua Zanella n. 818, na cidade de Ipuaçu –SC, telefone (49) 34490045. Ipuaçu - SC, em 17 de março de 2017.

CLORI PEROZA Prefeita Municipal EXTRATO DE EDITAL DE LICITAÇÃO O MUNICÍPIO DE IPUAÇU, Estado de Santa Catarina através do Fundo Municipal de Saúde, COMUNICA que estará recebendo proposta referente ao Processo Licitatório FMS n 09/2017, Edital de Pregão Presencial FMS n. 06/2017 para Registro de Preços, do tipo menor preço por item até às 13h40min do dia 03 de abril de 2017, e fará abertura das mesmas a partir das 14h00min do mesmo dia, sendo que constitui-se o objeto da presente licitação a Seleção de propostas para prestação de serviços na área da medicina: ginecologia (consultas) e clinico geral (consultas) quando no atendimento a pacientes atendidos pela rede municipal de saúde. O fundamento legal é a Lei 10.520/2002 e subsidiariamente a Lei 8.666/93 de 21/06/93, consolidada e legislação aplicável. A integra do Edital e demais documentos somente poderão ser obtidos junto a sede do município com a Comissão de Licitação do Município, sito á Rua Zanella n. 818, na cidade de Ipuaçu –SC, telefone (49) 34490045. Ipuaçu - SC, em 17 de março de 2017.

CLORI PEROZA Prefeita Municipal

os poderes públicos nas ações pertinentes ao livre exercício das atividades empresariais e promove o nome de Chapecó, dos estabelecimentos, produtos gerados e serviços prestados no município, no País e no exterior.

Atualmente, a Acic congrega mais de 1.400 associados. É reconhecida no cenário estadual pela sua atuação de vanguarda, com posicionamentos que visam assegurar direitos da cidadania e o desenvolvimento da livre iniciativa, atuando como agente de inovações e mudanças.

Declarada de utilidade pública segundo a Lei Municipal 114, de 1º de dezembro de 1980 e pela Lei Estadual 5874, de 07 de maio de 1980, a Associação Comercial e Industrial de Chapecó tem como presidente da diretoria executiva o empresário Josias Mascarello, eleito para o mandato de 2016/2017. O presidente do Conselho Deliberativo é Marcos Moschetta e, do Conselho Consultivo, Maurício Zolet.

Ao defender o for-

talecimento das empresas associadas, a entidade se engajou em campanhas que beneficiam Chapecó e toda a região Oeste, contribuindo para o crescimento da região e para a melhoria da qualidade de vida.

Possui um conjunto de prioridades que sempre estão em pauta, como a duplicação da BR-282, melhorias no Aeroporto Municipal Serafim Enoss Bertaso, na comunicação, educação, saúde e segurança pública. A ACIC também defende diminuição da carga tributária no País, com melhor retorno dos impostos para a sociedade e a construção de ferrovias, fundamentais para a continuidade do desenvolvimento do agronegócio e das indústrias.

A Acic promove diversas atividades associativas, cursos e eventos de interesse da classe empresarial, oferece uma gama de soluções empresariais e orienta os associados em questões técnicas, administrativas e jurídicas. Também incentiva o aprimo-

AVISO DE LICITAÇÃO Processo Adm. Nº.: 21/2017 Edital: Dispensa por LimiteNº.: 7/2017 Objeto : CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PUBLICAÇÃO DE ATOS OFICIAIS DO MUNICÍPIO DE ÁGUAS FRIAS RICARDO ROLIM DE MOURA, Prefeito de Águas Frias,Estado de Santa Catarina no uso de suas atribuições legais, torna público para o conhecimento dos interessados que foi realizado Processo Licitatório n°21 /2017 de DISPENSA DE LICITAÇÃO POR LIMITE N°7 /2017, para CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PUBLICAÇÃO DE ATOS OFICIAIS DO MUNICÍPIO DE ÁGUAS FRIAS, Informações e esclarecimentos poderão ser obtidos no seguinte endereço e horário: Rua Sete de Setembro nº 512, nos dias úteis, de Segunda à Sexta, das 07:30 às 11:30 e das 13:00 às 17:00 horas, ou pelo fone (049) 3332-0019. Águas Frias -SC, 17 de março de 2017 RICARDO ROLIM DE MOURA PREFEITO MUNICIPAL EXTRATO CONTRATUAL Contrato Nº......: 12/2017 Contratante......: PREFEITURA MUNICIPAL DE AGUAS FRIAS Contratada.......: DIÁRIO SB COMUNICAÇÃO LTDA Objeto.............: CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PUBLICAÇÃO DE ATOS OFICIAIS DO MUNICÍPIO DE ÁGUAS FRIAS, para fins de maior publicidade aos atos oficiais do Município Valor................: R$ 5.000,00(cinco mil reais) Vigência...........: Início :17/03/2017 Término : 31/12/17 Licitação..........: Dispensa por Limite Nº.: 7/2017 Processo..........: 21/2017 AGUAS FRIAS, 17 de março de 2017 RICARDO ROLIM DE MOURA PREFEITO

Divulgação/MB Comunicação

Josias Antonio Mascarello destaca atuação da Acic em prol das empresas e da sociedade ramento das técnicas empresariais, mantém intercâmbios com entidades afins, empresas privadas e instituições educacionais e tecnológicas nacionais e internacionais.

Cada diretoria, com sua forma, características e peculiaridade, deixa sua marca gravada na história da entidade e do município e sua contribuição para cada um dos anseios do empresariado chapecoense. O presidente Josias Mascarello destaca que, se a Acic é, hoje, sinônimo de respeito, representatividade forte e poder reivindicatório, isto se deve a todas as empresas associadas que acreditam e confiam no trabalho desenvolvido e que juntos formam essa união de interesses.

Projetos Entre os principais projetos e eventos desenvolvidos pela ACIC estão a Mercoagro (Feira Internacional de Negócios, Processamento e Industrialização da Carne); Programa Vida Empresarial; Ercoex (Encontro Regional de Comércio Exterior); o Troféu Nelson Galina que homenageia o Empresário do Ano; o Programa Almoço Empresarial; além de palestras e cursos voltados para o aprimora-

mento dos associados e da comunidade em geral.

Programação

Para comemorar os seus 70 anos, completados junto com o centenário do município, a Associação Comercial e Industrial de Chapecó preparou um calendário de eventos. Entre a programação estão o Programa Almoço Empresarial; evento festivo em comemoração aos 70 anos da Acic em maio; Programa Almoço Empresarial e campanha Junho Vermelho, de incentivo a doação de sangue, em junho; Feijoada dos Núcleos da Acic, em julho; atividades do Núcleo das Academias em comemoração ao Dia do Educador Físico, Programa Vida Empresarial em parceria com a Unochapecó e Maratona Fotográfica da Escola de Artes de Chapecó com o tema 70 anos da Acic, em agosto; Encontro Regional de Comércio Exterior (Ercoex) e campanha Semana do Trânsito, em setembro; campanha Outubro Rosa; escolha do Empresário do Ano 2017 e campanha Novembro Azul; além de outras ações comemorativas que serão desenvolvidas durante o ano.

GERAL 7

Outono começa nesta segunda-feira Meteorologistas já observam mudanças no comportamento do tempo em SC

O

verão, que neste ano foi marcado por muito calor em Santa Catarina, vai chegando ao fim no Hemisfério Sul. Com a aproximação do outono, que começa no dia 20 de março às 07h29, os meteorologistas da Epagri/Ciram já observam mudanças no comportamento da atmosfera, como frentes frias chegando com mais frequência ao Sul do Brasil.

A segunda-feira começa com sol e poucas nuvens na maior parte de Santa Catarina.

A temperatura estará agradável, mais baixa em relação aos dias anteriores. Na madrugada desta terça-feira, a temperatura continua agradável, devido a massa de ar frio que

passa pelo Estado. A partir de agora a característica de madrugadas de temperatura agradável e durante o dia mais elevadas serão frequentes, por estar iniciando o período do outono”, explicou a meteorologista da Epagri/Ciram Laura Rodrigues.

Climatologia Em março diminui a chuva de verão (convectiva) e, principalmente a partir da segunda quinzena, as frentes frias chegam com mais frequência ao Sul do Brasil e são responsáveis pela maior parte da chuva em Santa Catarina. A média climática de precipitação em março varia entre 120 mm e 140 mm no Meio Oeste e Planalto, e de 160 a 200 mm nas outras regiões. Em abril e maio, a chuva diminui e a média mensal fica em torno de 100 mm a 170 mm, no Estado.

Temperatura

No trimestre, a previsão é temperatura próxima a acima da média climática, com o fim do verão e o início de outono típicos em SC, com dias quentes e úmidos mais frequentes em boa parte dos dias de março. No fim de março e abril chegam às primeiras massas de ar frio com formação de geada e nevoeiros em algumas localidades do Estado, sobretudo no Planalto Sul. Em maio, massas de ar frio intensas atingem o Sul do Brasil, deixando a temperatura mais baixa, por vezes com geada ampla em Santa Catarina. Mesmo assim, eventos prolongados de temperatura elevada (acima de 30ºC) podem ocorrer, especialmente no mês de maio, caracterizando os veranicos.

Qualquer problema deve ser comunicado à coordenadoria municipal de Defesa Civil, através do telefone de emergência 199 ou para o Corpo de Bombeiros no número 193.

Divulgação/SECOM

Segunda-feira, 20 de Março de 2017

frentes frias chegam com mais frequência ao Sul do Brasil

8 SOCIAL

Segunda-feira, 20 de Março de 2017

Estrelando Com Kiko Santos Ricardo de Gouvêa, Giselle Coelho, Claudemir José Bonatto e Mário Lanznaster

Leomarcos Binotto e Jardel Carminatti

Ampliar permanentemente as condições de segurança e saúde dos trabalhadores dos frigoríficos é prioridade da indústria de processamento de carne. O compromisso foi enfatizado nesta semana, em Chapecó, durante o Seminário de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) para a Agroindústria que reuniu mais de 150 pessoas no Hotel Lang Palace. A iniciativa do Serviço Social da Indústria (SESI) e da Aliança Saúde Competitividade teve parceria com a ABPA, Abiec, Acav e Sindicarne.

Eloísa Naue, Adriana Perin e Josiane Fustes

Moacir José Ceriguelli , Gustavo Nicolai, Giselle Coelho e Claudemir José Bonatto

Cleusa Dessoi Bollis, Marla Custódio, Renata Adamds e Soeli Fachi

Adriane Ribas e Michele Seehaber

Eloísa Naue, Sendi Locks, Sybele Cruz e Renata Adams

Juliana Piltz, Andréia Márcio e Daiana Tasso

GERAL 9

Durante a campanha contra a gripe, Santa Catarina intensificará vacinação contra o tétano Quase dois milhões de pessoas deverão ser imunizadas em SC

A

19ª Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza (gripe) em Santa Catarina será realizada no período de 17 de abril a 19 de maio, sendo o dia 6 de maio o dia “D” de mobilização nacional.

No período de 10 a 13 de abril, a vacina estará disponível apenas para os trabalhadores da saúde.

No Estado, deverão ser imunizadas 1.864.566 pessoas, pertencentes aos grupos prioritários para vacinação: crianças entre seis meses e menores de cinco anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhadores de saúde, povos indígenas, portadores de doenças crônicas não transmissíveis, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, a população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional.

Nesse total também estão incluídos os 94.362 professores do ensino básico e superior das escolas públicas e privadas, conforme a ampliação da população alvo anunciada este ano pelo Ministério da saúde em ação conjunta com o Ministério da Educação.

O objetivo é reduzir o risco da influenza para outras pessoas na escola, considerando que os ambientes de ensino, assim como todos onde houver aglomeração de pessoas, representam risco para a disseminação do vírus da gripe, especialmente naqueles sem ventilação natural.

A vacinação será oferecida gratuitamente em todas as salas de vacina da rede pública de saúde para os grupos prioritários até o final da campanha. A meta é alcançar uma cobertura de pelo menos 90% do público-alvo.

Vacina contra tétano também será oferecida Em Santa Catarina, haverá uma intensificação da vacinação contra o tétano durante o período de campanha da gripe, especialmente nos adultos, grupo

que apresenta baixa cobertura vacinal. Quem não tiver ou perdeu a carteira de vacinação, também pode procurar o posto de saúde para tomar a vacina contra o tétano.

“Essa é uma importante estratégia estadual, pois, ainda que se tenham poucos registros de tétano em Santa Catarina, boa parte dos casos se apresenta de forma grave e, frequentemente, evolui a óbito. Isso é inadmissível, pois o tétano é uma doença totalmente prevenível por vacina”, explica a enfermeira Vanessa Vieira da Silva, gerente de Imunização da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde.

No ano passado, 12 casos de tétano acidental foram notificados no Estado, sendo a maioria entre pessoas maiores de 50 anos, dos quais quatro evoluíram para óbito. Isso representa uma taxa de letalidade de 33,3%, acima da taxa nacional, que foi de 32,6%. A vacinação é a única maneira de evitar a doença, mas é preciso tomar três doses para garantir a imunização, com reforço a cada 10 anos.

James Tavares/SECOM

Segunda-feira, 20 de Março de 2017

Para receber a vacina, basta se dirigir a uma unidade de saúde com sala de vacina Prevenção contra a gripe precisa ser lembrada A gripe pode ser transmitida de forma direta por meio de secreções das vias respiratórias de uma pessoa doente ao espirrar, tossir ou falar. Outra maneira é a transmissão por meio indireto, ou seja, pelas mãos, que após contato com superfícies recentemente contaminadas por secreções respiratórias de um indivíduo infectado, podem levar o vírus diretamente para a boca, nariz e olhos.

A gripe em Santa Catarina No ano passado, 2.816 pessoas foram hospitalizadas em Santa Catarina com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

Dessas, 758 (26,9%)

foram confirmados para influenza, sendo 722 (95,2%) pelo vírus influenza A (H1N1), oito (1,1%) pelo vírus influenza A que estão aguardando subtipagem (para identificar se o vírus é do tipo H1N1 ou H3N2), um (0,1%) por influenza A (H3N2) e 27 (3,6%) pelo vírus influenza B. Dos 416 óbitos notificados por SRAG, 117 (28%) foram confirmados por influenza, sendo 114 (97,4%) pelo vírus influenza A (H1N1) e três (2,6%) pelo vírus influenza B. Desses óbitos, 107 (91,5%) tinham algum fator de risco associado (doentes crônicos, obesos, idosos). O tempo médio decorrido entre o início dos sintomas até o óbito foi de 17 dias, e do momento da internação até o óbito foi de 13 dias. O Oseltamivir (Tamiflu) foi iniciado, em média,

cinco dias após o início dos sintomas de síndrome gripal.

Em 2017, de 1º de janeiro a 4 de março, foram notificados 45 casos suspeitos de SRAG em Santa Catarina. Destes, 5 (11,4%) foram confirmados para influenza, 4 (80%) estão aguardando subtipagem para identificação do tipo de vírus influenza e 1 (20,0%) pelo vírus influenza B. Outros 35 (77,8%) casos de SRAG tiveram resultado negativo para influenza A e B (SRAG não especificada), e 5 (11,1%) casos se encontram em investigação, aguardando confirmação laboratorial.

Neste mesmo período foram notificados nove óbitos por SRAG. Todos tiveram resultado negativo para o vírus influenza A e B, sendo classificados como SRAG não especificada.

10 CLASSIFICADOS

Segunda-feira, 20 de Março de 2017

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VARIEDADES 11

Segunda-feira, 20 de Março de 2017

Novelas

CAÇA-PALAVRAS

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Procure e marque, no diagrama de letras, as palavras em destaque no texto.

Malhação Joana diz a Tânia que se mudará para o hostel. Rômulo e Renato brigam pelo amor de Nanda. Juliana lamenta a briga com Ricardo, mas afirma a Jabá que pilotará a motocicleta que foi da mãe. Ricardo sente uma forte dor de cabeça e Joana o socorre. Júlia e Arthur decidem ser apenas amigos. Renato e Nanda se reconciliam. Bárbara chega ao hospital em que Joana está com Ricardo. Arthur tenta reatar o namoro com Belinha. Vanderson propõe uma nova luta com Rômulo. Joana comenta com Tânia que desconfia de que Ricardo esconde um segredo.

Espiões modernos

T H Z D D B V Z Y S D Z G V J

W T M I S S Ã O E O T T L S G

L G R N M T F X Y D W I N L X

S A G E N T E M D E J E F K C

T Y D H D D R E G R D N V O F

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H A X D N N T M H R R I I T B

M I Z B X I K D S I T N X S S

L S N D T M L A W S V Z R J J

ILUSTRAÇÃO: ACERVO EDIOURO

Atualmente os recursos de espionagem estão bem mais sofisticados. Já se foi o tempo em que um AGENTE era enviado ao território INIMIGO, sem qualquer GARANTIA de sair da MISSÃO com vida, caso fosse descoberto por autoridades locais. Agora já existem tecnologias que possibilitam desvendar SEGREDOS de Estado sem que seja preciso estar pessoalmente em uma REGIÃO. O método mais popular em nossos dias é a INVASÃO a sites na internet. Mas isso não é uma prática exercida estritamente por hackers à MARGEM da lei. Grupos secretos que trabalham para o governo de um PAÍS também executam esse tipo de operação, a exemplo dos Estados Unidos, possuidor de um programa de vigilância com acesso a vários servidores. Outro RECURSO muito comum são as ESCUTAS telefônicas, isto é, o grampeamento das linhas, podendo-se VIOLAR uma CONVERSA reservada. Nossos segredos estão mesmo SEGUROS?

V I H G X A M I E R N

M G I D S W W K G V O

H O B Ã D Y T N I W S

W Z O Z T Z R N Ã J R

S B Z G K E K H O V U

A L W E B B E L L G C

T B G A R A N T I A E

U N L V S L D T T X R

C W T W I H E T I Z V

S J S V I O L A R D N

E Z T V X Y R B T R J 21

Solução S A E P A I S M G G I E U S N R S A T U C S T O I N I M I G O Ã E S O G O M E G R A M A Ã A S S R S O D E R G E S R A A E V N V N T I Ã O I A O S R U C E R C

O

N I R E G

O domingo vai adquirindo uma qualidade inventiva, ao longo do dia a programação muda com amigos, propostas e conversas animadas. Você está precisando acreditar mais no seu caminho.

TOURO Mesmo se não estiver a fim de encontrar muita gente, prefira atividades ao ar livre que tragam o sol para o seu dia. É assim que você vai iluminando as sombras, aproveitando a vida.

GÊMEOS Na companhia feliz de quem você ama. Há um senso de urgência em algum trabalho, mas sua mente colabora com as ideias que você precisa. E pode estar nascendo um novo projeto.

S E

V I O L A R

ÁRIES

CÂNCER É o último dia do Sol em Peixes e o próximo passo parece bem mais claro. Isso se traduz em mais confiança de que vai dar certo e o mundo responde bem. Até a saúde dá sinais positivos.

LEÃO

Se uma onda mais melancólica ameaçar jogar água na sua alegria, reinvente tudo o que estiver obstruindo o fluxo: pratique esportes, brinque com filhos e ame sem restrições.

VIRGEM

É isso mesmo que você está sentindo, relacionar-se intimamente com alguém é uma jornada de descobertas contínuas. Um momento de paz é seguido por novos desafios. Aproveite o dia.

Rock Story Alex conta a Lorena que seu novo nome é Evandro Norris. Haroldo avisa a Gilda que demitirá Elias por sua causa. Haroldo comenta com Marisa que teve uma briga séria com Gilda, e a jovem pensa em seduzir o patrão. Alex e Lorena ficam juntos. Alex conta a William e Romildo que pegou o cartão de crédito de Gui e manda os comparsas fazerem compras para ele. Diana pede a Júlia que convença Gui a participar da turnê da 4.4, sem dizer que acompanhará o ex-marido. Amanda confessa a Edith e Nelson que não é filha do sambista. Manu se nega a ajudar Léo. Gui diz a Yasmin que não atrapalhará seu namoro com Zac. Eva se surpreende ao chegar em sua casa com Gordo e ver que Manu está dando uma festa. Gui conta a Lorena que seu cartão de crédito sumiu.

Léo faz uma baderna em um posto de gasolina e um frentista ameaça chamar a polícia.

Sol Nascente Penúltimo capítulo: Milena ganha flores de admirador secreto – A veterinária se surpreende com presentes que recebe em sua clínica.

A Lei do Amor Magnólia é levada para o presídio. Tião é libertado. Helô diz que não perdoará Pedro. Luciane termina seu casamento com Hércules. Gustavo acredita que Leonardo esteja armando para Salete. Mileide afirma a Venturini que não prejudicará Salete. Leonardo beija Salete com a intenção de ser fotografado com a prefeita. Tião revela a Magnólia que seu casamento foi uma farsa. Tiago e Marina apoiam um ao outro. Tião devolve a Ciro as provas que conseguiu contra Magnólia. Ruty Raquel ajuda Misael a cuidar de Ritinha. Vitória reconhece Leonardo. Ciro entrega as confissões de Magnólia à polícia.

LIBRA

CAPRICÓRNIO Nem que queira ficar na sua, alguém vai te chamar para chegar junto, pode ser o parceiro ou amigo. Vai ser legal embarcar nessa. O dia tem uma quebra na rotina saudável para o espírito.

ESCORPIÃO

O coração continua todo encantado, mas a vida está seguindo a passos rápidos e sua relação com alguém já está mais ágil. Em vez de ansiedade, prefira vibrar na liberdade.

SAGITÁRIO

Movimento é saúde! Por isso você quer pegar sol, respirar ar puro, ver a vida mais ampla. Você vai saindo de um estado interiorizado para uma autossuperação, seu impulso é tenaz.

É um momento bom para praticar o perdão e se libertar ou a alguém importante. É domingo e você antevê uma virada de ciclo que vai demandar abertura emocional às mudanças.

AQUÁRIO

Pessoas ótimas dão uma sacudida no seu estado absorto nos problemas. Inclusive você consegue perceber saídas para o que até então não estava aceitando. Pegue embalo, não irritação.

PEIXES As oscilações desses tempos

estão mexendo com você, mas a vida tem um dinamismo próprio. Hoje você tem uma visão profissional mais inteligente e o amor responde com surpresa.

12 SOCIEDADE

Segunda-feira, 20 de Março de 2017

Um Luxo!

Por Kiko kiko_colunista@yahoo.com.br

Destaques Colunáveis

Carmen Sotili um charme na direção de sua Fim de Século e Calvin Klein

Tayzi Pimenta brinda o sucesso de sua empresa Flor de Lis (atelier e outlet) um LUXO

Destaque para a elegância do casal empresário de Coronel Freitas Bruno e Ana Vivian

Salete C. Santos e Curt Bergmann em acontecimento social no Centro de Eventos

A Super beleza da cirurgiã dentista Alice Hubsch visual brilhante na coluna

ECONOMIA 13

Segunda-feira, 20 de Março de 2017

Salão do Imóvel e Feirão Caixa reúne mais empresas e projeta mais negócios

Crescimento previsto é de 30%

C

rescimento confirmado de 31% no número de empresas participantes e perspectivas de aumento de 30% nos negócios.

O otimismo impregna os preparativos do maior evento do setor imobiliário do oeste catarinense – o Salão do Imóvel e Feirão Caixa da Casa Própria –, programado para o período de 26 a 28 de maio de 2017, em Chapecó.

A 13ª edição do São do Imóvel é do Sindicato da Habitação do Oeste (Secovi-Oeste/ SC), tendo como agen-

te financeiro a Caixa com apoio da Prefeitura de Chapecó, CRECI-SC, Unochapecó, Sinduscon/Oeste e FESECOVI. Até agora, 22 imobiliárias e construtoras já garantiram seu espaço para participar.

A lista de expositores confirmados inclui Abba Imóveis, Base Sul Imóveis, Construtora Aparecida, Firme Negócios Imobiliários, Imobiliária Arival, JBW Construções, Padra Imóveis, Pinhal Portas, Plaza Imóveis, Imobiliária Primeiro Imóvel, Santa Maria Imóveis, Sim! Imóveis, Tucumã Imóveis, Cooperchap, Fênix Imóveis, Katedral Imóveis, Habita Imóveis, Tectus Incor-

porações, Nostra Casa, Lunardi Imóveis, BCI Negócios Imobiliáios e KA Empreendimentos.

O coordenador Alexandre Brum e o presidente do Secovi-Oeste/SC Ricardo Lunardi prevêem um crescimento de 30% no volume de negócios , o que significará mais de 200 milhões de reais em transações imobiliárias envolvendo apartamentos, casas, terrenos, salas comerciais, áreas rurais etc.

Brum observa que “em 2016 vivemos um ano de incertezas e instabilidades no cenário político e econômico nacional. Para este ano estamos otimistas e confiantes, pois dispomos de um cenário

Divulgação/Arquivo/MB Comunicação

Salão do Imóvel atrai milhares de pessoas que buscam boas oportunidades de investir em imóveis bem mais positivo e promissor, além de facilidades nas linhas de financiamento e crédito da Caixa”.

Lunardi enfatiza que um grande número de empresas aderiu ao evento e garantiu participação. “Ainda

estamos em fase de negociações, mas já estamos com grandes e otimistas perspectivas”, enfatiza Lunardi.

14 ESPORTE

Segunda-feira, 20 de Março de 2017

Grêmio empata com Inter vence São Pauloo Veranópolis em 1 a RS e sobe na tabela 1 na Arena Ricardo Duarte/Internacional

Divulgação/Grêmio Oficial

Nico López marcou o gol Com exceção de Paulão e Charles, suspensos, o Inter foi a campo com força máxima. Destaque para o trio ofensivo formado por Carlos, Nico e Brenner.

Internacio- López nal conquis- D’Alessandro, que não tou uma havia atuado na rodada importante vitória no anterior em virtude do Gauchão, ao bater o terceiro cartão amareSão Paulo-RS por 1 a lo, voltou ao time para 0 na noite deste sába- completar seu 350º do, no Beira-Rio. Nico jogo com a camisa coLópez marcou o gol lorada.

O duelo começou que ajudou a recolocar o time colorado na com ambos os times forte zona de classificação apresentando às quartas de final, na marcação, sem ceder sexta posição, com 10 espaços em campo. O pontos. Na próxima Inter tinha mais posse quarta, o desafio é em de bola, mas enconErechim, contra o Ypi- trava dificuldade para ranga, pela antepenúlti- finalizar. Aos 15min, ma rodada da primeira D’Alessandro chutou fase. Depois, ainda en- desviado na defesa frentará São José-POA para escanteio. Aos 29min, o time de Rio e Cruzeiro-POA.

Na próxima quarta, o desafio é em Erechim

Segundo tempo foi de domínio tricolor

Luan foi o autor do gol gremista na partida

N

a tarde deste domingo, o Tricolor enfrentou o Veranópolis, na Arena, em partida válida pela 8ª rodada do Campeonato Gaúcho. Empatados em 12 pontos na tabela de classificação, as equipes protagonizaram um jogo movimentado e dinâmico, com oportunidades criadas por

ambos os lados, o que resultou no empate em 1 a 1.

A primeira etapa foi melhor para o VEC, que veio fechado e conseguiu marcar bem os gremistas. Abriu o marcador com um gol de Gustavo, aos 25 minutos. O Grêmio buscou reagir e criou chances, mas Reynaldo segurou o placar, fazendo boas defesas. Teve dois gols anulados por impedimento; um marcado por Kannemann e outro por Barrios, no minuto final.

Na etapa comple-

mentar, o Grêmio mostrou qualidade. O gol gremista chegou cedo, aos 4 minutos. Ramiro fez um lançamento preciso para Luan dentro da área. De costas para o gol, o camisa 7 dominou no peito, girou, esperou Reynaldo cair e chutou com qualidade para o fundo das redes, no canto esquerdo do arqueiro do VEC. O segundo tempo foi de domínio tricolor, que manteve na maior parte o controle do jogo.

Criou por diversas vezes, mas ficou no empate.

O

Grande assustou em levantamento de Henrique para a área que Adriano Lara quase conseguiu concluir.

Aos 31min, Nico López recebeu passe de frente para o gol, mas o chute saiu fraco.

Na reta final da primeira etapa, o Inter passou a pressionar com mais intensidade.

Aos 36min, William bateu falta e Brenner cabeceou à queima-roupa para a defesa espetacular de Roballo.

Aos 44min, Brenner invadiu a área, livrou-se do goleiro e, já sem ângulo, tocou para Nico López que, entre os zagueiros, conseguiu chutar para abrir o placar. Foi o quarto gol do atacante uruguaio em 2017, vice-artilheiro da temporada.

ESPORTE 15

Chapecoense vence e chega à vice-liderança do returno do Catarinão

Em grande apresentação do volante Girotto, Chape goleia o Tubarão Por Evandro Padilha

J

ogando diante de seu torcedor, neste domingo, 19, a Chapecoense goleou o Tubarão pelo placar de 7 a 0. Quem foi a Arena Condá viu a melhor performance do clube na temporada, apesar da fragilidade de seu adversário.

Niltinho e Moises não jogaram por motivo de lesão, Grolli foi poupado. Luís Otávio, Dodô e Túlio de Mello tiveram a oportunidade de sair jogando. O destaque da partida foi o volante Andrei Girotto que marcou três gols ainda na primeira Resultados 18/03 Concurso: 1913

04 14 17 43 52 56 Concurso: 4337

05 22 31 44 73 Concurso: 05163 Prêmio

1º 2º 3º 4º 5º

17/02

04 30 51 77

Bilhete

40352 85265 87610 03422 39323

07 39 55 80

Valor do Prêmio

700.000,00 38.000,00 32.000,00 28.000,00 24.048,00

Concurso: 1745

09 42 59 82

10 44 74 88

17 48 75 92

Concurso: 1487

01 02 03 04 05 06 10 11 12 15 16 19 21 22 25 Numeros sorteados são retirado do site www1.caixa.gov.br/loterias/index.asp e podem conter erro de digitação, favor confirmar bilhetes premiados nas Casas Lotericas

etapa, aproveitando cobranças de escanteio.

O jogo foi totalmente dominado pela Chapecoense. O time de Vagner Mancini controlou as ações e o Tubarão teve poucas chances de gol. Em coletiva de imprensa após a partida, Mancini evitou falar do adversário e ressaltou as boas atuações de seus comandados.

“A gente tem que elogiar a entrada do Tulio, elogiar a entrada do Luís Otávio e do Dodô que acabaram dando o ritmo que a equipe precisava pra vencer. Acho que hoje o conjunto foi muito bom. Os jogadores que começaram a partida foram beneficiados porque o coletivo todo funcionou” diz o técnico.

A vitória ajuda na recuperação da confiança do grupo após a goleada por 3 a 1 sofri-

da pela Copa Libertadores diante do Lanús em casa na quinta-feira 16. Com 4 pontos em dois jogos, o Verdão alcança o mesmo número de pontos de Brusque e Criciúma, mas nos critérios de desempate a equipe do Oeste leva vantagem e chega a vice-liderança atrás do Joinville que tem 6 pontos. O campeão do returno enfrenta o Avaí na final do Estadual. Se a equipe da capital conquistar o returno fica com o título e elimina uma nova disputa.

A Chapecoense volta aos treinos nesta segunda-feira, 20. Existe a possibilidade de que o time procure um campo de grama sintética para se adaptar as condições do próximo confronto. A próxima partida pelo Estadual é contra o Almirante Barroso.

Sirli Freitas/Chapecoense

Segunda-feira, 20 de Março de 2017

Jogo foi totalmente dominado pela Chapecoense CLASSIFICAÇÃO

P

J

V

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GP

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%

1

Joinville

6

2

2

0

0

4

0

4

100

2

Chapecoense

4

2

1

1

0

7

0

7

66

3

Brusque

4

2

1

1

0

6

4

2

66

4

Criciúma

4

2

1

1

0

7

6

1

66

5

Avaí

3

2

1

0

1

6

4

2

50

6

Almirante Barroso

3

2

1

0

1

2

3

-1

50

7

Inter de Lages

1

2

0

1

1

1

2

-1

16

8

Metropolitano

1

2

0

1

1

3

6

-3

16

9

Atlético Tubarão

1

2

0

1

1

2

9

-7

16

10

Figueirense

0

2

0

0

2

0

4

-4

0

Feriado de Páscoa

Feriado de Tiradentes

Feriado dia Trabalho

POUSADA RECANTO DO PORTO

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