7 de Janeiro de 2017 | Ano XIII | Edição 712 | Circulação: Paulínia | e-mail: tribunapaulinia@gmail.com |
/JornalTribunaPaulinia | F: (19) 3833-3988 - R$ 1,80
Empossados, prefeito e vereadores definem primeiro escalão do governo
Dixon anunciou os 19 secretários e vereadores elegeram Du Cazellato como presidente da Câmara
Dixon Carvalho e Sandro Caprino estão no comando da Prefeitura
Du Cazellato encabeçou a chapa 2 e foi eleito com nove votos na Câmara
Mais votado nas urnas, Kiko Meschiatti desabafou: “esperava mais respeito”,
Secretário de Governo de Dixon já foi acusado de integrar ‘máfia da merenda’ O
s esperados nomes que compõe o governo de Dixon Carvalho (PP) durante os próximos quatro anos foram anunciados na tarde de domingo, dia 1º. O secretário de Governo, Aristides Ricatto foi acusado pelo Ministério Público por integrar uma suposta “máfia da merenda” que desviava leite da alimentação da rede pública de educação de Hortolândia. Página 3
Posse de Dixon Carvalho vira “culto religioso” na Câmara
E
Braço direito do novo prefeito, Aristides Ricatto foi citado em Ação Civil do Ministério Público de SP que investigou desvio de leite da alimentação da rede pública de ensino
leitores que participaram da Solenidade de Posse dos candidatos eleitos em 2016 ficaram frustrados com o discurso do prefeito Dixon Carvalho. Quem esperava por palavras de conforto, que sanassem as preocupações sobre greves, crises e atrasos nos salários dos servidores de Paulínia, voltou
para casa com as mesmas dúvidas. “Ele usou a tribuna como se fosse um pastor. Aquilo para mim foi uma espécie de culto evangélico. Colocou ‘musiquinha’ gospel e pediu aplausos para Jesus”, disse o professor Sandro Castro. Página 4
Kiko Meschiatti discursa sobre ‘preconceito’ 21ºC | 29ºC Prob. de chuva: 60% Volume: 4 mm
20ºC | 28ºC Prob. de chuva: 50% Volume: 4 mm
20ºC | 29ºC Prob. de chuva:46% Volume: 17 mm
20ºC | 29ºC Prob. de chuva: 60% Volume: 12 mm
A
pós o juramento do termo de posse, o vereador mais votado nas eleições e presidente da mesa na solenidade, Kiko Meschiatti disse que sofreu durante a campanha por representar a periferia.“É porque um pobre nunca pode vencer na vida e quando seu sucesso chega, tudo é errado. Aí ele passa a ser do PCC, passa a ser traficante, porque o pobre não pode crescer na vida. Mas nós temos o direito de crescer”, disse. Página 3
O vereador falou das suas dificuldades durante a campanha por pertencer à periferia da cidade