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GeNTe Que FAZ
João Batista Gonçalves
Página 07
Visitação ao Público até 28 de Setembro “Um país se faz com homens e livros.” Monteiro Lobato
edição 165 João Batista Gonçalves, amigo de muitos e querido por todos Nasceu em Silveiras, no Vale Histórico, torcedor do Santos F. C. e casado com a Sra. Maria Aparecida de Aquino Gonçalves, Lorenense, tem dois filhos, a Ana Luiza casada com o Marcos Ramos e o Júlio César casado com a Alexandra Martins. Deles ganharam dois netos, o Gabriel e o Daniel e três netas, a Maria de Fátima, a Julia e a Lidia, sendo estas duas últimas, filhas do Júlio com a Alexandra. Conheci o “seu” João em meados de 1979 em virtude da amizade com seus filhos. Pelo fato de sermos vizinhos nos encontrávamos com muita frequencia. No convívio daqueles anos aprendi muito com seu modo singular de ser e de ver as coisas. “Seu” João era muito amigo de todos os amigos, tanto do Júlio quanto da Ana Luiza. Era um paizão pra gente. Foi um convívio muito salutar, profícuo e de muita alegria. Tanto o “Seu” João como a Dona Cida tinham um carinho especial por todos nós. “Seu” João, um homem muito inteligente, gostava de ensinar tudo que sabia e respondia tudo que perguntávamos com muita propriedade. O porque sim ou o porque não, sequer tangenciavam suas explicações. É uma característica muito valorosa dele. Lembro-me das épocas de Carnaval (anos 80) em que reuníamos na sua casa e de lá saíamos juntos, a pé, até o Clube Comercial para “pularmos” o Baile de Carnaval. Era uma turma grande e animada, porém a nossa prévia tinha sempre muita cantoria, ora com o seu violão “Del Vecchio”, ora com o seu pandeiro, e nessa troca de instrumentos, sempre nas mãos do “seu” João, ali mesmo começava a festa. A Alexandra, hoje sua nora, era quem dava o tom da cantoria. Era uma alegria só. Quando o conheci trabalhava na Cerâmica Jovem, era o braço direito do Dr. Domingos Sávio, um grande Médico Oftalmologista de Lorena, proprietário da Cerâmica e irmão de sua esposa, a Dona Cida. Trabalhou também como bancário, no Unibanco, se não me falha a memória e na Santa Casa de Misericórdia de Lorena e acho que de lá, aposentou-se. Certa vez um pequeno acidente o impossibilitou de escrever com a mão direita e assim passou a escrever com a esquerda (canhota). Foi um fato pitoresco, pois foi a primeira e única pessoa ambidestra que conheci desde seus primeiros treinos. Seu João é realmente “gente que faz”. Exemplo de ser humano e pai de família, pois aqueles que tiveram e tem a oportunidade e o prazer de desfrutar de seu convívio sabem muito bem disso. João Batista Gonçalves, um Silverense notoriamente de coração Lorenense. Carlos Vitor dos Santos Mailart Academia de Letras de Lorena - Cadeira 19. Homenagem Jornal Vale Vivo
09 a 22 de setembro de 2017
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