Antonio de Pádua Samahá Cardoso
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“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” Gálatas 6:7
O contador de histórias e memórias Antonio de Pádua Samahá Cardoso nasceu em Lorena, no dia 16 de julho de 1949. O primeiro filho do casal, Joaquim Cardoso Machado Filho e Maria Aparecida Samahá Cardoso, saudosos comerciantes de Lorena. Pai de Tommáz e Gabriel. Irmão de Charles, Beatriz e Joaquim. Formou-se em Direito e, constituiu-se em advogado de causas comunitárias e sociais, exercendo a vereança por três mandatos, sempre atuante e corajoso na defesa dos interesses do município e dos seus munícipes. Não há dia para celebrar todos os homens em geral, as singularidades de cada um, a grandiosidade de todos, pois todo homem é capaz de mudar o mundo; o seu e o dos outros. Mas, você, meu bom amigo, de mente ágil e saudável, carrega a sabedoria do mundo nas palavras e, como uma enciclopédia, segue contando histórias, memórias e doces recordações dos anos dourados lorenense, momentos que parecem resistir ao tempo, lembranças de muitos que viveram na saudosa Lorena, conhecida como “A Princesinha do Vale” mágica. Citando suas palavras: “A volta na praça, rapazes de um lado e moças do outro, como dois ponteiros de um relógio em sentidos contrários. A paquera era garantida. Nas festas de 15 de agosto, uma barraca rifava queijo, frango assado, bicicleta e outras prendas. E muitas barraquinhas vendiam as iguarias mais gostosas da época. Para encerrar a festa, além da procissão pelas duas ruas principais e da missa, o tradicional baile no Clube Comercial a rigor, homens e mulheres. O carnaval da época não existe mais! Belos desfiles das escolas de samba, dos blocos tradicionais pela rua principal até o ápice na praça, dispersando depois. E as marchinhas tão famosas nos clubes da cidade, com direito à fantasia, lantejoulas, confetes, serpentinas, máscaras e lance perfume. Um aroma delicioso que perdura em nossas narinas até hoje”. As memórias são o melhor que existe. É nas lembranças que vivem os quem amamos e os que nos amam. A memória é um dos alicerces que dá sentido à vida. Preservar a memória não é só resgatar o passado, é manter a cidade viva e uma forma de fortalecer suas bases. Para que essa memória seja preservada, é preciso conservar fotos, documentos, objetos e organizar os registros dos fatos. Os erros e acertos do passado ajudam a entender o presente, a compreender as diferenças e reconhecer os limites de cada período. É ter referenciais consistentes para construir o presente e planejar ações futuras. É descobrir valores e renovar os vínculos. É refletir sobre a história, não apenas como quem recorda, mas exercitando uma verdadeira práxis, em que a reflexão e a prática andam lado a lado. Obrigada pelo belo trabalho de resgate que tem feito no Grupo Lorena em fotos antigas. Regina Rousseau Homenagem do Jornal Vale Vivo
Ricardo Mendes/Jornal Vale Vivo
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