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GENTE QUE FAZ
José Antonio Vianna Cintra
PIQUETE em Destaque Página 08 “Quando dou comida aos pobres, me chamam de santo. Quando pergunto porque eles são pobres, chamam-me de comunista.” Dom Hélder Câmara
O imensurável homem que calculava “O imensurável homem que calculava”, assim é o Engenheiro Civil, José Antonio Vianna Cintra, inteligente, solicito e de incalculável sensibilidade, bom gosto e praticidade. Nasceu em 17 de Abril de 1959 na maravilhosa cidade de Silveiras. Filho do querido e saudoso Prof. Waldemir de Andrade Cintra e da Profa. Maria Benedita Vianna Cintra. Tem três irmãos, a Waldemaria, a Maria Alice e o Antonio Djary. Inicia seus estudos em Sillveiras, na Escola “Prof Hildebrando Martins Sodero” (10 e 20 graus). No ano de 1975 ou 76, no Colégio Delta, em Cachoeira Paulista, conclui com êxito seu curso de Técnico de Eletrônica. Na juventude em Silveiras, sempre rodeado pelos amigos, como o Mauricinho, o Tarso, seu primo Djary e entre tantos outros, muitas ideias eram criadas, entre elas as rodinhas de violão que rolavam na praça da cidade a noite ou nadar nos dias quentes de verão no Poção ou na Cascata. Nas férias escolares, em que outros amigos do Rio de Janeiro pintavam por lá, as inesquecíveis gincanas pareciam tomar conta de toda a cidade. Talvez inspirado em seu avô materno, o Vô Vianna e por seu tio Luiz Viana, e com o apoio incondicional de seus pais, aprendeu a tocar Clarinete. Por essas e outras um dia o menino sorridente voou para ganhar outros ares e em 1982 graduase em Engenharia Civil, Itajubá/MG, e os novos colegas vão tornando-se amigos, e por lá, o “Zé Antonio” era, agora, também o Miúdo. A partir de Itajubá sua história profissional começa a ser escrita. Abre seu primeiro escritório de Engenharia Civil na Rua Nossa Senhora da Piedade em Lorena, ocasião em que recebe o apoio e a força do Amigo José Demetrius Vieira, Engenheiro Florestal. Tempos depois vai estudar em São José dos Campos onde faz seu Curso de Pós-Graduação em Engenharia, mas a necessidade de voos ainda mais altos levou o jovem engenheiro para São Paulo onde trabalhou em grandes empresas. Depois desse longo período na Capital Paulista parte para Araçatuba e permanece por lá um ou dois anos. Retorna para Lorena e reinicia suas atividades como Engenheiro, mas agora com muita experiência acumulada. Tempos depois passa a trabalhar na Prefeitura Municipal de Silveiras (1997) onde é contratado após aprovação em Concurso Público e lá exerce o cargo de Engenheiro. Porém por trás do profissional dedicado e competente há um coração gigante e de imensurável sentimento de carinho e amor, e que, hoje, atende perfeitamente pelos nomes: Mariane, Amanda, João Antônio e Murilo. Carlos Vitor dos Santos Mailart Academia de letras de Lorena Cadeira 19 Homenagem do Jornal Vale Vivo
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