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Gente que FAz
“Duil” - Um Cachoeirense que Faz
Confira os flashes da Coluna Social do 4° aniversário da Allarte Página 08
“Sabe aquele dia em que você está muito feliz? Então..., é hoje!!!” Carlos Vitor dos Santos Mailart
Arquivo Pessoal
Vanduil dos Santos Pinto Nasceu em Cachoeira Paulista no dia 09 de setembro de 1976, portanto está com 42 anos e morador do bairro da Margem Esquerda, exerce seus trabalhos como autônomo, conhecido e chamado carinhosamente como “DUIL”. Filho de Clovis Rodrigues Pinto e de Ilda Cândida Santos Pinto, casado com Luciana Rangel Sales com que tem uma filha, Karine Sales dos Santos. Fez seus primeiros estudos na Escola Estadual Paulo Virgínio e na Escola Estadual Severino Moreira Barbosa. Apaixonado por música, filmes, desenhar, churrasco, cozinhar, futebol e assuntos ligados ao passado e ao futuro. Duil é um Artista Plástico agraciado com um talento nato, em dar forma e conteúdo para a matéria disforme e locais carentes de expressão e beleza, revelando sentido, leveza e uma visão carregada de manifestação artística. Seu conhecimento parte da sensibilidade em demonstrar as artimanhas de um processo de construção da arte, enquanto demonstração de um sentido pratico e carregado de significados que o seu imaginário permite. Com grande satisfação e alegria o tenho como amigo e parceiro, na vida e nas artes e foi dele a doação feita de um monumento da Indiazinha Maná, a personagem folclórica central da Fonte da Mão Fria, no bairro Jardim da Fonte. Seu trabalho despojado de interesse financeiro, mas carregado de valores de cidadania e do artista que ele é, presenteia a cidade com esse contexto mágico de um trabalho que se integra como parte do “Projeto de Revitalização da Fonte da Mão Fria”. A conclusão desse projeto tem como principio ou objetivo primordial fazer com que esse patrimônio artístico, histórico, paisagístico, ambiental, folclórico e cultural se torne parte integrante do Roteiro Turístico de nosso município, proporcionando um universo de oportunidades a todos. Charles Baudelaire, Poeta, Critico de Arte e Tradutor francês escreveu: “É preciso estar sempre embriagado. Aí está: eis a única questão. Para não sentirem o fardo horrível do Tempo que verga e inclina para a terra, é preciso que se embriaguem sem descanso. Com que? Com vinho, poesia ou virtude, a escolher. Mas embriaga-se.” Acredito que não há mais o que dizer depois de uma colocação como essa, pois o Tempo nos verga e nos inclina para a terra e, portanto, o que nos cabe é nos embriagarmos do que é bom e que promove o bem, ponto de vista que tenho dito nas varias oportunidade que tenho. Duil, Cachoeira Paulista agradece. Que seu gesto e sua doação permita que o tempo e as pessoas apreciem e preservem o espetáculo de sua obra no contexto de nossa história e de nossa identidade cultural enquanto cachoeirenses. Dimas Barbosa Membro Titular Eleito da ACLA - Academia Cachoeirense de Letras e Artes Para a Cadeira 41 Homenagem Jornal Vale Vivo
Ricardo Mendes/Jornal Vale Vivo
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