“As pessoas que espalham amor, não têm tempo nem disposição para jogar pedras.” Irmã Dulce
Divulgação
A todo o vapor!!!
Mais uma opção para moradores de Guaratinguetá e região. Segunda a sábado, das 7h às 22h. Domingos, das 8h às 18h. Rod. Presidente Dutra, km 59 (acesso pela saída 58 - sentido RJ). São 400 vagas no estacionamento. Mais de 8.000 produtos.
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Assessoria do vereador
É bom falarmos das pessoas queridas que estão aí, vivas, vivendo e convivendo conosco. Regina Rousseau foi secretária profissional e sua excelência de atuação esteve sempre baseada no forte apoio às causas e atividades às quais se dedicou. Desde a Academia de Letras de Lorena, membro fundador que é, estivemos também juntos na defesa ambiental, contrários à instalação da estapafúrdia termelétrica em Canas. A integração dos grupos ambientais com os culturais foi primordial para tal empreitada e a Regina atuou ativamente em todos eles. Diametralmente opostos, em posições antagônicas na política - ela errada, por certo -, nossa convivência é excelente. Adotou um sobrenome em homenagem ao amigo de outrora, mas presente em todos os tempos, o Renato Russo, que encantou com sua música poética, revolucionário que foi. Surpresa, pois. Converteu para Rousseau para trazer também à memória o filósofo iluminista que marca sua própria viva, na busca na Natureza a razão da existência. O cartório insiste em cobrar a Sandra que já não mais existe, deve ter desaparecido, deixando para trás os percalços de uma viuvez precoce, o peso de lidar e cuidar da família e a certeza, hoje, de ter superado esses vários desafios com primazia. Um braço direito no qual a Academia de Letras tem se apoiado: sem ela, os contatos culturais à época da minha presidência não teriam acontecido. A Regina pode se declarar tímida frente a uma platéia, mas tem pulso e determinação quando a tarefa é executar! Regina Rousseau, no entanto, está em dívida. Sim, ela que escreveu o já longínquo, de mais de duas décadas, O Canto do Rouxinol, tem compartilhado seus doces versos apenas nas antologias da Academia e para seletos leitores, depois da extinção do Jornal Guaypacaré. Recentemente foi engolida pelos dissabores internéticos, com a invasão de seu espaço em O Lorenense. Mas não perdeu a suavidade das palavras: ela nos deve uma continuação daquele Rouxinol. Adilson Roberto Gonçalves Homenagem Jornal Vale Vivo
Foto: Ricardo Mendes/Jornal Vale Vivo
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Regina Rouxinol
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