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Valéria e Lila leem mulheres
Chegada do Papai Noel no Gilberto Pipas e Armarinhos em Lorena no dia 14/12/2019 às 9h30min com muitos brinquedos, pipocas, sorvetes e muito mais
“Quando estamos de joelhos é mais difícil nos derrubarem” Padre Léo
Divulgação
Valéria Ceranto e Lila Vanzella leem mulheres Ler mais escritoras. Este é o objetivo do “Leia mulheres” que surgiu em 2014, iniciativa da escritora britânica Joanna Walsh. Como forma de trazer à tona a desigualdade de gênero na literatura, ela propôs promover um equilíbrio por meio da criação de um projeto, que teria como foco ler e discutir apenas obras produzidas por mulheres. “Por que editamos, publicamos, traduzimos, divulgamos, estudamos, discutimos menos a produção de ficção e de não ficção de mulheres? O que fazer para mudar isso? Ler as obras de escritoras, valorizar outras profissionais mulheres do mundo editorial”. Valéria e Lila começaram o grupo em julho deste ano (2019). Elas sentiram a necessidade de se encontrarem com outras mulheres para falarem de questões em comum, precisavam da troca, e de falar sobre o mundo de um modo geral. Lila é nascida em SJC, fez graduação em pedagogia e mestrado pela Unicamp. Depois doutorado pela USP. Morou a maior parte de sua vida em Guaratinguetá e trabalhou com educação a vida toda. Valéria é de Botucatu/SP, mas há 30 anos mora em Guaratinguetá. Fez administração e depois MBA em Gestão de pessoas e liderança organizacional na Unisal. Recentemente terminou o curso básico em filosofia clínica e diversos cursos livres em filosofia. Interessante participar de uma reunião do clube de leitura do “Leia mulheres - Guaratinguetá” (observação muito importante: homens podem participar do encontro, somente os livros escolhidos são exclusivamente de mulheres): um público interessado, leitores já formados, de faixa etária aproximadamente entre 40 e 60 anos. As mediadoras querem ganhar a participação do público jovem também, além daqueles que ainda não se consideram leitores, ou que não estejam ainda viciados na adrenalina da leitura. Portanto, se você, jovem, estiver interessado, acompanhe na página https://www.facebook.com/ groups/2375167412529329/. Eu entendi na reunião da qual participei que todos deveríamos ler livros escritos por mulheres. Porque, obviamente, isso não é apenas uma questão de gênero, mas também de origem e religião. Como é parecer árabe na França, ser nigeriana no Reino Unido ou nigeriana nos EUA? Tudo isso importa. A arte vence quando as vozes vêm de todos os lugares. Viver através dos olhos de todos nos torna seres humanos com empatia, com capacidade de adaptar-nos e de sermos realizados. Valéria, Lila e todos os outros parceiros da literatura querem mostrar a força das mulheres. Mulheres não têm um escrever menor ou inferior, elas escrevem. Mary Shelley criou o Frankstein que perdura na literatura há mais de 200 anos e que já falava da fé no progresso e do medo da mudança. Muitos ainda hoje não sabem que seu autor é uma mulher. Vamos todos, descobrir juntos, que uma literatura feminina não é uma literatura para “mulherzinhas”, mas é também grande literatura. Júnia Botelho Homenagem Jornal Vale Vivo
Secretária interina de esporte, Vera Silva, é convocada para esclarecimentos “Nós temos denúncia para você ter uma ideia Marquinhos, de pessoas que recebem pelo FADENP e hoje exercem a profissão de comerciante. E aí? E de fato o atleta que precisa? O profissional de verdade que conta com esse apoio?” Presidente da Câmara de Lorena, vereador Maurinho Fradique Página 03
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