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Mirian Teresa Nogueira Santos
Cruzadas e muito mais... Página 07
“As pessoas que espalham amor, não têm tempo nem disposição para jogar pedras” Irmã Dulce dos Pobres
Divulgação
Ricardo Mendes/Jornal Vale Vivo
Mirian Teresa Nogueira Santos bibliotecária Somente amar livros, música, cinema não é um pré-requisito para trabalhar em uma biblioteca, o mais importante é ter fé na cultura e gostar de lidar com o público. Ajuda, no entanto, se for também uma paixão, porque torna o trabalho dela ótimo. E neste caso, estamos falando de Mirian, que é muito devotada ao seu trabalho e aos seus livros. Neste século XXI, era de novas tecnologias, internet e redes sociais, talvez alguém ainda se questione se há lugar para as bibliotecas e Mirian certamente dirá que sim. Porque bibliotecas ainda dão, de uma certa forma, as boas-vindas a seus usuários, independentemente de idade, sexo, status profissional ou habilidades econômicas, de alfabetização, técnicas, mentais ou físicas, quaisquer que sejam suas origens cultural ou étnica, sua afiliação religiosa ou política, sua preferência sexual. Promove a integração social e estão localizadas geograficamente perto das comunidades locais às quais servem. E a Mirian, o que faz? “Muitas vezes, uma lista de títulos diz muito pouco, apenas o bibliotecário sabe, a partir da localização do volume, do grau de sua inacessibilidade, que tipo de segredos, verdades ou mentiras o volume contém”, disse Umberto Ecco, em O nome da rosa. Aquelas estantes são um verdadeiro labirinto, e ela vira nosso guia, para quando não conseguimos mais nos encontrar nessa peça de mobiliário mais móvel de todos os móveis. “Na verdade, eu digo, a peça de mobiliário que tem mais missão...”, e eu concordo inteiramente com Jean-Marie Gourio, porque “saber encontrar o caminho em uma biblioteca é dominar toda a cultura e, portanto, o mundo.” acrescenta Sophie Divry. Bibliotecas são adequadas para todas as etapas da vida de um indivíduo como: locais de descoberta, meios de educação continuada, fontes de conhecimentos gerais, políticos e sociais, depósitos de ideias, oportunidades para adquirir novas habilidades, centros socioculturais, centros de recursos e estudos, locais de compartilhamento e para fazer desabrochar o indivíduo. A Mirian está sempre sorridente, recebe as pessoas muito bem e conhece bem os caminhos desse labirinto interessante, divertido, misterioso, instigante que é o da leitura. Ela está lá no Centro Cultural, Rua Coronel Domiciano, 12, onde era a antiga Caixa Econômica Federal. Vale a visita! Júnia Botelho Homenagem Jornal Vale Vivo
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