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geNTe QUe FaZ Ádila Marlene Faria
Espaço AEAL O QUE A AEAL OFERECE A VOCÊ
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“São três coisas, três degraus que nos distanciam de Jesus: as riquezas, vaidade e o orgulho.” Papa Francisco
FOTO: Divulgação
Ádila Marlene Faria Erraram: Letícia deveria ser o seu nome! Letícia vem do latim “laetitia” que significa “alegria.” Marlene era amiga do meu irmão Judá, um carinha excepcional! Em todos os sentidos. Ela tratava as pessoas com respeito e com empatia, fossem elas como fossem. Era assistente social, mas não tinha a ver com seu trabalho, não era porque estava fazendo sua obrigação, mas porque, nas palavras de uma de suas colegas de trabalho, era “sempre alegre, super caridosa, amável, sensata, justa, correta, amava as crianças e fazia de tudo pelas mais necessitadas.” Ela tinha filhos, mas adotou duas crianças grandes que precisavam muito de alguém, porque estavam sozinhas no mundo, sofrendo. Eu a encontrei com eles à beira do rio que todos chamávamos de bambuzinho. Eles a olhavam com ternura. Ela retribuía. Estavam onde deveriam estar, com quem gostavam de estar. “Você levou seu coração enorme, sua vontade de ajudar (do tamanho do mundo), sua alegria, seu sorriso, mas deixou a marca do amor, da solidariedade e da bondade.” Os homens não são iguais em direitos e ela sabia disso. Do seu jeito e com as suas possibilidades, queria lutar por eles, fazer a união vencer a desigualdade que a riqueza e o poder fortaleciam. Não falaria nestes termos porque era muito simples, de uma simplicidade encantadora, que fazia todo mundo se sentir bem. “Amiga de longa data, sempre alegre e festeira e uma vida em militância política: ora como parceira, ora como adversária. Sempre conseguiu fazer política de forma limpa e respeitosa, o que foi sua marca muito forte, ‘manter a amizade’.” Uma de suas irmãs, a Carminha, também comentou esse seu lado festeiro, que “tinha uma capacidade enorme de fazer de qualquer ambiente uma festa! Das minhas amadas irmãzinhas era a que mais se destacava quando a gente se juntava em ocasiões especiais!” Além disso, sua riqueza era essa: conseguia estar onde as diferença sociais são excessivas, conhecia os dois lados, e achava que podia contribuir para diminuir essas diferenças. Sabia que estava fazendo isso? Sei lá! Mas as pessoas que a rodearam sentiram que sim. “Uma mulher de caráter, coração bom que ajudava a todos os necessitados, tinha uma alegria que contagiava todos ao seu redor.” Tinha a capacidade de agir, mesmo se não tinha todos os recursos possíveis. Não conseguimos porque somos nós mesmos os nossos inimigos, está dentro de nós, é parte de nós, dizendo: é difícil, não vai dar certo, não adianta nem tentar! Marlene não tinha tempo de ouvir essas vozes que a impediriam de fazer, porque já estava fazendo. Usou muito bem o tempo que lhe foi dado. Ela foi lá e fez. Sejamos mais como Marlene e usemos bem o nosso tempo. Vamos parar de ouvir essas vozes que nos impedem de pensar e de usar nossa capacidade de agir. Vamos lá, fazer! Obrigada pelo tempo que nos deu, Letícia Marlene. Júnia Botelho Homenagem Jornal Vale Vivo
Foto Arquivo Jornal Vale Vivo
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