Prancha Resumo 2015/2
JOSÉ BITENCOURT
Período I - Arquitetura e Urbanismo/UFSJ
TRAMATELA A "Tramatela" foi uma intervenção urbana, realizada a partir da disciplina Oficina I, instalada na Praça Bom Senhor Jesus do Matosinhos, na sede municipal de São João Del Rei-MG, durante os dias 17 a 22 de novembro de 2015 pela equipe Débora Resende, Isabelle Capanema, José Bitencourt , Mariana Soares e Pedro Rubens. Foram confeccionadas duas tramas de tela tapume mendindo 6x6 metros e instaladas em dois pórticos existentes na praça. A intervenção foi uma manifestação artística realizada em um espaço público com a intenção de interagir com um objeto já existente na praça e colocar em questão as percepções deste objeto.
José Bitencourt 2015/2
Oficina I Tutores: Rafael Brandão e Gedley Braga
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Prancha Resumo 2015/2
JOSÉ BITENCOURT
Período I - Arquitetura e Urbanismo/UFSJ UNIDADES CURRICULARES OFICINA I Esta unidade curricular visa iniciar o aluno nos conteúdos de artes e computação, treinando-o a utilizar instrumentos e softwares necessários para reflexão do uso e modificação do espaço, intervenções e instalações artísticas e as possibilidades interativas. Foram produzidos desenhos, estruturas tridimensionais, objeto interativo e design gráfico.
Introdução à Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo 72 Introdução à Tecnologia da Construção 36
Carga Horária (h)
Estética e História da Arte 36 Estudos Socioeconômicos 36
Oficina I 180
Estudos Ambientais 36
ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS Oferece aos alunos, elementos para discussão sobre a ocupação espacial a partir da realidade socio-econômica global e local. Influencia o aluno nas reflexões sobre as interações socio-econômicas na configuração espacial arquitetônica e Urbana. Alguns dos textos trabalhados foram "Utopia" de Thomas More e "Carta de Atenas" de Le Corbusier.
ESTUDOS AMBIENTAIS Busca sensibilizar os alunos por meio de discussões relacionadas aos espaços urbanos e naturais, os impactos ambientais oriundo de atividades antrópicas e a busca do desenvolvimento sustentável. Foi visitado centro de triagm de material reciclado e aterro controlado de São João Del Rei -Mg.
José Bitencourt 2015/2
Oficina I Tutores: Rafael Brandão e Gedley Braga
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Prancha Resumo 2015/2
JOSÉ BITENCOURT
Período I - Arquitetura e Urbanismo/UFSJ ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE Esta unidade curricular expõe a narrativa histórica da arte, relacionando as formas de expressão artística de tempos passados com a influência na arte e vida contemporânea. Forneceu aos alunos instrumentos para melhor compreensão dos fenômenos artísticos e do contexto cultural. Durante a disciplina foi visitado o Instituto Inhotim, com seu grande acervo de arte contemporânea.
INTRODUÇÃO À TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO Introduz os alunos na história da arquitetura ocidental, desde o Egito antigo até a arquitetura contemporânea, dando enfoque na formação da arquitetura brasileira. Desenvolve a capacidade de reflexão sobre os projetos arquitetônicos, urbanísticos e de paisagismo. Além das explicações teóricas, foi realizado uma visita ao centro histórico de São João Del Rei-MG e apresentação sobre alguns arquitetos conceituados.
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Fornece aos alunos conhecimentos caracteristicas e propriedades de diversos materiais de construção, desde a fabricação até a utilização final, visando o emprego ode forma correta em projetos arquitetônicos e os utilizando de forma sustentável. Foi demonstrado a realização de ensaios de granulometria e umidade do solo, e prática de levantamento de parede.
José Bitencourt 2015/2
Oficina I Tutores: Rafael Brandão e Gedley Braga
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2o Período - 2016/1
JOSÉ BITENCOURT
ARQUITETURA E URBANISMO - UFSJ OFICINA II Prof. Flávia Nacif e Marcela Almeida
BIOMECANISMO
HABITÁCULO
O estudo da ação “SUBIR E DESCER ESCADAS” no prédio REUNI do Campus Tancredo Neves - UFSJ resultou na criação de uma prótese que modifica o padrão de percepção e ativa o corpo e sua relação com o espaço. A prótese foi construída utilizando tubos de PVC, parafusos, MDF e fechos de contato. O objeto restringe a utilização das escadas de forma lateral, evita a utilização do elevador e obriga a utilizar o corrimão, trabalhando conceitos como sinestesia, propriocepção e a articulação e inter-relação dos sentidos perceptivos e ações cotidianas.
O Habitáculo CONTEMPLARE é um objeto arquitetônico gerado a partir da discussão sobre os sentidos que envolvem o corpo e as experiências em torno da ação CONTEMPLAR. Foi projetado para a Praça do Alto do Cristo na sede municipal de São João Del Rei-MG e o processo produtivo se fez com a utilização de croquis, desenhos técnicos, softwares como AutoCad, Sketchup e V-Ray para modelagem 3D. O projeto é dividido em dois ambientes, o SALÃO AZUL e o SALÃO BRANCO. O primeiro se inicia com uma escadaria em azul, que nos convida a adentrar no espaço e possui patamares que proporciona lugares para se demorar e contemplar. Ainda nesse espaço, se encontra locais em diferentes níveis para diferentes usos, como sentar, deitar e reunir, e uma parede de espelho para contemplação do reflexo, o ambiente se finda em uma cascata com 10 metros de largura e 3 metros de altura, distorcendo a paisagem que através dela se vê e regulando a temperatura do ambiente e umidade relativa do ar. O ambiente azul evita a monotonia e o sono, transmite calma e maturidade, proporciona um ambiente agradável para a contemplação. O segundo espaço é o SALÃO BRANCO, com sensação de amplitude, limpeza, pureza e frescor. Possui cobertura em laje protendida com aberturas nas laterais permitindo a passagem de luz que se transforma em sombra nas suas paredes e dá mais leveza ao ambiente.
Subir e Descer Escadas
Contemplare
Utilização da prótese nas escadas do prédio REUNI no Campus Tancredo Neves - UFSJ.
Interior do Salão Branco
Vista do conjunto Habitáculo e Praça do Alto do Cristo.
Vista do rio artificial que deságua em uma piscina de borda infinita.
Escadaria Azul de Entrada.
Perspectiva superior renderizada do objeto com escala humana.
Interior do Salão Azul com iluminação zenital a partir dos círculos existentes na laje.
Fotografia Aérea da Praça do Alto do Cristo.
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2o Período - 2016/1
JOSÉ BITENCOURT
ARQUITETURA E URBANISMO - UFSJ OFICINA II Prof. Flávia Nacif e Marcela Almeida
SISTEMAS ESTRUTURAIS
URBANÁCULO
Noções de Fluxo de Forças e Cargas
Intervenção Urbana
Na disciplina Introdução aos Sistemas Estruturais foi estudado os princípios da estabilidade dos sistemas estruturais e resistência dos materiais, dos princípios fundamentais dos elementos estruturais, como viga, pilar, treliça e fundação. Investigação do comportamento das formas arquitetônicas sob a atuação de forças de tração e compressão, cisalhamento e flexão. Os estudos foram realizados por meio de seminários, confecção de maquetes e cálculos de fluxo de forças e descarregamento. A abordagem dos sistemas estruturais resulta no entendimento para concepção dos desenhos arquitetônicos, aplicados nos projetos da disciplina Oficina II.
Projeto de intervenção urbana que visa modificar fisicamente a atual configuração espacial das ruas Emílio Viegas e a Praça Eduardo Rodrigues Alves em São João Del Rei-MG, resultando em um conjunto urbano que valoriza os patrimônios Estátua do Cristo e a Igreja do Senhor Bom Jesus dos Montes. Parte da discussão do objeto arquitetônico Habitáculo Contemplare e expande para o meio urbano, considerando modificações para melhoria da qualidade ambiental do espaço. Prevê um plano de revegetação na Zona de Proteção Paisagística (Plano Diretor Munucipal) inserida no local e um teleférico que conecta o centro histórico da cidade ao Bairro Senhor dos Montes. O projeto é dividido em zonas com diretrizes específicas, conforme o mapa abaixo e quadro ao lado.
ZONEAMENTO E MODIFICAÇÕES ZONA 1. Plano de revegetação da área degradada, implantação de um estacionamento e equipamentos urbanos, alargamento e arborização da rua Emílio Viegas.
Bairro Senhor dos Montes
ZONA 2. Elevação e revestimento da rua ao nível da calçada configurando “traffic-calm”. Arborização da rua, implantação de equipamentos urbanos e continuação do curso do rio artificial proveniente do habitáculo. Rede de energia subterrânea. ZONA 3. Tratamento da Praça Geraldo Borges, tornando-a local de permanência com a implantação de mobiliários urbanos e arborização.
ZONA 4. Pintura no pavimento do conjunto Praça Eduardo Rodrigues Alvez e Igreja do Senhor Bom Jesus do Monte, integrando-o com o entorno imediado da intervenção.
N
¯
ZONA 5. Construção de duas estações de Teleférico ligando a Praça do Alto do Cristo ao Mercado Municipal de forma a melhorar o acesso ao bairro Senhor dos Montes.
Legendas Zoneamento Layer Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4
Maquetes de representação da Igrejas de São Francisco de Assis (Belo Horizonte-MG) do arquiteto Oscar Niemeyer com sistema estrutural do tipo casca e maquete de estrutura geodésica.
Maquete da cadeira “Red & Blue” desenhada pelo arquiteto Gerrit Thomas Rietveld, a qual foi estudada com realização de cálculos estruturais.
Zona 5 Construcoes
Centro
Quadras Ruas Teleférico
0
37,5
75 m
0
3
5m
Cortes Esquemáticos da Rua Emílivo Viegas após a intervenção urbana. 1:4.000
100 50
0
100 m
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JOSÉ BITENCOURT ANÁLISE CRÍTICA
CONFORTO AMBIENTAL
Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo
Homem e Ambiente
Os estudos sobre a arquitetura e cidade ao longo do tempo, em meio a revoluções sociais, técnicas e industriais, desenvolveu a compreensão sobre os processos que configuram a produção arquitetônica e urbanística contemporânea e a relação com a produção do passado. Especificamente estudou-se a arquitetura e urbanismo dos séculos XVIII, XIX e XX, o Movimento Moderno e suas gerações, o Modernismo no Brasil, o Pós-Modernismo, Desconstrutivismo, Minimalismo e a arquitetura contemporânea. Essa discussão forneceu base para analisar criticamente algumas obras e espaços visitados durante o período.
Em maio deste ano foi iniciado um projeto paisagístico para a Casa de Recuperação de Dependentes Químicos em São João Del Rei-MG. O projeto prevê a implantação de cercas vivas, horta em mandala, pomar, quadra de futebol de areia, galinheiro, lago artificial, canteiros de ervas e chás, gazebo e minhocário.
Imagem do local a ser implantado o projeto paisagístico (imagem mais acima) e esboço do projeto com cercas vivas, delimitando espaços e gazebo (imagem à esquerda.
ARQUITETURA E URBANISMO - UFSJ OFICINA II Prof. Flávia Nacif e Marcela Almeida
Os estudos sobre a arquitetura e cidade ao longo do tempo, em meio a revoluções sociais, técnicas e industriais, desenvolveu a compreensão sobre os processos que configuram a produção arquitetônica e urbanística contemporânea e a relação com a produção do passado. Especificamente estudou-se a arquitetura e urbanismo dos séculos XVIII, XIX e XX, o Movimento Moderno e suas gerações, o Modernismo no Brasil, o Pós-Modernismo, Desconstrutivismo, Minimalismo e a arquitetura contemporânea. Essa discussão forneceu base para analisar criticamente algumas obras e espaços visitados durante o período.
Planta baixa do apartamento onde se localiza o escritório sujeito a análises térmicas, acústicas, ergonômicas e de luminosidade, gerada para maior entendimento do espaço.
PROJETO PAISAGÍSTICO Casa de Recuperação de Dependentes Químicos
2o Período - 2016/1
Exemplo de análise de Iisolação para a Rua Emílio Viegas para o dia 21/03 às 09:00h (imagem mais acima) e às 15:00h (imagem acima), influenciando na escolha das espécies para arborização urbana do Urbanáculo. Realizado por meio do software Sketchup.
VISITAS TÉCNICAS Rio de Janeiro e Belo Horizonte Visita Técnica à Cidade das Artes, Região do Porto Maravilha, Praça Mauá e Museu do Amanhã no Rio de Janeiro-RJ com o Professor Doutor de Arquitetura Fábio Bitencourt, Conjunto da Pampulha e outros edifícios em Belo Horizonte-MG e casa de Sítio da Família Archer em Itaipava, com análise crítica a custo de projeto e utilização final, contemporaneidade, contextualização das obras e seu entorno.
A Cidade das Artes é uma obra monumental, em concreto armado, que se destaca na paisagem, com relação entre cheios e vazios do arquiteto: Christian de Portzamparc.
Interior da Igreja de São Francisco de Assis em Belo Horizonte-MG durante celebração de Missa. Obra-prima do arquiteto Oscar Niemeyer. Estrutura de abóbada parabólica de concreto armado.
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Este projeto foi desenhado para a Casa de Recuperação de Dependentes Químicos Padre Pedro Teixeira Pereira, localizada em São João Del Rei-MG. Inaugurada em abril de 2016, a instituição conta com um terreno de 4.958m² com apenas 19% da área ocupada com a sede (composta de recepção, escritório, dormitórios, sala, cozinha, refeitório e banheiros), sala de reunião, capela, galinheiro e horta.
Local de Projeto São João Del Rei - MG N
O projeto une o potencial do terreno com seu habitat nativo, dando lugar a um novo espaço sustentável, verde e natural, além de social e ativo, resultando em praças para encontro social, experiência com água, espaço para fogueira, palco e academia ao ar livre, além de quadra de areia com pista de corrida, pomar e horta mandala.
3,
5
10 0 10 0 520
km
20 4030Km 40 Km
Conceitualmente busca-se um espaço terapêutico, para melhoria do equilíbrio do ambiente e facilitação no processo de tratamento, e sustentável, com utilização de técnicas de permacultura, produção de alimentos, incentivo à prática de atividade física, menor custo de manutenção, não utilização de defensivos agrícolas e fertilizantes químicos e reuso de materiais. 21/12
20/03 N
N
21/06
Campus Tancredo Neves - UFSJ
09h
Estudo de Sombra N
N
ARQUITETURA E URBANISMO - UFSJ
LOCALIZAÇÃO
PROJETO PAISAGÍSTICO
N
JOSÉ BITENCOURT
N
N
Sala e Capela 127,80m²
Galinheiro 311,41m²
Praça Academia 78,54m²
Pomar 336,52m²
São J Del oão Rei
N
Horta 63,61m²
N
15h
Pista de Corrida 113,81m²
Ritápolis
Rodovia BR494
Sede 349,93m²
Estacionamento 260,65m²
0 10
sso
e Ac
20
IMPLANTAÇÃO
40 m
0
10
Praça Social 452,39m²
20m
PLANTA BAIXA
Quadra de Areia 428,13m² Praça Fonte 428,96m²
Escada Jardim 428,96m²
Praça Palco e Fogueira 201,06mm²
3o período 2016/2 I Bimestre - Prof. Marcella Franco
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ARQUITETURA E URBANISMO - UFSJ
JOSÉ BITENCOURT
CÍRCULOS
REFERÊNCIAS PROJETUAIS
A forma das praças e caminhos partiu do estudo sobre a simbologia dos círculos. No projeto os círculos significam a integração da psiquê, expressa a relação do homem com a natureza, o esclarecimento, a iluminação e remete à símbolos religiosos como mandalas e auréolas, buscando integração do terreno com o sagrado.
CJ -Guarujá Alex Hanazaki Formas, plantas e objetos.
ESPÉCIES
Philadelphia Navy Yards James Corner Field Operations Formas, escadaria e usos.
Parque da Juventude Rosa Kliass Caminhos de terra, canteiros e usos.
A escolha das espécies se deu por meio de pesquisa sobre a vegetação da região, visitas à viveiros e floricultura, gerando uma lista com mais de 80 espécies, entre gramíneas, herbáceas, arbustivas e arbóreas, adaptadas às condições edafoclimáticas locais, de fácil disponibilidade na cidade e menor Características de cor, textura, cheiro, porte e uso custo. influenciaram na escolha das espécies para compor um ambiente agradável com experiências sensoriais. A mesma ideia foi utilizada nos diferentes materiais dos caminhos, que percorrem a área unindo os espaços com terra, cascalho ou pedra.
Jamison Square PWP Landscape Architecture Praça fonte com cascata na escadaria.
CANTEIROS
ARBORIZAÇÃO
PISOS
Terra
0
Sibipiruna
Caesalpinia peltophoroides Porte Alto
Ipê- Amarelo
Tabebuia serratifolia Porte Alto
Flamboyant Delonix regia Porte Alto
Jacarandá Mimoso Jacaranda mimosifoliae Porte Alto
10
Cascalho de Rio
Lírio-de-São-José Hemerocallis flava
Agapanto Agapanthus africanus
Azaléia Rhododendron simsii
Helicônia Heliconia rostrata
Tumbérgia azul arbustiva Thunbergia erecta
Helicônia Heliconia acuminata
20m
Quaresmeira
Tibouchina granulosa Porte Médio
Grama
Piso Intertravado
3o período 2016/2 I Bimestre - Prof. Marcella Franco
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ARQUITETURA E URBANISMO - UFSJ
JOSÉ BITENCOURT
ESPAÇOS
Fonte da Praça Social
Praça Fonte
Quadra de Areia e Pista de Corrida
Praça Academia e Pomar
Estacionamento
Praça Social
Escada Jardim
TÓPICOS ESPECIAIS EM ARQUITETURA E URBANISMO
Praça Palco e Fogueira
Após estudos de conceitos de preservação, restauração, tombamento, inventário e outros relacionados à proteção e conservação do patrimônio cultural do país, foi aplicado a metodologia de inventários de varredura, INBI-SU e INCEU aos bens tombados pelo IPHAN e pela Prefeitura no município de São João Del Rei-MG. Esse estudo levantou informações sobre os bens tombados isolado ou em conjunto, seus usos atuais, tipo de tombamento, conservação, gabarito e fotografias. Foram gerados diversos mapas, fichas, documentos e fotografias.
MAPA DOS BENS TOMBADOS EM SJDR
ESTÉTICA DO ESPAÇO CONSTRUÍDO Estética se origina do termo grego “aísthesis” referente à percepção dos sentidos, como olfato e visão. É tanto o ato de perceber e sentir como o que essa percepção e sensação lhe acende. O estudo da estética é direcionado ao “belo” que está representado na obra de arte, sendo o belo artístico, humano e produzido pelo espírito, diferente do belo natural que já existe na natureza. O arquiteto e urbanista como criador de espaços deve-se atentar à estética dos seus projetos de acordo o lugar, a cultura, as pessoas e os usos, para criar possíveis experiências e despertar sensações. Leva-se em consideração que o espaço é construído com seu uso cotidiano, pois sem uso, o espaço é apenas um lugar. Conforme texto estudado do Heiddeger, “Construir, habitar, pensar”.
N
CENTRO HISTÓRICO PREFEITURA BEM TOMBADO EM CONJUNTO IPHAN BEM TOMBADO EM CONJUNTO PREFEITURA BENS TOMBADOS ISOLADOS CENTRO HISTÓRICO IPHAN ENTORNO DO CENTRO HISTÓRICO
0
200
400
3o período 2016/2 I Bimestre - Prof. Marcella Franco
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JOSÉ BITENCOURT Arquitetura e Urbanismo - UFSJ
Renaturalização do Córrego do Lenheiro São João Del Rei-MG segue a lógica de inúmeras civilizações que se desenvolveram às margens de curso d’água, não somente por razões funcionais e estratégicas, mas, principalmente, pela riqueza mineral existente no Córrego do Lenheiro e região. Ao longo de 250 anos de ocupação, desde o surgimento da vila até a formação da cidade o córrego do Lenheiro foi perdendo o seu valor natural e sendo desqualificado ao ponto de se tornar um canal de escoamento de águas pluviais e esgoto sem tratamento, de cor e cheiro desagradável, sem vida animal ou vegetal Portanto, é necessário maior valoração e envolvimento por parte da população no sentido de preservação, conservação e recuperação.
CONCEITO A reaproximação e apropriação por parte da comunidade de São João Del Rei com seus recursos hídricos faz parte de uma dinâmica mais ampla onde o rio deve ser visto como paisagem em um sistema de renaturalização da água no ambiente urbano desejado. Para Kobiyama et. al (2001) a renaturalização é um termo especialmente dedicado aos rios, o qual engloba todos os conceitos de restauração, reabilitação e recuperação. Trata-se de intervenções voltadas ao aprimoramento ambiental de rios intraurbanos. A renaturalização pode promover a inserção de novas áreas de lazer e um resgate patrimonial, uma vez que recria parte de um importante ambiente histórico que acabou deteriorado pela ação humana.
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3o período - 2016/2 II Bimestre - Prof. Márcia Hirata
Localização de São João Del Rei-MG N
N
Minas Gerais
0 150 300
600
900
Km
1:2.000.000
Processo de Projeto O processo projetual foi norteado pelos componentes sugeridos por Pesci (2003) para abordar a complexidade ambiental. COMPONENTES PROJETUAIS Premissa Melhoria da relação Urbano-Natureza com aumento da qualidade ambiental da cidade. Conflitos Ausência de mata ciliar, Lançamento de esgotos sem tratamento, Ocupação nas margens do rio, Inundações. Potencialidades Disponibilidade de água, alto valor paisagístico, ambiental e social. Tema Gerador Entender o rio como um meio de escoamento de águas pluviais e esgoto. Alcance Espacial Microbacia do Córrego Lenheiro e a cidade de São João Del Rei-MG. Alcance Temporal 10 anos (exceto para a remoção de imóveis)
Participação Social Prefeitura Municipal de São João Del Rei, as pessoas que moram no entorno imediato do córrego e a população de toda a cidade. Pré-factibilidade O projeto será desenvolvido, desde o início, com participação social por meio de oficinas participativas com a comunidade, formulando projetos locais e setorizados de acordo a demanda do local, assegurando a eficácia da proposta. Legitimação Social do Projetista O projeto prevê alianças com a Prefeitura Municipal de São João Del Rei e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, fortalecendo o reconhecimento e capacidade de condução do Projeto. Legitimação Sociopolítica do Projeto As alianças com os órgãos governamentais e o diálogo com a sociedade de forma participativa prendem garantir a legitimação e o reconhecimento.
Legendas Rede de Drenagem Canal do Córrego do Lenheiro 0
375 750
1:40.000
1.500
2.250 Metros
Rua Córrego do Lenheiro
Mapa da Ocupação Urbana de São João Del Rei - MG
JOSÉ BITENCOURT
3o período - 2016/2 II Bimestre - Prof. Márcia Hirata
Arquitetura e Urbanismo - UFSJ
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Trecho 1
TRECHO I Corresponde a área das nascentes do Córrego Lenheiro. Diagnóstico Área Antropizada com pouca densidade de urbanização; Ausência de Vegetação Nativa e presença de pastagem; Água aparentemente sem contaminação de esgotos;
TRECHO III
N
TRECHO VI
TRECHO IV Corresponde a área do Bairro Centro Diagnóstico Área urbanizada com vias laterais ao córrego ; Córrego canalizado; Gramínea nas margens do córrego; Lançamento de esgotos in natura.
TRECHO I
Diretrizes Revegetação; Criação de Parque Linear; Plano de Saneamento Básico.
Diretrizes Revegetação de Mata Ciliar; Plano de Saneamento Básico. TRECHO II Corresponde a área urbanizada do Bairro Tejuco
TRECHO V Corresponde a área do Bairro Fábrica e Matozinhos
Diagnóstico Área urbanizada com imóveis ocupando área de preservação permanente ; Presença mínima de vegetação; Lançamento de esgotos domésticos.
Diagnóstico Área urbanizada com vias laterais ao córrego ; Córrego canalizado; Gramínea nas margens do córrego; Lançamento de esgotos in natura.
Diretrizes Remoção de moradias; Revegetação de Mata Ciliar; Criação de Parque Linear Plano de Saneamento Básico.
Diretrizes Revegetação; Criação de Parque Linear; Plano de Saneamento Básico.
TRECHO III O Trecho 3 corresponde a área do Bairro Tejuco ao Centro. Diagnóstico Área urbanizada com imóveis ocupando área de preservação permanente ; Presença mínima de vegetação; Canalização do Córrego; Lançamento de esgotos in natura. Diretrizes Remoção de imóveis; Revegetação de Mata Ciliar; Criação de Parque Linear; Plano de Saneamento Básico.
TRECHO V Legendas Rede de Drenagem Canaldo Córrego do Lenheiro Rua 0
TRECHO II
TRECHO IV
375 750
1.500
1:40.000
Setorização e Diagnóstico do Córrego do Lenheiro
2.250 Metros
TRECHO VI Corresponde a área do Bairro Fábrica e Matozinhos até a foz do córrego no Rio das Mortes Diagnóstico Pouca Vegetação nas margens do córrego; Inundação de Moradias; Lançamento de esgotos in natura. Diretrizes Revegetação; Remoção de Moradias; Plano de Saneamento Básico.
JOSÉ BITENCOURT
3o período - 2016/2 II Bimestre - Prof. Márcia Hirata
Arquitetura e Urbanismo - UFSJ
3/3
Planos e Programas A análise do diagnóstico e as diretrizes para cada setor, resultou em formulação de planos e programas com o objetivo de assegurar a eficácia do Projeto de Renaturalização, permitindo acompanhar e avaliar as possíveis alterações decorrentes da sua implantação e operação das atividades.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - PEA
PLANO DE REVEGETAÇÃO
O objetivo da educação ambiental é trazer uma perspectiva de mudança ativa da realidade e das condições de vida, por intermédio da conscientização incidida do processo social reflexivo em diversos espaços educativos formais e não-formais, sensibilizando as pessoas sobre a importância da conservação/preservação ambiental, como para estimulá-las ao exercício da cidadania, por meio do seu envolvimento, responsabilidade e resolução das questões de gestão sustentável dos recursos que a natureza coloca a nossa disposição. Com este objetivo, a educação ambiental é destinada a desenvolver nas pessoas, conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para a preservação do meio ambiente, construindo novos valores e
Este plano tem o objetivo de recuperar as áreas que foram degradadas a partir da implantação de pastagem e áreas com processos erosivos, visando a estabilização da paisagem. Especificamente, este plano visa restituir a paisagem florestal, restituir a função de suporte a fauna, reestabelecer a capacidade de regeneração da flora e cumprir a legislação ambiental vigente, de modo que seja um projeto sustentável e que demande o mínimo de manutenção em curto, médio e longo prazo.
PLANO DE ARBORIZAÇÃO A região urbana onde está inserido o córrego do lenheiro é caracterizada pela ocupação por edificações contínuas e pela existência de equipamentos sociais destinados às funções urbanas básicas, como habitação, trabalho, recreação e circulação. Consequentemente, alterações climáticas como a intensidade de radiação solar, a temperatura, a umidade relativa do ar, a precipitação e a circulação do ar, entre outros fatores, são afetados pelas condições de artificialidade do meio urbano, alterando a sensação de conforto ou desconforto das pessoas. (CEMIG, 2011)
atitudes.
PLANO DE REMOÇÃO DE MORADIAS
PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO
O direito à moradia adequada não se limita à própria casa, ou seja, não se refere apenas a um teto e quadro paredes. A moradia deve ser entendida de forma ampla, levando-se em conta, por exemplo, aspectos culturais do local onde se encontra e da comunidade que habita. Em muitos casos, o conceito de moradia adequada engloba o território, o acesso aos rios ou ao mar. ONU (2017) Todas as informações sobre o projeto estarão disponíveis com antecedência para as pessoas a serem atingidas, levando em consideração que a população deverá ser informada e envolvida em todo o planejamento e em toda decisão. Todos devem ter voz assegurada e considerada, sem qualquer tipo de intimidação e com respeito às formas de expressão das comunidades atingidas.
O saneamento básico é definido por lei como o conjunto dos serviços, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e manejo de águas pluviais e drenagem urbana. A relação entre esses serviços é muito grande: o esgoto sanitário sem tratamento e disposição adequada contamina corpos d’água (rios, riachos, lagos, entre outros); depósitos de resíduos sólidos em locais e condições inadequadas podem contaminar as áreas de mananciais, prejudicar a captação e demais usos da água, favorecer a ocorrência de enchentes por obstruir as redes de drenagem, além de promover a proliferação de vetores; as inundações podem interromper o funcionamento do sistema de abastecimento, acarretar a disseminação de doenças e desalojar famílias.
Referências CEMIG, Compainha Energética de Minas Gerais -. Manual de Arborização. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas, 2011. Citação com autor incluído no texto: Cemig (2011) KOBIYAMA, M.; MINELLA, J.P.G.; FABRIS, R. Áreas degradadas e sua recuperação. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.22, p.10-17, 2001. ONU, Organização das Nações Unidas -. Como atuar em projetos que envolvem despejos e remoções? Disponível em: <https://www.mprs.mp.br/areas/ urbanistico/arquivos/manuais_orientacao/guia_onu. pdf>. Acesso em: 02 fev. 2017.
JOSÉ BITENCOURT ARQUITETURA E URBANISMO - UFSJ
CASA REGINA
Na inspeção inicial do terreno, foi comprovado o potencial do local como um espaço capaz de comportar uma casa com mais iluminação natural.
QUINTAL
35,49m² -1,42m
N O Projeto Casa Regina surge a partir de uma demanda real para reconstrução de uma residência que foi incendiada devido a um curto circuito na instalação elétrica. Após o incêndio, a casa foi demolida e restou o terreno com 156,6m2.
01
02
03
04
05
06
07
O volume do edifício está formado pela otimização do limite de construção e a planta prevê 4 quartos, dois banheiros, sala de jantar e estar integrada com cozinha e área de serviço, além de área de circulação.
08
desce
188
310
420
164
BANHO
4,70m² -0,02m
ÁREA SERVIÇO
QUARTO 1
SUÍTE
9,38m²
8,21m²
9,11m²
310
-0,02m
310
265
265
projeção da laje
O fluxo dentro da casa se dá de forma espontânea, estando as áreas íntimas separadas das áreas sociais e de convívio.
425
215
CIRCULAÇÃO 6,55m²
150
295
6,15m²
0,00m
QUARTO 2 8,71m²
PORTA CORRE
COZINHA
410 260
7,69m²
150
150 423
391
265
230
300
BANHO
265
QUARTO 3 8,55m²
O projeto prevê a utilização de concreto armado para construção das estruturas e a vedação com tijolo cerâmico de oito furos.
SALA DE ESTAR/ JANTAR 17,24m²
0,00m 150
Imagem 1 - Casa da Dona Regina antes do Incêndio. Fonte: Google StreetView, 2017.
Imagem 2- Casa da Dona Regina após o Incêndio. Fonte: Arquivo Pessoal, 2017.
-0,02m
-0,04m
PORTA CORRE
01
Não está previsto acabamentos com argamassa e pintura, estando todo o material construtivo aparente com o intuito de diminuir os custos da implantação do edifício.
PLANTA CASA REGINA ESCALA GRÁFICA (cm)
0
50
100
150
200
ÁREA TOTAL A SER CONSTRUÍDA - 88.45m²
A casa se localizava no bairro Tejuco em São João Del Rei-MG e abrigava a Regina com mais 6 familiares. Devido o episódio, os residentes perderam os seus pertences e se mudaram para uma casa provisória cedida pela paróquia do município.
Imagem 3 - Fachada principal do projeto Casa Regina
A casa incendiada foi construída pelo avô da Regina no início do século XX, com utilização de adobe e tijolo cerâmico e o telhado de madeira com telha cerâmica. Ao longo do tempo utilizaram madeira e papelão como forro da casa. Possuia 3 quartos, copa, cozinha, sala e banheiro. A partir da discussão sobre a inserção do arquiteto e urbanista na projeção de casas populares no estúdio Arquitetura Popular do curso de Arquitetura e Urbanismo-UFSJ, iniciou-se a busca por uma demanda real de construção para servir como projeto experimental da disciplina, que resultou na projeção de uma nova residência para a família.
4o período - 2017/1 - I Bimestre Prof. Marcos Vinícius Teles
1/3
JOSÉ BITENCOURT ARQUITETURA E URBANISMO - UFSJ
MAQUETE VIRTUAL
01
01
02
140
415
15
15
15
15
420
15 310
420
420
310
15
15
15 15 235
15 65
15 65
390
410
235
15 15 65 390
15
235
15
15
PORTA CORRE
410
300
410
PORTA CORRE
15
390
390
390
15
15
15
390
15
15
15 15 15
01
01
02
02
01
100 150 7,69m²
200
A SER CONSTRUÍDA - 88.45m² 02
01
ESCALA GRÁFICA (cm)
150 0
50
100
150
200
423
227
180
-0,02m
PORTA CORRE
0,00 QUARTO 2
0,00 SALA/COZINHA
-0,02 BANHO
-0,04 BOX
52,7 10 89,9 7,3
EIRA
40
MIGUEL FERR RUA FERROVIÁRIO
150
100
10
0,00m
RUA MAESTRO BATISTA LOPES
1005
45
45
17,24m²
110
SALA DE ESTAR/ JANTAR
+2,90 LAJE
90
ÁREA TOTAL A SER CONSTRUÍDA - 88.45m²
10 90 140
310
310
15 15
310
45 10 45 15
15 45 10 45
295
15
410
295
15
260
15
2515
260
90
15
2515 90
15
COZINHA
100 110
100 110
02
01
15
02
300
02
8,55m²
15
50
ÁREA 150 200 TOTAL
100
QUARTO 3
260
52,7 10 89,9 7,3
0
150 50
PLANTA CASA REGINA ÁREA TOTAL A SER CONSTRUÍDA - 88.45m²
200
410
150
100
52,7 10 89,9
100 110
461
227
7,3
7,3
420
15 310 15
45 10 45 15 295 15 260 2515
420
90 15
295
100
110
90
45 90
45
227
10
52,7 10 89,9
10
90
227
15
15
20 15
20 110
02
01
02
10 45
40 180
40 18015
1010
295
15 235 15 65
390 15
01
01
02
390
40 180
110 15
100
50
50
100
150
TO ANTÔNIO
RUA SAN
200
CORTE 1-2 ÁREA TOTAL A SER CONSTRUÍDA - 88.45m² 0 50 100 150 200 ESCALA GRÁFICA (cm) FACHADA FRONTAL 04 ESCALA GRÁFICA (cm)
CORTE 1-2
0
ESCALA GRÁFICA (cm)
150
100
150
200
100
200
150
0,00 SALA/COZINHA
ESCALA GRÁFICA (cm)
200 0
50
100
150
EIRA
15 EL FERR MIGU
235 250
210 0,00 QUARTO 4
415
45 10 110 150
25
110
15
110
250 15
RUA MAESTRO BATISTA LOPES
15
10 110
1005
100
415
415
25 45
150
45 10 110 150 15
235 250
45 10 110 415 150 15
1:1000
CORTE 2-2
06 50
PLANTA DE SITUAÇÃO
7
RUA FERROVIÁRIO
0,00 SALA/COZINHA
235 250
15
0,00 SALA/COZINHA
15
110
0,00 SALA/COZINHA
235 250
210 110
25 210
ESCALA GRÁFICA (cm)
CORTE 2-2
06
110
210 0,00 CORTE 2-2 QUARTO 4
ESCALA GRÁFICA (cm)
100
45 10 110 150
25
100 110
110
15
25
25 45
150
100
10015025 45
415 250 10 25 45 110 15
415
415 250 110
0,00 QUARTO 4
0,00 QUARTO 4
06 CORTE 2-2 50
50
200
415
150
10 110
150
462,5
15 1005
-1,40 QUINTAL
15
100
10 110
50
250 15
100
15 15 15
ESCALA GRÁFICA (cm)
110
7,3
52,7 10 89,9
415 235 250 15
15
227 45 10 110 150 235 250 15
15
260
420
15 1010
410 15
02
23501 15 65
10 9015
15
45 390 100
10 90 15
45
100 110
110
140
410
PORTA CORRE
10 90 15
45
15 260 2515 90 15
140
7,3
100 110
45 10 110 150 90
10 45
210 110
210 110
15
15
15 310
20 PORTA CORRE
1010 15 390
20 15 110
15 20
420 15
110
15
15
295
52,7 10 89,9
90
10
227
01
02
25 40 180 25
15,1 14,9 15
15 15 15
01
02
20 15
20 02
01
1010 15 20 15 110
90
02
45
310 15
45 10 45
15
01
40
180
15
310 15 45 10 45 15 295 15 260 2515
15 310
15
01
20 110
110 110
110 100 110
100 110
15
15
20 15
02
1010 15
20 15 1010
10 90 15
45
20
15 100
140
10 110
150 415
10 45100 9025 45
15
250 15 140
25 45
10 110
15
15
150
15 461
15
415
388,9
250
1235,4 15,1 14,9
391
15
1624,6
316,1
1235,4
1624,6
15,4
15
02
15
110
483,2
497,2
462,5
461 1005
PORTA CORRE
1005
72 15 15 15,1 14,9
388,9
462,5 15
448,2
02
388,9
9,38m²
100 10 80 448,2
0,00m
15
15-0,02m
316,1
15
15,4
316,1
483,2 110 1005
0,00m
441,9
15 110
270,1
72 15 15
17,24m²
17,24m²
PORTA CORRE
platibanda h=90cm
1235,4
100 10 80 72 15 15
JANTAR
-0,02m
-0,04m
projeção da laje 270,1
15
SALA DE ESTAR/ JANTAR
448,2 SALA DE ESTAR/
-0,02m
15
7,69m²
150
15 1500,00m 15 15
15
150
389,2
15,4
COZINHA
100 10 80
17,24m²
100
1624,6 497,2
242,4
242,4 7,69m²
SALA DE ESTAR/ JANTAR
15
374,2
1624,6
-0,02m
15
projeção da laje
15,2
17,24m² 150 0,00m
389,2
374,2
15 389,2
497,2
-0,02m
COZINHA
15 423
391
15 100 15 150 285,7 15
desce
ESCALA GRÁFICA (cm)
0
05
15
9,38m²
9,38m²
15 150
6,15m² 7,69m²
150 platibanda h=120cm
265
FACHADA FRONTAL 04 ESCALA GRÁFICA (cm) FACHADA PLANTA FRONTAL CASA REGINA 0403ESCALA GRÁFICA (cm) ESCALA 1:75
ESCALA GRÁFICA (cm)
374,2
150
150
d'água
265 08
ÁREA TOTAL A SER CONSTRUÍDA -230 88.45m² BANHO
-0,04m
CORTE 1-2
15
122,4
08
296,3
15
COZINHA BANHO caixa COZINHA 7,69m² 150
15
ÁREA SERVIÇO
110,5
6,55m²
215
150
PORTA CORRE
0,00 SALA/COZINHA
-0,02 BANHO
-0,04 BOX
07
326,4
i=10%PORTA CORRE
telha fibrocimento
0,00m
calha e condutor
CIRCULAÇÃO 0,00m
8,71m²
PORTA CORRE
425
0,00 SALA/COZINHA
202,6
06
15
122,4 15
08
242,4 6,15m²
188
15
60,3
425
832,5
6,55m² ESCALA 1:75
389,2
310
310
15
15
desce
311
0,00 SALA/COZINHA
15 15
0,00 QUARTO 2
15
310
15
07
310
-0,02 BANHO
-0,02 BANHO
0,00m
QUARTO 2
07
ÁREA SERVIÇO
150
150 BANHO
15
230 6,15m²
-0,02m
15 88
05
15 80
-0,02m
6,15m² PLANTA CASA REGINA 0,00m QUARTO 2 02 GRÁFICA (cm) 8,71m² PLANTA CASAESCALA REGINA PLANTA DE IMPLANTAÇÃO E COBERTURA 02 ESCALA GRÁFICA (cm)
03
-1,40 QUINTAL ESCALA GRÁFICA (cm)
PLANTA CASA REGINA
0
FACHADA FRONTAL
832,5
200
832,5
461
1005
1538 1538
462,5
265
04
9,38m²
BANHO
acessoÁREA-0,04m SERVIÇO 483,2
CALÇADA
03
15
150
150
8,71m² 150
15 PLANTA CASA REGINA CIRCULAÇÃO
03
02
6,15m²
06
15 116,7
projeção da laje
215
BANHO
-0,02m -0,04m
270,1 15
05
15 15 80
0,00m
15
06
04
ÁREA SERVIÇO
SALA DE ESTAR/ JANTAR
04
PORTA CORRE
8,21m²
02
8,21m²
projeção daQUARTO laje projeção da laje 1projeção da laje CIRCULAÇÃO 8,21m² 6,55m²
15
150
150
QUARTO 1
01
209,5
15 QUARTO 100 3 8,55m²
1505
03
08
-0,02m
150 15
535 265
02
07
9,38m²
8,55m²
15
15
SUÍTE
0
-0,04 BOX
-0,04 BOX
8,71m²
06
ÁREA SERVIÇO 25
215150
8,55m²
15 88
4,70m² -0,02m
02
8,21m²
9,11m²
215
15,1 14,9
0,00 QUARTO 2
15
+2,90
349,2
15
15
311
-1,40 QUINTAL
15
BANHO
0
SALA DE ESTAR/ JANTAR 0,00m
15
-0,04m
265
+2,90 LAJE
0,00 QUARTO 2
15
310
110
349,2
15
02
9,11m²
72 15 15
448,2 LAJE
8,55m²
129,2
02
265
+2,90 LAJE
17,24m²
-0,02m
1538
100 10 80
10
QUARTO 2
QUARTO 3
02
310
05
150
15
15
01
164
02
441,9
100
200
15 150
311
703,3
441,9
150
15
15
1538
296,3
100
100
349,2
341,2
296,3
110,5
1624,6
50
15
15
15
15
364,2
1624,6
1624,6
110,5
326,4
50
150 150 200
50 100 200
ESCALA GRÁFICA (cm)
270,1
05 CORTE 1-2 200
06
0,00 SALA/COZINHA
326,4
60,3
0 150
150 15
05
QUARTO 1
15 CIRCULAÇÃO 150 15 6,55m²
6,55m²
04
265
QUARTO 3
15
150
441,9
388,9
242,4
15 9,11m²
SUÍTE
215
CIRCULAÇÃO
QUARTO 2
265
15
ESCALA GRÁFICA (cm)
ESCALA GRÁFICA (cm)
100
296,3
CALÇADA 15
15
188
202,6
03
122,4 15 80 28 x 5 =196
06 01 07 02 08 03
QUARTO 1
QUARTO 3
1005
acesso
265
4,70m² -0,02m
150
platibanda h=90cm
1005
265 BANHO
01 02 265202,6
15
05
265
8,21m²
15 88
1005 15
04
SUÍTE
QUARTO 1
02
02
15 15
388,9
0,00 SALA/COZINHA
-0,02 BANHO
-0,04 BOX
,6 5 110, 1624
316,1
platibanda h=90cm
316,1
0,00 QUARTO 2
1235,4
15
9,11m²
8,71m²
02
02
02
1235,4
0,00 SALA/COZINHA
02
0202 02 02
15,1 14,9
acesso 462,5 1005 461
SUÍTE
545
QUARTO 2
15,2
platibanda h=90cm
SERVIÇO 110ÁREA9,38m² 15
4,70m² -0,02m
9,11m²
265 -1,42m
03
265
SUÍTE
02
02
1624,6
150
150
15,4
285,7
-0,02m
CALÇADA
326,4
497,2
0,00m
448,2
15
483,2
60,3
389,2
60,3
15 17,24m²
15
4,70m² -0,02m
20QUINTAL 15 35,49m² 10 96,2
15,2
platibanda h=120cm
SALA DE ESTAR/ JANTAR
535
15 BANHO
BANHO
15
02
645,9 15
755,6
163,2
15
285,7
285,7 72 15 15
100 10 80
15,2
122,4
08
platibanda h=120cm
caixa d'água
platibanda h=120cm
15
4,70m² -0,02m
35,49m²
265-1,42m 01
265
15
116,7
28 x 5 =196 15
116,7
28 x 5 =196
755,6 QUINTAL
163,2 755,6 15
15
265
15,4
0,00 QUARTO 4
389,2
389,2
07
caixa calha e condutor d'água
497,2
+2,90 LAJE
389,2
374,2
i=10%
200
06
caixa d'água
200
-1,40 QUINTAL
05
200
TO ANTÔNIO
ESCALA GRÁFICA (cm)
RUA SAN
ESCALA GRÁFICA (cm)
0
150
05
15 80
telha fibrocimento
100
374,2
50
15
389,2
15
0
ESCALA GRÁFICA (cm)
04
projeção da laje
ÁREA TOTAL A SER CONSTRUÍDA - 88.45m²
Imagem 9- Área de serviço da casa coberta pelo avanço da laje de 1,10m.
0
03
209,5
calha e condutor
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO E COBERTURA
0
483,2
02
ESCALA GRÁFICA (cm)
06
i=10%
150
-0,04m
FACHADA FRONTAL 0
CORTE 1-2
CORTE 2-2
7,69m²
535
-0,02macesso CALÇADA
15
100
100
265
15
200
0,00 QUARTO 4
15
Imagem 8 - Vista da cozinha com sala de jantar e estar ao fundo.
telha fibrocimento
15 88
1005
CALÇADA
50
COZINHA
10
10 02
25
calha e condutor
150
202,6 01
QUARTO 1 270,1 8,21m²
PORTA CORRE
04 05
50
50
150
CORTE 2-2 0
15
164
BANHO
645,9
15 15 15
163,2 15
10 133,4
35,49m² -1,42m
645,9
15 15
15
35,49m² -1,42m
QUINTAL
35,49m² -1,42m
15
15
209,5
projeção da laje
QUINTAL
calha e condutores
15 15
ÁREA TOTAL A SER CONSTRUÍDA - 88.45m²
0 -1,40 QUINTAL
0,00m
6,15m²
02
0
06
i=10%
0,00 SALA/COZINHA
-0,02 BANHO
BOX
BANHO
535 15 100 15 150 116,7 28 x 5 =196
-0,04m
129,2
832,5
02
02
ESCALA GRÁFICA (cm)
150
20 15
150 96,2 265
215
8,55m²
02
441,9
129,2
-0,04h=90cm platibanda
0,00 QUARTO 2
acesso
100
8,55m²
6,55m²
150 15
QUARTO 3
ESCALA GRÁFICA (cm)
50
QUARTO 3
25
projeção da laje
242,4
projeção da laje
03
15
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO E COBERTURA 0
265
129,2
1538
703,3
285,7 15,2
10 25
10
150
96,2
CIRCULAÇÃO
0
+2,90 LAJE
9,38m²
BANHO
platibanda h=120cm
CORTE 1-2
15
15
PLANTA0,00m DE IMPLANTAÇÃO E COBERTURA PLANTA REGINA 03 CASA ESCALA GRÁFICA (cm) PLANTA DE IMPLANTAÇÃO E COBERTURA 02 2 ESCALA GRÁFICA (cm) COZINHA 03QUARTO 8,71m² ESCALA GRÁFICA (cm) 7,69m²
04
03
15 88 9,11m²
15
122,4
08
150 54515
15
703,3
129,2
15
15
Imagem 7- Sala de estar e jantar com vista da cozinha ao fundo separada por uma parede de cobogós, dando charme à edificação.
05
SUÍTE
0
535
-1,40 QUINTAL
10
15
15
296,3
caixa d'água
10
02
4,70m² -0,02m
200
96,2
703,3
311
110,5
1624,6
i=10%
telha fibrocimento
1538 150
BANHO
calha e condutor
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO E COBERTURA ESCALA GRÁFICA (cm)
265
02
209,5 projeção da laje
02
02
15
326,4
CALÇADA
545
100
15
07
209,5
15 6,55m²
215
PORTA CORRE
1005
acesso 25
20 15
755,6
02
163,2
15 15
06
10 -0,02m 545
CIRCULAÇÃO
8,71m²
703,3
441,9
60,3
129,2
341,2
15
50
02
02
02
02
05
15 80
telha fibrocimento
1538
832,5
349,2
02 15
02
04
ÁREA SERVIÇO
6,15m²
96,2 15
645,9
03
projeção da laje
15 10 150 133,4 15
20 15
02
02
545
QUARTO 2
35,49m² -1,42m
15
QUARTO 1
15 8,21m²
10 133,4
950
QUINTAL
platibanda h=90cm
10
9,11m²
15
1538
1538
1538
15
364,2
285,7
535
15
20 15
341,2
341,2
15
296,3
389,2
platibanda h=120cm
calha e condutores
0
341,2
311
110,5
caixa d'água
02
Imagem 6 - Sala de estar e jantar integrada à cozinha.
1624,6
i=10%
telha fibrocimento
980
202,6
01
265
15
SUÍTE
15
15
15
15
calha e condutores
10 133,4
15,2
03
4,70m² -0,02m
calha e condutor
10
96,2
10 133,4
BANHO
25
209,5
703,3 20 15
265
15
326,4
1538
980
364,2
60,3
341,2
10 545
projeção da laje
02
755,6
15
15
15
950
15 QUINTAL
15
116,7
28 x 5 =196
calha e condutores
calha e condutores
163,2
15 15
Imagem 5 - Fachada posterior com acesso ao quintal por meio de uma escada, com diferença de nível de 1,40m.
Imagem 4 - Fachada principal com entrada da casa. Ressalta-se o avanço da laje formando um beiral de proteção das paredes e a transição entre dentro e fora.
645,9
15
15
10 133,4
364,2
364,2
349,2
calha e condutores
35,49m² -1,42m
15
15
15
389,2
364,2
15
15
980
980 QUINTAL
15
950
950
980
15
15
02
02
15
980
15
980
980
15
980
950
PORTA CORRE
980 980
01
01
02
02
02
01
01
02
02
01
01
DESENHOS TÉCNICOS
50
100
150
50
100
150
200
200
7
PLANTA DE SITUAÇÃO 1:1000
4o período - 2017/1 - I Bimestre Prof. Marcos Vinícius Teles
2/3
02 02
JOSÉ BITENCOURT ARQUITETURA E URBANISMO - UFSJ
PROJETO ESTRUTURAL
P R O J E TCIRCUITOS O E L É T R 2I C O N
07
08
01
P1
V15b
V10c
L3
P3
L10
02
03
04
05
06
P4
L11
08
QUINTAL
V12d
15
L12
15
L13
h=10
01
02
03
04
05
06
07
08
35,49m²
P21
203,7
265 15
h=10
07
BANHO 2
QUARTO 1
SUÍTE
4,70m²
8,21m²
9,11m²
ÁREA SERVIÇO 9,38m²
h=10
15
h=10
V12c
265 15
h=10
420
V12b
163,9 15
V9c
L2 h=10
P2
V12a
V19
06
15
05
15
V8c
310
V7
L1
04
265
15
h=10
03
V17
265
02
P4
V1c
420
163,9
P3
V16b
V1b
310
P2
V1a
15
01
P1
N
V18
N
V3a
15
P7
P8
P9
V3b
V3c
P10
P22
P6
V13
projeção da laje
P7
V14a
V14b
15
P5
V16a
muro de arrimo a construir
20
projeção da laje
95
P6
V2
V15a
P5
P8
V14c
P9
V14d
P10
CIRCULAÇÃO 6,55m²
o a demolir
h=10
15
P16
V5b
15
P14
QUARTO 2
ESCALA GRÁFICA (cm)
0
50
100
150
PILARES 15X15cm
200
COZINHA 7,69m²
QUARTO 3 8,55m²
015 V6a
295,4 V6b
P19
15 SALA DE ESTAR/ JANTAR 17,24m²
P20
projeção da laje
VIGAS E PILARES - CASA
6,15m²
h=10
15
P18
08
BANHO 1
8,71m²
P17
V12a
V5a
L9
h=10
15
P15
V4c
V10a
L8
h=10
15
257,5
P13
V4b
V9a
V8a
L7
15 265
P12
260
265 V4a
V11a
15 P11
L6
h=10
PORTA CORRE
L5
h=10
V11b
V10b
L4
V9b
300
V8b
muro de arrim
PORTA CORRE
VIGAS ALTURA (cm) V1
30
V2 V3
15 30
V4
30
V5
30
V6
30
V7 V8
30
V9
45
V10
45
V11
45
30
VIGAS E PILARES - PORÃO
09
ESCALA GRÁFICA (cm)
0
50
100
150
PILARES 15X15cm
200
VIGAS ALTURA (cm) V12
30
V13 V14
15 30
V15
30
V16
30
V17
42
V18 V19
42
PLANTA CASA REGINA
10
ESCALA GRÁFICA (cm)
0
50
100
150
200
42
O projeto prevê a construção da casa com estruturas de concreto armado, vigas, pilares e lajes. Como o terreno possui um desnível para o quintal de 1,40m, há a necessidade da construção de uma estrutura prévia para a construção da casa, conforme as plantas acima. Toda a estrutura ficará aparente devido a minimização de custos iniciais, sendo prioritário o levantamento da casa. O desenho prévio da estrutura foi possível a partir dos estudos realizados na disciplina Estruturas de Concreto Armado I.
A partir dos estudos na disciplina Instalações Prediais Elétricas se tornou possível a elaboração do projeto elétrico da Casa Regina, priorizando a expextativa e o nível de exigências dos usuários, a funcionabilidade da instalação e o baixo custo de execução. Foram determinadas as cargas de iluminação, tomadas de uso geral e uso específico, para a definição de 7 circuitos independentes na residência, de forma a tornar a instalação mais segura.
Já o telhado é previsto em estrutura metálica com telhas de fibrocimento localizado atrás de platibandas, aumentando a segurança contra ventos e chuvas fortes.
4o período - 2017/1 - I Bimestre Prof. Marcos Vinícius Teles
3/3
JOSÉ BITENCOURT ARQUITETURA E URBANISMO - UFSJ CASA 1 O Projeto CASA 1 se iniciou da demanda de um fabricante de blocos de concreto no município de Ritápolis-MG e foi projetada no estúdio Alvemaria Estrutural. A demanda foi construir uma casa em alvenaria estrutural em um terreno de 349 m2, já terraplanado na área a ser construída a casa. O programa de necessidades foi constituído de uma residência familiar com sala de jantar, estar e cozinha integradas, um escritório/ quarto, um quarto, uma suíte, dois banheiros sociais, lavanderia e uma piscina, tudo em dois pavimentos.
Imagem 1 - Terreno em Ritápolis-MG.
Imagem 2 - Fachada frontal do projeto Casa 1. No primeiro plano vê-se a garagem à esquerda e a entrada da casa pela sala de jantar, por meio da porta de entrada é possível ver a permeabilidade da casa, desde a sala de jantar, passando pelo pátio central e a área da escada.
1094
135
15
02
01
60
165
02
151
151
611,6
01
2124,6
POMAR
421 projeção cobertura pergolado
PISCINA
2500
639
682
436
02 02
361
106
HALL
4,63m²
421
181
376
SUÍTE 15,83m²
VARANDA 9,53m²
COZINHA 15,83m²
511
539
631
1048,6
SALAS ESTAR/ JANTAR 32,25m²
GARAGEM 28,67m²
BAMBÚ E MADEIRA
i=5%
i=2%
TELHA SANDUÍCHE
POLICARBONATO
,9
39
10
900
,6
8,3
88
73
28
As alvenarias foram propostas sem acabamento, exceto a fachada frontal que foi proposta com reboco, pintura branca e aplicação de ladrilhos. Para a implantação do edifício foi observada a posição do sol, garantindo um maior conforto térmico aos usuários.
10,00m²
6,53m²
desce 19
376
690
DECK
436
BANHO
18
01
421
435
17
02
361
8,45m²
4,36m²
15 16
03 15,20m²
BANHO
14
02
106
361
HALL
13
04
QUARTO
02
sobe
421
110,6
111,5
1449
,4
01
SOLARIUM
A.S.
6,53m²
03
02
181
12
05
02
15,20m²
150,33m²
4,36m²
04
ESCRITÓRIO/ QUARTO
02
09 10 11
06
BANHO
241
08
181
07
06 05
DECK
421
10
11
109,5 60
181
07
POMAR
PISCINA
200
241
150
241
659
361
08
435
258
45
421
557,5
389
269
A casa se constitui em um partido em U, criando um pátio interno onde se encontra uma piscina e uma área para refeições, integrando a área interna e externa.
PROJEÇÃO VIGA INVERTIDA
02
01
PLATIBANDA h=45cm
677,6
5
CALÇADA
2
IMPLANTAÇÃO
LAYOUT SEGUNDO PAV. FIADA DAS ABERTURAS ESCALA GRÁFICA (cm) 00 50 100 150 200
ESCALA GRÁFICA (cm)
02
01
00 50 100 150 200
2120 DIVISA LOTE 07
i=2%
i=5%
VIDRO
TELHA SANDUÍCHE
caixa d'água i=2%
LAJE IMPERM.
caixa d'água
02
02
02
A IS DIV
i=5%
TELHA SANDUÍCHE
02
01
i=2%
POLICARBONATO
LAJE IMPERM.
LOTE 01 00 29
O volume do edifício está formado por três blocos. O primeiro bloco constitui a sala de jantar, estar e garagem. A garagem é coberta por um pergolado de bambu e pode ser utilizada também como um espaço para integração de pessoas. A sala de jantar e estar possui aberturas para o jardim frontal, garagem e para a área da piscina em um pátio central
PERGOLADO MADEIRA
PLATIBANDA h=90cm
4
PLATIBANDA h=180cm
LAYOUT PRIMEIRO PAV. FIADA DAS ABERTURAS ESCALA GRÁFICA (cm) 00 50 100 150 200
DIVISA LOTE 02 2500
02
LAJE IMPERM.
Na inspeção inicial do terreno, foi comprovado o potencial do local como um espaço capaz de comportar uma casa com mais iluminação natural, com potencial de explorar a integração do ambiente interno e externo
Imagem 4 - Fachada frontal com transição exterior acontecendo com uma pequena varanda em madeira que contorna a fachada se transformando em cobertura e cheganda na garagem como um pergolado em bambu. Resslata-se o fechamento lateral da varanda também em bambu e o painel de ladrilhos nas cores amarelo e vermelho que remete ao sol ou ao interior do planeta, trazendo vivacidade à casa.
675,17
BAMBÚ E MADEIRA
i=5%
i=2%
TELHA SANDUÍCHE
RUA DOS IPÊS
POLICARBONATO
PROJEÇÃO VIGA INVERTIDA
PLATIBANDA h=45cm
RUA DAS LAGES
Imagem 3 - Plantas de Situação e Apresentação da CASA 1 com planta em partido de U e pátio central com deck em madeira e piscina criando um ambiente de lazer conectado com toda a casa. 02
01
LAJE IMPERM. i=2%
3
PLANTA DE COBERTURA
1 SITUAÇÃO ESC. 1/250
4o período - 2017/1 - II Bimestre Prof. Tatiana Soledade
1/3
JOSÉ BITENCOURT
MAQUETE VIRTUAL
ARQUITETURA E URBANISMO - UFSJ PLANTAS DE FIADAS
02
01
02
01
As plantas de fiadas para a construção em alvenaria estrutural são utilizadas para demarcação, modulação e execução da obra com as informação das posições dos tijolos.
15,20m²
02
4,36m²
QUARTO
6,53m²
03
15,20m²
0208 01
02
07
02
HALL
8,45m²
06
ESCRITÓRIO/ QUARTO 15,20m²
05
QUARTO
6,53m²
03
15,20m²
02
HALL
02
4,36m²
BANHO
16
03
Imagem 7 - Fachada lateral Norte da Casa 1 com as aberturas dos quartos, cozinha, sala e pátio central com piscina.
02 BANHO
15
04
6,53m²
17
02
18
01
02
sobe
02
6,53m²
HALL 13 4,63m² 14
05
A.S.
BANHO
desce 19
06
4,36m²
4,36m²
17 12 18
09 10 11
07
02
BANHO
BANHO
15 16
03 01
02
04
01
02
13 14
04 0208
sobe
12
05
A.S.
04
09 10 11
02
BANHO
05
01
ESCRITÓRIO/ QUARTO
07 06
01
08
08
07 06
02
desce 19
02
02
HALL
8,45m²
4,63m²
projeção pergolado
COZINHA
SUÍTE
15,83m²
15,83m²
projeção pergolado
COZINHA
SUÍTE
15,83m²
15,83m²
SALAS ESTAR/ JANTAR
GARAGEM
32,25m²
28,67m²
BAMBÚ E MADEIRA
i=5%
11
TELHA SANDUÍCHE
32,25m²
28,67m²
BAMBÚ E MADEIRA
PROJEÇÃO VIGA INVERTIDA
i=5%
11
01
TELHA SANDUÍCHE
02
PLATIBANDA h=45cm
PLANTA PRIMEIRA FIADA PRIMEIRO PAV.
CORTE 1-1 ESCALA GRÁFICA (cm)
ESCALA GRÁFICA (cm)
02
01
02
PROJEÇÃO VIGA INVERTIDA
7
PLANTA PRIMEIRA FIADA SEGUNDO PAV. ESCALA GRÁFICA (cm)
01
00 50 100 150 200
00 50 100 150 200
PLATIBANDA h=45cm
02
ESCALA GRÁFICA (cm)
01
PLANTA PRIMEIRA FIADA PRIMEIRO PAV. 00 50 100 150 200
7
PLANTA PRIMEIRA FIADA SEGUNDO PAV. ESCALA GRÁFICA (cm)
02
01
02
Imagem 5- Plantas de primeira fiada dos dois pavimentos.
01
6
CORTE 1-1 ESCALA GRÁFICA (cm) 00 50 100 150 200
SALAS ESTAR/ JANTAR
GARAGEM
6
Imagem 10 - Vista a partir da sala de jantar em direção ao pátio central e área da escada. Embaixo da escada possui um jardim de espadas de São Jorge, planta que possui o poder de purificar energias.
258
09 10 11
07
06
15,20m²
0208 01
02
07
02
15,20m²
02
QUARTO 15,20m²
HALL
8,45m²
05
06
4,36m²
A.S.
04
QUARTO
6,53m²
03
15,20m²
02 01
02
05 04 03 02 01
02
sobe
HALL
02
02
09 10 11
BANHO 6,53m²
17 12 18
02
desce 19
HALL 13 4,63m² 14
02
BANHO BANHO
16
6,53m²
17 18
02
desce 19
02
4,63m²
projeção pergolado
COZINHA
SUÍTE
15,83m²
15,83m²
projeção pergolado
COZINHA
SUÍTE 15,83m²
15,83m²
10 GARAGEM 28,67m²
SALAS ESTAR/ JANTAR BAMBÚ E MADEIRA
i=5%
10
TELHA SANDUÍCHE
POLICARBONATO
28,67m²
SALAS ESTAR/ JANTAR BAMBÚ E MADEIRA
02
01
PROJEÇÃO VIGA INVERTIDA
i=5%
TELHA SANDUÍCHE
POLICARBONATO
PLATIBANDA h=45cm
PROJEÇÃO VIGA INVERTIDA
02
01
9
02
ESCALA GRÁFICA (cm)
PLANTA SEGUNDA FIADA SEGUNDO PAV. ESCALA GRÁFICA (cm)
01
PLANTA SEGUNDA FIADA PRIMEIRO PAV. 00 50 100 150 200
PLATIBANDA h=45cm
PLANTA SEGUNDA FIADA PRIMEIRO PAV. 00 50 100 150 200
02
ESCALA GRÁFICA (cm)
01
8
CORTE 2-2 ESCALA GRÁFICA (cm) 00 50 100 150 200
32,25m²
i=2%
8
CORTE 2-2 ESCALA GRÁFICA (cm) 00 50 100 150 200
32,25m²
i=2%
GARAGEM
Imagem 11- Vista a partir da sala de estar contemplando as esquadrias de passagem para a garagem e o pátio central, e cozinha à direita.
4,36m²
15
HALL
8,45m²
Imagem 8 - Vista a partir do pátio central com piscina, pergolado fazendo a transição e ligação do fluxo sala, cozinha e escada. Cozinha ao fundo.
4,36m²
16
03
07
02
BANHO
15
04
01
02 BANHO
14
05
0208
241
sobe
06
ESCRITÓRIO/ QUARTO
A.S.
6,53m²
03
12
13
06
01
4,36m²
04
258
ESCRITÓRIO/ QUARTO
BANHO
05
02
08
241
01
08
07
9
PLANTA SEGUNDA FIADA SEGUNDO PAV. ESCALA GRÁFICA (cm)
Imagem 9 - Vista da partir da cozinha, vendo a área externa.
Imagem 12- Cozinha da Casa 1.
Imagem 6 - Plantas de segunda fiada dos dois pavimentos.
4o período - 2017/1 - II Bimestre Prof. Tatiana Soledade
2/3
JOSÉ BITENCOURT ARQUITETURA E URBANISMO - UFSJ CORTES - PROJETO CASA1
PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
02 02
11
CORTE 1-1 ESCALA GRÁFICA (cm) 00 50 100 150 200
No módulo Patalogia das Construções foi realizada uma avaliação das patologias existentes nas fachadas do Fortim dos Emboabas, edificação do século XVIII no município de São João Del Rei-MG, foi identificado as causas das patologias com o intuito de buscar alternativas para sanar as anomalias, restaurar e preservar o sistema construtivo da edificação. A estrutura do edifício é constituída, basicamente, em alvenaria de adobe. O telhado é constituído de quatro águas em telha cerâmica. Foram realizados levantamentos e desenhos com a identificação das patologias e indicadas as soluções para cada tipo de patologia (Imagens 14 e 15).
02 02
10
CORTE 2-2 ESCALA GRÁFICA (cm)
TRABALHO INTEGRADO INSTALAÇÕES PREDIAIS NO PROCESSO C O N S T R U T I V O D E A LV E N A R I A E S T R U T U R A L – CASA 1 O Trabalho Integrado pretendeu apresentar uma seqüência de etapas dos projetos de Instalações Prediais do projeto CASA 1 trabalhado no Estúdio Alvenaria Estrutural, propondo algumas alternativas na instância do projeto. Dissertou-se sobre as instalações prediais de distribuição de água, esgoto sanitário, águas pluviais, e instalações elétricas aplicadas ao Projeto CASA 1 desenvolvido no estúdio Alvenaria Estrutural. O sistema construtivo em Alvenaria Estrutural é um processo racionalizado de construção, desde o desenho até a execução e manutenção. Esse sistema produz uma construção com maior nível de sustentabilidade do que o sistema construtivo mais usual, o concreto armado. Diminuição de custos, de resíduos gerados, de tempo de execução, de materiais e de mão-de-obra, são fatores que alicerçam a sustentabilidade projetual. A CASA 1 projetada em estúdio e em alvenaria estrutural foi projetada levando em consideração todas as instalações prediais necessárias para o funcionamento da residência.
Imagem 14 - Fachada Frontal (leste) do Fortim dos emboabas com identificação das patologias existentes.
00 50 100 150 200
Imagem 13 - Cortes do projeto CASA 1.
ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
BAMBÚ E MADEIRA
i=5%
i=2% POLICARBONATO
TELHA SANDUÍCHE
PROJEÇÃO VIGA INVERTIDA
PLATIBANDA h=45cm
PONTOS ELÉTRICOS SEGUNDO PAV 13 ESCALA GRÁFICA (cm)
No módulo Administração e Empreendedorismo foi estudado o histórico da administração de empresas, com um ponto de vista mercadólogico, o qual o principal objetivo da empresa é o lucro, portanto foram analisadas ferramentas de gestão como coaching, benchmarking, avaliação 360o. Foi realizado um trabalho final sobre Responsabilidade Social corporativa, analisando o entendimento de diversas empresas sobre o que é Responsabilidade Social, que em diversas vezes é entendido como uma forma de marketing para valorizar o seu produto e não como um compromisso com a sociedade.
00 50 100 150 200
LEGENDA SIMBOLOGIA PONTOS ELÉTRICOS
00
TOMADA DUPLA BAIXA TOMADA DUPLA MÉDIA TOMADA BAIXA TOMADA MÉDIA TOMADA ALTA TOMADA 220V PONTO DE TELEFONE PONTO DE ILUMINAÇÃO NO PISO INTERRUPTOR SIMPLES INTERRUPTOR THREE WAY INTERRUPTOR FOUR WAY ARANDELA INTERFONE PONTO DE ILUMINAÇÃO NO TETO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
PONTOS ELÉTRICOS PRIMEIRO PAV 12 ESCALA GRÁFICA (cm) 00 50 100 150 200
Imagem 15 - Fachada Posterior (oeste) do Fortim dos emboabas com identificação das patologias existentes.
Imagem 16 -Imagem 07 - Planta de pontos elétricos dos dois pavimentos da CASA I.
4o período - 2017/1 - II Bimestre Prof. Tatiana Soledade
3/3
BAR SEBO
José Bitencourt Arquitetura e Urbanismo - UFSJ
RUA DA CACHAÇA RUA DA CACHAÇA
PROJETO BAR-SEBO
TERRENO
A Rua da Cachaça está localizada no Centro Histórico de São João Del Rei em Minas Gerais.
O projeto em um terreno na Rua da Cachaça surge como uma demanda do Estúdio Percepção, Projeto e Patrimônio, no qual se buscou estudar e discutir sobre intervenções arquitetônicas em bens imóveis tombados que fazem parte do patrimônio histórico.
O terreno escolhido é um vazio urbano e se encontra em uma área de patrimônio cultural consolidada e em relação ao micro zoneamento do Plano Diretor Participativo de São João Del Rei está em área de ZPC – Zona de Proteção Cultural.
A partir de diagnósticos de percepção observou-se que a Rua da Cachaça tem a característica histórica de abrigar espaços de lazer, como os bares, e atualmente espaços de arte e cultura, portanto foi proposto um projeto que contemple os aspectos mais presentes na rua, um bar e um sebo em conjunto, no mesmo espaço.
A Zona de Proteção Cultural caracteriza-se pela ocupação urbana consolidada nos séculos XVIII e XIX e seu entorno imediato, compondo a ambiência paisagística da época e seu referencial histórico, e cuja manutenção considera-se fundamental para a proteção do patrimônio histórico-cultural são-joanense.
No século XVIII, a rua denominava-se Rua da Cachaça por ser um centro de distribuição da bebida, o que foi atribuído pela Coroa portuguesa uma vez que a mesma se localizava próxima as áreas de exploração do ouro. Já teve o nome de Rua Tiradentes, porque segundo a tradição oral acreditase que Tiradentes estudou em uma dos edifícios ali existentes. A proximidade da Rua com as minas de ouro favoreceu a instalação de cabarés no final do século XIX e início do século XX, o que lhe atribuiu o nome de Rua da Alegria ou Rua do Pecado. Atualmente a Rua da Cachaça possui as fachadas tombadas e preservadas, o seu uso é misto, há residências e comércios ligados à produção de Lazer, Cultura e Arte. Durante o dia se aparece como uma rua calma e à noite acolhe a boemia da cidade, com alguns bares que promovem shows musicais e anima à noite das pessoas que buscam ocupar e aproveitar à rua como um espaço de encontros e trocas.
Igreja do Carmo
Rua da Cachaça
Mercado Municipal
Terreno do Projeto
Fachada do terreno destacada em amarelo. A fachada é composta de quatro fachadas de residências. É tombada pelo IPHAN por estar no centro histórico de São João Del Rei, o que se apresentou como um desafio para o pensamento do projeto, que buscou harmonizar com as construções no seu entorno e intervir o minimo possível na fachada original.
5o período - 2017/2 - I Bimestre Prof. Alba Bispo
1/3
BAR SEBO
José Bitencourt Arquitetura e Urbanismo - UFSJ
RUA DA CACHAÇA
i=2%
i=5%
LAJE IMPERM.
464
TELHA SANDUÍCHE
caixa d'água
Ø150
PLATIBANDA h=45cm
02
02
01
01
PLATIBANDA h=180cm
GÁS
546
1310
caixa d'água
02
Local: São João Del Rei - MG Área do terreno:430.56m2 Área construída: 242,68m2 Tipo de obra: Bar - Sebo Tipologia: Lazer e Cultura Materiais predominantes: Concreto / Tijolos / Aço / Vidro Diferenciais: Fachadas de edifício tombado em conjunto
O “Palco Móvel” com sua construção em madeira, permite o acontecimento de manifestações artísticas tanto na área descoberta do Bar-Sebo, quanto na área interna. O bar e sebo funcionam concomitantemente no mesmo espaço. Foi projetado mobiliários móveis para exposição de livros que também servem como divisórias de espaço.
01
02
01
O Bar Sebo se constitui em um único volume, recuado da fachada frontal criando um espaço de transição entre o público e o privado, o externo e o interno. Essa transição proporciona ambientes diversos, como uma área com pergolado que cria uma meia sombra e um ambiente aconchegante com rede e poltronas, um jardim com árvores, proporcionando uma sensação de se estar em uma praça e um área destinada ao “palco móvel”, que pode transitar entre o espaço interno e externo do bar.
485
Dados do Projeto
385
ÁREA DE SERVIÇO
300
410
1080
GÁS
projeção da laje
310
1230
26,48m² -0,02m
PROJEÇÃO VIGA INVERTIDA
PROJEÇÃO VIGA INVERTIDA
PROJEÇÃO VIGA INVERTIDA
BANHEIRO
7,40m² -0,02m
i=5%
TELHA SANDUÍCHE
235
500
COZINHA 12,30m² -0,02m
BANHO
i=2%
4,34m² -0,04m
i=5%
LAJE IMPERM.
546
TELHA SANDUÍCHE
ÁREA BAR
caixa d'água
Ø150
500
385
PLATIBANDA h=45cm PLATIBANDA h=180cm
PORTA CORRE
DEPÓSITO 20,00m²
02
PALCO MÓVEL
-0,02m
12,50m²
600
2255
02
02
300
385
7,40m² -0,02m
235
02
02
26,48m² -0,02m
0,00m
1840
185
RUA DA CACHAÇA
2310
CALÇADA
BANHEIRO
21,12m²
GÁS
ÁREA DE SERVIÇO
i=5%
02
0,00m
410
385
TELHA SANDUÍCHE 02
ATENDIMENTO
projeção da laje
310
111,30m²
02
PROJEÇÃO VIGA INVERTIDA
ÁREA PRAÇA
PROJEÇÃO VIGA INVERTIDA
PROJEÇÃO VIGA INVERTIDA
24,00m²
projeção cobertura pergolado
1630
DECK
136,98m²
PLATIBANDA h=45cm
2130
GÁS
464
1310
02
caixa d'água
485
02
02
185
02
COZINHA 12,30m² -0,02m
BANHO
4,34m² -0,04m
ÁREA BAR
PLATIBANDA h=45cm
DECK
02
01
ESC 1/100
24,00m² 0,00m
DECK
24,00m²
02
projeção cobertura pergolado
1 SITUAÇÃO ESC. 1/250
DEPÓSITO 20,00m²
02
ÁREA PRAÇA
PALCO MÓVEL
111,30m²
-0,02m
12,50m²
0,00m
111,30m²
21,12m²
385
180 12 300 210
PLANTA BAIXA ESC 1/75 DECK
24,00m²
80
0,00m
PLANTA BAIXA ESC 1:150
CORTE 1-1
PORTA CORRE
ESC 1/75
ÁREA PRAÇA 111,30m² 0,00m
PORTA CORRE
180
CALÇADA
PALCO MÓVEL 12,50m² 0,20m
PORTA CORRE
5o período - 2017/2 - I Bimestre Prof. Alba Bispo
300
90
12
Pintura Branca
Madeira pintada
4
PLANTA BAIXA ESC 1/75
0
0
135
300
82,2
85 12 45
25 29,9
projeção cobertura pergolado
90
85 12 45
300
135
210
20 31,9 25
CALÇADA
02
270,1
PORTA CORRE
600
25 29,9
31,9 25
82,2
4 02
468
02
PORTA CORRE
1840
PLANTA DE COBERTURA IMPLANTAÇÃO ESC ESC1:200 1:200 5
02
0,00m
2255
CALÇADA
01
ESC 1/100
0,20m
ATENDIMENTO
01
270,1
468
3
12,50m²
0,00m
PORTA CORRE
PLANTA DE COBERTURA
PALCO MÓVEL
ÁREA PRAÇA PORTA CORRE
500
3
385
projeção cobertura pergolado
136,98m²
PLANTA DE COBERTURA
2/3
projeção cob
180
485
90
12
i=5%
TELHA SANDUÍCHE
caixa d'água
210
BANHEIRO 26,48m² -0,02m
PROJEÇÃO VIGA INVERTIDA
FACHADA LATERAL EXTERNA
9
ESC 1/75
projeção da laje
385
ÁREA DE SERVIÇO
GÁS
300
410
310
PROJEÇÃO VIGA INVERTIDA
PROJEÇÃO VIGA INVERTIDA
80
PLATIBANDA h=45cm
Pintura Branca 464
Ø150
ESC 1/75
300
PLATIBANDA h=180cm
Arquitetura e Urbanismo - UFSJ 02
20
PLANTA BAIXA
4
546
210
300
135
270,1
CALÇADA
7,40m² -0,02m
i=5%
ESC 1/75
PORTA CORRE
01
5
CORTE 1-1
José Bitencourt
PORTA CORRE
i=2%
LAJE IMPERM.
RUA DA CACHAÇA GÁS
PORTA CORRE
caixa d'água
85 12 45
468
82,2
25
31,9
25 29,9
BAR SEBO
Madeira pintada
1310
ESC 1/75
TELHA SANDUÍCHE
A planta baixa prevê dois espaços de atendimento, um ao ar livre e um ambiente interno e com usos flexíveis, como bar, boate, show, teatro, entre outros.
235
02
02
185
02
02
COZINHA 12,30m² -0,02m
BANHO
4,34m² -0,04m
Pintura Branca ÁREA BAR 136,98m²
385
0,00m
PALCO MÓVEL
111,30m²
02
Prevê um balcão de atendimento, conectado à cozinha, área de serviço, depósito e banheiro para os funcionários, área de atendimento com mesas, estantes para livros, espaço com sofá e poltronas anterior aos sanitários, que podem atender até 5 pessoas ao mesmo tempo.
-0,02m
Vidro
1840
FACAHADA FRONTALFACHADA EXTERNA - VISTA EXTERNA FRONTAL EXTERNA 7 ESC 1/75 ESC 1:150 2255
CORTE 2-2
6 O projeto foi pensado se ter um ambiente com bastante iluminação natural, por isso prevê o fechamento frontal ESCpara 1/75 PLANTA DE COBERTURA em vidro, além3 de dois jardins internos que se abrem para a área do bar e para a área de espera dos sanitários.
10
FACHADA FRONTAL INTERNA
ESC 1/75 DECK
02
01
ESC 1/100
24,00m²
ESC 1/75
0,00m
As fachadas externas foram mantidas na sua forma, porém foram pintadas de branca que contrasta com as portas e janelas em vermelho. As esquadrias das fachadas foram projetadas em madeira em trilhos de correr para cima e para baixo, permitindo a total abertura dos vãos e criando um padrão geométrico na sua vista interna, que é composta com tijolos aparentes.
Madeira pintada Madeira
90
4
300
135
300
12,50m²
0,00m
PORTA CORRE
0,20m
PORTA CORRE
Tijolo aparente Pintura Branca
210
80
FACAHADA FRONTAL EXTERNA - VISTA INTERNA FACHADA FRONTAL INTERNA ESC 1:150 11 ESC 1/759 FACHADA LATERAL EXTERNA
02
210
PLANTA BAIXA ESC 1/75 01
270,1
111,30m²
CALÇADA
A proposta do Bar Sebo buscar se integrar com o ambiente existente na Rua da Cachaça e criar espaços de encontros democráticos, difusão de conhecimento, diversão e promoção da cultura na cidade, ampliando o repertório de bares de São João Del Rei-MG 20
PALCO MÓVEL
ÁREA PRAÇA
12
85 12 45
82,2
25
PORTA CORRE
180
25 29,9
31,9
Estrutura Metálica
A fachada do edifício interno, busca dialogar com a fachada externa nas diferentes alturas, no material construtivo, o tijolo, e na cor de uma parede, o vermelho. 468
02
0,00 ÁREA BAR
CALÇADA
5
02
0,00m
385
0,00 ATENDIMENTO
20,00m²
21,12m²
600
-0,02 DEPÓSITO
DEPÓSITO
02
Cimento Queimado
12,50m²
PORTA CORRE
302
ÁREA PRAÇA
Tijolo aparente ATENDIMENTO
projeção cobertura pergolado
210
DECK
24,00m²
projeção cobertura pergolado
92
Madeira pintada
500
O ambiente interno tem capacidade para 75 pessoas sentadas, sendo 10 lugares no balcão de atendimento e o restante sentados em mesa de 4 lugares e em um sofá e poltronas, o ambiente externo permite 25 pessoas sentadas em mesas, poltronas e rede. PLATIBANDA h=45cm
ESC 1/75
CORTE 1-1 ESC 1/75
Pintura Branca
Madeira pintada 92
Tijolo aparente
Vidro
210
302
Cimento Queimado
-0,02 DEPÓSITO
CORTE 2-2 CORTE 2-2 ESC6 1:150 ESC 1/75
0,00 ATENDIMENTO
0,00 ÁREA BAR
FACHADA FRONTAL EXTERNA
FACHADA FRONTAL INTERNA 7 FACHADA FRONTAL INTERNA ESC 1/75 10 ESC 1/75 ESC 1:150
Estrutura Metálica
Madeira
5o período - 2017/2 - I Bimestre Prof. Alba Bispo
3/3
Tijolo aparente
LINGUAGEM NÃO VERBAL O estúdio Linguagem Não Verbal, buscou trazer uma metodologia de projeto de forma mais humana que resulta em espaços arquitetônicos voltados para as pessoas e suas sensações. O processo de projeto parte da similaridade, das sensações que se deseja criar com a arquitetura, dentro de um pensamento complexo. Para isso é necessário olhar como criança., significar as coisas como se elas nunca tivessem sido significadas, antes, sempre olhar com potencial e não com limitação, é “ver” de verdade, é ser sinestésico, múltiplo, plural. É Experimentar de verdade. É se deixar ser visto de verdade.
JOSÉ BITENCOURT ARQUITETURA E URBANISMO - UFSJ
Em um trabalho com argila, o objetivo foi expressar com as mãos algum tema polêmico e criar uma escultura. O trabalho foi pensado em cima da geração de filhos pelo homem gay por meio “da barriga de aluguel. Após a confecção da peça, a mesma passou por um processo conhecido como Raku, técnica japonesa adaptada, para conferir um aspecto antigo na escultura. Após ser esculpida, a peça é queimada, em seguida envernizada, novamente queimada, e assim que sai do forno, é colocada em um tonel com pó de serra, para que a fumaça do pó de serra penetre nas rachaduras da peça e crie um aspecto de desgaste do tempo. As etapas do processo, segue nas imagens.
É não ser intoxicado pelo aprendido por padrões, repetido à exaustão e levado à nostalgia por saturação. Colocar arte humana no projeto e levar as pessoas à sentirem. Entender o design e a arquitetura como linguagens, e tomá-las como linguagem implica entendê-los como signo, perceber a multiciplicidade e diversidade de signos que a compõem. O estúdio buscou trabalhar as percepções, sensações e interpretações do visível de diversas formas, como desenhos, intervenções, esculturas, produção de vídeos, fotos, instalações e trabalhos com corpo, diversificando as formas de sentir os espaços.
5o período - 2017/2 - II Bimestre Prof. Fernanda Corghi
1
LINGUAGEM NÃO VERBAL
JOSÉ BITENCOURT ARQUITETURA E URBANISMO - UFSJ
Em um outro momento, com a oportunidade de se projetar uma pizzaria, foi realizada uma atividade que se buscou entender o fenômeno de produzir a pizza. Nesse processo, foi produzido a massa e o molho da pizza e preparado os outros ingredientes para a instalação de uma “pizzaria” na sala de aula, experimentando a possibilidade de no projeto haver um espaço onde os usuários, por si só, experienciassem o processo de produção. A fenomenologia como uma forma de se entender o caráter peculiare a atmosfera na produção da pizza, para então se projetar conforme as sensações. Entendendo que a experiência nos diz que ações diferentes exigem ambientes diferentes para que ocorram satisfatoriamente.
5o período - 2017/2 - II Bimestre Prof. Fernanda Corghi
2
LINGUAGEM NÃO VERBAL
JOSÉ BITENCOURT ARQUITETURA E URBANISMO - UFSJ
O corpo também foi trabalhado na busca da libertação e expressão do ser. Foram realizados movimentos corporais com música, experimentação de espaços de olhos vendados, sensações de texturas com o corpo e imitação de objetos não vivos, com o corpo vivo.
5o período - 2017/2 - II Bimestre Prof. Fernanda Corghi
3
ESPAÇO PACU ESPAÇO PACU
PRAÇA DO PACU - HISTÓRIA, REFORMA E USOS
A ideia do Espaço Pacu surge a partir da demanda do Estúdio Desenho Urbano I, em que se desenvolveu uma análise ambiental urbana sobre o Bairro Pacu em Tiradentes-MG, para subsidiar a elaboração de projetos urbanos no bairro.
Nas análises realizadas duranto o estúdio, foi constatado a insatisfação de alguns moradores sobre a Praça do Pacu, que passou por uma reforma entre os anos de 2015 e 2016. Então a Praça do Pacu se tornou objeto de estudo no Trabalho Integrado, que por meio da percepção dos usuários do bairro, análises de imagem de satélite, fotografia e observação local, buscou compreender a relação sócio espacial presente que resulta na baixa frequência de utilização da praça. A pesquisa conclui que a reforma da praça do Pacu em 2016, na cidade de Tiradentes-MG, teve como objetivo a melhoria do espaço urbano, porém no seu projeto desconsiderou as relações sociais ali existentes e a experiência dos usuários, criando um espaço que não contempla as necessidades dos moradores daquele bairro. A partir das análises sócio ambientais, indicou-se uma revisão do projeto da praça incluindo maior quantidade de árvores e a criação de um espaço destinados às crianças, com maior liberdade e segurança, e espaços que favoreçam as trocas, brincadeiras e atividades físicas, podendo se utilizar do terreno atrás da AMOBAPA (Associação de Moradores do Bairro do Pacu.
BAIRRO PACU O Bairro Pacu está situado na entrada da cidade de Tiradentes-MG pela Estrada Real, via que conecta Tiradentes à Santa Cruz de Minas, com alto valor histórico, cultural e turístico. Atualmente é um bairro de uso misto, com alguns pontos comerciais voltados para o turista, como ateliês de pintura, serralheria, antiquário, artesanatos, marcenaria e pousadas, e residências de pessoas da região e de imigrantes. No ano de 2005, a população do bairro Pacu era de 358 pessoas, com 120 habitações.
LOCALIZAÇÃO
Bairro Pacu
Praça Pacu
JOSÉ BITENCOURT Arquitetura e Urbanismo - UFSJ
Espaço Pacu
TERRENO O terreno possui aproximadamente 3.610m² com cobertural vegetal gramínea na parte plana e vegetação arbórea nas encostas que o circudam. Em alguns pontos das encostas é perceptível a erosão em sulcos, que necessita um maior cuidado para evitar maiores voçorocas e atualmente as crianças utilizam como escorregador na terra. Em período de chuvas constantes, o terreno se torna alagadiço com necessidade de drenagem do solo para manutenção do espaço proposto neste projeto e quanto à vegetação, não será necessária a remoção de nenhum indivíduo arbóreo.
Imagem do terreno onde foi proposto o projeto Espaço Pacu.
6º Período - 2018/1 - I Bimestre Prof. Tatiana Soledade
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ESPAÇO PACU Arquibancada Jardim
ESPAÇO PACU A proposta do Projeto Pacu busca o aproveitamento da vida ao ar livre, qualificar as brincadeiras e espaços de atividade física para as crianças, promover o trabalho em coletividade por meio dos espaços de horta e pomar, e criar espaços para múltiplos usos. O processo de projeto e construção de forma participativa com envolvimento da comunidade aumenta as oportunidades de encontros e trocas entre as pessoas e fortalece os vínculos com o lugar. A quadra poliesportiva, a pista de skate e os caminhos são formas de incentivar a prática de atividade física para pessoas de qualquer idade. Um espaço amplo e central gramado permite o uso diverso como área de eventos, feiras e festas. Ao lado da quadra foi imaginada uma arquibancada construída em pedra e grama, considerando a utilização dos materiais predominantes na região. Foi pensada com degraus largos que permite a pessoa deitar ou sentar de outras formas. Desde a entrada do projeto, a partir da Praça do Pacu, até a última intervenção, a arquibancada, o caminho foi planejado para ser acessível a pessoas com locomoção reduzida. A pista de skate de forma simples, possui um desnível suave que garante maior segurança às crianças, que também podem utilizar outros equipamentos como patinetes e patins. Como a construção do projeto se dá em uma área alagável, foi sugerido a construção de uma vala de drenagem com cascalho que circunda a lateral do terreno a fim de diminuir a umidade do terreno e estabilizar o solo. Um parque infantil com composição de forma abstrata, insere as sensações de andar em rede, em ponte, subir escalando, descer escorregando, estar em um local mais alto, pular e balançar. Construído em madeira, afim de estabelecer diálogo com os materiais mais utilizados na cidade. Um projeto simples e de fácil execução, que visa a sustentabilidade de uma área urbana, com melhor aproveitamento do espaço, a manutenção da paisagem e a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Quadra Poliesportiva
Vala de drenagem do terreno Brinquedos para crianças
Rampa de Acesso à arquibancada Pomar Comunitário Área de Uso Livre
Pista de Skate Horta Comunitária
Acesso AMOBAPA
JOSÉ BITENCOURT Arquitetura e Urbanismo - UFSJ
6º Período - 2018/1 - I Bimestre Prof. Tatiana Soledade
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ESPAÇO PACU PERSPECTIVAS
Vista da Serra de São José acima e perspectiva do projeto ao lado, com acesso no centro, horta comunitária à esquerda e pista de skate à direita.
Vista do terreno à cima e perspectiva do projeto ao lado com rampa de acesso à arquibancada à esquerda, quadra poliesportiva ao centro e arquibancada jardim ao fundo.
Vista do terreno à cima e perspectiva do projeto ao lado com pomar à esquerda e horta comunitária à direita.
Vista do terreno à cima e perspectiva do projeto ao lado com arquibancada jardim, quadra poliesportiva e brinquedos para crianças.
FOTOMONTAGENS
JOSÉ BITENCOURT Arquitetura e Urbanismo - UFSJ
6º Período - 2018/1 - I Bimestre Prof. Tatiana Soledade
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