Jornal Comunicadoeres Sem Fronteiras em Portugues edição 03

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Tudo que acontece no Brasil e Mundo que interfere direta e/ou indiretamente na igreja e corpo de Cristo

BRASIL, Fevereiro 2013

ANO I

Nº 3 www.jornal.comunicadoressemfronteiras.com.br

Rádio: Sobrevivência e Adaptação No Dia Mundial do Rádio, celebrado neste 13 de Fevereiro, a discussão sobre o futuro do veículo envolve pessoas que participam do seu universo ligadas à pesquisa, à produção e à transmissão. Em todo o planeta, apenas cinco em cada 100 pessoas ainda não têm acesso ao meio de comunicação, tido como o mais universal pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco.

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Milhares de crianças ainda são recrutadas em guerras, alerta a ONU Dia Internacional Contra o Uso de Crianças Soldado é marcado nesta terçafeira; menores obrigados a lutar em conflitos são forçados a matar e muitas vezes, vítimas de abusos.

Boletim Família Aranibar Queridos amigos graça e paz do Senhor Hoje continuamos orando por o povo de Mali, em Bamako a capital do país esta a situação relativamente calma mercados, comercio e outras atividades podemos falar que é

“normal” o povo esta aguardando novas noticias do norte e nos também os resultados de ajuda da França em esta guerra contra o islamismo radical na parte noroeste da África.

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Ministério das Comunicações abre seleções para novas rádios comunitárias Tres municípios de Pernambucano podem participar da seleçao: Carnaubeira da Penha, Palmeirina e Paranatama. pág 3

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GERAL

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Rádio: Sobrevivência e Adaptação Em todo o planeta, apenas cinco em cada 100 pessoas ainda não têm acesso ao meio de comunicação, tido como o mais universal pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco. E o rádio se faz presente em momentos de alegria, mas também de grandes crises. Terramoto Ban Ki-moon contou aos profissionais da Rádio ONU, em Nova Iorque, que, quando nenhum outro veículo podia fazer transmissões, por causa dos estragos do terremoto, o então presidente haitiano recorreu à Rádio ONU para falar com o seu povo. Para ilustrar como as pessoas ainda se concentram em torno de um aparelho de rádio, o jornalista Rafael Belincanta da Rádio Vaticano falou de um episódio comum na rotina da comunidade Dabaso do norte do Quénia. Foi o seu primeiro contacto como voz de rádio com uma comunidade de uma área longe de ter energia

elétrica e sem opção de meios de comunicação. Acesso às notícias "Toda a comunidade, nessa determinada hora quando começaria a transmissão, se reunia nessa casa. Era, justamente, para poder ouvir as notícias do dia e ficar informado a respeito daquilo que acontece. Percebi que, apesar e toda a modernidade nos países desenvolvidos, em África o rádio continua a ser aquele meio de comunicação ainda mais importante para as populações, seja pelo facto de eles estarem informados, seja pelo facto de eles terem acesso às notícias, apesar de todas as precariedades", disse.

A Unesco diz que ainda vale investir para alcançar mais pessoas em situações adversas e desenvolve o Projeto para dar Maior Autonomia às Rádios. A trabalhar na iniciativa está o brasileiro Jonathas Mello, que revela a mais nova aposta. "A Rádio Numa Caixa, Radio In a Box, é um aparelho que foi desenvolvido com outras organizações, como se fosse uma mala, que ele simula uma rádio comunitária. Pode ser usado, principalmente numa situação de desastres quando não tem mais eletricidade, internet ou as linhas de telefone foram danificadas.»

poder que o rádio tem de levar "qualquer mensagem para qualquer lugar, a qualquer momento". A agência destaca, ainda, a simplicidade e o baixo custo da tecnologia. Mas os desafios do rádio também estão em centros de maior concentração, onde o meio também convive com a TV e a Internet. Perante vários recursos e inovações, qual o lugar do veículo na convivência com diferentes meios da era digital? (QR Code)

Mensagem A Unesco considera importante ilustrar o

Milhares de crianças ainda são recrutadas em guerras, alerta a ONU Das cidades sitiadas na Síria aos campos de batalha no Mali, crianças em todo o mundo continuam sendo recrutadas à força e obrigadas a lutar em conflitos armados. O alerta da ONU marca, nesta terça-feira, o Dia Internacional Contra o Uso de Crianças Soldado. A representante especial do Secretário-Geral para Crianças e Conflitos Armados, Leila Zerrougui, destacou que milhares de menores são "raptados, recrutados, mortos, mutilados ou estuprados" em confrontos em todo o mundo. Credibilidade Em comunicado, Zerrougui lamentou que as crianças sejam separadas de suas famílias e forçadas a matar, além de enfrentar violência e abusos. Segundo ela, sem "atenção séria à questão", a "credibilidade do sistema de proteção internacional às crianças será prejudicada."

Segundo o escritório da ONU para Assuntos do Desarmamento, 144 países-membros da organização ratificaram o Protocolo Opcional da Convenção dos Direitos da Criança, sobre o envolvimento das crianças em conflitos.

mãos dadas com os países do grupo.

Medidas

As duas expressaram esperança no compromisso internacional para processar os culpados pelo recrutamento de menores.

O documento pede ainda aos Estados que tomem todas as medidas cabíveis para garantir que integrantes de forças armadas menores de 18 anos não participem diretamente de hostilidades Apesar dos progressos da comunidade internacional, 49 países ainda não ratificaram o protocolo. Zerrougui prometeu mais esforços para tirar as crianças de conflitos, por meio da colaboração da ONU e parceiros. A representante citou a União Europeia como "parceira comprometida com a proteção das crianças" e afirmou que as Nações Unidas continuarão a trabalhar de

O comunicado de Leila Zerrougui foi produzido em conjunto com a alta representante de Relações Exteriores da União Europeia, Catherine Ashton.

Elas citaram o julgamento do exsoldado de guerra do Congo, Thomas Lubanga, condenado a 14 anos de prisão por usar crianças em confrontos armados ocorridos entre 2002 a 2003.

Editorial: Produção Jornalismo Gospel Fonte de matérias www.jornalismogospel.com.br

jornalismo@ jornalismogospel.com.br Jornalista Responsável José Eduardo Viana MTB37.737 BR jornalismo@comunicadores semfronteiras. com.br

Apoio desta edição: Rádio Onu ALC Missionário Aranibar Missão Billy Gran Escritorio Guarulhos SP 0055-11-3522-9908 skype comunicadoressemfronteiras

Jornal Comunicadores Sem Fronteiras Edição On line em pdf Quinzenal Fechamento

18-02-2013


Economia

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Ministério das Comunicações abre seleções para novas rádios comunitárias Tres municípios de Pernambucano podem participar da seleçao: Carnaubeira da Penha, Palmeirina e Paranatama. Os interessados em montar uma rádio comunitária em municípios que não contam com esse tipo de emissora terão dois meses para se inscrever no Ministério das Comunicações. O aviso de habilitação foi publicado nesta segunda-feira (4) pelo governo, e a seleção vai incluir 40 localidades em quatro estados: a Bahia (28), o Maranhão (8), Pernambuco (3) e o Rio Grande do Norte (1). O formulário de inscrição pode ser obtido no site do Ministério das Comunicações ou na Delegacia Regional do Ministério em São Paulo, e o pagamento da taxa de cadastramento deverá ser feito em qualquer agência do Banco do Brasil. O Ministério das Comunicações quer dar condições para que todos os municípios brasileiros tenham pelo menos uma rádio comunitária funcionando até o fim de 2013.

Neste ano, serão lançados mais 11 avisos de habilitação para rádios comunitárias, tanto para municípios que ainda não têm nenhuma emissora quanto para as cidades que já contam com uma rádio comunitária, mas que querem novas outorgas. Em 2012, foram contemplados 719 municípios e neste ano serão mais 706 cidades. Veja aqui a lista dos municípios contemplados e a documentação necessária para a habilitação.

Índice de Preço dos Alimentos fica inalterado em janeiro Segundo a FAO, produção de cereais teve queda no ano passado, mas perspectiva para 2013 é favorável; cresce exportação brasileira de milho e de açúcar. O Índice de Preço dos Alimentos manteve os 210 pontos em janeiro, após três meses consecutivos de declínio. A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, FAO, destaca que o aumento no preço das oleaginosas compensou a baixa nas cotações do açúcar e dos cereais, enquanto os valores dos derivados do leite e da carne ficaram inalterados. Com a estabilidade do índice, a FAO fez uma revisão da produção de cerais, influenciada pela safra do milho na China, na América do Norte e em países da Europa. Mas ainda assim, a produção no ano passado deve ter sido 2% menor que em 2011. Cereais Para este ano, a perspectiva da agência é de que aumente a produção de trigo. A estimativa é de 4% a 5% de alta nas

plantações do cereal na União Europeia, onde as condições do clima tem sido favoráveis até agora.

2013 vai para a exportação recorde de 22 milhões de toneladas de milho do Brasil.

Mas nos Estados Unidos, a previsão é menos otimista. A FAO diz que apesar do aumento de 1% nas plantações de trigo durante o inverno e a provável expansão na primavera, a seca severa continua a atingir as planícies do sul, onde as condições de colheita são muito ruins.

Açúcar

A FAO lembra que o clima continua a ser fator determinante no preço dos alimentos. O destaque do mercado emergentes de grãos em

Em relação ao atual preço global dos alimentos, o índice de cerais caiu 1,1% em janeiro. Já as oleaginosas e gorduras tiveram alta de 4,4% em relação a dezembro. Leite e derivados tiveram ligeiro aumento; já as cotações em todas as categorias de carne ficaram estáveis, apesar da pequena baixa nos preços do frango e da carne de porco. O valor do açúcar caiu 2,2%, a terceira queda

consecutiva mensal, impulsionada pelas fortes exportações na safra 2012/13 do Brasil e da Tailândia. O Índice de Preço dos Alimentos da FAO é uma medida mensal das alterações dos preços internacionais das commodities alimentares.


MUNDO

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Ban elogia acordo para reduzir o nível de violência em Mianmar Aproximadamente 75 mil pessoas fugiram de Kachin, na região norte do país por causa dos conflitos; forças do governo e da Organização de Independência do Kachin lutam desde 2011. O Secretário-Geral da ONU saudou um acordo entre o governo e rebeldes de Mianmar, com o objetivo de reduzir a escalada diplomático. do conflito violento em concordaram com um Uma nota do representante Kachin cessar-fogo que foi diz que os encontros, quebrado logo após a A região, situada no norte realizados em Yangon, assinatura, levando ao do país, ficou marcada tiveram como tema deslocamento de dezenas pela volta dos confrontos principal a situação e os de milhares de civis. entre forças acontecimentos governamentais e rebeldes Paz Sustentável relacionados ao conflito em Junho de 2011. As em Kachin. Ban pediu aos dois lados operações marcaram o que continuem com os * Apresentação: Edgard fracasso de uma uma esforços para alcançar Júnior trégua que durou 17 anos. uma paz verdadeira e Pacificação sustentável em Kachin. Ele espera que os últimos Num comunicado, Ban acontecimentos resultem Ki-moon afirmou que o no silêncio das armas. documento foi emitido na China, pelo Comitê de O comunicado do chefe da Pacificação de Mianmar e ONU surgiu na sequência uma delegação dos da visita ao país do rebeldes da Organização assessor especial do da Independência de Secretário-Geral sobre o Kachin, KIO. Mianmar. Vijay Nambiar visitou acampamentos de Agências de notícias deslocados internos e se disseram que, no mês reuniu com grupos da passado, as duas partes sociedade civil e do corpo

OIT pede medidas rigorosas para combater trabalho forçado Relatório da organização diz que 21 milhões de pessoas são vítimas desse crime no mundo; esforços para punir responsáveis não são suficientes. A Organização Internacional do Trabalho pediu a aplicação de medidas rigorosas para combater o trabalho forçado. Segundo relatório da OIT, 21 milhões de pessoas são vítimas do crime no mundo inteiro. Homens, mulheres e crianças são obrigados a realizar trabalhos de onde não podem fugir, ou são submetidos a cobrir uma dívida impagável criada com as próprias pessoas que comandam a operação. Exploração O documento revela ainda que muitos são vítimas de exploração sexual e outros nasceram já dentro de um sistema de escravidão. Segundo a agência, os esforços para evitar, identificar e julgar os responsáveis não foram suficientes

apesar das boas leis implementadas em vários países. Invisível O relatório afirma que muitas vítimas são invisíveis. Elas são mantidas longe do público, por exemplo, em barcos de pesca, áreas de construção e de agricultura e em fábricas. O documento mostrou que o trabalho forçado engloba trabalhadores presos num ciclo vicioso de dívida, crianças traficadas para pedir dinheiro e de empregadas domésticas enganadas sobre as condições de trabalho. Escravidão Os investigadores disseram que vestígios de escravidão foram detectados em vários

países. O relatório mostra que essa condição criminosa continua sendo passada por gerações de pessoas que são obrigadas a trabalhar para um "senhor" sem qualquer tipo de pagamento. Punição A OIT informou que, nos últimos anos, há um reconhecimento maior da importância de se combater os responsáveis por esse tipo de crime e reforçar as leis. O relatório afirmou que a punição não é sempre suficiente para agir como um impedimento. Em alguns casos, os culpados pagam uma pequena multa ou cumprem uma curta sentença de prisão

CURIOSIDADE


SEGURANÇA

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Igrejas foram instrumento político a favor do golpe, sustenta Padilha Rio de Janeiro, segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013 (ALC) - Para dar conta da tarefa de levantar dados sobre a ditadura militar, principal foco da Comissão Nacional da Verdade (CNV), seus membros passaram a coordenar grupo de pesquisadores. Um desses grupos dedica-se exclusivamente à relação entre as igrejas e o movimento golpista. Ele é composto por especialistas em questões religiosas, coordenado por Anivaldo Padilha. Padilha é membro da Igreja Metodista, atua em Koinonia – Presença Ecumênica e Serviço, e integra o Conselho Latino-Americano de Igrejas (CLAI). Nos anos de chumbo, ele militou na organização Ação Popular (AP), foi perseguido, preso, torturado e obrigado a se exilar. A primeira tarefa da comissão é revisar a documentação sobre o tema em arquivos públicos para, em seguida, coletar depoimentos. Parte importante da literatura arquivada mostra o papel da resistência da Igreja Católica à ditadura, mas isso se torna consistente após o AI-5 (Ato Institucional número 5). A primeira parte da história, até 1968, ainda tem lacunas nas quais os pesquisadores se concentram. A Igreja Católica rompe com a ditadura quando a tortura foi institucionalizada e padres começaram a ser presos e sofreram perseguições, sobre o qual existe muita pesquisa e informação. O grupo pesquisa ainda o apoio e colaboração dos protestantes, chamados evangélicos, nesse período histórico, desde que “ajudaram a preparar o clima político que levou ao golpe militar de 1964″. Padilha observa que a CNV tem pouca coisa sobre a resistência entre os protestantes. Informações sobre essa questão serão buscadas pelo grupo. “Houve um período em que as igrejas apoiaram. Esse apoio aparece de forma evidente no material sobre a preparação do golpe militar de 1964”. Padilha explica que, devido ao clamor anticomunista, as igrejas foram utilizadas como instrumento político a favor do golpe - ingênua ou deliberadamente - ajudando a criar o ambiente que levou à derrubada do governo e do qual a “Marcha da Família com Deus pela Liberdade” é parte da legitimidade religiosa. Os dados indicam que logo após o golpe não houve diferença entre as ações das igrejas protestantes e da católica, observa Anivaldo, “Todas continuaram contribuindo para a legitimação da ditadura. Por meio de pronunciamentos e atos oficiais, bispos e cardeais apoiaram os golpistas até o final de 1968, com a promulgação do Ato Institucional n.º 5 e a institucionalização da tortura como método sistemático de interrogatório”. A prisão de padres e a implantação do estado de terror foi o limite a partir do qual a hierarquia católica reagiu firmemente contra a ditadura. Já no caso protestante, as principais lideranças continuaram apoiando o regime, mesmo após o AI-5. Depois de certo momento, na década de 1970, começou o fortalecimento da oposição em setores protestantes, a partir de sua aproximação com os católicos. Padilha não reluta ao afirmar que “de maneira geral, tanto os católicos quanto os evangélicos, em termos de instituição, tiveram posições dúbias em relação à ditadura”. O líder ecumênico enfatiza que “não se deve ignorar, porém, que desde antes do golpe existia um setor ecumênico que apoiava as reformas de base que vinham sendo discutidas no Brasil e que se opunha à intervenção militar. É preciso aprofundar a análise de todos esses aspectos”. Ele admite que o campo de pesquisa é amplo e que o grupo não terá condições de cobrir o universo, do ponto de vista geográfico e temático. "Faremos escolhas, os casos emblemáticos", informa Padilha. Ele participa do movimento ecumênico desde a década de 50 do século passado. Padilha discutiu reformas políticas, defendeu as reformas de base em 1964. Ao ser preso em 1970 por causa das posições políticas e da militância na AP, permaneceu um ano na prisão. Libertado, viveu na

clandestinidade sendo obrigado a sair do Brasil, com o cerco se fechando. Viveu no Uruguai, Argentina, Chile. Mudou-se para os Estados Unidos, onde viveu oito anos e, com o apoio do mundo ecumênico, foi para o Conselho Mundial de Igrejas, em Genebra, Suíça. -----------------------Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC) Edição em português: Rua Ernesto Silva, 83/301, 93042-740 - São Leopoldo - RS - Brasil Tel. (+55) 51 3592 0416


TECNOLOGIA Especialistas da ONU pedem ao Irã que pare de prender jornalistas Grupo de direitos humanos fala em onda recente de prisões em massa de profissionais da imprensa; relatores também querem liberdade para jornalistas já detidos. outros 40 jornalistas já estavam presos no Irã. Para os relatores especiais, as detenções de jornalistas são "uma flagrante violação das obrigações do Irã sob a lei internacional dos direitos humanos."

Um grupo de especialistas da ONU em direitos humanos pediu na segunda-feira ao Governo do Irã que pare imediatamente com a recente onda de prisões em massa de jornalistas e liberte os profissionais que já estavam detidos. Em nota, os relatores dizem que "na semana passada, forças de segurança invadiram as

redações de cinco jornais e prenderam pelo menos 17 jornalistas". A maioria trabalhava para veículos independentes. Mandados de prisão foram emitidos para vários outros profissionais. Violação Segundo o comunicado do Escritório de Direitos Humanos da ONU, antes das prisões recentes,

O grupo ressaltou o medo de que a prisão dos 17 profissionais da imprensa seja parte de uma campanha maior para derrubar jornalistas independentes, sob a acusação de que eles teriam colaborado com meios de comunicação internacionais "antirevolucionários" e organizações de direitos humanos.

Para os especialistas, é "perturbador que prisões em massa estão sendo usadas em retaliação ao exercício da liberdade de expressão." A nota reforça que os jornalistas precisam poder falar e escrever sem medo de perseguição, prisão e intimidação. Eles lembram que em junho, haverá eleições no Irã e temem que as prisões recentes sirvam para reforçar a autocensura em um momento chave do desenvolvimento político iraniano.

Eleições Os relatores da ONU lembram que o direito de se comunicar com organizações internacionais é um aspecto fundamental da liberdade de expressão.

Banco Mundial celebra ganhos com expansão da eletrificação no Ruanda Órgão refere que o número de consumidores triplicou em três anos graças a uma iniciativa orçada em US$ 348,2 milhões. O Banco Mundial destacou os efeitos de um projeto de eletrificação que triplicou o número de consumidores ruandeses em três anos. De acordo com o órgão, o Programa de Implantação de Eletricidade, com a sigla em inglês Earp, aumentou as ligações de 110 mil, em 2009, para 332 mil em dezembro passado. Crédito Cerca de US$ 70 milhões foram concedidos pelo Banco Mundial num crédito a juro zero com vista a levar a cabo a iniciativa orçada em US$ 348,2 milhões. Em 2008, apenas seis em cada dez ruandeses tinham eletricidade nas suas casas enquanto os consumidores de então lidavam com frequentes cortes de energia, refere o Banco Mundial. Poupança Os ganhos sociais da eletrificação incluem o alargamento de serviços nos centros de saúde, a retoma de programas educacionais e a poupança de gastos em indústrias de exportação de produtos como o café e o chá.

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EDUCAÇÃO Escolas teológicas avaliam inclusão do tema da incapacidade nos currículos Havana, terça-feira, 5 de fevereiro de 2013 (ALC) - Seminários e escolas de formação teológica evangélicas de Cuba foram desafiadas a introduzir em seus currículos o tema sobre a deficiência humana. O impulso partiu do Fórum Nacional Teologia e Incapacidade, organizado pelo Conselho de Igrejas de Cuba (CIC) que se reuniu, no final de janeiro, no seminário Rafael Ocaña, da Convenção Batista de Cuba Oriental. Pela primeira vez um evento dessa natureza consegue congregar representantes de metade dos seminários teológicos da Ilha, inclusive pentecostais, adventistas, reformados e batistas. O tema é sensível e necessário nas instituições de ensino, admitiu o reitor do centro docente da Convenção Batista de Cuba Oriental, Hermes Souto. Ao encerrar o encontro, o presidente do CIC, Joel Ortega Dopico, disse que esse Fórum não é a conclusão de um evento, "senão o início de um processo que não terminará enquanto não conseguirmos que todas as instituições teológicas cubanas tenham em suas agendas, de algum modo, o tema da incapacidade". -----------------------Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC) Edição em português: Rua Ernesto Silva, 83/301, 93042740 - São Leopoldo - RS - Brasil Tel. (+55) 51 3592 0416

Trabalho forçado envolve 21 milhões de pessoas a nível global Organização Mundial do Trabalho diz que punição não é sempre suficiente para impedir o fenómeno; relatório aponta para pessoas nascidas já dentro de um sistema de escravidão. punição não é sempre suficiente para agir como um impedimento. Em alguns casos, os culpados pagam uma pequena multa ou cumprem uma "curta sentença de prisão."

construção e de agricultura ou fábricas, são as mais usadas para manter as vítimas longe do público.

O documento revela ainda que grande parte é vítima de exploração sexual, havendo um número de nascidos dentro de um sistema de escravidão. Gerações

O estudo revela que essa condição criminosa continua sendo passada por gerações de pessoas que são obrigadas a trabalhar para um "senhor" sem qualquer tipo de pagamento.

Escravidão

Apesar do que a OIT refere serem "boas leis implementadas em vários países", a agência defende que estes são insuficientes para evitar, identificar e julgar os responsáveis.

A OIT informou que, nos últimos anos, há um reconhecimento maior da importância de se combater os responsáveis por esse tipo de crime e reforçar as leis.

O relatório afirmou que a

Barcos de pesca, áreas de

A Organização Internacional do Trabalho, OIT, referiu que 21 milhões de pessoas são vítimas do trabalho forçado no mundo. Em relatório, publicado em Genebra, a agência pede a aplicação de medidas rigorosas para conter o fenómeno. O estudo revela que homens, mulheres e crianças são obrigados trabalhar onde não podem fugir, ou submetidos a cobrir dívidas consideradas impagáveis, criadas pelos que comandam a operação.

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Missões

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Boletim Família Aranibar Bamako, 21 de janeiro de 2013. Queridos amigos graça e paz do Senhor

rompendo com as forças mais radicais que se apoderaram do norte, como a Al-Qaeda no Magreb Islâmico (AQMI). "A ofensiva (islamita) também se propunha a impedir no local esta agenda de negociações", sustentou outro observador sobre a situação deste país do oeste africano.

Hoje continuamos orando por o povo de Mali, em Bamako a capital do país esta a situação relativamente calma mercados, comercio e outras atividades podemos falar que é “normal” o povo esta aguardando novas noticias do norte e nos também os resultados de ajuda da França em esta guerra contra o islamismo radical na parte noroeste da África.

"Os argelinos acreditavam controlar o Ansar Dine, mas viram que (este grupo islamita) rompia a coleira e os mordia. Estão furiosos. E, por isso, disseram: 'Pagarão caro'", acrescenta esta fonte, que explica, deste modo, a decisão de Argel de autorizar o sobrevoo de seu território aos aviões franceses em missão de bombardeio de posições integralistas no Mali.

A ofensiva dos islamitas em direção ao sul do Mali, freada pelo exército francês, se propunha a derrubar o governo, boicotar as negociações, saquear todo o possível e criar o caos, segundo observadores em Bamako e Paris.

"Outra razão, talvez a mais poderosa, que os levou a atacar o sul é a fome", acrescenta este observador.

Embora os grupos radicais que no ano passado conquistaram o norte do Mali dificilmente pudessem, com alguns milhares de combatentes e algumas centenas de veículos utilitários, conquistarem o resto do país ou tomar a capital, Bamako, apostavam em ganhar território graças à desintegração do exército malinês, desferindo, assim, um golpe letal ao regime, afirmam os analistas.

"Os barbudos não são bons administradores. E no norte já não resta nada: nem rebanhos, nem cereais suficientes. Tampouco entra o dinheiro dos resgates dos seqüestros", explica. Então, acrescenta, se impõe "a lógica da 'razzia', das hordas do deserto: esperavam roubar gado, Toyotas, saquear cidades, bancos, e por que não ouro do banco central, se ninguém os detivesse antes de Bamako", prossegue.

"Inclusive sem chegar a Bamako, o impacto da entrada (dos islamitas) em Mopti (centro) e da queda do exército teria provocado uma comoção" regional, opinou um diplomata ocidental, que pediu o anonimato.

Família Aranibar Podemos florescer no deserto. Seja nosso parceiro! Bradesco Ag. 0527-4 C/C 49605-7 Banco do Brasil Ag. 0523-1 C/C 7471-3 BP 2816 Bamako - Mali West África 00223-77889365 00223-70050239

"Sem dúvida, a pressão teria sido tão forte que um poder mais próximo a eles teria se instalado aqui (em Bamako)", acrescentou. Argélia e Burkina Faso tentavam convencer alguns movimentos tuaregues malineses a retomar as negociações

Billy Graham registra 1,5 milhão de almas através do seu Portal Evangelistico Pela idade já avançada o pastor Billy Graham decidiu a cerca de uma ano evangelizar através das redes sociais e lançou um projeto evangelistico on-line pelo site PeaceWithGod.net que no ano de 2012 contabilizou mais de 1,5 milhão de pessoas que se decidiram em ter o Senhor Jesus como único e suficiente Senhor e Salvador. Mais de 1,5 milhões de pessoas recebem a Cristo através do site do Ministério Billy Graham, PeaceWithGod.net, durante o ano de 2012. Este site foi lançado em maio de 2011, e, desde então, houve mais de 9 milhões de pessoas ao redor do mundo e tem visto as apresentações do evangelho nesta pagina.

Em 2012, cerca de 8 milhões de pessoas em todo o mundo ouviu a mensagem do evangelho de Jesus Cristo através deste site. Destes, cerca de 1,5 milhões, conforme registrado fizeram uma oração para a salvação, aceitando pessoalmente a mensagem do evangelho. “Esta é a obra de Deus, e nós louvamos pelo que está acontecendo”, disse John Cass, diretor do ministério de evangelismo Internet. Através de um comunicado, disse “acreditamos que cada um representa alguém que tem orado. Mãe, pai, filho ou filha, têm reconhecido a necessidade de um Salvador e aceitou a esperança que se pode encontrar em Cristo Jesus.”

A estratégia evangelística usada pelo PaeceWithGod.net é uma combinação no motor de busca marketing contendo uma série de apresentações de vídeo, com o objectivo de incentivar a exploração do site. Aqui a pessoa pode registrar um compromisso com Jesus, e em seguida, envia-se material, que ajuda a desenvolver a sua fé. O site é operado pela Associação Billy Graham e Jesus.net, que é uma rede internacional de mais de 40 ministérios evangelísticos. Além disso, tem uma rede de voluntários que interagem via chat on-line para responder a perguntas de pessoas que têm consultas adicionais.

O conteúdo do site é centrado em João 3:16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Confira o site PeaceWithGod.net e deixe o seu comentário.


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