PORTFOLI0 ACadeMICO ARQUITETURA E URBANISMO
JOSE CARRARI FILHO TRABALHOS SELECIONADOS
DEZEMBRO DE 2016
capa
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folha de rosto | curriculo
OCIMedaCA 0ILOFTROP OMSINABRU E ARUTETIUQRA
ESO J IRARRAC OHLIF SODANOICELES SOHLABART
ORBMEZED 6 102 E D
José Carrari Filho carrarifilho@gmail.com +55 (19) 993617341 Dezembro de 2017 Graduação em Arquitetura e Urbanismo - Pontifícia Universidade Católica de Campinas Agosto 2014 / Agosto 2015 Master in Progettazione Architettonica Università degli Studi Roma Tre Janeiro 2014 / Julho 2014 Monitor em Linguagem da Arquitetura Agosto 2013 / Agosto 2014 Pesquisador em Iniciação Científica: Transformação do Espaço Público em Sistema Viário Urbano: o caso da Metropolização de São Paulo Janeiro 2013 / Fevereiro 2014 Diretor de Atividades Acadêmicas CAFAU Rodrigo Lefèvre Primeiro prêmio no Concurso 15 do site projetar.org com o Pavilhão da Bienal de Veneza (2016) Participação nos concursos para a IX Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo (2011), International Velux Award (2012) e Cartaz do Prêmio de Design do MCB (2013).
curriculo / indice
OCIMedaCA 0ILOFTROP OMSINABRU E ARUTETIUQRA
ESO J IRARRAC OHLIF SODANOICELES SOHLABART
ORBMEZED 6 102 E D
Português
nnnnn
Italiano
nnnn
Inglês
nnn
Pacote Office
nnnnn
Adobe Photoshop
nnnn
Adobe Illustrator
nnnn
Adobe InDesign
nnn
AutoCad
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Sketchup
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Casa Cubo ------------------- 006 Casa em Madeira ------------- 010 Cartaz MCB ------------------ 016 PonteHabitação -------------- 024 Pavilhão de Veneza ---------- 029 Estúdio TVPUC --------------- 032 Cinemateca de Campinas ------ 036 AIO Barra Funda ------------- 063
[casa cubo]
casa cubo
Pg. 006
projeto A junho de 2012
A Casa Cubo, 2012, é um exercício projetual da disciplina de Projeto A que tem como tema o desenvolvimento de uma residência estudantil de 6 x 6 m. O projeto apresentado busca oferecer uma nova forma de morar, aliando a quebra da monotonia da forma pura (no caso, o cubo) e a intimidade e conforto de uma unidade individual de habitação. A idéia é que a residência funcione como uma célula - portanto, com característica nuclear - dentro de um organismo maior, um conjunto de células que. À partir de uma grelha modular de 2 x 2 m o espaço interno da casa se desdobra em diferentes patamares que abrigam variadas funções. Apesar da setorização provocada pelos diferentes níveis a Casa Cubo é um espaço que flui em espiral e não condensa em si noções corriqueiras de uma moradia, como cômodos ou áreas menos nobres que outras.
[casa cubo]
e
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cubo Pg. 007
Pg. 008
[casa cubo]
[casa cubo]
elevacao
corte aa
Pg. 009
[casa em madeira]
casa em madeira
Pg. 010
matec junho de 2013
Uma casa construída com madeira e materiais préfabricados como placas de drywall e laje pré-fabricada eram os requisitos para elaboração da Casa em Madeira. Pensada em um terreno de esquina com uma acentuada curvatura e um ligeiro desnível a casa foi implantada ao centro, dividindo o lote. Buscou-se trazer a simplicidade e a fluidez ao ambiente doméstico, com isso pode-se dizer que a casa se integra completamente com seu exterior e é dotada de extrema liberdade em seu interior, onde todos os ambientes tornam-se um só com o deslizar de alguns painéis. A casa consiste em um ambiente composto por sala, cozinha, banheiro, lavanderia e um quarto. Seu exterior é construído como uma base que comporte a edificação física e esteticamente, com um pequeno espelho d’água, um jardim superior e uma garagem na cota mais baixa.
[casa em madeira]
planta
Pg. 011
Pg. 012
[casa em madeira]
[casa em madeira]
corte aa
corte bb
Pg. 013
Pg. 014
[casa em madeira]
elevacoes
[casa em madeira]
ilustracao
Pg. 015
[cartaz mcb]
cartaz mcb concurso abril de 2014 em co-autoria com Antonio Fabiano Jr. e Paula Bianchi
Pg. 016
O Cartaz MCB foi um projeto gráfico desenvolvido para o concurso anual promovido pelo Museu da Casa Brasileira para sua exposição de design. O conceito de produção em série (carimbo) foi utilizado em contraposição a algo extremamente manual, quase artesanal, como descascar uma batata.
[cartaz mcb]
cartaz Pg. 017
ROMA
Pg. 018
museo nazionale delle arti del xxi secolo | outubro de 2014
Pg. 019
MARROCOS
Pg. 020
ait ben haddou | abril de 2015
Pg. 021
LONDRES
Pg. 022
millenium bridge | junho de 2015
Pg. 023
[pontehabitação]
ponte habitacao d.o. B junho de 2016
Pg. 024
em co-autoria com Adriana Abdala, Danilo Maia, Raphael Marcondes e Tamires Ferreira.
Desenhar uma série de componentes que consigam o status de objeto é o objetivo de Desenho do Objeto B. À partir da análise de necessidades de uma região carente de Campinas, às margens do Ribeirão Anhumas, constatou-se o grande déficit habitacional do local e a proposta de instalação de residências surgiu. Pontehabitação é um híbrido entre duas funções intrínsecas à cidade, morar e circular. Aproveitandose da existência do Ribeirão vizinho à comunidade e da falta de acesso e travessias para os moradores convencionou-se pensar em um edifício residencial horizontal que também pudesse servir de ponte aos pedestres. Para vencer um vão de aproximadamente trinta m. e resolver em componentes o projeto adotou-se uma viga vierendeel como estrutura e nela foram adicionados outros elementos, placas de argamassa armada, cobertura plástica e vigotas metálicas.
[pontehabitação]
implantacao
Pg. 025
[pontehabitação]
Pg. 026
unidade
[pontehabitação]
montagem
Pg. 027
[pontehabitação]
Pg. 028
ilustracoes
[pavilhão de veneza]
pavilhao de veneza Projeto elaborado para o concurso do site projetar. org que proprunha aos estudantes repensarem o Pavilhão do Brasil para a Bienal Internacial de Veneza. O pavilhão deveria representar na contemporaneidade o país no mesmo local onde hoje se encontra o atual edifício brasileiro nos Giardini. O projeto se apoia em uma estética atemporal e minimalista para compor o espaço, trabalhando a ideia de cobertura como definição de lugar e abrindo-se o máximo possível para o exterior. O pavilhão torna-se, assim, livre e parte direta de seu entorno.
concurso maio de 2016 com orientacao de Antonio FaBiano Jr.
« Premiado com o 1º lugar no concurso Projetar.org
Pg. 029
[pavilhão de veneza]
IMPLANTAÇÃO | 1:400
PLANTA BAIXA
A cidade de Veneza comporta, em um ato de generosidade, um jardim de nações em sua restrita porção de terra. Uma área des�nada a receber representações culturais de diversas partes do globo que ali fazem suas exibições nas conceituadas Bienais de Arte e Arquitetura. Assim sendo, qualquer pavilhão deve também mostrar-se sensível ao apresentar-se em um território tão acolhedor e diverso. Desse modo instala-se o Pavilhão do Brasil em Veneza.
DO DESEJO À MATÉRIA Com dois planos suspensos definindo o espaço de exposição o pavilhão configura-se como elemento ar�culador entre as demais edificações ao redor (os pavilhões de Veneza, Áustria e Grécia). Liberando o máximo possível de chão o objeto se abre por completo no sen�do longitudinal, garan�do fluidez e confundido os limites entre interno e externo.
JUGUSLAVIA
Pg. 030
pavilhao
RAE
VENEZIA
A
[pavilhão de veneza]
3
SEÇÃO TRANSVERSAL
2 5
1
6
SEÇÃO LONGITUDINAL
5 0
4
15 10
A laje à 3,80 de altura, sustentada por dois apoios em concreto é a peça que, tectonicamente, une o conjunto. Enquanto gera o abrigo necessário ao programa a super�cie trava os planos laterais à 60 cm do chão e serve de suporte para os fechamentos móveis nas extremidades. Um pequeno espaço reservado à funcionários e acervo técnico localiza-se no subsolo e integra-se visualmente à área exposi�va por uma abertura e um jardim.
POLONIA
1 | Laje em concreto, com suportes em aço p/ fixação dos planos laterais 2| Pilares em concreto 3 | Painel cimen�cio para vedação 4 | Perfis estruturais com seção U p/ fixação dos painéis 5| Fechamentos em policarbonato 6| Reves�mento em argamassa branca.
ROMANIA
Ao atravessar a ponte sobre o rio del Giardini vê-se uma grande super�cie branca, levemente alongada em relação a sua altura. O plano ver�cal, tão subjugado à condição de barreira, empecilho, em Veneza, num jardim cultural, tem como finalidade a limpeza do olhar. Passados os es�los de eras dos demais pavilhões o objeto que ali simboliza o Brasil é como uma brisa, um sopro de ar fresco aos visitantes. O branco, com sua neutralidade perturbadora, traz à mente de modo quase automá�co a referência às artes. A tela do pintor, o bloco de mármore do escultor, a folha em branco do arquiteto, o espaço �sico para reflexão, a super�cie que tudo aceita e que basta por si. Ainda no campo das artes, há, no próprio pavilhão, a ideia de uma singela conexão entre Brasil e Itália. O invencionismo da expografia italiana dos anos 50 e 60, tão paradigmá�co e conhecido no Brasil pelo trabalho de Lina Bo Bardi é expresso pela leveza da super�cie em branco, suspensa, não terrena. A arquitetura, portanto, aparece apenas e unicamente como suporte.
Pg. 031
[estúdio tvpuc]
estudio tvpuc estagio B novembro de 2016
Pg. 032
em co-autoria com Adriana Abdala
O Estúdio para a TVPUC nasceu de uma demanda interna da Pontifícia Universidade Católica de Campinas que,com a intenção de reformar seu espaço de produção audiovisual, necessitava de um projeto para um novo estúdio de gravação. O desenvolvimento do projeto deu-se na disciplina de Estágio B sob a orientação do Prof. Fábio Muzetti. Desde o início foram levados em conta o preço e o tempo de execução da obra, além da simplicidade e versatilidade de um espaço onde são produzidos tanto vídeos institucionais quanto entrevistas e chamadas. O estúdio é composto apenas de uma base como plano de fundo em OSB e, em contraposição, uma estrutura revestida com fórmica branca curvada. Os móveis pensados têm forma despojada e continuam a palheta de tons sóbrios do ambiente.
[estĂşdio tvpuc]
2.41
3.61
1.71
3.96
.06
5.44 .21 9.11
.14
5.50
5.86
estudio
Pg. 033
[estĂşdio tvpuc]
corte aa
1.17
1.20
.03
.58
.83
1.10
1.25
3.16
.14
1.20
1.17
5.50
.03
.58
1.10
1.25
.25
.14
corte BB 1:50
Pg. 034
corte bb
[estĂşdio tvpuc]
Pg. 035
[cinemateca de campinas]
cinemateca de campinas
Pg. 036
projeto H dezembro de 2016
No projeto para uma Cinemateca de Campinas tenta-se, desse a sua origem, enxugar o máximo possível de qualquer que seja o programa tradicionalmente estabelecido e não essencial ao funcionamento mais ou menos correto do objeto construído. Desse modo, com suas referências urbanas e especificidades locais, desenhase sob um volume que abriga a instituição um chão que seja convenientemente permeável e que tenha relação com o subsolo onde localizam-se as salas de exibição. A tectônica e a atmosfera do edifício trazem recordações de conhecidos equipamentos urbanos de Campinas - o prédio do SENAC e da Guarda Municipal - que possuem qualidades espaciais desejáveis à Cinemateca e à uma certa neutralidade visual dentro do complexo sistema de forças do centro da cidade.
[cinemateca de campinas]
funcoes Pg. 037
[cinemateca de campinas]
AV
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Pg. 038
iso leste
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[cinemateca de campinas]
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Pg. 039
[cinemateca de campinas]
Pg. 040
cinemas
[cinemateca de campinas]
Pg. 041
[cinemateca de campinas]
Pg. 042
estar
[cinemateca de campinas]
Pg. 043
[cinemateca de campinas]
Pg. 044
exposicoes
[cinemateca de campinas]
Pg. 045
[cinemateca de campinas]
Pg. 046
biblioteca
[cinemateca de campinas]
Pg. 047
[cinemateca de campinas]
Pg. 048
educacional
[cinemateca de campinas]
Pg. 049
[cinemateca de campinas]
Pg. 050
terraco
[cinemateca de campinas]
Pg. 051
[cinemateca de campinas]
Pg. 052
aerea
[cinemateca de campinas]
Pg. 053
[cinemateca de campinas]
Pg. 054
secao
[cinemateca de campinas]
Pg. 055
[cinemateca de campinas]
Pg. 056
secao
[cinemateca de campinas]
Pg. 057
[cinemateca de campinas]
Pg. 058
secao
[cinemateca de campinas]
Pg. 059
Pg. 060
[cinemateca de campinas]
[cinemateca de campinas]
SALA sala
33
ilustracoes Pg. 061
[cinemateca de campinas]
Pg. 062
HITCHCOCK!
ilustracoes
[aio barra funda]
aio barra funda Projeto elaborado para a disciplina de Urbanismo C com foco no estudo e intervenção na região da Barra Funda, em São Paulo. A área, tradicionalmente um reduto industrial, possui resquícios de seu período fabril e passa atualmente por um intenso processo de transformações e especulação imobiliária. Com equipamentos importantes nas imediações - Terminal da Barra Funda, Memorial da América Latina, Allianz Arena e uma grande área de galpões e espaços subutilizados - a estratégia de projeto foi aliar a produção industrial leve com edifícios de uso misto, reivindicando, assim, o local de produção na cidade contemporânea.
urbanismo C dezembro de 2016 em co-atoria com Fernanda Lima, Giovanni da Paz, Helder Ferrari, Laercio Lavor e Leonardo Rosa
Pg. 063
Pg. 064
[aio barra funda]
[aio barra funda]
regras
Pg. 065
Pg. 066
[aio barra funda]
[aio barra funda]
Pg. 067
implantacao
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[aio barra funda]
[aio barra funda]
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recorte
obrigado pela visita!
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2011 | 2016