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Lousã quer reforçar atratividade com o Festival Gastronómico da Chanfana

O Festival Gastronómico da Chanfana vai decorrer de 18 a 27 de Fevereiro, numa iniciativa da Câmara da Lousã que procura reforçar “a atratividade do concelho”.

De 18 a 27 de Fevereiro, em 20 restaurantes

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A décima edição do Festival Gastronómico da Chanfana vai contar com 20 restaurantes que aderiram à iniciativa, um “número significativo que diz algo sobre a oferta e sobre a importância que os restaurantes atribuem a este festival”, afirmou o presidente da Câmara da Lousã, Luís Antunes.

Para o autarca, este evento, que sofreu um interregno em 2021, permite reforçar “a atratividade do concelho”, sendo a gastronomia um dos principais motivos de “deslocação turística” à Lousã. Segundo Luís Antunes, para além da participação de pessoas de concelhos vizinhos, o festival tem conseguido também atrair visitantes “de outras regiões do país”, quer a sul quer a norte.

O presidente do município realçou que todos os anos milhares de pessoas participam no festival, havendo uma procura acrescida deste prato na altura desta iniciativa e estando a autarquia a trabalhar para melhor medir a afluência durante o evento. Quem participar na iniciativa irá receber um `brinde`, que tem, entre outras coisas, a receita tradicional da chanfana, para “promover e incentivar a confeção do prato”, salientou.

Já o presidente da Turismo do Centro, Pedro Machado, destacou o trabalho em torno da marca da Lousã feito nos últimos anos, salientando a importância da valorização dos produtos do território. “A Lousã espelha bem essa ambição de profissionalismo para esta indústria do turismo”, notou.

O secretário executivo da Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra, Jorge Brito, frisou a importância do trabalho feito no território “de agregação em torno de uma marca e de um produto, terminando com algumas questões locais”.

Para além da importância de valorizar a gastronomia, Jorge Brito apontou para o trabalho que é preciso fazer “a montante”, destacando a preocupação da própria CIM “com a cadeia de alimentação e a sua sustentabilidade”. “Este é um destino que é procurado pela oferta que tem e pela qualidade e garantia do produto que apresenta”, acrescentou.

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