PERIFERIAS URBANAS HUANCAYO- PERU.

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TALLER DE DISEÑO IX

UNCP

PERIFERIAS URBANAS DE HUANCAYO CIUDAD - BARRIO VIVIENDA + ESPACIO PÚBLICO


PERIFERIAS URBANAS DE HUANCAYO Ciudad – Barrio - Vivienda + Espacio Público. Taller IX. Autores: José Luis Hinostroza Martínez Carlos Restrepo Plata Diego Carrera Cabezas Editado por: José Luis Hinostroza Martínez Jr. Sánchez Cerro 143 El Tambo. Teléfono: (51) 964 609 479 jhinostroza@uncp.edu.pe Huancayo- Perú. Fotografías Las imágenes de cada proyecto pertenecen a los estudiantes de Taller de Diseño IX. Facultad de Arquitectura de la Universidad Nacional del Centro del Perú. Impresion digital, Abril 2021. Disponible en: Hecho el Deposito Legal en la Biblioteca Nacional del Perú Nº ISBN: Prohibida la reproducción de este libro por cualquier medio, total o parcialmente, sin permiso expreso del editor.


UNIVERSIDAD NACIONAL DEL CENTRO DEL PERÚ Facultad de Arquitectura

TALLER IX HUANCAYO + EL TAMBO CÁTEDRA: MSc. Arq. Jose Luis Hinostroza Martinez Mg. Arq. Diego Carrera Cabezas Arq. Carlos Andres Restrepo Plata EDITADO POR: APONTE HUAMAN Jhannder Yojiru CANO VENTOCILLA Liszet Katty CARDENAS QUISPE Antony Leonardo GAMBOA GASPAR Katherine Estefani JURADO MARTINEZ Klever Dimitri MATOS BRAVO Julio Pompilio PALOMINO MEZA Yanelyn RAMOS YANGALI Cynthia Liz *Fotografía de la portada: Anibal Jhonatan Huali Ochoa

Fotografía: Facebook Barrío San Carlos - Huancayo Lugar: San Carlos


INTEGRANTES DEL TALLLER IX GRUPO 1 APONTE HUAMAN JHANNDER YOJIRU LAURENTE TALAVERA ERICK FERNANDO MATOS BRAVO JULIO POMPILIO GRUPO 2 ALANIA AMARO JORDAN MAX AQUINO ECHEVARRIA ANDRO KEVIN ARRENDONDO SAAVEDRA JOSEPH JUAN GRUPO 3 BELITO MORAN CRISTHIAN ZENON QUISPE QUISPE CRISTINA RIVERA CONDOR SAUL OSCAR GRUPO 4 FLORES CCENTE ERIKA YANET GAMBOA GASPAR KATHERINE ESTEFANI RAMOS YANGALI CYNTHIA LIZ GRUPO 5 CANO VENTOCILLA LISZET KATTY FERNANDEZ ELIAS LIZBETH MAGALY PALOMINO MEZA YANELYN GRUPO 6 TRISTAN SILVA YORDAN DOMINGO MONTES CUYCA MIJAIL FREDERICK HINOJOSA PARI EVING ORLANDO GRUPO 7 QUINTANA RAFAEL DERLIS KLISMAN SALVADOR GAMION ROCIO ELSA CARDENAS QUISPE ANTONY LEONARDO GRUPO 8 YAURIVILCA MATOS ERICK FRANK MENDOZA CARBAJAL LIZBETH PAMELA SAENZ QUINTE ROGER DANTE GRUPO 9 PAUCAR CARDENAS ANDRE ANTONY VILCAPOMA SANTANA RONY OBREGON JUSTINIANO REYBEN GRUPO 10 YAURI POMALAYA MARILIA YOMARA JURADO MARTINEZ KLEVER DIMITRI

Fotografía: Anibal Jhonatan Huali Ochoa Lugar: Cochas Chico


ÍNDICE INTRODUCCIÓN.................................................................................7 HOJA DE VIDA....................................................................................9 EL CERRO COMO PROTAGONISTA DEL PROCESO DE URBANIZACIÓN ¿Habitar y/o habilitar la periferia urbano-rural?...........................10 PERIFÉRIAS HUANCAÍNAS. Analizando el rol de las zonas de expansión urbana...................12 POBREZA URBANA ó AUSENCIA DE PLANIFICACIÓN......................14

CAPÍTULO I - HUANCAYO...............................................17 1. PROBLEMÁTICA................................................................ 19 2. DIAGNÓSTICO.................................................................. 21 2.1.ANÁLISIS TERRITORIAL..................................................................22 • CONTEXTO................................................................................... 22 • ANÁLISIS....................................................................................... 23 • CORREDORES.............................................................................. 23 2.2. ANÁLISIS MACRO URBANO........................................................24 • EMPLAZAMIENTO FÍSICO............................................................ 24 • PROBLEMATICAS IDENTIFICADAS.............................................. 24 • SISTEMA VIAL................................................................................ 25 • EQUIPAMIENTOS.......................................................................... 26 • ASPECTO POBLACIONAL........................................................... 26 2.2.1. ANÁLISIS DE MACROPOLÍGONO........................................... 27 2.3. ANÁLISIS MICROURBANO.........................................................29 2.3.1. POBLACIÓN Y DENSIDAD.................................................. 29 2.3.2. EQUIPAMIENTO..................................................................31 2.3.3. ANÁLISIS SECTOR Ca1-Ce................................................. 33

3. PROPUESTAS DE PLAN MAESTRO.................................... 35

3.1. VIVIENDO AL BORDE..................................................................36 3.2. NUEVA CENTRALIDAD................................................................40 4. REFLEXIONES..................................................................................43

CAPÍTULO II - EL TAMBO.................................................47 1. PROBLEMÁTICA............................................................... 49 2. DIAGNÓSTICO................................................................. 51

2.1. • • • • 2.2. 2.3. • • • • • • • 2.4. • • • • • • •

ANÁLISIS TERRITORIAL................................................................52 UBICACIÓN.................................................................................. 52 ANÁLISIS PROVINCIAL................................................................. 53 ANÁLISIS DISTRITAL....................................................................... 53 ANÁLISIS SECTORIAL.................................................................... 53 DATA HISTÓRICA........................................................................54 ANÁLISIS MACROURBANO........................................................56 ÁREA DE ESTUDIO........................................................................ 56 ANÁLISIS GEOGRÁFICO............................................................. 56 ANÁLISIS ECOLÓGICO............................................................... 56 ANÁLISIS HIDROLÓGICO............................................................ 56 ZONIFICACIÓN............................................................................ 57 RELACIÓN DE LLENOS Y VACÍOS............................................... 57 ANÁLISIS DE EXPANSIÓN............................................................. 57 ANÁLISIS MICROURBANO.........................................................58 CRECIMIENTO URBANO.............................................................. 58 EQUIPAMIENTO URBANO............................................................ 59 MOVILIDAD URBANA.................................................................. 57 ANÁLISIS DE VULNERABILIDAD................................................... 60 ANÁLISIS DE RIESGO.................................................................... 60 CENTROS POBLADOS.................................................................. 61 RELACIÓN DEL CERRO ACHKAMARCA CON ANEXOS........... 61

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2.5. CENTROS POBLADOS..............................................................62 • CENTRO POBLADO LA CANTUTA.............................................. 62 • CENTRO POBLADO CULLPA BAJA............................................ 62 • CENTRO POBLADO HUALAHOYO............................................. 63 • CENTRO POBLADO CHUCRUZ.................................................. 63 • CENTRO POBLADO SAÑOS CHAUPI......................................... 64 • CENTRO POBLADO AZA............................................................ 64 • CENTRO POBLADO INCHO....................................................... 65 • CENTRO POBLADO URPAYCANCHA....................................... 65 • CENTRO POBLADO CULLPA ALTA............................................ 66 • CENTRO POBLADO COCHAS GRANDE- CHICO.................... 66 • CENTRO POBLADO PACCHA................................................... 67 • CENTRO POBLADO ANCALAYO............................................... 67

3. PROPUESTAS DE PLAN MAESTRO.................................... 69 3.1. 3.2. 3.3. 3.4.

PROYECTO ECO - CITY..............................................................70 EL TAMBO UNA NUEVA VISÍON.................................................74 RECULTIVANDO LA CIUDAD......................................................76 CONSERVACIÓN DE ÁREAS AGRÍCOLAS.................................80

4. REFLEXIONES.................................................................... 83

CAPÍTULO III - PROPUESTAS INDIVIDUALES....................87 1. PROYECTOS HUANCAYO................................................ 89 1.1. 1.2. 1.3. 1.4.

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VIVIENDO AL BORDE..................................................................90 LA NUEVA CENTRALIDAD...........................................................96 EDIFICIO DE USOS MIXTOS........................................................101 VIVIENDA DE USOS MIXTOS......................................................105

2. PROYECTOS EL TAMBO................................................... 109 2.1. VIVIENDA SOSTENIBLE DE USO MIXTO......................................110 2.2. TAMBO AGRÍCOLA....................................................................116 2.3. ECOPRESERVACIÓN AGRÍCOLA-ECOBARRIOS........................119 2.4. HABITAR PRODUCIENDO EN EL TAMBO....................................123

CAPÍTULO IV - REFLEXIONES...........................................127 1. REFLEXIÓN........................................................................ 128 2. ECOPRESERVACION – TIPOLOGIA DE VIVIENDA ECOPRODUCTIVA............................................................. 129 3. EL BORDE COMO PUNTO DE INFLEXIÓN EN LA ARQUITECTURA HUANCAÍNA.............................................. 130


MSc. Arq. Jose Luis Hinostroza Martinez Coordinador del TD9 2020 –I

INTRODUCCIÓN

La Dirección del Departamento Académico (DDAA) de la Facultad de Arquitectura de la Universidad Nacional del Centro del Perú, propuso como tema del taller del presente semestre académico 2020-2 la Vivienda en contexto de la pandemia COVID-19. En ese contexto la catedra del Taller de Diseño 9 Sección “A” propuso la intervención urbana en dos sectores de los distrito de el Tambo y Huancayo, con el tema de “Modelo ciudad/ barrio/ vivienda + Espacio Público. LA PANDEMIA DE COVID-19, LAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS Y CLASES VIRTUALES. La pandemia del COVID-19 en nuestro país genera y obliga a tomar diferentes medidas de contención. Se reporta el primer caso de COVID-19 el 6 de marzo del 2020, el 15 de marzo el gobierno decreta el “estado de emergencia y aislamiento social obligatorio” cuarentena a nivel nacional. El MINEDU plantea las clases virtuales en las universidades públicas se debe iniciar a partir del mes de mayo y así poder ofrecer educación remota. En este contexto las universidades públicas a partir del Decreto Legislativo N° 1465 se fija fecha para el inicio de clases virtuales, como parte del cronograma académico que establecieron para evitar la proliferación del COVID-19. Así mismo deben desarrollar sus capacidades institucionales y ofrecer la educación remota con estándares de calidad. Es así que la Universidad Nacional del Centro del Perú implementó para las clases virtuales dos plataformas virtuales el Moodle y Microsotf Teams, constituyéndose en un aprendizaje continuo, soluciones en el camino y capacitación para docentes y estudiantes. La pandemia COVID-19, el aislamiento social y otras medidas a nivel nacional, así como medidas comunicados de la Universidad, se constituyeron en un reto y una oportunidad para reinventarse en este proceso académico de enseñanza y aprendizaje, de desarrollar el Taller de Diseño de forma virtual.

Comparto la siguiente anécdota, “en los talleres de diseño presencial, en el aula se solicitada guardar silencio en el taller; en el taller virtual se solicitaba por favor hablen, activen sus micrófonos, activa tu cámara, comparte tu pantalla; estábamos tan próximos y tan lejos, desde cualquier parte del territorio de nuestro país o del planeta si tenían una óptima conectividad e internet podemos desarrollar las clases virtuales, son tiempos de pandemia y COVID-19”. METODOLOGÍA Y PROCESO PROYECTUAL. La metodología del Taller de Diseño 9 Sección “A” de la facultad de arquitectura de la UNCP, se fundamenta en proceso de enseñanza y aprendizaje continuo, la investigación formativa de la arquitectura, la ciudad y el urbanismo. El objetivo central del taller es trabajar la “ciudad, el barrio de los distritos de El Tambo, Huancayo y la vivienda”, en ambos distritos se propone la intervención urbana, en el distrito de El tambo (Cerro ACHKAMARCA y CENTROS POBLADOS) y en el distrito de Huancayo los sectores A1-CE (Chorrillos/ Torre Torre); como escenario geográfico y espacial de nuestro entorno provincial. El proceso proyectual del taller plantea la exploración, reflexión y propuesta del “Modelo ciudad/ barrio/ vivienda+Espacio Público. En este escenario la catedra planteó la reflexión continua a partir de preguntas, ¿cómo se habita en la periferia, el centro poblado; que tipologías de viviendas existentes se dan en la periferia? ¿Cómo debería ser la intervención urbano-rural? Para fundamentar el modelo de barrio/vivienda+ espacio público. ¿Qué referentes se tiene en nuestro país, Latinoamérica, y otros países? El proceso proyectual del Taller de Diseño 9 Sección “A” dentro de la metodología plantea el énfasis en los siguientes aspectos: “el concepto de habitar”,“la relación barrio, periferia y ciudad”;“las tipologías de vivienda en la zona urbana, rural y la periferia” la “escalabilidad del proyecto” el “espacio público en el proyecto”. Así mismo los análisis y la reflexión adecuada sobre la problemática y comprensión, la población, la densidad poblacional, los equipamientos faltantes y existentes; el tema de la movilidad sostenible y sus conexiones con la ciudad y los distritos; también se analizó la data histórica de la huella urbana y la huella hídrica. 7


PARCIAL 1

PARCIAL 3

Tema I: LA CELULA ESPACIAL DE SU VIVIENDA. Los estudiantes del taller inician el proceso proyectual, siendo ellos mismos los protagonistas y utilizando sus ambientes donde habitan como la célula espacial de análisis de su vivienda. 1.-LA ESCALA: MUEBLE -Problemática, ¿Qué es un mueble? La conceptualización y el análisis espacial, la célula espacial, el espacio a intervenir, el usuario, las relaciones espaciales. El diseño del mueble, el material, el sistema constructivo; el metrado, presupuesto, los detalles y la factibilidad constructiva. Así como el “manual constructivo del mueble”.

Tema 3: “Modelo ciudad/ barrio/ vivienda + Espacio Público. Los estudiantes de manera individual inician el proceso proyectual del anteproyecto; presentado cada uno su propuestas, estrategias proyectuales e implantación de su idea en el lugar de estudio. 3.- LA ESCALA EDIFICIO, DEL BARRIO/SECTOR- CENTROS POBLADOS -Desarrollo del proyecto urbano Arquitectónico en contexto COVID-19 Las consideraciones del entregable final son los aspectos siguientes, las diferentes escalas del proyecto: el enfoque relacionado a criterios de planificación, intervención urbana e implantación; la concepción de estrategias proyectuales; la propuesta y las tipologías de vivienda; la presentación del libro digital y el video resumen de su propuesta. El ante proyecto o edificio “vivienda” plantea la exploración de su presentación y criterios de organización a partir de sus habilidades personales de cada estudiante. Para los sectores de El Tambo y de Huancayo (Chorrillos), Además se considera el enfoque y propuesta urbana como (densidad, bordes, transiciones, implantación) la concepción del espacio público en el proyecto, como (plazas, bosques, , zonas agrícolas, zonas productivas, orientación y clima); de la vivienda el análisis tipológico (usuario, usos-mixtos, áreas, espacios comunes). Así como el entregable final que consta de Libro Digital y Video de la propuesta proyectual. 3.1 RESULTADOS MODALIDAD INDIVIDUAL Propuesta de Modelos de Ciudad/ Barrio/ vivienda + espacio público

PARCIAL 2 Tema II: “Modelo ciudad/ barrio/ vivienda + Espacio Público. Los estudiantes de forma grupal inician el proceso de “investigación formativa”, analizando los documentos normativos PDM/PAT entre otros de Huancayo, análisis del lugar; teniendo como objetivo determinar el diagnostico, máster plan y las tipologías de vivienda. 2.- LA ESCALA BARRIO/SECTOR/CENTROS POBLADOS Problemática, análisis, diagnóstico y propuesta de máster plan; para los sectores de intervención urbana de los distritos de El Tambo (Cerro de Achkamarca, periferia y los Centro Poblados /Anexos (Paccha, Cochas, Cullpa, Aza, Saños Chaupi, Hualahoyo) y Huancayo Chorrillos/Torre Torre) 2.1 RESULTADOS GRUPALES (Diagnostico, Master Plan y Programación Tentativa) 2.1.1 Sector: El Tambo - Eco-City -El Tambo hacia una nueva visión -Re cultivando la Ciudad -Conservación de Áreas Agrícolas 2.1.2 Huancayo: Sector Chorrillos/ San Carlos

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3.1.1 EL TAMBO: PERIFERIA/ CENTRO POBLADOS (CERRO ACHAMARKA) -Vivienda sostenible de uso mixto -Tambo agrícola -Eco preservación Agrícola - Eco barrios 3.1.2 HUANCAYO: SECTOR CHORRILOS/ SAN CARLOS INDIVIDUALES -Viviendo en el borde -La Nueva Centralidad


HOJA DE VIDA MSc. Arq. JOSE LUIS HINOSTROZA MARTINEZ

Arq. CARLOS ANDRES RESTREPO PLATA

 Arquitecto por la UNCP-FARQ; Maestro en Scientiae con mención en arquitectura por la Facultad de Arquitectura Urbanismo y ArtesUNI; con distinción de “Excelencia”; candidato a Doctor en Ciencias Ambientales y Desarrollo Sostenible por la UNCP.

 Arquitecto por la Pontificia Universidad Católica del Perú.

 Investigador CONCYTEC-DINA de la Facultad de Arquitectura UNCP.

 2014 Obra premiada, IX BIENAL IBEROAMERICANA DE ARQUITECTURA. NUEVAS GEOGRAFÍAS. CONTEXTOS IBEROAMERICANOS. ROSARIO – ARGENTINA. Con la Obra COLEGIO SANTA ELENA DE PIEDRITAS. TALARA. PIURA. PERÚ. MINISTERIO DE FOMENTO. GOBIERNO DE ESPAÑA.  2016 OBRA NOMINADA, MCHAP.EMERGE 2014/15 FOR THE BEST BUILT WORK FROM AN EMERGING ARCHITECTURE PRACTICE. Con la Obra COLEGIO SANTA ELENA DE PIEDRITAS. TALARA. PIURA. PERÚ. MIES CROWN HALL AMERICAN PRICE. EMERGED. ILLINOIS INSTITUTE OF TECHNOLOGY. COLLEGE OF ARCHITECTURE.

 Ganador de proyectos de investigación UNCPFinanciado con fondos Canon Sobre Canon y regalías mineras de la IV Convocatoria 2018 y VI Convocatoria 2020.  Docente, investigador y arquitecto, por más de 20 años en la UNCP-FARQ., docente invitado en UPLA-Escuela de Arquitectura, UDH-Escuela de Arquitectura-Huánuco; docente virtual en la universidad “Ball State University–USA” , Taller Virtual de las Américas, (UDH-Huánuco 2011- UNCP-FARQ. 2015)  Fundador del Taller Urban Lab Huancayo. Valle del Mantaro 2014.

 Fundador y Director de PUTUMAYU. Taller de Arquitectura. Docente de la UNCP desde el año 2019.

Mg. Arq. DIEGO CARRERA CABEZAS

 Arquitecto, Consultor, Constructor e Investigador, Docente Universitario. Máster en Investigación y Docencia Universitaria – Universidad Peruana de Ciencias e Informática (UPCI),  Maestría en Arquitectura: Didáctica del Diseño Arquitectónico – Universidad Nacional del Centro del Perú (UNCP). Actual docente en la Facultad de Arquitectura - UNCP. Expositor y Participante en diversos eventos académicos y empresariales sobre SISTEMAS CONSTRUCTIVOS NO CONVENCIONALES (sistemas prefabricados, sistemas de acristalamiento y sistemas de pieles arquitectónicas). Experiencia profesional y laboral en importantes empresas locales en áreas de diseño y asesoría técnica. Investigador Itinerante en tecnologías constructivas y tecnología del material. CoInvestigador en temas científicos tecnológicos y sobre arquitectura, historia, urbanismo andino en el Perú.

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MSc. Arq. Jose Luis Hinostroza Martinez

EL CERRO COMO PROTAGONISTA DEL PROCESO DE URBANIZACIÓN ¿Habitar y/o habilitar la periferia urbano-rural? El cerro de ACHKAMARCA ubicado en el centro poblado de Cochas del distrito de El Tambo, se constituye en la memoria colectiva de uno de los procesos más dolorosos de nuestra historia la violencia social, política, militar que vivió nuestro país en la década de 1980 con “sendero luminoso”. La cruz erguida en el cerro de Achkamarca se construyó con todas las partes de las torres eléctricas de alta tensión derribadas, producto de la violencia terrorista, este icono encarna el testimonio y la memoria colectiva de este proceso en la ciudad de Huancayo. Entonces podemos preguntarnos ¿será posible considerar al “cerro de achkamarca” y sus centros poblados urbano-rural que lo rodean, dentro de los procesos de urbanización, habilitaciones urbanas, segregación espacial, cohesión social, memoria colectiva y mercado inmobiliario?. Sobre los procesos segregación espacial en nuestro país, según refiere (Wiesse, 2010) “En el Perú se puede observar nítidamente la expresión de estos procesos de segregación espacial tanto en la relación existente entre los centros urbanos y el espacio rural, como también dentro de una misma ciudad, al evidenciarse con facilidad las diferencias marcadas que aparecen entre uno y otro distrito”. Huancayo metropolitano considerada como “ciudad intermedia” se observa este mismo proceso a una escala menor entre los distritos de El Tambo y Huancayo, específicamente los sectores del cerro de Achkamarca y los centro poblados que lo rodean y el sector de Chorrillos, respectivamente. Los conceptos de habitar y habilitar tenemos que re-pensarlo, contextualizarlo a nuestro entorno a nuestra “realidad” tan compleja, diversa y pluricultural. La lógica de “habitar-construir- regularizar”, este proceso de ocupación del territorio esta “institucionalizado” la gente sabe que después de varios años; el mismo estado va regularizar este proceso de ocupación otorgándoles un título de propiedad. La lógica de “habilitar” de la academia, los profesionales y las instituciones del estado; dentro este proceso de ocupación del territorio considera; primero planificarurbanizar-construir; entonces se visibilizan dos enfoques y lógicas de ocupar el territorio. La característica fundamental del “cerro Achkamarca y los centros poblados” que lo rodean, devienen en una periferia urbano-rural compleja, sensible y un gran reto para la academia, los profesionales vinculados al territorio, la población civil organizada y el estado.

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Los proceso de habilitaciones urbanas y la ocupación del territorio se rigen según, La ley N°29090. (Ley de regulación de habilitaciones urbanas y de edificaciones) menciona lo siguiente: “El proceso de convertir un terreno rustico o eriazo en urbano, mediante la ejecución de obras de accesibilidad, de distribución de agua y recolección de desagüe, de distribución de energía e iluminación pública, pistas y veredas”. En este contexto el reto y oportunidad que tenemos es iniciar la reflexión profunda, tener alternativas, propuesta, modelos e iniciar un proceso de intervención progresiva para “habitar y habilitar” el cerro Achkamarca y los centros pobladores que lo rodean cuya característica principal del suelo es ser agrícola, estar en el límite de lo urbano de lo rural y ser intangible. Los centros poblados que rodean al cerro “ACHKAMARCA” son: Aza, Cullpa Baja, Cullpa Alta, Cochas Chico y Cochas grande; Paccha, Hualahoyo, Saños Chaupi. El territorio mencionado tiene potencialidades como: área agrícola, cursos de agua, hábitat y ecología natural, tipologías de viviendas rurales; generándose un “microclima particular” en todo ese sector. Las amenazas que presenta es la “oferta y demanda para el mercado inmobiliario, las habilitaciones existentes, la expansión urbana”. La construcción de la línea base de este sector además de lo mencionado debe considerar los conceptos contemporáneos de, población, densidad, la proximidad, bordes, límites y la transición entre lo urbano y lo rural; teniendo una visión integral, holística, transdisciplinar para iniciar este proceso, a corto, mediano y largo plazo. En este contexto de pandemia que vivimos atravesando, de distanciamiento físico, de cuarentena nos obliga a repensar la forma de habitar, habilitar planificar y concebir una ciudad, un barrio bajo un enfoque, innovador, preguntarse, cuestionar la planificación, el urbanismo clásico y la arquitectura, puede este sector convertirse en una nueva centralidad del sector de El Tambo, teniendo como protagonista el Cerro de Achkamarca, el equilibrio entre la zona agrícola y la zona urbana, ¡Como planear los centros poblados y el nuevo barrio, como una centralidad?

¡Será posible que podamos contextualizar el enfoque de una ciudad de 15 minutos? ¿o este sector ya tiene una variable tiempo incorporado y lo que falta es implementar, equipamientos, movilidad sostenible, servicios básicos, infraestructura adecuada? ¿Será posible establecer un equilibrio entre el mercado inmobiliario, el mercado agrícola el estado y los actores involucrados? Tenemos la oportunidad y el reto de plantear soluciones adecuadas pertinentes teniendo una visión progresiva de 5, 10 y 15 años. Este año 2021 cumplimos nuestro Bicentenario, los invito a responder las siguientes preguntas: ¿Hemos fracasado como planificadores, de la ciudad, barrio, sector? ¿Huancayo como ciudad intermedia es sostenible? ¿Podemos hacer visible una arquitectura tipológica de la vivienda del Valle del Mantaro? Tendremos la capacidad, inteligencia e innovación de que el Valle del Mantaro no se siga urbanizando y quedarnos sin el área agrícola, un gran reto para la academia, la empresa, el mercado inmobiliario; la sociedad civil organizada y el rol de los actores principales.

Referencia Bibliográfica - Ley N° 29090. Ley de Regularización de habilitaciones urbanas y de edificaciones. - Wiese C./Miyahiro/Marces (2016). Desigualdad Urbana en Lima Metropolitana.

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Arq. Carlos Andres Restrepo Plata

PERIFERIAS HUANCAÍNAS. Analizando el rol de las zonas de expansión urbana. En tiempos de pandemia, la ciudad de Huancayo ha venido desnudando o sincerando, si se quiere, una serie de problemáticas que, en conjunto, evidencian el gran trabajo de planificación que se debe desarrollar de cara al futuro, para permitirse devenir en una ciudad intermedia importante y desarrollada. Y no es que de por sí no lo sea, quizás el comentario requiere de una serie de precisiones para evitar malos entendidos. Pues bien, a nivel geográfico Huancayo se encuentran ubicada en medio de uno de los corredores comerciales más importantes del país, en el que se relaciona toda la sierra y selva centrales, con Lima y el callao, principales mercados y puertos de exportación de materias primas. Del mismo modo, como ciudad principal del Valle del Mantaro, recibe gran parte de la producción agrícola que estas fértiles tierras generan, sumado esto a la recepción e intercambio de alimentos provenientes de la selva central, la cual ocupa gran parte del territorio de la región Junín. Así mismo y por consiguiente, Huancayo es entendida como un polo de oportunidades para los habitantes de regiones aledañas y no tanto… recibiendo grandes poblaciones migrantes, principalmente de la sierra y selva centrales. Es pues una ciudad intermedia que, mal contados, bordea ya el medio millón de habitantes. Finalmente, esta condición migratoria hace a Huancayo acreedora de una riqueza multicultural incalculable, expresada en las pocas, pero dinámicas plazas urbanas que hasta altas horas de la noche y pese a las bajas temperaturas en ciertas épocas del año, reciben a decenas de jóvenes entusiastas que hacen del folklore andino, un gran pretexto de sociabilización. Sin embargo, y pese a todas las características anteriormente mencionadas, Huancayo en múltiples aspectos da la impresión de ser una ciudad pobre.

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Pobre, cuando hablamos del nivel de desdén de las autoridades y la población frente al cuidado de la infraestructura y equipamientos tanto públicos como privados, de sus calles, parques, plazas y en muchos casos inexistentes veredas peatonales. Pobre, cuando analizamos el precario sistema de transporte público cuyo mayor representante, la combi, exalta casi con irreverente jactancia, el maltrato hacia el resignado ciudadano. Pobre, cuando cuesta trabajo, pese a la cantidad de eventos culturales promovidos en la ciudad, encontrar un teatro (ni se diga centro cultural) de capacidades intermedias que garantice y promueva eventos de gran calidad artística o profesional. Pobre, cuando la ciudad crece descontroladamente en detrimento de las áreas agrícolas y productivas, propiedad de pequeños campesinos que paradójicamente aparecen como el eslabón más débil en una economía tan dinamizada por los aportes del sector agropecuario. En ese sentido, los retos en materia de arquitectura, urbanismo y planificación son enormes, sobre todo si entendemos que, dada la escala de la ciudad, hay todavía muchos argumentos para pensar que Huancayo, por lo menos en el aspecto técnico, tiene una enorme viabilidad de reorganización y crecimiento. Dado este contexto, las zonas periféricas de Huancayo se convierten en polos de análisis preponderantes en el ejercicio de la predicción del crecimiento urbano en las próximas décadas. Tanto aquellas que ya hacen parte de la zona urbana, como la zona de Chorrillos, al nor-este de Huancayo, las cuales se encuentran en procesos de consolidación y que juegan un rol importantísimo en cuanto a la densidad urbana se refiere, como aquellas más alejadas, el caso de la zona este del distrito del tambo hacia el cerro Ashkamarca, que en un análisis más macro, serán en los próximos años el foco del sector inmobiliario, el cual, en definitiva, tiene ese importante rol de identificación y proposición tanto de las futuras zonas de expansión, como de los futuros esquemas de vida huancaínos.

En el primer contexto, las problemáticas son más evidentes, más tangibles; pues el objeto de estudio, ya en proceso de consolidación, evidencia los errores y/u omisiones de la planificación urbana. Densidades mayores a las propuestas por las habilitaciones urbanas acarrean déficit de infraestructura vial, de espacio público, equipamientos urbanos, invasión de laderas, colapso de redes de servicio, etc… Sin embargo, al no estar del todo consolidadas, estas zonas son todavía susceptibles de una serie de adaptaciones que faciliten el reordenamiento de ciertos parámetros, en función de la mejor adaptación a los problemas presentes y futuros. Sistemas de movilidad local, redes de abastecimiento, inserción de equipamientos como bancos, mercados, infraestructura cultural, comercial, oficinas, equipamientos educativos, etc… pueden afianzar la creación de nuevas centralidades en dichas periferias, que alivianen el centro urbano y redistribuyan los servicios de una manera más razonable para, en definitiva, evitar el colapso de dichos centros y al mismo tiempo promover una ciudad mejor adaptada para los habitantes huancaínos. Por el otro lado, las extensiones rurales, tierras fértiles y productivas, conexas a las zonas periurbanas, esperan irremediablemente el turno de su desaparición. Allí, nuevas habilitaciones urbanas promovidas por poderosos grupos inmobiliarios, empiezan a redibujar las colchas de retazos agrícolas. ¿Cuál debe ser el destino de dichas tierras? ¿son la densificación, el déficit de viviendas y el crecimiento urbano los problemas más urgentes a resolver en el devenir huancaíno? ¿Pueden los campos agrícolas convivir con el crecimiento de la ciudad? ¿Qué pasará con los sistemas de producción agropecuaria, frente al crecimiento urbano? ¿Cómo podemos abastecer una ciudad que crece de manera inversamente proporcional a la conservación de sus áreas productivas? Bajo este contexto, la cátedra del Taller IX, 2020 II, plantea dos casos distintos relacionados a las periferias urbanas, para promover dos procesos pedagógicos de análisis, uno más concreto y el otro más especulativo, frente al problema de la vivienda, el rol del arquitecto huancaíno y los retos a resolver en esta materia en los próximos 30 años. 13


Mg. Arq. Diego Carrera Cabezas

POBREZA URBANA ó AUSENCIA DE PLANIFICACIÓN Si dirigimos la mirada a las áreas de expansión urbana en nuestra ciudad de Huancayo (Casos de estudio: Periferias de El Tambo y Sector de Chorrillos); y entendiendo el significado de pobreza, como una “…situación en la cual no es posible satisfacer las necesidades físicas y psicológicas básicas de una persona, por falta de recursos como la alimentación, la vivienda, la educación, la asistencia sanitaria, el agua potable o la electricidad.” (Wikipedia). Entonces, nos damos cuenta de que, la pobreza urbana o la ausencia de planificación, es muy visible y afecta al poblador, a un grupo de pobladores y a toda una región geográfica como la de Huancayo. La importancia de una planificación urbana es que las autoridades de los gobiernos locales de turno, pueden proponer y realizar mejoras en múltiples maneras. Al planificar y gestionar un territorio urbano eficientemente, se contribuye a la sostenibilidad del medio ambiente de nuestra región. Claro está, que no es una tarea sencilla ni a corto plazo. Esta planificación debe considerar: Delimitar y orientar la dirección del crecimiento; sin que esto signifique centralizar el control por parte de los gobiernos locales. Al contrario, se trata más bien de tener una manera de coordinar los esfuerzos, anticipando las necesidades y estableciendo un norte a partir de acciones colectivas. Cuando se parte de un marco previo, el éxito en habitabilidad, equidad y crecimiento se puede garantizar. Se requiere una planificación constructiva y participativa, ya que la espontaneidad se traduce en pobreza urbana. Un adecuado análisis y diagnóstico; para anticiparse a los desafíos, es por ello que las autoridades y líderes de la ciudad deben conocer las oportunidades y los riesgos. La información con la que se cuenta, debe ser fiable, es posible relacionar los vínculos entre las prevenciones a largo plazo y las acciones a corto plazo. Las ciudades que no planifican, evidentemente, quedarán rezagadas.

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La planificación incrementa el impacto; es así que, si las autoridades locales quieren tener una gestión exitosa, respecto a temas relacionados con el espacio urbano, se requiere tener una perspectiva holística. Se deben planificar y gestionar los proyectos preferentes en el marco de una visión multidisciplinaria. Elaborar un modelo urbano apropiado para la ciudad, es muy importante; destacando los temas que son los de mayor importancia para los habitantes de la ciudad: como; Vivienda, Empleo, Accesibilidad, Seguridad; La calidad de vida a un precio accesible, sugieren políticas adecuadas para el uso del suelo, la densidad, el espacio público y la propuesta de infraestructuras y servicios acorde con los requerimientos de la población.

Estos son algunos de los lineamientos para una planificación urbana sostenible y al parecer nuestra ciudad de Huancayo aun no los está implementando, pues no se evidencian claros resultados. Es entonces que, desde la academia, invitamos a los futuros arquitectos, a que asuman con mucha responsabilidad, una actitud crítica y reflexiva para proponer soluciones, ideas, decisiones o actitudes de impacto positivo, desde el rol en el que se desempeñen como arquitectos, para evitar esta pobreza urbana.

Una adecuada planificación urbana contribuye a una buena economía urbana. Es tema importante para las autoridades locales es asegurarse de que haya una buena oferta de empleo. Una buena planificación vincula la localización y distribución del espacio con las dinámicas de las actividades económicas. La participación colectiva enriquece y sirve como hoja de ruta para llegar a la ciudadanía. Y al considerar la participación de la sociedad, los hace parte para que construyan y se tenga una visión común, generando la unidad entre los pobladores. Es ineludible la relación entre el sector, la ciudad y su entorno regional; ésta importancia, permite aprovechar las ventajas competitivas entre estas escalas. La continuidad de los planes debe darse, al margen de los cambios de gobierno, las ciudades exitosas basan sus estrategias de planificación sobre hojas de ruta bastante claras que continúan, así cambien los gobiernos de turno. Toda ciudad que es planificada a escala, se anticipa a los acontecimientos en lugar de reaccionar ante ellos, y pueden enfrentar al origen de los problemas; al contrario, cuando la ciudad no se planifica, significa mayor costo al estado y el uso de los recursos es ineficiente.

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Fotografía: Aponte Huaman Jhannder Yojiru Lugar: San Carlos

Cuidemos el medio ambiente


CAPÍTULO I - HUANCAYO 1.PROBLEMÁTICA 2. DÍAGNÓSTICO 3. PROPUESTAS DE MÁSTER PLAN 4.REFLEXIONES


Fotografía: Facebook Barrío San Carlos- Huancayo Lugar: San Carlos


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PROBLEMÁTICA La ciudad de Huancayo enfrenta la densificación en una de la zonas con mayor potencial de crecimiento: Chorrillos. Esta zona tiene todas las cualidades para ser exploradas, pero mientras tengamos mayores ideas, y conjeturas respecto al futuro de esta zona, creemos que al menos en algún punto vamos a ayudar a crear una mejor ciudad y prevenir desastres urbanos. Para cual se plantea: ¿Cuál será el mejor modo de densificar y habitar la zona de Chorrillos? Jhannder Y. Aponte Huaman


Fotografía: Facebook Barrío San Carlos- Huancayo Lugar: San Carlos


02

DIAGNÓSTICO 2.1. ANÁLISIS TERRITORIAL 2.2. ANÁLISIS MACROURBANO 2.3. ANÁLISIS MICROURBANO


2.1 ANÁLISIS TERRITORIAL

S AN CA Av RL de . C OS a l S lm ol e ar ll

IA C HA

ACA CHUP

RO

C

A

RIL AR

CA ELI

B

AL RE

V CA AN

LLE CA

HU

O SHU LLC AS RI

LLE

Las rutas a tomar para llegar al Huaytapallana.

HACIA

CA

En la actualidad se conserva las áreas verdes en función a los tramos del río.

CHUPACA

O

REGIÓN JUNÍN

También se puede visualizar que la ocupación urbana es uno de los aspectos mas resaltantes dentro de nuestro contexto, pues se observa una evolución y ocupación del territorío.

A

ANTAR RIO M

PERÚ

SICAYA

FER

El ámbito territorial que comprende la ciudad de Huancayo actualmente abarca sus 18 distritos como Huancayo Metropolitano, que con el paso del tiempo se ha ido desarrollando y consolidando en lo económico, social y cultural.

B

A

Huancayo es una ciudad del centro del Perú, se situa en la Cordillera de los Andes, y se emplaza en la margen izquierda del río Mantaro, se encuentra emplazada sobre una amplia explanada formada por un cono aluvional que desciende de los Nevados de Huaytapallana, y está rodeada por una zona agrícola importante.

AY

GLOBO TERRAQUEO

HUANCAYO

SIC

CONTEXTO

SECCIONES SECCIÓN B-B

Los cerros de esta parte protegen a la ciudad de Huancayo. PROVINCIA DE HUANCAYO Fuente: Imagenes diversas.

Área: 3,558 km²

Altura: 3,249 m.s.n.m.

22

Los distritos: Chupaca, Pilcomayo, y Sicaya separados de Huancayo por el río. En los puntos rojos es donde se genera tráfico y es la convergencia. Según nuestro análisis, la población de Huancayo se mueve por 3 principales vías: Huancavelica, Calle Real y Ferrocarril. Ademas de la carretera hacia Chupaca.

SECCIÓN A-A


ANÁLISIS DE LA POBLACIÓN

CORREDORES

MUJERES

01

VIVIENDA

ANÁLISIS DEMOGRÁFICO

02

VIVIENDA URBANO-RURAL

RURAL

RURAL 1%

HOMBRES

03

04

47%

53% URBANA

99% URBANO

TIPO DE VIVIENDA EN ZONA URBANA

GRUPOS DE EDAD

65 Y MÁS AÑOS

5 520 4 546

45 A 64 AÑOS

Local no dest. para hab. humana; 177 Vivienda improvisada; 104 Vivienda en casa de vecindad; 4 959 Vivienda en quinta; 6 291

Vivienda en quinta

13 127 13 350

Departamento en edificio; 8 819

Departamento en edificio

893 861

MENORES DE 1 AÑO

Local no dest. para hab. humana

Vivienda en casa de vecindad

17 175 15 418

1 A 14 AÑOS

Vivienda en quinta

Vivienda improvisada

Vivienda improvisada

14 310 11 707

15 A 29 AÑOS

Departamento en edificio

Vivienda en casa de vecindad

Local no dest. para hab. humana

12 673 10 413

30 A 44 AÑOS

Casa independiente

Casa independiente; 95 916

Casa independiente

0

5 000 MUJERES

10 000

15 000

0

20 000

20 000

40 000

60 000

VARONES

LENGUA MATERNA

TIPO DE VIVIENDA EN ZONA RURAL

No sabe / No responde No escucha / Ni habla Lengua de señas peruanas Otra lengua extranjera 3/ Portugués Castellano Otra lengua nativa u originaria 2/ Matsigenka / Machiguenga Shawi / Chayahuita Shipibo – Konibo Ashaninka Aimara Quechua

Choza o cabaña; 10

Choza o cabaña

40 000

80 000

120 000

Casa independiente ; 1 433

0

200

400

CORREDOR 02

La dinámica económica de este corredor esta conformado por tiendas comerciales, equipamientos de educación, principales parques de la ciudad.

La dinámica económica de este corredor por una mínima cantidad de tiendas comerciales , equipamientos de educación, parques.

CORREDOR 03

Casa independiente

0

80 000 100 000 120 000

CORREDOR 01

600

800 1 000 1 200 1 400 1 600

La dinámica económica de este corredor cuenta con equipamientos de educación, parques.

CORREDOR 04 La dinámica económica de este corredor esta representada por la predominancia de tiendas comerciales en el centro de la ciudad.

23


2.2

ANÁLISIS MACRO URBANO PROBLEMÁTICAS IDENTIFICADAS

EMPLAZAMIENTO FÍSICO

INUNDACIONES La inundación por los ríos Shullcas y Florido se encuentra entre bajo y moderado, la inundación de las zonas urbanas se debe en mayor parte de fenómenos metereológicos, debido a la pendiente en la que se encuentra la ciudad.

CLIMA El sector Nor-este superíor del distrito de Huancayo se caracteriza por la alternancia de una estación seca y otra lluviosa, presentado un clima ligeramente húmedo. TEMPERATURA El sector presenta un amplio rango climático, en función de sus latitudes y la configuración morfológica de la región , con temperatura medía de 10 -12° C que descienden sensiblemente durante las noches.

RÍO.SULLCAS RÍOS ZONAS VULNERABLES INUNDACIÓN POR VÍAS

LITOLOGÍA La mayor parte del subsuelo, esta conformado por rocas de tipo sedimentarias, este tipo de estructuras son formadas por depósitos o precipitación, son proclives a contener recursos minerales y energéticos, presentan características muy variables , en cuanto a los condicionantes de capacidad portante.

MOVILIDAD URBANA Según el díagnostico la movilidad urbana es critica e insostenible , la ciudad no tiene vías exclusivas para transporte publico, el transporte informal se va incrementando y se puede visualizar también que no existen corredores destinados para las bicicletas ni peatonales.

HIDROGEOLOGÍA Presentan los principales espacios de concentración de acuíferos, entre los cuales se pueden destacar las unidades de acuíferos no confinados con permeabilidad elevada. FISIOGRAFÍA El estudio de fisiografía tiene por objetivo “reconocer y delimitar las diferentes formas de tierra, así como los rasgos generales del modelado de la zona”. Los tres principales grupos de paisajes presentes en el área de intervención son : montañas, colinas y planicies , de las cuales la ultima es la que ocupa la mayor extensión.

24

SUELOS El estudio de los suelos en la temática del emplazamiento se concentra en dos importantes aspectos, el primero referido a las cualidades agrologicas como condicionante para la determinación de zonas de expansión urbana, el segundo aspecto esta relacionado con las características de sus uso actual del medio rural.

SECTOR CON CRECIMIENTO URBANO

ORDENAMIENTO TERRITORIAL Según el díagnóstico la huella urbana está teniendo un crecimiento descontrolado, con bajos niveles de densificación.

DATA HISTÓRICA VÍAS PRINCIPALES INFLUENCIA JERÁRQUICA RÍOS

Fuente: Google Earth


SISTEMA VIAL

CHILCA

EL TAMBO

HUANCAYO

25


EQUIPAMIENTOS

ASPECTO POBLACIONAL

HUANCAYO - TAMBO - CHILCA

Parque de la Identidad Huanca

VIAS -

EQUIPAMIENTO - CENTRALIDAD

Polideportivo

VÍAS Ingresos al Macropolígono Ferrocarril - Macropolígono

POBLACIÓN (HAB)

7186

27827

5603

23827

Calle Real - Macropolígono Chupaca- Macropolígono

EQUIPAMIENTOS

Universidad Peruana los Andes

DENSIDAD BRUTA PROMEDIO (HAB/HA)

Universidad Continental Universidad Peruana los Andes Nuevo Hospital el Carmen Parque Miguel Grau Parque de la Identidad Wanka Polideportivo

ÁREA (HA)

Parque Miguel Grau

26


2.2.1

ANÁLISIS DE MACROPOLÍGONO

SECTORES

LLENOS Y VACÍOS

VÍAS

El polígono a intervenir esta conformado por 5 sectores , de los cuales se eligió el sector Ca-1 para su estudio, pues en esta zona se evidencian potencialidades de zonas residenciales por consolidarse, uso de recreación pasiva y un sector educativo que va desarrollándose para beneficio de los habitantes del lugar.

El polígono a intervenir se sitúa en el lado noreste de la provincia de Huancayo, una de sus vías principales el la Av. Calmell del solar y la Av. San Carlos que conectan vías principales hacia Palian y también

293 HA

VIAS PRINCIPALES

210 HA

Av. FERROCARRIL Av. Centenario, Av.Giraldez,Av Leandra Torres, Jr. Picchicus,Av Santivañez. Av. José Olaya. Av. Calmell del solar. Av. San Carlos Av. Palian Conexión con el distrito de Tambo Chilca

127 HA 113 HA

159 HA

0 200 600 1200

0 200 600 1200

2000

ZONIFICACIÓN

Dentro de los equipamientos que podemos encontrar en el sector Ca-1 podemos mencionar que existe un porcentaje mayor en el ámbito educativo , pero también se evidencia que carece de equipamientos comerciales.

R3-B

ZPU

ZPE

R3-A

RESIDENCIAL DENSIDAD ALTA RESIDENCIAL DENSIDAD MEDIA

R3-A

RESIDENCIAL DENSIDAD MEDIA

R3-B

RESIDENCIAL DENSIDAD MEDIA

ZPU

ZONA PRE URBANA

CI CD

ZONA DE COMERCIO DISTRITAL ZONA DE PROTECCION ECOLOGICA

AI

AREA INTANGIBLE

E

EQUIPAMIENTOS

0 200 600 1200

2000

URBANIZACIONES La Urbanización con mayor área es la de Palian pues cuenta con 95.50 ha y posteríormente la Urbanización La Merced con un área de 11.50 ha.

R3-A

ZPE

10% ZPG

R6

25%

CD

R4-B

CD

URBANIZACIONES

2% R3-A

ZONA DE COMERCIO INTENSIVO

ZPE

Se identifico que en el sector CF se encuentra el mayor porcentaje de vacíos, pues en esta zona donde existe ocupación agrícola y forestal. Y en los sectores CA-CC y parte del CA-1 podemos observar en mayor cantidad los llenos.

R4-A

R6

R-6

2000

EQUIPAMIENTOS

Se puede evidenciar que de acuerdo a las zonificación en base al PDU se tiene zonas residenciales destinadas a un R3A- R3B en su mayoría, pero contrastando a lo que se evidencia actualmente se tiene una zonas residenciales de mayor densidad que se vienen consolidando.

R4-B

En distrito de Huancayo y todos los sectores que lo conforman, se puede observar que en la parte céntrica se sitúan edificaciones de uso mixto , la cantidad de espacios vacíos es reducida, pero a partir del sector CA-1 va aumentando y en las zonas periféricas se observa aun espacios vacíos.

45% 18%

CI

0 200 600 1200

2000

0 200 600 1200

2000

0 200 600 1200

2000

27


ÁREA VERDE

PENDIENTES

El polígono cuenta con áreas intangibles, zonas forestales y áreas agrícolas. La zona forestal se encuentra ubicada en los bordes del polígono a intervenir.

En el polígono mostrado se puede apreciar en su topografía una zona moderadamente inclinada desde la parte inferíor hacia la superíor, en esta zona encontramos en su mayoría terrenos planos, pero en la zona cerca de las montañas el terreno se empieza a empinar.

5%

55%

fuertemente inclinado

FUERTEMENTE NCLINADO

OTROS USOS

20%

40%

Los paisajes que nos rodean el polígono están conformado por planicies coluviales , montañas bajas cerca a la zona de ladera y planicies aluvíales por el sector de Palian y las zonas agrícolas.

PLANICIES COLUVIALES PLANICIES ALUVIALES MONTAÑAS BAJAS

empinado EMPINADO

USO PREDOMINANTE AGRICOLA

PAISAJES

LADERAS DE COLINAS MEDIAS

70% 5%

moderadamente inclinado

MODERADAMENTE INCLINADA

USO PREDOMINANTE FORESTAL

0 200 600 1200

0 200 600 1200

2000

HUELLA HÍDRICA

0 200 600 1200 2000

DENSIDAD POBLACIONAL

Los sectores CF,CA,CA-1 Y CC, están rodeados por la cuenca del río Shullcas. También posee riachuelos que se encuentran descuidados y sin ningún tratamiento deRIO SHULLCAS conservación tanto del río como de las áreas verdes que lo rodea.

En los sectores del Ca1 – Ce aun existen zonas por consolidarse, es por ello que por una parte tenemos aun espacios libres pero en otras zonas la densificación es elevada ya que existen conjuntos habitacionales ,residenciales y condominios.

2000

RIESGOS Y VULNERABILIDAD Se identifico que en el sector Ce Y Ca existe mayor riesgo a peligro por deslizamiento de tierras por estar cercanos a la zonas con pendientes. Y también en la parte de la ribera del río Shullcas puede causar inundación en temporada de lluvías fuertes. HUAYCOS Y LLOCLLLAS INUNDACIONES

río Shullcas

DESLIZAMIENTO DE TIERRA

01-10 hab./ha

CONTAMINACION DE RESIDUOS SÓLIDOS

11-50 hab./ha

CONTAMINACION POR AGUAS SERVIDAS

51-250 hab./ha 25-500 hab./ha

PUNTO CRITICO DE ALTA CPONTAMINACION VULNERABILIDAD DE INUNDACIONES VIENTOS FUERTES

0 200 600 1200

28

2000

0 200 600 1200

2000

0 200 600 1200

2000


2.3 ANÁLISIS MICROURBANO 2.3.1.

POBLACIÓN Y DENSIDAD ANÁLISIS POR SECTOR

DENSIDAD SUB-SECTOR A

4 528 HAB. ÁREA: 905 585.855 M2 EQUIPAMIENTOS MÍNIMOS NECESARIOS: - EDUCACIÓN: INICIAL - SALUD: PUESTO DE SALUD TIPO II - RECREACIÓN: PARQUES LOCALES Y VECINALES. - SEGURIDAD: COMISARIAS

B

A

SUB-SECTOR B

7 560 HAB.

C C

Pendientes muy pronunciadas

B

Industrias Químicas Inflamables

ÁREA: 1 512 094.751 EQUIPAMIENTOS MÍNIMOS NECESARIOS: - EDUCACIÓN: PRIMARIA - SALUD: PUESTO DE SALUD TIPO II - RECREACIÓN: PARQUES LOCALES Y VECINALES. - ADMINISTRATIVO: JUZGADO DE PAZ - SEGURIDAD: COMISARIAS LEYENDA AV. MÁRTIRES DEL PERIODISMO PROPUESTA DE RED DE CICLOVIA

A

LIMITE DEL SECTOR

29


ANÁLISIS DE HABILITACIONES

CORTES CORTE A-A

SUB-SECTOR A B

A

VIVIENDA

C C

CORTE B-B

SUB-SECTOR B B

A EQUIPAMIENTO

CORTE C-C

30

HABILITACIONES POR LOTIZACIÓN

HABILITACIONES POR LOTE ÚNICO


2.3.2. EQUIPAMIENTO REGISTRO FOTOGRÁFICO DE LOS EQUIPAMIENTOS RECREACIÓN

SALUD

CAMPOSANTO

ESTABLECIMIENTOS PREEXISTENTES -Parque de la Identidad -Parque Miguel Grau -Hospital el Carmen -Camposanto Ecológico Esperanza Eterna

EDUCACIÓN

-Universidad Peruana los Andes -Universidad Continental -Colegio Saco Oliveros -Colegio Cristiano El Camino

-Colegio Dayton Science -Colegio New Man -Colegio Union -Instituto Tecnológico Interamericano 31


Polígono A

LEYENDA DE EQUIPAMIENTO:

El conflicto entre una ciudad para los vehículos y una ciudad para la gente se hace claro en este polígono donde las urbanizaciones las Florestas, Las colinas de San Antonio se encuentra la mayor vehículos que personas que usen el espacio público.

EQUIPAMIENTOS EDUCATIVOS

-Educación Inicial -Educación Primaria -Educación Secundaria

EQUIPAMIENTOS DE SALUD -Centro de Salud -Puesto de Salud

EQUIPAMIENTOS RELIGIOSOS EQUIPAMIENTOS COMERCIAL

Polígono B

El sector de San Carlos presenta una topografía regularmente plana, con pendiente cerca al río Florido. Siendo el sector de Torre Torre de riesgo muy alto debido a las precipitaciones esta zona puede presentar inundaciones y deslizamiento de tierra .

-Mercado Modelo -Real Plaza -Comercio de Plaza Vea -Open Plaza -Comercio de Tottus

EQUIPAMIENTOS RECREACIÓN PASIVO -Parques locales

EQUIPAMIENTOS RECREACIÓN ACTIVA -Equipamiento Locales -Campos Deportivos -Área verde

Polígono C

EQUIPAMIENTOS DEPORTIVO

La huella urbanizada permite un adecuado equilibrío entre lo público y privado , de la relación entre zonas edificadas y zonas vacías. La trama urbana que presenta el distrito de San Carlos es de organización lineal, con tendencia a espacios públicos en zonas de mayor interés.

Cementeríos

LEYENDA DE VÍAS:

6

VIAS COLECTORAS:

Av. San Carlos Av. Jose Olaya Av. Palián Av. Calmell de Solar VIAS EXPRESA:

Av. Giraldez - Jr. Picchus Av. Leandra - Av. Centenarío Av. Ferrocarril

32

VÍAS COLECTORAS:

AV. SAN CARLOS

VÍAS EXPRESA: AV. CALMELL DE SOLAR

JR. LOS SAUCES

AV. LEANDRA TORRES


2.3.3. ANÁLISIS SECTOR Ca1-Ce RESIDENCIALES- CONDOMINIOS

ÁREAS VERDES

LLENOS Y VACÍOS 80%

ESPACIO PUBLICO PARQUES

20% AREA RECREATIVA PRIVADA

Aún en los sectores Ca-1 y Ce existen espacios vacíos, pero en su mayoría ya se encuentran urbanizados y en proceso de consolidación .

0 200 600 1200

2000

RIESGOS Y VULNERABILIDAD

CONJUNTOS HABITACIONAL LA BREÑA CONJUNTOS HABITACIONALES

CONDOMINIOS

RESIDENCIALES

0 200 600 1200

3

2

1

CONDOMINIO BELLAVISTA

RESIDENCIAL LOMAS DE SAN ANTONIO

3%

15 %

82%

0 200 600 1200

2000

En la Urbanización la Merced se encuentra la mayor cantidad de residenciales , pues una zona que se ha ido consolidando además de que posee un contexto aun por consolidarse por lo que se evidencia la existencia de proyectos inmobiliaríos en proceso de construcción.

2000

Las zonas de laderas y las que se ubican cerca del río Shullcas son los sectores más vulnerables ante peligro de desastres naturales, desborde de río, inundaciones o deslizamientos .

0 200 600 1200

2000

33


Fotografía: Laurente Talavera Erick Fernando Lugar: Chorrillos- Huancayo


03

PROPUESTAS Plan Maestro 3.1. VIVIENDO AL BORDE 3.2. ECOBARRIOS 3.3. NUEVA CENTRALIDAD


VIVIENDO AL BORDE

MATOS BRAVO JULIO POMPILIO

36

-Red de áreas verdes integradoras que otorguen un ambiente más amigable al usuarío. -Según Jan Gehl , disminuye la sensación de inseguridad mientras más personas habitan el espacio público. -Fomentar el comercio mediante la creación de mercados. -Creación de guarderías y equipamientos culturales para el avance y el progreso de la población.

9400.00 m2 445.00 m2

EDUCACIÓN GUARDERIA - INICIAL

1950.00 m2

- D e n s i f i c a n d o ordenadamente y estratégicamente. -Cumplimiento de aportes de equipamientos de acuerdo al RNE.

VIVIENDA

RECREACIÓN PARQUES

530.00 m2

-Red de ciclovías para impulsar e l micro-transporte. -Proponer calles peatonales

PROGRAMA URBANO

SALUD POSTA MEDICA

530.00 m2

INTEGRACIÓN

APONTE HUAMAN JHANNDER YOJIRU

EQUIPAMIENTO

LAURENTE TALAVERA ERICK FERNANDO

DENSIDAD

CONECTIVIDAD

ESTRATEGIAS URBANAS

MERCADO

355.00 m2

3.1

CULTURA


VIVIENDO AL BORDE Siendo nuestra posición al borde de la ciudad, donde todo termina, pero nosotros que creemos que podemos darle un sentido donde todo comienza, con un enfoque de darle a la ciudad lo que en un futuro lo va

a pedir a gritos, más vivienda, pero con mirada hacia la humanización de estos lugares, con equipamientos necesaríos para asegurar calidad de vida.

2025

Población Estimada 562 Habitantes

2030

Población Estimada 612 Habitantes

2040

Población Estimada 724 Habitantes

10 años

5 años

4255.00 m2

PISTAS - VEREDAS

265.00 m2

RELACIÓN POR FAMILIAS CON MAYOR PORCENTAJE:

SEGURIDAD CASETAS

TIPO I 2 INTEGRANTES

35%

PROGRAMA ARQUITECTÓNICO -VIVIENDA

TIPO II 4 INTEGRANTES

39%

TIPO III 6 INTEGRANTES

26%

TIPOLOGÍAS DE VIVIENDA

TIPO-III 25%

TIPO-I 35%

TIPO-II 39%

TIPO - I: TIPO - II: TIPO - III:

252 Hab. 126 Unid. 282 Hab. 71 Unid. 190 Hab. 32 Unid.

CRECIMIENTO POBLACIONAL PROYECTADO

TIPO III: 6 HABITANTES

148.2 m2

TIPO II: 4 HABITANTES

120.60 m2

TIPO I: 2 HABITANTES

89.6 m2

DENSIDAD NETA: 550 Hab/Ha POBLACIÓN NETA: 517 Habitantes FORMULA: Pt = P0 (1 + r)t - Pt: Población final - P0: Población inicial - r: Tasa de crecimiento (1.7) - t: Tiempo (años)

37


MÁSTER PLAN

MÁSTER PLAN A NIVEL URBANO

ESTACIONAMIENTO

U. CONTINENTAL

VIVIENDAS ESTACIONAMIENTO DE BICICLETAS

CULTURA VIVIENDAS

MERCADO ACC PEA ESO TON AL

A

A´ EDUCACIÓN

VIVIENDAS

PARQUE GRAU

SE TRATA QUE LA PROPUESTA SE UNA CON LA RED DE HITOS URBANOS DEL SECTOR. A TRAVÉS DEL CIRCUITO DE CICLOVIAS.

SALUD ESTACIONAMIENTO

PARQUE IDENTIDAD

LEYENDA: Ciclovía circuito Ciclovía secundaria

38

Paradero de bicicletas

O ACCES AR L U VEHIC


DE BICICLETAS

4. VIAS Y ACCESOS ACCESO A LAS VIAS ACCESO POR BICICLETA ACCESO AL ESTACIONAMIENTO

CAPAS Se traza una curva para que los vehículos puedan recorrer y no puedan acelerar.

5. IMPLANTACIÓN DE ESTACIONAMIENTOS SUBTERRÁNEOS

Aunque existe estacionamientos al aire libre, sin embargo para la mayoría de usuarios, se propone un estacionamiento subterráneo.

1.EJE ARTICULADOR ESTACIONAMIENTO EN SUBTERRÁNEO

2. CREACIÓN DE ZONAS INTEGRADORAS

VIA DE 10 km/hr

3. IMPLANTACION DE PISTAS Y CICLOVÍA PISTA DE 10km/hr CICLOVÍA

ESTACIONAMIENTO EN SUBTERRÁNEO ESTACIONAMIENTO EN SUBTERRÁNEO

Puntos de reunión donde los usuarios se puedan recrear.

6. ÁREAS VERDES PLANTEADAS

7. IMPLANTACIONES DE BLOQUES RESIDENCIALES

Logrando así una pista en la que la velocidad máxima sea de 10 km/ hr. Y también una ciclovía para los ciclistas.

Área verde que pueda satisfacer el deleite visual y de esparcimiento.

Viviendas en 3 tipologías, de los cuales son de 2 habitantes, 4 habitantes y 6 habitantes.

ALTA

R AL CERR O

VIST A HAC I CER A RO ESTACIONAMIENTO DE BICICLETAS

4. VIAS Y ACCESOS ACCESO A LAS VIAS

8. IMPLANTACIONES DE EQUIPAMIENTOS

Viendo por conveniente los accesos en las flechas indicadas, para que el usuario camine.

Los equipamientos de la habilitación, marcadamente separada de las viviendas, para que pueda provocar el ejercicio físico en los usuarios.

ACCESO POR BICICLETA ACCESO AL ESTACIONAMIENTO

SALUD

EDUCACIÓN

MERCADO

CULTURA

5. IMPLANTACIÓN DE ESTACIONAMIENTOS SUBTERRÁNEOS

ESTACIONAMIENTO EN SUBTERRÁNEO

ESTACIONAMIENTO EN SUBTERRÁNEO ESTACIONAMIENTO EN SUBTERRÁNEO

6. ÁREAS VERDES

39


3.2

NUEVA CENTRALIDAD

FLORES CCENTE ERIKA YANET

“ La ciudad de 15 minutos, es una posibilidad de crear una nueva dinámica de barríos ” CARLOS MORENO

ENFOQUE

El modelo de ciudad que se quiere lograr en los sectores Ca-1 y Ce es de una ciudad sostenible, considerando, una densidad razonable, distancias óptimas para ser recorridas a pie o a caminata, equipamientos que abastezcan el lugar, preservación de los recursos naturales y el mantenimiento del cordón ecológico del lugar. A esto considerar también la calidad de espacios públicos y potencialidades turísticas como es Torre Torre, que es un entorno natural que se quiere integrar a la ciudad, pues es parte de ella y no se ha tenido en cuenta en su planificación.

CENTRO COMERCIAL BIBLIOTECA COMERCIO VECINAL CENTRO CULTURAL CENTRO CÍVICO - MUNICIPAL RESTAURANT - CAFÉ

CENTRO COMERCIAL

CALLES ACTIVAS Y CAMINABLES

RESTAURANT - CAFÉ PARQUE FORESTAL

REVALORAR EL RÍO Y EL PAISAJE

ZONA DE DE EXPANSIÓN ZONA EXPANSIÓN TERRITORIAL TERRITORIAL

EQUIPAMIENTOS TORRE TORRE

COMISARIA

MOVILIDAD URBANA GAMBOA GASPAR KATHERINE ESTEFANI

ESTACIÓN DE BOMBEROS

CORDÓN ECOLÓGICO

CREMATORIO - VELATORIO

DENSIFICACIÓN EN ALTURA

COMISARIA MALECÓN

PROGRAMA URBANO MALECÓN Recuperación del río Shullcas a través del paisaje.

RAMOS YANGALI CYNTHIA LIZ

40

CENTRO DE SALUD

CICLOVÍAS Red de movilidad sostenible.

6

PARQUE FORESTAL Reforestar y cuidar.

ESPACIOS CAMINABLES Puntos de encuentro.


EQUIPAMIENTOS

ESTRATEGIAS PROYECTUALES

EQUIPAMIENTOS EQUIPAMIENTOS

Estos equipamientos ayudarán al sector equipamientos ayudaran al desarrollo del a Estos un desarrollo económico, social y sector tanto económico, social. cultural

La respuesta que queremos lograr viene de la mano del concepto de ciudad de 15 minutos que, como efecto significativo, propicia una disminución de los desplazamientos forzados que se producen en las ciudades hacia los lugares y servicios más frecuentes y a los que podemos acceder recorriendo una corta distancia a pie o en bicicleta. Se busca también : “ Reequilibrar nuestras ciudades para que se produzcan menos desplazamientos, los ciudadanos incrementen su calidad de vida y se respete al medio ambiente.”

BORDES

BIBLIOTECA

TEATRO

COMISARIA

CENTRO CULTURAL

CENTRO DE SALUD

PARQUE FORESTAL

REVALORAR EL RÍO Y EL PAISAJE

BOSQUE FORESTAL

Huella Hídrica ACTUARÁ COMO UN COLCHON QUE FILTRARÁ EL AGUA DE LLUVIA

CONTROL DE CAÍDA DE ROCAS

EVITARÁ LA OCUPACIÓN DE VIIVENDAS

REFORESTAR

MALECÓN TURÍSTICO

PRESERVAR EL RÍO

INTEGRAR LA NATURALEZA

VÍAS VÍA PRINCIPAL: mayor afluencia de vehículos VÍA COLECTORA: mayor afluencia de vehículos Anillo Vial VÍA PEATONAL: Caminable para los habitantes

MOVILIDAD URBANA

MEJORAMIENTO DE LA MOVILIDAD PEATONAL

EDUCACIÓN Y CULTURA VIAL

PROGRAMA ARQUITECTÓNICO

FOMENTO DE LA MOVILIDAD NO MOTORIZADA

VIVIENDA RESIDENCIAL DE USO MIXTO VIVIENDA RESIDENCIAL DE USO MIXTO

TIPO DE CICLOVÍAS

ZONA RESIDENCIAL

CALLES ACTIVAS Y CAMINABLES

ZONA SOCIAL

ZONA COMERCIAL

CICLOVÍAS FUNCIONALES

CAMINOS PEATONALIZADOS

ZONA CULTURAL

Z.SERV. COMPLEMENTARIO S

Z.SERV. GENERALES

ESTACIONAMIENTO

VIVIENDA TIPO 1

GIMNASIO

TIENDA TIPO 1

OFICINA TIPO 1

BIBLIOTECA INTERACTIVA

CUARTO ELECTROGENO

GUARDIANIA

AUTOMOVILES

VIVIENDA TIPO 2

SUM

TIENDA TIPO 2

OFICINA TIPO 2

GUARDERIA

CUARTO DE LIMPIEZA

DEPOSITO GENERAL

BICICLETAS

VIVIENDA TIPO 3

AREA DE PARRILLAS

MINIMARKET

SALA DE

CICLOVÍAS RECREATIVAS

ZONA DE OFICINAS

VIVIENDA TIPO 4

JUEGOS

CAFETERIAS

CUARTO DE BASURA

TANQUE CISTERNA

RESTAURANTES

CICLOVÍA FUNCIONAL CICLOVÍA RECREATIVA ANILLO CICLOVÍAL ESTACIONAMIENTO para bicicletas

41


Fotografía: Aponte Human Jhannder Yojiru Lugar: Chorrillos-Huancayo


04

REFLEXIONES


4

REFLEXIONES ALCANCES Después del diagnóstico realizado en los sectores Ac-1 y Ce, se observaron diversas problemáticas en el ámbito de vivienda, movilidad, equipamiento, áreas verdes, etc. Teniendo en cuenta estos aspéctos, se describirá las problemáticas encontradas y se planteará una posible solución enfococándonos en el modelo de ciudad sostenible que se quiere lograr. ACTUALMENTE SE TIENE : Movilidad prinpalmente enfocada en transporte motorizado, ya que existe predominancia de carros ya se a particulares o transporte público. Siendo nulo el interés a motivar la movilidad sostenible

MOVILIDAD El sistema víal en los sectores Ac-1 y Ce tiene deficiencias, pues algunos tramos están en proceso de consolidación además de que no existe una vía especial para el uso de bicicletas dando mayor importancia al transporte motorizado . FALTA DE CONEXIÓN DE CIRCUÍTOS TURÍSTICOS

EQUIPAMIENTO De acuerdo al análisis de la realización entre densidad y equipamientos, se llega a la conclusión que existe un problema acerca de la carencia de equipamientos ya sea comerciales, culturales, de recreación pasiva y activa ,seguridad, etc que puebla abastecer a la población del sector.

Dentro del sector Ac-1 y Ce tenemos dos principales sitios turísticos, uno natural como es Torre Torre y el Parque de la Identidad Huanca, estos puntos actualmente no cuentan con ninguna conexión, pero que a través de las ciclovías turísticas se quiere dar valor a estos potenciales ubicados en el sector a intervenir.

Carencia de equipamientos en salud, seguridad, mercado y cultura. Desaparición del área forestal intangible . Recurso hídrico descuidado y sin tratamiento paisajístico . Incremento de residencias en alta densidad. Crecimiento de asentamientos de viviendas en la zona forestal y laderas. SE QUIERE LOGRAR UN MODELO DE CIUDAD DE:

CIUDADES CON MENOS VEHÍCULOS Reduce el tráfico motorizado privado Fácil acceso al transporte público y privado

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Fuente: Pirámide de modos. Manual de Criterios de Diseño de Infraestructura Ciclo-inclusiva y Guía de Circulación del Ciclista.2017

Los equipamientos que hacen falta para tener un barrío o una ciudad sostenible se planteará de acuerdo a las consideraciones a tener que estos sean de fácil acceso y que brinden un mejor acceso de servicios básicos a la población de lugar.


VIVIENDA La densificación de viviendas actualmente se viene incrementando en los sectores Ac-1 y Ce, pues actualmente se observa un crecimiento vertical en las edificaciones que se viene realizando.

ÁREA VERDE EXPANSIÓN URBANA SOBRE LAS ÁREAS DE VALOR ECOLÓGICO El fenómeno de urbanización, algunos patrones de asentamiento con diferentes grados de consolidación, modelos de usos y ocupación en las zonas de ladera, no han atendido las consideraciones establecidas en normativa ni planificación. La expansión urbana podría llegar hasta la zona de protección ecológica, con ello se tendría una pérdida de áreas verdes, debido a la expansión urbana no planificada.

LAS CONSTRUCCIONES NO RESPETAN EL TIPO DE DENSIDAD AL QUE PERTENECEN. Dentro del sector se puede observar de 4 tipos :

Las edificaciones que podemos observar en el sector a intervenir se realizaron sin tener en cuenta los parámetros de vivienda , ya que no cumplieron con los niveles establecidos de acuerdo con el PDU. Por lo que, actualmente vemos un crecimiento vertical de edificaciones en, condominio, residenciales y conjuntos habitaciones . Para lo cual , observando esta problemática se deberia considerar los parámetros urbanísticos de acuerdo al contexto establecido en en el sector , pues debido al crecimiento en altura de las edificaciones , hoy se tiene tipologías de vivienda concentradas en niveles que son prácticas para familias que buscan donde vivir. Otro aspecto a considerar en una tipología de vivienda son las características de una vivienda Post-covid. VIVIENDA

POST

COVID

En la actualidad debido a la crisis sanitaria que venimos atravesando tenemos un visión más amplia de las necesidades que pueda tener una vivienda , pues debido al confinamiento se pudo realizar actividades de descanso, alimentación, trabajo, ocio y reunirse, ya sea en un departamento o casa . Muchas veces estas actividades se tuvo que realizar en espacios que no eran los eficientes para un adecuado habitar de la persona . Pues para tener una VIVIENDA IDEAL se requería de espacios amplios , ventilados ,con espacios de área verde, donde se puedan realizar actividades libremente y que estas también sean recreativas.

“La Organización Mundíal de la Salud recomienda un mínimo de 9 metros cuadrados de espacio verde per cápita y que todos los residentes vivan a 15 minutos a pie del espacio verde” (ONU Hábitat, 2015, pág. 5)

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Fotografía: Anibal Jhonatan Huali Ochoa Lugar: Parque los Pinos


CAPíTULO II - EL TAMBO 1.PROBLEMÁTICA 2. DÍAGNÓSTICO 3. PROPUESTAS DE MÁSTER PLAN 4.REFLEXIONES


Fotografía: Anibal Jhonatan Huali Ochoa Lugar: Catarata Layampampa


01

PROBLEMÁTICA El crecimiento urbano ha ido en ascendencia a lo largo de los anos, debido a que la Provincia de Huancayo, es una ciudad con muchas oportunidades entre educativos, comerciales, de trabajo; entre otros. Por lo que se ha ido registrando procesos de migraciones y asentamientos, causando la expansion urbana en diversas direcciones del territorío. De esta manera, se debe pensar en cómo debe ir desarrollándose la ciudad teniendo en cuenta la preservaci6n de áreas verdes en el territorío?.

Pérdidas de áreas de cultivo

Expansión urbana desordenada

Insuficiencia de servicios debido a densificación

Aumento de movilidad para conexión de centros poblados


Fotografía: Cárdenas Quispe Antony Leonard Lugar: Cerro Achkamarca


02

DIAGNÓSTICO 2.1. ANÁLISIS TERRITORIAL 2.2. DATA HISTÓRICA 2.3. ANÁLISIS MACROURBANO 2.4. ANÁLISIS MICROURBANO 2.5. CENTROS POBLADOS


2.1

ANÁLISIS TERRITORIAL

UBICACIÓN MAPA DEL PERÚ

MAPA DEL JUNÍN

MAPA DEL HUANCAYO

52


ANÁLISIS PROVINCIAL A nivel provincial existe una relación de Concepción a Huancayo y de Chupaca a Huancayo.

GRADO DE INFLUENCIA Y JERARQUÍA Huancayo

ANÁLISIS DISTRITAL

ANÁLISIS SECTORIAL

A nivel distrital existe una mayor confluencia en el distrito de Huancayo.

El sector N está consolidado mientras que el sector E esta en proceso de consolidación.

GRADO DE INFLUENCIA Y JERARQUÍA

Concepción

Huancayo El Tambo

Chupaca

Relación Provincial

Chilca

Huancán Pilcomayo San Agustín de Cajas

LEYENDA Sector N

Sector Nd

Sector E

Sub sectores

Sector Nh

Centros Poblados

Sector Ng

53


2.2

ANÁLISIS TERRITORIAL

EVOLUCIÓN DEL CRECIMIENTO URBANO

1969 La masa urbana más consolidada de la provincia del Tambo radica en la parte central del territorio, esto se debe a la presencia de vías principales. Como la vía ferroviaria de Ferrocarril y la Av. Real.

54

2000

2005

Se observa que la masa urbana tiende a crecer hacia el Noreste de la ciudad.

Se empieza a ver un ligero incremento de la masa urbana por el Norte, es decir el anexo de Hualahoyo, Cochas y Cullpa.


2010 Tras la presencia de la calle del Circuito Turístico del Huaytapallana, la población empieza a consolidar un poco mas esa zona.

2016

2020

Por la parte Norte, se observa un mayor crecimiento del Anexo de Hualahoyo, Cochas, Cullpa. Así mismo se observa la habilitación de la Urbanización “Los Eucaliptos”. Por la parte Sur, también la masa urbana se consolida más.

La masa urbana, tiende a un crecimiento hacia el Noreste del territorio, en los siguientes años posiblemente al expandirse los centros poblados, llegarán a conurbarse, logrando una masa urbana más compacta con la pérdida total de áreas agrícolas bordeando completamente el Cerro del Mirador de Aschkamarka.

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2.3

ANÁLISIS MACROURBANO

ÁREA DE ESTUDIO

SECCIÓN A-A’

56

ANÁLISIS GEOGRÁFICO

ANÁLISIS ECOLÓGICO

ANÁLISIS HIDROLÓGICO


ZONIFICACIÓN

RELACIÓN DE LLENOS Y VACÍOS

ANÁLISIS DE EXPANSIÓN

Vacio :28% Lleno :72% Agricultura

SECCIÓN B-B’ Los equipamientos con respecto a los centros poblados de Paccha, Cochas Chico-Grande, Cullpa y Asa no son suficiente para satisfacer las necesidades de la población, pues se require una necesidad de movilización de grandes distancias. Además tambien se observa que hay manchas de la habilitaciones residenciales en zonas que eran de uso argrícolas. Tambien se tiene que tomar en cuenta la capacidad del ofrecimiento de servicios básicos de salud y educación de los equipamientos, pues se la distancia hace que limita su accesibilidad.

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2.4

ANÁLISIS MICROURBANO

CRECIMIENTO URBANO Proyección Población a Futuro POBLACIÓN 2025: 181250 Hab.

POBLACIÓN 2035: 203870 Hab.

El aumento de la densidad poblacional para los años siguientes: - Radica principalmente en la parte central de los centros poblados. - El sector Nd presenta una densificación más alta por la actividad.

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POBLACIÓN 2050: 243454 Hab.


2.5

EQUIPAMIENTO Y MOVILIDAD

EQUIPAMIENTO URBANO Los equipamientos con los que cuentan los centros poblados de Paccha, Cochas Chico-Grande, Cullpa y Asa, no son suficientes para satisfacer las necesidades de la población, por ello existe la necesidad de movilización de grandes distancias. Además también se observa que hay manchas de la habilitaciones residenciales en zonas que eran de uso agrícola.

Influencia De Instituciones Educativas Instituciones Educativas Bosque De Eucalipto Recreación Activa-Pasiva Influencia De Centros Comerciales

Centro Comercial

MOVILIDAD URBANA Las vias arteriales, (1)Circunvalación, (2)Universitaria, las vías colestoras, (3) Esperanza, (5)Progreso, (6)Mariategui y la vía específica (8)Circunvalación, Prolong. Trujillo, son las vías principales de interconexión entre distintos sectores, centros poblados en el distrito de El Tambo, además debido a su influencia y a los equipamientos urbanos, se ha comenzado a desarrollar el comercio y crecimiento urbano en dirección noeste.

Influencia De Centros De Salud

Vía principal -Av. Ferrocarril Vía secundaria

Centros De Salud

Ocupación de Viviendas

Otros Usos

Comerio vecinal

Habiltaciones De Inmoviliarias

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ANÁLISIS DE VULNERABILIDAD

ANÁLISIS DE RIESGO

VULNERABLE A HUAYCOS VULNERABLE A INUNDACIONES VIENTOS FUERTES RIESGO MEDIO Está conformado por el espacio central remanente, entre El Tambo y Huancayo incluyendo los asentamientos y urbanizaciones en proceso de consolidación, presenta condiciones menos severas de inundaciones. La capacidad portante promedio comprende entre 2.00 - 4.00 kg/cm2 RIESGO BAJO Áreas con niveles topográficos relativamente altos, poca probabilidad de inundaciones y erosión fluvial por desborde de los canales del sistema de riego y ríos. El tipo de suelo en este sector es GP, GP-GM, es una mezcla de gravas compactas con cuarzos, y con porcentaje muy bajo de limos. La capacidad portante promedio en esta zona supera los 4.00 kg/cm2.kg/cm².

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RIESGO MEDIO RIESGO ALTO La respuesta del terreno puede verse incrementada en función de diversos factores que pueden producir una amplificación de los parámetros sísmicos en el mismo. Entre estos factores destacan el factor litológico y el factor topográfico. Está demostrado que tanto el tipo de suelo o roca, como las pendientes y las alturas de los desniveles, tienen un papel determinante en la amplificación de las ondas sísmicas. La zonación sísmica del Tambo se realiza en función de dichos factores, que pueden incrementar, en mayor o menor medida, la aceleración sísmica básica.


CENTROS POBLADOS

RELACIÓN DEL CERRO ACHKAMARCA CON ANEXOS El cerro Achkamarca se conecta con ocho anexos por la parte baja los cuales son Cochas Chico- Grande, Cullpa Alta, Cullpa Baja, Aza, Saños Chaupi, Chucruz, Hualahoyo y Paccha.

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Fotografía: Cárdenas Quispe Antony Leonard Lugar: Cerro Achkamarca


03

PROPUESTAS Plan Maestro 3.1. ECO-CITY 3.2. EL TAMBO HACIA UNA NUEVA VISIÓN 3.3. RECULTIVANDO LA CIUDAD 3.4. CONSERVACIÓN DE ÁREAS AGRÍCOLAS


3.1

PROYECTO ECO - CITY PROPUESTA DE MASTER PLAN

EJES ESTRATÉGICOS

La propuesta de habilitación urbana comprende un área total de 152 hec., lo cual se dividió en un 30% de área de uso privado y un 70% de área de uso público.

CERRO ISLA ECOLÓGICO

De las 45.6 Hect. de área de uso privado se destinó un 60% y un 40% para un R5 y R6 respectivamente. PALOMINI MEZA YANELYN

CANO VENTOCILLA LISZET

PROPUESTA DE MASTER PLAN Bordeado por una ciclovía y un canal en la parte del borde del cerro Ashkamarca, limitado por una arborización.

FERNÁNDEZ ELÍAS LIZBETH

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Generar equipamientos según las necesidades: -Primarias: Educación, salud -Secundarias: Confort, seguridad. -Terciarias: Recreación

DENSIDAD EN ALTURA

RECURSO HÍDRICO


PROGRAMA URBANO CORREDOR ECOLÓGICO Como eje ordenador de la propuesta de halitación Urbana y propuesta de óvalos

CORTE LONGITUDINAL Vista general de la propuesta sobre la alameda central; la cual se convierte en un eje ecológico, permitiendo a su vez la interacción social y ambiental entre los habitantes del sector.

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PLAN ESTRATÉGICO La propuesta busca reducir el crecimiento urbano desordenado, generando la conservación de áreas verdes y crear nuevos equipamientos que respondan a la población actual y a la proyectada. Dentro de la idea de la densificación se proponen torres de viviendas acompañadas de comercio y servicios, con el fin de proponer una dinámica de comercio en los primeros pisos.

LOTIZACIÓN

CAPAS URBANAS

SUPERFICIE DE ÁREAS

ZONIFICACIÓN VIVIENDAS R5 -R6

EQUIPAMIENTOS

1. EDUCACIÓN 2. CENTRO DE SALUD 3. CENTRO COMERCIAL 4. CITE - AGRO 5. IGLESIA 6. PARQUE LINEAL 7. ZONA RECREATIVA 8. SEGURIDAD 9. CENTRO CULTURAL

ÁREA CENTRAL BORDE DE CERRO

PROPUESTA DE ESPACIOS AGUA -CANAL DE RIEGO EXTERNO -CANAL DE RIEGO CENTRAL

PARQUES RESIDENCIALES

VÍAS -VÍAS PEATONALES -VÍAS VEHICULARES -CICLOVÍAS

PLANTEAMIENTO GENERAL

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CONSTRUIDA Y DE ÁREA VERDE

ÁREAS VERDES

Se contará con un total de 527 lotes de 450 m2.

El área total para parques es de 6.84 Ha. siendo cada parque de 1 Ha.

ÁREAS RESIDENCIALES

PROPUESTAS EN TERRENO ELEGIDO


PROPUESTA DE ZONAS ZONA TURÍSTICA Vía malecón turístico con espacios peatonales y ZONA DE EQUIPAMIENTOS Integrado a la alameda principal con espacios de socialización.

NODOS PROYECTUALES La composición del proyecto busca relacionar estos nodos, cuyas características comparten intereses diferentes pero que son complementarios entre sí, para lograr el tema de una ciudad sostenible.

ZONA NATURAL Espacios con áreas agrícolas como espacio público y canales de agua

NODO DE PRESERVACIÓN DEL CERRO ASCHKAMARKA Este espacio es de gran importancia para los habitantes de la zona, ya que contiene un gran valor turístico (el mirador de la cruz), económico ( por sus tierras de sembrío) , ecológico (por el área verde existente).

ZONA DE RESIDENCIAS Viviendas de 5 a 6 pisos

NODO DE CONEXIÓN Con un eje ambiental, el río Quebrada Onda, río Shullcas y los Centros poblados del distrito de El Tambo aledaños al cerro Aschkamarca . NODO DE LA INSERCIÓN EDUCATIVA Y CULTURAL Los centros poblados de Aza y Hualayo están en crecimiento poblacional, sin embargo las dotaciones de equipamientos presenta un déficit , cuenta con pocos centros educativos.

NODO DE INSERCIÓN LABORAL Y SOCIAL Corresponde a un proyecto con interés en el fortalecimiento de la economía, en este caso en el proyecto se busca establecer el comercio en un lugar. 73


3.2

EL TAMBO UNA NUEVA VISIÓN

AUTORES

MACROPOLÍGONO

MICROPOLÍGONO

PARQUES

TIENDAS COMERCIO

COLEGIOS CARDENAS QUISPE ANTONY LEONARDO

CENTROS DE SALUD

Instituciones educativas

AGRICULTURA INTENSIVA SILVICULTURA

VIVIENDAS QUINTANA RAFAEL DERLIS KLISMAN

Residencial de densidad baja (R1-2)

COMPOSTAJE RECICLAJE

CIRCUÍTO TURÍSTICO ARTESANAL

SALVADOR GAMIÓN ROCÍO ELSA

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Zona de comercio Especializado Residencial de densidad media (R3) zona de recreación activa- pasiva Residencial de densidad baja (R1-2) Posta de salud tipo II Institución educativa secundaria Punto de conexión hacia el cerro Achkamrca


ESTRATEGIAS CIRCUITO TURÍSTICO

¿ POR QUÉ?

SILVICULTURA INTENSIVA

¿COMO LOGRAR?

Zona de comercio Especializado Recorrido automovilístico Caminata Turística

EQUIPAMIENTOS

Parques

Posta de salud

Circuíto turístico

Colegios

Tiendas comercio

Influencia de equipamientos en CP

¿ POR QUÉ?

MOVILIDAD URBANA

Se quiere revalorizar e impulsar las potencialidades del paisaje y área verde y los recursos que posee el cerro ashkamarca ,que ayude a preservar o conservar el área verde y agrícola frente al crecimiento de la ciudad.

Se quiere impulsar y aprovechar al máximo los recursos turísticos que posee dicho sector y genera un mayor desarrrollo económico de los centros poblados aledaños.

Mediante un plan integral dinámico donde se empleara el turísmo automovilístico(centros poblados) ,con bicicleta caminata turistica guiada(cerro ashkamarca), generando puntos de inicio y fin por cada actividad que quiera realizar el turista local o extranjero.

¿ POR QUÉ?

Se da para un desarrrollo dinámico de la ciudad y para aprovechar la mayor cantidad de equipamientos y recurso que posee dicho emplazamiento siendo el cerro ashkamarca el impulsor de este sector.

¿COMO LOGRAR?

¿COMO LOGRAR? Se empleara la silvicutura de manera intensiva con la siembra de especies nativas como el queñual ,pino,muña y demás todo esto en la parte baja e intermedia del cerro y la parte alta el sembrío productivo para el desarrollo agrícola con el adecuado uso de sus recursos.

Silvicultura Producción agrícola Compostaje y reciclaje

¿ POR QUÉ?

Vía Regional Vía arterial Vía colectora

Se seguirá la trama urbana implementando las vías de una manera coherente conectando la mayor cantidad equipamientos para convertirlos centros dinámicos así mismo existirá puntos de encuentro turístico hacia el cerro .

Camino turístico

MANEJO DE RESIDUOS SÓLIDOS

¿ POR QUÉ?

CENTRALIDAD CRECIMIENTO URBANO

¿ POR QUÉ?

Con el objetivo de cubrir las necesidades básicas de educación y salud, además de proponer parques para el desarrollo de actividades activas y pasivas y con las tiendas de comercio fomentar el aumento de la actividad económica.

Reducir, reutilizar y reciclar los residuos sólidos generados por los habitantes, y generar con estos oportunidad laboral y económicas para los distintos centros poblados asi como también contribuyendo con el cuidado del medio ambiente.

Una nueva centralidad fomentará el desarrollo de los CP, creándose nuevas dinámicas de estos con la ciudad, favoreciendo el desarrollo sostenible, al evitar el movimiento de grandes distancias, mejorando la accesibilidad de los servicios básicos a la población, y mejorando la calidad de vida de los CP.

¿COMO LOGRAR?

¿COMO LOGRAR?

¿CÓMO LOGRAR?

Mediante la participación por parte de los pobladores de los CP. y la autoridades municipales, organizaciones en la gestión y fianciamiento de estos con el fin de solucionar las necesidades básicas de la población promoviendo de esta manera el desarrollo sostenible.

Mediante la gestión de entidades públicas y privadas de una planta de compostaje que ofresca el servicio de recolección, y la concientización de la población en la separación de residuos, garantizando un servicio de recolección para toda la población.

Los CP. Saños Chaupi y Cochas GRandeChico son los cuales estan más consolidados, mediante la planificación de equipamientos y el fortalecimiento de la conexión de las vias con los demás CP, se creara una nueva dinámica llevandonos a un desarrollo sostenible.

-Compostaje de residuos orgánicos -Reciclaje de residuos no orgánicos -Viviendas

Circuíto turístico

Desarrollo de nuevas centralidades Posible ocupación del suelo Crecimiento urbano de los CP Circuíto turístico

75


3.3

PROYECTO ECO - CITY PROPUESTA DE MASTER PLAN La propuesta basada en la integración de la zona agrícola con la zona residencial, donde el área verde sea el verdadero protagonista.

EJES ESTRATÉGICOS

Por otro lado se propone pequeñas parcelas agrícolas entre las residencias para volver estas residencias autosustentables. Edificios híbridos, donde los primeros pisos sirvan al comercio y los posteriores sean destinados a viviendas multifamiliares.

ESTRATEGIAS PROYECTUALES

YAURIVILCA MATOS ERICK

Huella Urbana

EDIFICIOS AMBIENTALES Zonas residenciales con densidad alta, EDIFICIOS R8 utilizando el mínimo uso de suelo duro y dando el mayor AGRICULTURA espacio al área VERTICAL agrícola y edificios con techo verde.

Una propuesta vial a escala humana es decir que la acera peatonal (alameda) será el eje articulador e integrador de estas 2 zonas. MENDOZA CARBAJAL PAMELA

CAPAS

ECOAGRICULTURA URBANA

LÍMITES NATURALES Zonas agrícolas preservadas por medio de ferias semanales, en PARCELAS DE relación directa con la CULTIVO zona residencial. PARQUE Zona recreativa INTEGRAL donde los usuarios podrán relacionarse con espacios de MÓDULOS DE interacción, además VENTA servirá para el comercio del producto agrícola.

ÁREA VERDE Y ÁREA DURA

CIRCULACIÓN SOSTENIBLE INTEGRADA

SAENZ QUINTE ROGER

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Una circulación que ocupe solo el espacio suficiente integrando la zona agrícola con la zona residencial. Predominio de la circulación no motorizada sobre la circulación motorizada.

CICLOVÍAS ACERA PEATONAL VÍAS

MOVILIDAD


PLANTEAMIENTO GENERAL ZONIFICACIÓN

VULNERABILIDAD

EQUIPAMIENTOS

MORFOLOGÍA DEL LUGAR

77


PROPUESTA URBANA A NIVEL DE POLÍGONO Son áreas urbanas y de expansión urbana que poseen características particulares de orden físico, ambiental, social o económico, que serán desarrolladas mediante Planes Específicos para mantener o mejorar su proceso de desarrollo urbano-ambiental.

ÁREA AGRÍCOLA EDIFICIO RESIDENCIAL TIPO I EDIFICIO RESIDENCIAL TIPO II

PROPUESTA DE TERRENO PERÍMETRO : 1062 metros ÁREA : 6 Hectareas : 60 105 m2 PORCENTAJE DE ÁREA 60 000 m2 20% RDM 25% ZONA AGRÍCOLA 16% CIRCULACIÓN 35% ÁREA VERDE 4% ÁREA RESIDENCIAL

AGRICULTURA URBANA

PARQUE VECINAL MERCADO

ZONA DE RECREACIÓN PISTA VIAL

ESPACIO PÚBLICO

ACERA PEATONAL CICLOVÍA

OTROS USOS

EDUCACIÓN

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ALAMEDA INTEGRADOR

PARCELAS AGRÍCOLAS


PROPUESTA URBANA A NIVEL DE POLÍGONO CICLOVÍA

MIRAR HACIA LOS RÍOS ÁREA VERDE

El agua convive con la ciudad de distintas maneras a travéz del territorio, del medio urbano y del tiempo. Al considerar las geografías del agua en el interior del espacio urbano como elementos urbanos más que componentes del medio físico, se pueden conocer las dinámicas urbanas que ocurren dentro, fuera y alrededor del agua; desde el punto de vista urbanístico y antropológico.

CIRCULACIÓN MOTORIZADA

PROGRAMA URBANO

ÁREA RESIDENCIAL

ZONIFICACIÓN - R6 RDM DENSIDAD BRUTA - 750hab./Ha

CIRCULACIÓN NO MOTORIZADA

ÁREA CONSTRUIDA

APORTES RECREACIÓN - 15% EDUCACIÓN - 3% OTROS FINES - 4% PARQUES - 2% ZONALES

TOTAL - 24%

VÍAS - 25% SEGMENTOS A Y B PLANTEAMIENTO GENERAL

ÁREAS AGRÍCOLAS

NÚMERO DE INTEGRANTES 5 POR FAMILIA COMERCIANTES 30% - 4 590 m2 PROFESIONALES 20% - 3 060 m2 TÉCNICOS 50% - 7 650 m2

79


3.4

TAMBO AGRÍCOLA

AUTORES

ESTRATEGIAS PROYECTUALES Para comenzar con las estrategias proyectuales, tendríamos que saber por qué suceden diversos problemas. El primer problema es debido a que el área urbana va en crecimiento y cada vez más invade el área agrícola. Para comprender este suceso debemos tener en cuenta tres puntos esenciales:

PLAN ESTRATÉGICO Un aspecto muy importante que se toca en el plan estratégico es la promoción del valor agregado en los productos, el cual consideramos muy esencial, debido a que este complementará de una excelente manera a las diversas actividades propuestas en el Plan Estratégico, pero que no basta con solo crear centros de acopio administrados por empresas privadas o el fortalecimiento de producción pecuaria en la Sub Cuenca del Río Cunas, sino también implementar una industria agrícola dedicada a la deshidratación de forrajes conjunto con la fabricación de pienso y el secado de cereales.

PAUCAR CARDENAS ANDREE

PLANIFICACIÓN URBANA

REY OBREGÓN JUSTINIANO

DISEÑO URBANO

VILCAPOMA SANTANA RONY

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GESTION URBANA

Relacionado con la organización del espacio y con la distribución de actividades y de la población en el territorio.

El diseño urbano se dedica a la estructura de los espacios, a la ubicación de los edificios, del uso de los planos inferiores y de los planos más altos, de la distribución de las áreas verdes y de los espacios públicos, así como del trazado de las calles, etc.

Un lugar donde el tema del control y de la seguridad, constituyan elementos disuasivos para el crimen y tranquilicen a los usuarios. Además, una buena administración reduzca el impacto en la inseguridad del lugar.

DESHIDRATACIÓN DE FORRAJES

SECADO DE CEREALES

INDUSTRIA AGRÍCOLA FABRICACIÓN DE PIENSO

ZONIFICACIÓN

ZONA PRE-URBANA ZONA RESIDENCIAL DE DENSIDAD MEDIA (R3-R4) ZONA RESIDENCIAL DE DENSIDAD MEDIA (R4)


UBICACIÓN

TIPO DE INTERVENCIÓN

MASTER PLAN

HABILITACIÓN URBANA R-4 EN LADERA

CÁLCULO DEL PROGRAMA

EQUIPAMIENTO

ÁREA TOTAL DE CÁLCULO = 120000 m2 RECREACIÓN EDUCACIÓN OTROS FINES SALUD COMERCIO VÍAS

8% = 9600 m2 2% = 2400 m2 2% = 2400 m2 7% = 8400 m2

CONJUNTO RESIDENCIAL

23% = 27600 m2

ÁREA RESIDENCIAL N° BLOQUES VIVIENDAS

= 69600 m2 = 286 Unid. = 1144 Viv.

CIRCULACIÓN PEATONAL

POBLACIÓN OBJETIVA = 5720 personas

CIRCULACIÓN VEHICULAR

PLAN GENERAL

81


Fotografía: Cárdenas Quispe Antony Leonard Lugar: Cerro Achkamarca


04

REFLEXIONES


Se cuenta con una red de canales de riego para la agricultura, este en parte es alimentado por el río Shullcas y otras fuentes de agua cercanas, además el agua que se consume en los CP. de Cochas Chico-Grande y Cullpa Alta, pese a ello no se logra abastecer a todos los habitantes, y la red de canales son contaminandas por los mismos pobladores lo que afecta en los cultivos existentes en el sector.

-No existe una conexión directa entre centro poblado y centro poblado con la ciudad

84


Cedido la ocupación informal de los suelos agrícolas y 䐀攀搀椀搀漀 a 愀  氀愀  漀挀甀瀀愀挀椀渀  椀渀昀漀爀洀愀氀  搀攀  氀漀猀  猀甀攀氀漀猀  sectores de gran biodiversidad y sumado a la contaminación 愀最爀挀漀氀愀猀 礀 猀攀挀琀漀爀攀猀 搀攀 最爀愀渀 戀椀漀搀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀 礀 猀甀洀愀搀漀  氀愀 挀漀渀琀愀洀椀渀愀挀椀渀 栀愀渀 猀椀搀漀 昀愀挀琀漀爀攀猀 搀攀琀攀爀洀椀渀愀琀攀猀 攀渀  han sido factores determinantes en la degradación del 氀愀  搀攀最爀愀搀愀挀椀渀  搀攀氀  alrededor 攀挀漀猀椀琀攀洀愀  昀漀爀洀愀搀漀  愀氀  爀攀搀漀搀漀爀  ecosistema formado del cerro Ashkamarca 搀攀氀  挀攀爀爀漀  愀挀栀欀愀洀挀愀Ⰰ  愀  攀氀氀漀猀  猀攀  氀攀  愀最爀攀最愀  攀氀  甀猀漀  a ellos se le agrega el uso礀 inadecuado del suelo y la tala 椀渀愀搀攀挀甀搀漀  搀攀氀  猀甀攀氀漀  氀愀  琀愀氀愀  椀渀搀椀挀爀椀洀椀渀愀搀愀  搀攀  indiscriminada de árboles. 爀戀漀氀攀猀⸀

Los turísticos han栀愀渀  ido perdiendo importancia por la 䰀漀猀 recursos 爀攀挀甀爀猀漀猀  琀甀爀猀琀椀挀漀猀  椀搀漀  瀀攀爀搀椀渀搀漀  椀洀瀀漀爀琀愀渀挀椀愀  瀀漀爀  氀愀  瀀漀挀愀 para 最攀猀琀椀渀  瀀愀爀愀  猀甀 y 搀攀猀愀爀爀漀氀氀漀  礀  搀攀戀椀搀漀  愀氀  poca gestión su desarrollo debido al poco cuidado 瀀漀挀漀  挀甀椀搀愀搀漀  瀀漀爀  瀀愀爀琀攀  搀攀  氀漀猀  瀀漀戀氀愀搀漀猀  爀攀昀氀攀樀愀搀漀  por parte de los poblados reflejado en la contaminación y 攀渀  氀愀  挀漀渀愀琀愀洀椀愀渀挀椀渀  礀  瀀漀挀愀  瀀爀攀猀攀渀挀椀愀  搀攀  琀甀爀椀猀琀愀猀  poca presencia de turistas en el sector. 攀渀 攀氀 猀攀挀琀漀爀⸀

唀渀愀 adecuada 愀搀攀挀甀愀搀愀  甀爀戀愀渀椀稀愀挀椀渀Ⰰ  猀攀  importancia 搀攀  洀愀礀漀爀  Una urbanización, donde 搀漀渀搀攀  se de mayor 椀洀瀀漀爀琀愀渀挀椀愀  愀  氀愀猀  爀攀愀猀  瘀攀爀搀攀猀Ⰰ  猀攀  etc.; 漀爀最愀渀椀挀攀  氀愀猀  a las áreas verdes, se organice las viviendas, ayudará a 瘀椀瘀椀攀渀搀愀猀Ⰰ  攀琀挀㬀  愀礀甀搀愀爀  愀  琀攀渀攀爀  甀渀愀  洀攀樀漀爀  tener una mejor organización y de ese modo cada usuario 漀爀最愀渀椀稀愀挀椀渀  礀  搀攀  攀猀攀  洀漀搀漀  挀愀搀愀  甀猀甀愀爀椀漀  琀攀渀搀爀  tendrá una mejor calidad de vida. 甀渀愀 洀攀樀漀爀 挀愀氀椀搀愀搀 搀攀 瘀椀搀愀⸀

Ver cada día 搀愀  el crecimiento urbano 甀爀戀愀渀漀  va en aumento, 嘀攀爀 como 挀漀洀漀  挀愀搀愀  攀氀  挀爀攀挀椀洀椀攀渀琀漀  瘀愀  攀渀  nos genera Ⰰ una preocupación; que ello trae consigo la 愀甀洀攀渀琀漀  渀漀猀  最攀渀攀爀愀  甀渀愀 ya 瀀爀攀漀挀甀瀀愀挀椀渀㬀  礀愀  焀甀攀  攀氀氀漀 琀爀愀攀 挀漀渀猀椀最漀 氀愀 攀猀挀愀猀攀稀 搀攀 氀漀猀 猀攀爀瘀椀挀椀漀猀 戀猀椀挀漀猀Ⰰ  escasez de los servicios básicos, perdida de áreas verdes, la 瀀攀爀搀椀搀愀 de 搀攀  爀攀愀猀  瘀攀爀搀攀猀Ⰰ  氀愀  愀瀀攀爀琀甀爀愀  搀攀  挀愀氀氀攀猀  猀椀渀  apertura calles sin una adecuada planificación. 甀渀愀 愀搀攀挀甀愀搀愀 瀀氀愀渀椀昀椀挀愀挀椀渀⸀  Uno de los problemas más resaltantes es la carencia de una 唀渀漀 搀攀 氀漀猀 瀀爀漀戀氀攀洀愀猀 洀猀 爀攀猀愀氀琀愀渀琀攀猀 攀猀 氀愀 挀愀爀攀渀挀椀愀  搀攀  甀渀愀  爀攀搀  搀攀  ya 搀攀猀愀最‫ﰀ‬攀  焀甀攀 aprox., 甀渀  ㌀㔀⸀㜀─  愀瀀爀漀砀Ⰰ con 渀漀  red de desagüe que un礀愀  35.7% no cuenta 挀甀攀渀琀愀 挀漀渀 搀攀猀愀最甀攀 愀 渀椀瘀攀氀 搀攀 氀漀猀 挀攀渀琀爀漀猀 瀀漀戀氀愀搀漀Ⰰ  desagüe a nivel de los centros poblado, con respecto al 挀漀渀 爀攀猀瀀攀挀琀漀 愀氀 最愀甀Ⰰ 攀猀琀愀 栀愀 猀椀搀漀 最攀猀琀椀漀渀愀搀愀 瀀漀爀 氀愀  agua, esta ha sido gestionada por la comunidad mediante 挀漀洀甀渀椀搀愀搀 洀攀搀椀愀渀琀攀 爀攀瀀漀猀椀琀漀爀椀漀 搀攀 愀最甀愀⸀  repositorio de agua.

䔀渀 挀甀愀渀琀漀 氀愀 攀氀攀挀琀爀椀挀椀搀愀搀 攀猀 甀渀 猀攀爀瘀椀挀椀漀 焀甀攀 猀攀 氀漀最爀愀  En cuanto la electricidad es un servicio logra abastecer 愀戀愀猀琀攀挀攀爀  愀  氀愀  洀愀礀漀爀椀愀  礀  que 攀渀  se挀甀愀渀琀漀  愀  氀愀  搀攀氀  椀渀琀攀爀渀攀琀  攀渀  氀愀  洀愀礀漀爀椀愀  搀攀  氀漀猀  䌀倀  a挀漀渀挀攀挀琀椀瘀椀搀愀搀  la mayoría y en cuanto a la conectividad del internet en la 愀 攀砀挀攀瀀挀椀渀 搀攀 倀愀挀挀栀愀 渀漀 挀甀攀渀琀愀渀 挀漀渀 挀愀戀椀渀愀猀 搀攀  mayoría de los CP a excepción de Paccha no cuentan con 椀渀琀攀爀渀攀琀Ⰰ  礀  攀渀  攀渀  愀氀最甀渀漀猀  猀漀氀漀  栀愀礀  琀攀氀攀昀漀渀漀  瀀切戀氀椀挀漀Ⰰ  cabinas internet, en algunos hay瀀漀爀  teléfono público, 攀猀  瀀漀爀 de 攀氀氀漀  焀甀攀 y 猀攀  搀攀戀攀  solo 漀瀀琀愀爀  猀漀氀甀挀椀漀渀攀猀  es por ello que se debe optar por soluciones sustentables que 猀甀猀琀攀渀琀愀戀氀攀猀  焀甀攀  挀椀攀爀爀攀  氀愀  戀爀攀挀栀愀猀  昀爀攀渀琀攀  愀  氀愀  戀愀樀愀  cierre las brechas frente a la baja calidad de vida. 挀愀氀椀搀愀搀 搀攀  瘀椀搀愀⸀

En a 愀  los氀漀猀  sectores N y E, primero tienes más índice 䔀渀 cuanto 挀甀愀渀琀漀  猀攀挀琀漀爀攀猀  一  el 礀  䔀  Ⰰ  攀氀  瀀爀椀洀攀爀漀  琀椀攀渀攀猀  de ocupación que el segundo tiene una焀甀攀  tendencia 洀猀  椀渀搀椀挀攀  mientras 搀攀  漀挀甀瀀愀挀椀漀渀    洀椀攀渀琀爀愀猀  攀氀  ser un suelo琀椀攀渀  de uso agrícola. A ello猀攀爀  se le puede que 猀攀最甀渀搀漀  甀渀愀  琀攀渀搀攀渀挀椀愀  甀渀  猀甀攀氀漀 resaltar 搀攀  甀猀漀  愀最爀挀漀氀愀⸀  攀氀氀漀  猀攀  氀攀  攀氀  猀攀挀琀漀爀  el sector de䄀 Nh posee la瀀甀攀搀攀  mayor 爀攀猀愀氀琀愀爀  cantidad焀甀攀  de viviendas y el 搀攀 de 一栀 Cochas 瀀漀猀攀攀  de 氀愀  洀愀礀漀爀  挀愀琀椀搀愀搀  瘀椀瘀椀攀渀搀愀猀  礀 Es   攀氀  CP igual manera con搀攀  5999 viviendas. por 䌀倀  搀攀  䌀漀挀栀愀猀  搀攀  椀最甀愀氀  洀愀渀攀爀愀  挀漀渀  㔀㤀㤀㤀  ello que los CP están en proceso de consolidación, pero este 瘀椀瘀椀攀渀搀愀搀猀⸀ 䔀猀 瀀漀爀 攀氀氀漀 焀甀攀 氀漀猀 䌀倀 攀猀琀愀渀 攀渀 瀀爀漀挀攀猀漀  se sin planificación,瀀攀爀漀  una de攀猀琀攀  la cusas la ocupación 搀攀  搀攀hace 挀漀渀猀漀氀椀搀愀挀椀渀  猀攀  es栀愀挀攀  猀椀渀  informal, y otra la甀渀愀  ausencia de挀甀猀愀猀  planificación parte de la 瀀氀愀渀椀昀椀挀愀挀椀渀Ⰰ  搀攀  氀愀  攀猀  氀愀  por 漀挀甀愀瀀挀椀渀  椀渀昀漀爀洀愀氀Ⰰ  礀  漀琀爀愀  氀愀  愀甀猀攀渀挀椀愀  搀攀  瀀氀愀渀昀椀挀愀椀渀  瀀漀爀  comunidad y autoridades. 瀀愀爀琀攀 搀攀 氀愀 挀漀洀甀渀椀搀愀搀 礀 愀甀琀漀爀椀搀愀搀攀猀⸀

Sumándose la氀愀  falta de搀攀  planificación de los CP, 匀甀洀愀渀搀漀猀攀 a愀  昀愀氀琀愀  瀀氀愀渀椀昀椀挀愀挀椀渀  搀攀  氀漀猀 está 䌀倀Ⰰ la ocupación de las viviendas vulnerables en 攀猀琀愀  氀愀  漀挀甀瀀愀挀椀渀  搀攀  en 氀愀猀 zonas 瘀椀瘀椀渀攀搀愀猀  攀渀  como 稀漀渀愀猀  zonas de huaicos, deslizamiento e inundaciones, lo que 瘀甀氀渀攀爀愀戀氀攀猀  挀漀洀漀  攀渀  稀漀渀愀猀  搀攀  栀甀愀椀挀漀猀Ⰰ  搀攀猀氀椀稀愀洀椀攀渀琀漀  攀 al 椀渀甀渀搀愀挀椀漀渀攀猀Ⰰ  氀漀  焀甀攀  挀漀渀氀氀攀瘀愀  甀渀  conlleva un riesgo ocupar estos sectores. 爀椀攀猀最漀 愀氀 漀挀甀瀀愀爀 攀猀琀漀猀 猀攀挀琀漀爀攀猀⸀

CERRO ACHKAMARCA

85


Fotografía: Facebook Barrío San Carlos - Huancayo Lugar: San Carlos


CAPÍTULO III - PROYECTOS

INDIVIDUALES


Fotografía: howtoperu.com Lugar: Torre-torre


01

PROYECTOS HUANCAYO


1.1

VIVIENDO EN EL BORDE ESTRATEGIAS URBANAS

1

PROGRAMA ARQUITECTÓNICO -EDIFICIOS

Barrío Vital

APONTE HUAMAN JHANNDER YOJIRU

2

120 m² -Promesas de interacción social. -No es la cantidad de personas, es cuando un espacio se vuelve icónico, popular y capaz de atraer personas hacia él.

-Talleres culturales (pintura,escultura, danza, música). -Tiendas comercio. -Gran espacio verde, donde las cosas pueden suceder.

Barrío Sano -Problemas de sedentarismo que reina nuestro día a día, tiene que ser contrarrestados.

-Promover el transporte públicosobre el privado. -El uso de la movilidad peatonal sobre la vehicular.

TIPO 1

2 habitantes

204 m² TIPO 3

CÓDIGO QR VIDEO

3 4

-Uso mixto de las calles, entre peatón, ciclista y automóvil. -Observadores urbanos, para aumentar la sensación de seguridad.

-Calles inclusivas -Diseños transparentes -Protección del borde dentro del borde.

-Predominio de un sistema de transporte sostenible.

-Uso de estrategias ecofrienly.

-Elementos que permitan el uso de energías renovables.

-Propuesta de equipamientos relacionados a las actividades laborales.

Barrío Sostenible

-Autosostenimiento.

90

165 m²

TIPO 2 45 und

4 habitantes

DESINFECCIÓN 1/2 SS.HH SALA COMEDOR COCINA PATIO DE SERVICIO DORMITORIO PRINCIPAL SS.HH ESTUDIO SALA DE JUEGOS TERRAZA SAUNA

6 habitantes

Barrío Seguro

55 und

DESINFECCIÓN 1/2 SS.HH SALA COMEDOR COCINA PATIO DE SERVICIO DORMITORIO PRINCIPAL SS.HH DORMITORIO 2 HIJOS ESTUDIO 1/2 SS.HH. SALA DE JUEGOS TERRAZA SAUNA

23 und

DESINFECCIÓN 1/2 SS.HH SALA COMEDOR COCINA PATIO DE SERVICIO 2 DORMITORIO PRINCIPAL DORMITORIO 2 HIJOS SS.HH ESTUDIO SALA DE JUEGOS 1/2 SS.HH. TERRAZA SAUNA

Seguridad

Farmacias

Viviendas

EDIFICIOS HÍBRIDOS

5688 m²

Consultoríos

Oficinas


PROCESO PROYECTUAL Retiro

MÁSTER PLAN

Altura en avenidas

Altura en interíores

Altura en avenidas

12 m

12 m Pista que está como consecuencia del entorno

A’

Terrazas

RESIDENCIA ESTUDIANTIL (EDIFICIO TIPO C)

Humanizar las alturas de los edificios a 12m que es donde el ojo se siente cómodo

CORTE

Retiro reglamentarío que según el reglamento lo estipula en 5m.

Configuración de los edificios con tipología de viviendas VIVIENDA TIPO 3

VIVIENDA TIPO 1

EDIFICIO TIPO B

EDIFICIO

EDIFICIO TIPO A

VIVIENDA TIPO 3

CULTURA

MERCADO

EDIFICIO

OFICINA CONSULTORIO FARMACIA

EDIFICIO

VIVIENDA TIPO 1 CAMPING

Comercio

SALUD CAMPING

CULTURA

EDIFICIO TIPO A

N CIÓ

CA

EDU Ubicación de Áreas verdes

Acceso Estacionamiento en sótano y semisótano

A

El sol es el más intenso

El sol e n es men la mañana os inte nso

IF ED

I

O CI

T

IPO

A

91


Edificio TIPO A EDIFICIO TIPO A

C' C'

C' SS.HH.

SS.HH.

SS.HH.

SS.HH.

Consulto

+3.00

rio

Sala de Espera Desinfección

Sala de Espera

Estacionamiento

Sala de Espera

Sala de Espera

NPT=

+3.00

rio

Consulto

rio

Consultorio

NPT= +/0.00

Consultorio

Consultorio

Consultorio

Patio de Servicios

DORMITORIO

SALA

PRINCIPAL

COMEDOR

DESINFECCION

Vivienda NPT=

Vivienda

Desinfección

NPT=

Consultorio Consultorio NPT= +/- 0.00

Ascensor Ascensor

Oficina

Ascensor

Sala de juegos

SS.HH. DORMITORIO de Hijos

Oficina

Sala de juegos

SS.HH. DORMITORIO de Hijos

NPT= +/- 0.00

Sótano

Sala de Espera

Sauna

Puerta de tres cuerpos corrediza

Rampa pendiente= 15°

C

C

3ra Planta

2da Planta

C

1/100

1/100

Desinfección

Hall

Tipo2

+6.00

Sauna

Tipo2

SS.HH.

Cuarto de maquina s

1/100

Vivienda NPT=

Tipo2

SS.HH.

SALA

Vivienda

C 1ra Planta 1ra Planta

92

COMEDOR

SALA

DORMITORIO

Estar público DESINFECCION

Vivienda

Tipo1

Tipo3

+18.00

NPT=

Oficina

Patio de Servicios

Patio de Servicios

Oficina

Sala de juegos

SS.HH.

SALA

DORMITORIO

Vivienda

Tipo2

DORMITORIO 2

Tipo3

+24.00

Oficina

Lavaderos

Sauna

NPT= +18.00

4, 5 y 6ta Planta 1/100

COMEDOR

PRINCIPAL

DESINFECCION

NPT= +9.00

Ascensor

Sauna

Vivienda

Sauna

C

1/100

Terraza

Patio de Servicios

Estar público

COMEDOR

DORMITORIO 2

DESINFECCION

DESINFECCION

Patio de Servicios

Terraza

Rampa pendiente= 15°

SS.HH.

COMEDOR

+9.00

NPT=

Acceso público

SS.HH.

SALA

SS.HH.

Oficina Patio de Servicios

DORMITORIO 1

DESINFECCION

COMEDOR

SS.HH.

Sala de juegos

Terraza

SALA

Ascensor

DORMITORIO 1

C'

Terraza

Sala de juegos

DORMITORIO de Hijos

PRINCIPAL

PRINCIPAL

C'

Terraza

DORMITORIO

C'

Terraza

Ascensor

Oficina

Sala de juegos

SS.HH. DORMITORIO de Hijos

C

Terraza

Terraza DORMITORIO

Sala de juegos

ESTANTERIA

Acceso personal

Sauna

NPT= +/- 0.00

PRINCIPAL

Farmacia

DORMITORIO

Acceso público

Sauna

Mostrador

Desinfección

SS.HH.

Terraza

Administrador SS.HH.

Terraza

NPT= +/- 0.00

SS.HH.

Vestidores

NPT= +/- 0.00

Desinfección

Sala de Espera

Consultorio Consultorio

DORMITORIO

+3.00

Terraza

SS.HH.

Salida de emergencia

SALA

SS.HH.

SS.HH.

SS.HH.

SS.HH.

Patio de Servicios

PRINCIPAL

Terraza

COMEDOR

Terraza

Consulto

-3.00

7ma y 8va Planta 1/100

Lavaderos Ascensor

C

9na Planta

1/100

Terraza

NPT=

Terraza

Terraza

NPT=

NPT= +/0.00

Desinfección

C'

Consulto

Consultorio

rio

Consultorio

Consultorio

Consultorio


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DO

RM

ITO

RIO

de

Hijo

s

SS.H

H.

Ascensor Sa

de Sala jue go s

un

za Te rra

Cuarto maqui de nas

EdificioTIPO TIPO EDIFICIO B B

a

Of

DORM

ITORIO PRINC IPAL

Ja

rd

icin

Viviend

ín

a

a Tipo

NPT=

SALA

2

+3.00

De

Hall

sin

CO

fecc

ión

MED

Ascensor

tio

de

Se rvi

cio

s

OR

Pa

Estar público

CORREDOR

Puerta de tres cuerp corrediza os

Desinfección

Oficina

SALA DE ESPERA

Rampa pendiente= 15°

NPT= -3.00 m

A'

A

Oficinas

RECEPCION

ARCHIVOS

H. Ve stid or es

0.0

0

do

r

Ac c pú eso blic o

DO

RM

ITO

RIO

de

az

a

DO

RM

ITO

Terr

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Hijo

s

RIO

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IONES SALA DE REUN

Hijo

s

SS.H

SS.H

H.

H.

Sa

Sa

de Sala jue go

un

a

de Sala jue go s

un

a

=

00

SALA

cin

za

fecc

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OR

cin

Vivien

a

da Tip

NPT=

o2

+6.00

De

Ascensor

sin

CO

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MED

Hall

Ascensor

rvi

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cio

s

s

OR

Se

Se

de

0.0

Pa

0

et

a CORREDOR

Desinfección

Oficina

SALA DE ESPERA

CORREDOR

+6.00

a Tipo1

SALA

A'

IONES

A

SALA DE REUN

NPT= +/- 0.00

Oficina

Oficina

A

A'

DORMITORIO

Terraza

Oficina

ARCHIVOS

Terraza

SH

ARCHIVOS

SALA DE RECEPCION

+9.00

SH

Sauna

Oficinas

RECEPCION

SALA DE RECEPCION

SS.HH.

ARCHIVOS

SALA DE ESPERA

SH

3ra Planta

4ta y 5ta Planta

1/100

1/100

A'

Rampa

a az

DO

RM

ITO

RIO

Terr

Oficina Principal

de

Hijo

s

SS.H

H.

Sa

de Sala jue go s

un

a

ARCHIVOS

DORM

ITORIO PRINC IPAL

Ofi

cin

Viviend

a Tipo

NPT=

a

2

+18.00

SAL

A

De

Hall

sin

CO

fecc

ión

MED

Hall

Ascensor

Ascensor

de

Se

rvi

cio

s

OR

1/100

Vivienda Tipo3

Patio de Servicios

Oficina

Sala de juegos

Vivienda Tipo3

COMEDOR

Oficina

Sala de juegos

COMEDOR

NPT= +18.00

SALA

DESINFECCION

DESINFECCION

Patio de Servicios

NPT= +24.00

SALA

DORMITORIO 2

DORMITORIO 2

SS.HH.

Terraza

DORMITORIO

A

PRINCIPAL

SS.HH.

DORMITORIO 1

Terraza

Sauna

SS.HH.

Sauna

1ra Planta 1ra Planta

Pa tio

A

Viviend

Oficina

NPT=

Oficina

de juegos Sala

NPT=

COMEDOR

Oficinas

RECEPCION

Desinfección

Oficina

H.

DESINFECCION

.H

Patio de Servicios

SS

za

Co

Hall

sin

MED

ad

ITORIO PRINC IPAL

de

+/-

Ofi

DORM

SALA

CO

rid

rra

o2 De

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a

Tip

+6.

tio

NP

icin

da

NPT

tio

gu

Of

ien

ITORIO PRINC IPAL

Pa

Se

Viv

DORM

Te

Hall

rra

za

s

Ascensor

Te

stra

aci

rra

Mo

T=

aza

NP

Te

IA

Terr

Farm

TER

a

1/100

SH

AN

2da Planta

or

IONES

EST

1/100

ad

SALA DE REUN

SS .H

Ac pe ces rso o na l

istr

Oficina Principal

A'

DORMITORIO

A

PRINCIPAL

SS.HH.

DORMITORIO 1

Terraza

min

A' ARCHIVOS

Terraza

Ad

Oficina

SH

SALA DE RECEPCION

A

Sótano

+3.00

NPT=

SH

Estacionamiento

7ma y 8va Planta 1/100

9na Planta

1/100

93


Patio de Servicios

Terraza

D'

SALA

COMEDOR

+/- 0.00

Patio de Servicios

DESINFECCION

Patio de Servicios

Cuarto de estudio

a Tipo1

NPT=

Viviend

COMEDOR

Ascensor

DESINFECCION

Terraza COMEDOR

DESINFECCION

Terraza

Terraza

SALA

Terraza

Terraza

+/- 0.00

a Tipo1

NPT=

Viviend

Cuarto de estudio

Patio de Servicios

Terraza

D'

SALA

+/- 0.00

DESINFECCION

Patio de Servicios

Cuarto de estudio

a Tipo1

NPT=

Viviend

SALA

COMEDOR

+/- 0.00

DESINFECCION

Patio de Servicios

Cuarto de estudio

a Tipo1

COMEDOR

NPT=

Viviend

SALA

+/- 0.00

Patio de Servicios

Cuarto de estudio

a Tipo1

NPT=

Viviend

COMEDOR

DESINFECCION

Terraza

Ascensor

Patio de Servicios

Terraza DORMITORIO 1 SS.HH.

SS.HH.

Terraza

Terraza

Terraza

Terraza

Terraza

Terraza

Terraza

SALA

+/- 0.00

a Tipo1

NPT=

Viviend

Cuarto de estudio

ura

Sala de estudio grupal D

.00m

+/-0

lect

SS.HH. DISCAPACITADO

CAJA SS.HH.

SS.HH.

Ascensor

DESINFECCION

Patio de Servicios

NPT=

de

Seguridad

D'

Sala

Tipo1 +/- 0.00

DESINFECCION

Patio de Servicios

Cuarto de estudio

Tipo1 +/- 0.00

Cuarto de estudio

Sala de juegos SS.HH. DORMITORIO de Hijos

Terraza

Terraza

Sala de estudio grupal D

D'

.00m

+/-0

tería

NPT=

Cafe

NPT= +/- 0.00

NPT=

COMEDOR

Seguridad

Cocineta

SS.HH.

SALA

NPT=

a Viviend

COMEDOR

a Viviend

SALA

Estar

Terraza

Terraza

Terraza

Terraza

PRINCIPAL

Oficina Sala de juegos Oficina

Cuarto de estudio

PRINCIPAL

DORMITORIO

Sauna DESINFECCION

Sauna

Desinfección DESINFECCION

DORMITORIO SALA COMEDOR

Terraza

1/75

1/75 1/75

SALA

Vivienda TIPO III Vivienda TIPO II Vivienda TIPO I

SS.HH. SS.HH.

Ascensor

Sala de estudio grupal

94

Estacionamiento D D

Tipología de viviendas

1/75

8va Planta 1/100

1ra Planta

COMEDOR

Patio de Servicios COMEDOR

SALA

SS.HH. SS.HH.

2da a la 7ma Planta 1/100

1/100

Sótano

SS.HH. SS.HH. SS.HH.

SS.HH.

DORMITORIO 2 DORMITORIO Terraza

SS.HH.

Edificio TIPO C C EDIFICIO TIPO 1/500

1/100

Ascensor

Ascensor Ascensor


Lavaderos

NPT= +21.00

DORMITORIO

DORMITORIO PRINCIPAL

DORMITORIO 1

Vivienda Tipo3 NPT= +21.00

PRINCIPAL

Vivienda Tipo2 NPT= +18.00

DORMITORIO

DORMITORIO PRINCIPAL

DORMITORIO de Hijos

NPT= +24.00

PRINCIPAL

Vivienda Tipo2 DORMITORIO de Hijos

Vivienda Tipo3

DORMITORIO

Lavaderos

NPT= +24.00

Vivienda Tipo3 NPT= +18.00

PRINCIPAL

Vivienda Tipo1

Terraza

NPT= +15.00

Vivienda Tipo1

DORMITORIO DORMITORIO

NPT= +12.00

DORMITORIO

NPT= +12.00

Terraza

Sauna

Vivienda Tipo1 NPT=

Terraza

Vivienda Tipo1

DORMITORIO

+9.00

Vivienda Tipo1

DORMITORIO

Terraza

NPT= +15.00

Sauna

Vivienda Tipo1

Terraza

DORMITORIO 1

DORMITORIO

NPT=

Sauna

+9.00

Terraza

Vivienda Tipo2 +6.00

NPT=

DORMITORIO PRINCIPAL

DORMITORIO de Hijos

Sala de reuniones Oficina

Vivienda Tipo2 NPT=

NPT=

DORMITORIO PRINCIPAL

NPT= +3.00 m

Sala de reuniones

NPT=+/-0.00 m

NPT= -3.00 m

NPT= -3.00 m

Corte A-A'

Corte C-C'

1/250

1/250

Es por eso de los volados u otros artilugios para protegernos del sol Sala de escultura

Oficina

Estacionamiento

Estacionamiento

40°

NPT= +7.50 m

con el reglamento de edificaciiones S= 70°respecto de el angulo de protección de los rayos del sol

NPT= +3.00 m

NPT= +/- 0.00

Administrador

NPT=+/-0.00 m

E= 40° O= 48° Trabajando

Oficina

Oficinas

NPT= +/- 0.00

N= 46°

+3.00

Sala de reuniones

Farmacia ESTANTERIA

NPT= +6.00 m

Oficinas

+3.00

DORMITORIO de Hijos

Oficina

NPT= +6.00 m

NPT= +6.00 m

Esto con respecto del alfeizer por el Este es de 40°

Sala de música NPT= +4.50 m

Sala de danza 2 NPT= ±0.00 m

48° Esto con respecto del alfeizer por el Oeste es de 48°

Estacionamiento NPT= -1.50 m

Corte E-E'

Sala de estudio NPT= +1.00m

NPT= +1.00m

1/250

Vivienda Tipo 1

Sala de estudio NPT= +1.00m

Vivienda Tipo 1 NPT= +1.00m

Vivienda Tipo 2

NPT= +1.00m

Escaleras

NPT= +1.00m

Sala de estudio NPT= +1.00m

SS.HH.

NPT= +7.50 m

Sala de pintura

Sala de exposición

SS.HH.

NPT= +4.50 m

NPT= +4.50 m

Recepción NPT=

+1.50

NPT= +6.00m

NPT= +4.50 m

Sala de estudio NPT= +1.00m

Vestuario

Tienda de Ropa

Vivienda Tipo 2

NPT= +4.00m

NPT= +3.00m

NPT= +1.50 m

Minimarket NPT= +1.00m

Estacionamiento NPT= -1.50 m

Vivienda Tipo 1

NPT= +1.00m

COCINETA

SS.HH.

Vivienda Tipo 1

NPT= +1.00m

Vivienda Tipo 1 NPT= +1.00m

Vivienda Tipo 1

Vivienda Tipo 1

Vivienda Tipo 1

Vivienda Tipo 1

NPT= +1.00m

Vivienda Tipo 1

NPT= +1.00m

Vivienda Tipo 1 NPT= +1.00m

Sala de estudio

Vivienda Tipo 1 NPT= +1.00m

NPT= +1.00m

NPT= +1.00m

Vivienda Tipo 1

Vivienda Tipo 1

Vivienda Tipo 1

Vivienda Tipo 1

NPT= +1.00m

Vivienda Tipo 1

NPT= +1.00m

NPT= +1.00m

NPT= +1.00m

NPT= +1.00m

Sala de estudio

Vivienda Tipo 1 NPT= +1.00m

Cafetería

Vivienda Tipo 1

NPT= +1.00m

NPT= +1.00m

NPT= +1.00m

Restaurante

NPT= +4.00m

Sala de danza 2

Vivienda Tipo 1 NPT= +1.00m

Sala de estudio

NPT= +1.00m

SS.HH.

NPT= +1.00m

Vivienda Tipo 2

NPT= +7.50 m

Sala de música

Vivienda Tipo 1

NPT= +1.00m

Sala de escultura

NPT= +1.00m

Vivienda Tipo 1

NPT= +1.00m

NPT= +1.00m

Exposición al aire libre

Vivienda Tipo 1

Vivienda Tipo 1

NPT= +1.00m

NPT= +1.00m

Vivienda Tipo 1

Vivienda Tipo 1 NPT= +1.00m

Vivienda Tipo 1

NPT= +1.00m

Vivienda Tipo 1

NPT= +1.00m

Sala de estudio

NPT= +1.00m

Vivienda Tipo 1

Vivienda Tipo 1

NPT= +1.00m

NPT= +1.00m

Vivienda Tipo 2

Seguridad

Vivienda Tipo 1

NPT= +1.00m

NPT= +1.00m

Farmacia NPT= +/0.00m

Estacionamiento NPT= +1.00m

Corte X-X'

Cafetería NPT= +1.00m

95


1.2

LA NUEVA CENTRALIDAD

UBICACIÓN DE ZONAS

ESTRATEGIAS PROYECTUALES

Incorporación de ciclovías. Calles ecológicos lineales

El primer nivel se encuentra en el eje comercial, que este a la vez se integrará con las ciudades.

FLORES CCENTE ERIKA YANET

Elementos naturales (parques, jardines Las oficinas se ubicarán antes de cada vivienda, para separar lo comercial y zona social de la tranquilidad que son las viviendas.

CÓDIGO QR VIDEO

RESIDENCIAL DE USO MIXTO

Los equipamientos que se encuentren en la zona social ayudará a que las personas se integren, generando una comisión con las viviendas y el comercio.

96

Las viviendas se encontrarán en los últimos niveles, ya que estos necesitan tranquilidad.


ANÁLISIS

ol ar de lS el l

• Está ubicado dentro de una zona urbana. • Estará conectado por una vía peatonal y ciclovía con el parque forestal lineal. • Se encuentra a unas cuadras de la calle mas transitada que es la Av. Calmell del Solar, y otra vía importante que el el Jr. Los Sauces, es una vía que también es muy transitada. • Se conecta con TORRE TORRE, generando turismo. • Está frente a espacios públicos como son parques. • Se encuentra cerca a alamedas . • Está ubicada en una zona tranquila.

al m

POLIDEPORTIVO

EL TERRENO:

.C

La estrategia planteada se enfoca en los principios de una “CIUDAD DE 15 MINUTOS” , pues debido a la crisis sanitaria que vivimos actualmente, se tiene que repensar los espacios que habitamos. Hemos podido observar que al no contar con los suficientes servicios y acceder a una movilidad sostenible y saludable se presenta una problema del día a día. Para lo cual se planteará equipamientos que estén al alcance de todas las personas, zonas de integración social, la revaloración y el cuidado del rÍo y paisaje y sobre todo establecer una red de espacios que nos permitan comunicarnos de manera eficiente y sostenible.

Av

TERRENO

CÁLCULO DEL NÚMERO DE VIVIENDAS 1 4 -5 Integrantes

50%

166 Viv.

7 555.23 m2

3 Dormi. + Ofici.

2

3 Integrantes

30%

100 Viv.

4 533.14 m2

2 Dormi. + Estu.

3

2 Integrantes

15%

50 Viv.

2 266.57 m2

1 Dormi. + Estu.

4

1 Integrantes

5%

17 Viv.

755.52 m2

1 Dormi. + Estu.

USUARIOS

APORTES RECREACIÓN EDUCACIÓN PARQUES ZONALES OTROS FINES

15% 2% 1% 4%

2 666.55 m2 355.54 m2 177.77 m2 711.08 m2

JUEGOS GUARDERÍA PARQUE CENTRAL SUM + GUARDERÍA

1 INTEGRANTE

PAREJA

FAMILIA + 1 HIJO

FAMILIA + 2 HIJOS

FAMILIA CON MAS DE 2 HIJOS 97


POLIDEPORTIVO

PLOT PLAN

CORTE A-A´

AZOTEA

VIVIENDA TIPO 3

VIVIENDA TIPO 3

AZOTEA

VIVIENDA TIPO 3

VIVIENDA TIPO 3

AZOTEA

VIVIENDA TIPO 4

VIVIENDA TIPO 4

VIVIENDA TIPO 4

VIVIENDA TIPO 3

VIVIENDA TIPO 3

+5.40

VIVIENDA TIPO 4

+4,05

VIVIENDA TIPO 4

+2,70

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

+5.40

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

+4,05

VIVIENDA TIPO 1

+1,35

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 4

VIVIENDA TIPO 4

-1,35

+9.70 -2,40

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 4 VIVIENDA TIPO 3

VIVIENDA TIPO 3

+7.10

+6.75

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

-1,35

VIVIENDA TIPO 4

+8.45

VIVIENDA TIPO 1

+0,00

ColCOLE egioGIO de CONT Conta ADOR doreES s PúblPUBL icos ICOS de JuDE nínJUNIN

VIVIENDA TIPO 3

VIVIENDA TIPO 3

+0,00

VIVIENDA TIPO 4

+2,70

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 4

VIVIENDA TIPO 4

+1,35

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 4

VIVIENDA TIPO 4

VIVIENDA TIPO 4

+9.70 -2,40

+5.40

VIVIENDA TIPO 4 VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

+8.45

VIVIENDA TIPO 4

+4,05

VIVIENDA TIPO 1

+7.10

BIBLIOTECA

+2,70

+1,35

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

+6.75

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 4

VIVIENDA TIPO 4

VIVIENDA TIPO 4

OFICINAS

OFICINAS

OFICINAS

BIBLIOTECA

+0,00

OFICINAS

OFICINAS

OFICINAS

OFICINAS

OFICINAS

OFICINAS

OFICINAS

SERVICIOS GENERALES

TIENDAS

TIENDAS

-1,35

+2,70

RESTAURANT-CAFE

OFICINAS

OFICINAS

+5.40

+4,05

SERVICIOS GENERALES

INGRESO SECUNDARIO

-2,40

SUM

+1,35

TIENDAS

TIENDAS

VACIO

TIENDAS

TIENDAS

TIENDAS

TIENDAS

TIENDAS

+0,00

RESTAURANT-CAFE

ESTACIONNAMIENTO

MINIMARKET

-1,35

-2,40

AREA DEPORTIVA

CORTE A-A´ ESCALA: 1/100

PARQUE

Jr. T

ULIP

PROP. TERCEROS

ANE

S

CORTE B-B´

AZOTEA

VIVENDA TIPO 3

AZOTEA

AZOTEA

ESPACIO SOCIAL

VIVENDA TIPO 3 ESPACIO SOCIAL

ESPACIO SOCIAL

VIVENDA TIPO 3

VIVENDA TIPO 3

AZOTEA

VIVENDA TIPO 3

VIVENDA TIPO 3

VIVENDA TIPO 3

VIVENDA TIPO 3

VIVIENDAS TIPO 4

VIVIENDAS TIPO 4

ESPACIO SOCIAL

ESPACIO SOCIAL

ESPACIO SOCIAL

VIVENDA TIPO 3

Jr. L

AS

VIVIENDAS TIPO 4

VIVIENDAS TIPO 4

VIVIENDAS TIPO 4

VIVIENDAS TIPO 4

VIVENDA TIPO 3

VIVIENDAS TIPO 2

KAN

TUT

BIB

GU

LIO

AS

TEC

ERIA

A

VIVENDA TIPO 3

VIVENDA TIPO 3

VIVENDA TIPO 3 VIVENDA TIPO 3

OFICINAS

OFICINAS

OFICINAS

TIENDAS

TIENDAS

ESPACIO SOCIAL

ESPACIO SOCIAL

ESPACIO SOCIAL

VIVENDA TIPO 3

ESPACIO SOCIAL

OFICINAS

TIENDAS

TIENDAS

TIENDAS

ESTACIONNAMIENTO

CORTE B-B´

OS

ITO

ESCALA: 1/100

TOP

ICO

SSH

H

PARQUE

TIE

TIE

ND

ND

AS

AS

TIE

NDA

TIE

TIE

S

PROP. TERCEROS

NDA

NDA

S

TIE

S

NPT +5.00

ND

CORTE C-C´

AS TIE

ND

AS

CAJA

TIE

L PA

RAI

SO

RKE

TH

TIE

ND

TIE

ND

RES -CA TAURA FE N

RE

IMA

AS

AS

AS

AJA

CIO

TE

AS

CIN

ION

NAS

IO

GAR

A

VIVIENDA TIPO 1

CES

AU Jr. LOS S

+6.75

+6.75

+4,05

+2,70

VIVIENDA TIPO 2

VIVIENDA TIPO 2

+8.45

VIVIENDA TIPO 2

VIVIENDA TIPO 2

+6.75

VIVIENDA TIPO 2

VIVIENDA TIPO 2

+9.70 -2,40

+1,35

GIMNASIO

+0,00

TIENDAS

-1,35

-2,40

GIMNASIO

OFICINAS

+0,00

NPT +2.00

-1,35

VIVIENDA TIPO 2

+4,05

+2,70

+1,35

OFICINAS

TIENDAS

VIVIENDA TIPO 2 +5.40

OFICINAS

MINIMARKET

VIVIENDA TIPO 2 +7.10

+2,70

+1,35

VIVIENDA TIPO 2

VIVIENDA TIPO 2

-1,35

+5.40

+4,05

+0,00

O AUR

PROP. TERCEROS

VIVIENDA TIPO 2

+7.10

+5.40

SUM

VIVIENDA TIPO 2

+9.70 -2,40

+8.45

VIVIENDA TIPO 2

+1,35

+0,00

NPT +2.00

-1,35

+7.10

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 2

+0,00

+8.45

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 2

VIVIENDA TIPO 2

+4,05

+2,70

+1,35

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 2

+2,70

+1,35

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 2

VIVIENDA TIPO 2

+5.40

+4,05

+9.70 -2,40

VIVIENDA TIPO 1

ENT Jr. C

PROP. TERCEROS

S

VIVIENDA TIPO 1

+4,05

-1,35

VIVIENDA TIPO 1

ITA

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

MAR

VIVIENDA TIPO 1

+0,00

VIVIENDA TIPO 1

Jr.

Jr. L

EPC

CO

GIM

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 2 +5.40

+2,70

VIVIENDA TIPO 1

REC

VIVIENDA TIPO 1 +5.40

LAS

PROP. TERCEROS

VIVIENDA TIPO 1

VIVIENDA TIPO 1

N

AZOTEA

AZOTEA

VIVIENDA TIPO 1

REL

FLO

Jr. E

ND

MIN

S

A

VIVENDA TIPO 3

VIVENDA TIPO 3

ESPACIO SOCIAL

INGRESO PRINCIPAL GIMNASIO

DEP

VIVENDA TIPO 3

ESPACIO SOCIAL

VIVIENDAS TIPO 4

OFICINAS

GIMNASIO

SSHH

VIVENDA TIPO 3

VIVIENDAS TIPO 4

ARD

VIVENDA TIPO 3

ESPACIO SOCIAL

GIMNASIO

-1,35

TIENDAS

-2,40

-2,40

CORTE C-C´

OFICINAS

ESCALA: 1/100

TIENDAS

CORTE D-D´ VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

J

VIVIENDAS

OFICINAS

VIVIENDAS

OFICINAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

OFICINAS

VIVIENDAS

UCES r. LOS SA

VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

OFICINAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

OFICINAS

TIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS VIVIENDAS

D ADMINISTRACION

VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

VIVIENDAS

SERVICIOS GENERALES

SERVICIOS GENERALES

TIENDAS

MINIMARKET RESTAURANTE

TIENDAS

a

rboles

ESTACIONAMIENTO

CORTE D-D´

RESTAURANTE

ESCALA: 1/100

ESTACIONAMIENTO SUBTERRANEO ESCALA: 1/100

98 VIVIENDA TIPO 4


B

PRIMER NIVEL

SEGUNDO NIVEL

ESTACIONAMIENTO SUBTERRÁNEO

FACULTAD ARQUITECTURA

NPT +10.00 MES

BIBL

IOTE

MES

A DE

BIBL

IOTE

NPT

CA

CATEDRATICOS:

SAL

ARQ. HINOSTROZA MARTINEZ JOSE LUIS

LEC

TUR

A

LIBR

OS

CA

ARQ. CARRERA CABEZAS DIEGO

+2.00

SAL

A DE

DE AREA OCIO

DE SALA ESTUDIO

S

INFORME

LEC

TUR

ARQ. RESTREPO PLATA CARLOS

PATIO DE

A

LIBR

SERVICIO

OS

COCINA

COMEDOR DE AREA DESINFECCION

SALA

DE AREA OCIO

SALA DE ESTUDIO

ALUMNA:

PATIO DE

INFORMES

SERVICIO

ERIKA YANET FLORES CCENTE

COCINA

NPT

+8.00 COMEDOR SALA

AREA DE

DESINFECCION

RIA

GUARDE

DE AREA OCIO

DE SALA ESTUDIO

OS

COCINA

COMEDOR

NDA

NPT

SALA

+8.00

DE AREA OCIO

DE SALA ESTUDIO

RIO

PATIO DE SERVICIO

COCINA

COMEDOR SALA

DE AREA DESINFECCION

DEP

OSI

TO

DE AREA OCIO

DE SALA ESTUDIO

OFICI

OFICI

ERIA

S

FLO RE N

OFICI

NA

NDA

OFICI

OFICI NPT

OFICI

NA

NA

N

NDA

A

NA

RES

NA

NA

NDA

OFICI

LAS

NPT

MIN

TIE

KETH

NPT

GIM

NASI

N

NPT

+2.00

+2.00

B

C OCIO DE

AREA

PATIO

DE SERVICIO

D

03

DORMITOR PRINCIPALIO

SSHH

SSHH

DORMITORI SECUNDAR

O IO

DORMITORI SECUNDARI

O O

AUCES

PROYECTO

D

LÁMINA

ESCALA: 1/100

AZA

TERRAZA

TERR

IO O

IO IO

DORMITOR SECUNDARI

SSHH

DORMITOR SECUNDAR

SSHH

O

O IO

DORMITORI PRINCIPAL

DORMITORI SECUNDAR

TERRAZA TERRAZA

IO IO

IO IO

DORMITOR SECUNDAR

SSHH

DORMITOR SECUNDAR

O

O IO

SSHH

IO IO

SSHH

SSHH

IO O

DORMITOR SECUNDARI

TERRAZA

DORMITORI PRINCIPAL O

O IO

SSHH

SSHH

DORMITORI SECUNDAR

DORMITOR SECUNDAR

IO IO

TERRAZA

DORMITOR SECUNDAR

DORMITOR SECUNDAR

IO IO

TERRAZA

DORMITOR SECUNDAR

IO IO

DORMITORI SECUNDAR

DORMITOR SECUNDAR

IO IO

DORMITORIO SECUNDARI

DORMITORI PRINCIPAL O

SSHH TERRAZA TERRAZA TERRAZA

DORMITORI PRINCIPALO

SSHH

S RE FLO LAS

COMEDOR

SALA

COCINA PATIO

DE SERVICIO

SALA ESTUDIO DE TERRAZA

IO DORMITOR PRINCIPAL COMEDOR

Jr.

SALA

COCINA

PATIO DE SERVICIO

IO IO

DORMITORI PRINCIPAL O

DORMITOR SECUNDAR

TERRAZA DORMITORIO PRINCIPAL

SALA DE ESTUDIO TERRAZA

DORMITORIO PRINCIPAL

DORMITOR PRINCIPAL IO

COCINA

COMEDOR AREA DESINFECCION DE

SALA

DORMITORIO PRINCIPAL

COMEDOR

SALA

COCINA

DE SERVICIO

SALA DE ESTUDIO

PATIO TERRAZA

O DORMITORI PRINCIPAL

COMEDOR

SALA

COCINA

SALA DE ESTUDIO

SALA

LAVANDERI A

SALA DE ESTUDIO

COCINA

IO IO

DORMITOR PRINCIPAL

LAVANDER IA

IO

SALA DE ESTUDIO

DORMITOR SECUNDAR

SALA DE ESTUDIO

IO IO

DORMITOR PRINCIPAL IO

TERRAZA COCINA

DORMITOR SECUNDAR

IO IO

COMEDOR

SALA DE ESTUDIO

AREA DESINFECCION DE

COCINA

DORMITOR SECUNDAR

DE SERVICIO

PATIO

IA

SALA

SALA

TERRAZA

DORMITOR PRINCIPAL

IO

TERRAZA COCINA

DORMITORI PRINCIPAL

PATIO

O

DE SERVICIO

TERRAZA

HUANCAYO FECHA

TERCER PISO

SALA

LAVANDER

COMEDOR

UBICACION

ESCALA

AREA DESINFECCION DE

COCINA

COMEDOR

TERRAZA

COCINA

TERRAZA

COMEDOR

IO

DORMITORIO PRINCIPAL

IO IO

2

AREA DESINFECCION DE

COMEDOR

DORMITORIO PRINCIPAL

AREA DESINFECCION DE

DORMITOR PRINCIPAL

SALA DE ESTUDIO

DORMITOR SECUNDAR

PLANOS

DEPOSITO SALA DE ESTUDIO

COMEDOR

OCIO DE

AREA

COCINA

PATIO DORMITORIO PRINCIPAL

COMEDOR

AREA DESINFECCION DE

SALA

A

DORMITOR PRINCIPAL IO

TERRAZA

COMEDOR

SALA

PLANO

SALA DE ESTUDIO

B

C

TERRAZA

SALA AREA DESINFECCION DE

AZA TERR

COMEDOR

PATIO DE SERVICIO SALA DE ESTUDIO

PATIO DE SERVICIO

PATIO DE SERVICIO

SALA DE ESTUDIO

TERRAZA

DORMITOR PRINCIPAL IO

COCINA

LAVANDERI

IO IO

AREA DESINFECCION DE

D

SALA DE ESTUDIO

DORMITOR SECUNDAR

IO

Jr. LOS S

ESCALA: 1/100

VIVIENDA RESIDENCIAL DE USO MIXTO HUANCAYO

SALA

DEPOSITO

SALA DE ESTUDIO

COMEDOR

SALA ESTUDIO DE

OCIO DE

AREA

COCINA

PATIO

AREA OCIO DE

DE SERVICIO

COCINA

SALA

SALA

IA

DORMITOR PRINCIPAL

SALA DE ESTUDIO

PATIO DE SERVICIO

COCINA

SALA

AREA DESINFECCION DE

A

A

COMEDOR

SALA DE ESTUDIO

COCINA

PLANOS SALA

DEPOSITO

PLANO

COMEDOR

COCINA PATIO

DE SERVICIO

SALA

DEPOSITO

SALA DE ESTUDIO

OCIO DE

AREA COMEDOR COCINA

PATIO

DE SERVICIO

TERRAZA

IO

DORMITOR PRINCIPAL

COMEDOR

SALA

SALA DE ESTUDIO

TERRAZA

O

DE SERVICIO

COCINA

LAVANDER

IO IO

TERRAZA

DORMITOR PRINCIPAL IO

PATIO DE SERVICIO

B

VIVIENDA RESIDENCIAL DE USO MIXTO HUANCAYO S

COCINA

PATIO

DE SERVICIO

AZA TERR

TERRAZA

DORMITOR PRINCIPAL IO

COMEDOR

COCINA

SALA ESTUDIO DE

DORMITOR SECUNDAR

SALA

O

TERRAZA

PATIO DE SERVICIO

SALA ESTUDIO DE

COCINA

SALA ESTUDIO DE DORMITORIO SECUNDARI

TERRAZA SALA DE ESTUDIO

SALA ESTUDIO DE

SALA

ING EST RESO P ACI ON ARA AM IEN TO

S RE FLO Jr.

S

RE

PROYECTO

Jr.

AREA DESINFECCION DE

IA

PATIO DE SERVICIO

AREA DESINFECCION DE

SEGUNDO PISO PRIMER PISO

SALA DE ESTUDIO

LAVANDER

DORMITOR PRINCIPAL IO

TERRAZA COCINA COMEDOR SALA

AREA DESINFECCION DE

PATIO DE SERVICIO

COMEDOR

AREA DESINFECCION DE

DORMITORIO PRINCIPAL

COMEDOR

TIPO

TERRAZA

DORMITOR PRINCIPAL IO

SALA DE ESTUDIO

PATIO

COMEDOR

SALA

SALA ESTUDIO DE

O O

DE SERVICIO

TERRAZA

AREA DESINFECCION DE

SALA DE ESTUDIO

D

AREA DESINFECCION DE

IO IO

DORMITORI SECUNDARI

TERRAZA

DORMITORIO PRINCIPAL

COCINA

COMEDOR

TERRAZA

AREA DESINFECCION DE

SALA

COCINA

COMEDOR

COCINA

AUCES

O2

DORMITORIO PRINCIPAL

SALA DE ESTUDIO

SALA

COCINA

SALA

DORMITORIO PRINCIPAL

SALA

Jr. LOS S

TIP

DORMITORIO PRINCIPAL

COMEDOR

COCINA

DAS

AREA DESINFECCION DE

PATIO

DE SERVICIO

DORMITOR SECUNDAR

LAVANDERIA

SALA

PATIO

IEN

COMEDOR

COCINA

COMEDOR

ION

DE SERVICIO

VIV

AREA DESINFECCION DE

SALA

PATIO

DE SERVICIO

O IO

DORMITORI PRINCIPAL

DORMITORIO PRINCIPAL

SALA DE ESTUDIO

PATIO DE SERVICIO

O O

SALA

AREA DESINFECC DE

AREA DESINFECCION DE

SALA

DORMITORI SECUNDARI

TERRAZA

A

TERRAZA

COMEDOR

ION

COCINA

COMEDOR

PATIO DE SERVICIO

TERRAZA

SALA DE ESTUDIO

DORMITORI SECUNDAR

RE

FLO

SALA

COMEDOR

SALA DE ESTUDIO

LAVANDERI

AREA DESINFECC DE

COMEDOR

COCINA

SALA

COCINA

SALA ESTUDIO DE

A

COCINA

AREA DESINFECCION DE

COMEDOR

PATIO DE SERVICIO

IO

TERRAZA

DORMITOR PRINCIPAL IO

LAVANDERI

SALA

COMEDOR

ION

SALA

COCINA

DORMITOR PRINCIPAL

AREA DESINFECCION DE

O1

O2

TERRAZA

TERRAZA

LAS

AREA DESINFECCION DE

SALA DE ESTUDIO

SALA DE ESTUDIO

TERRAZA

DORMITORIO PRINCIPAL

TIP

IO O

DORMITOR PRINCIPAL IO SALA ESTUDIO DE

COCINA

TERRAZA

O IO

DORMITOR SECUNDARI

TIP

1

TERRAZA

O

PATIO DE SERVICIO

SALA

DORMITORI PRINCIPAL O

DAS

DORMITORI SECUNDAR

TIPO

TERRAZA

DORMITORI PRINCIPAL

SALA ESTUDIO DE

AREA DESINFECC DE

SALA

IEN

AREA DESINFECCION DE

AREA DESINFECCION DE

SSHH

VIV

COMEDOR

O4

AREA DESINFECCION DE

TERRAZA

TIP

O IO

O1

DORMITORIO PRINCIPAL

DAS

COMEDOR

LAVANDERIA

IEN

AREA DESINFECCI DE ON

COMEDOR

PATIO DE SERVICIO

VIV

DORMITORI SECUNDAR

COCINA

IO

SSHH

SALA

AREA DESINFECC DE ION

TERRAZA

DORMITOR SECUNDAR IO IO

SSHH DORMITORIO SECUNDAR

COCINA

COMEDOR

ION

SSHH

DORMITOR SECUNDAR IO IO

O O

TERRAZA AREA DESINFECC DE

TIP

TERRAZA

DORMITORI PRINCIPALO

O IO

O IO

DORMITORI SECUNDARI

B

AREA DESINFECCION DE

FLO

DORMITORIO PRINCIPAL

DAS

COMEDOR

DAS

AREA DESINFECCION DE

IEN

AREA DESINFECCION DE

DE

ION

IEN

COMEDOR

LÁMINA

TERRAZA

AREA DESINFECCION DE

LAS

SSHH

Jr.

SSHH

DORMITORIO SECUNDARIO

OCIO

A

COCINA

O

DORMITORIO SECUNDARIO AREA

LAVANDERI

COCINA

VIV

COCINA

PATIO DE SERVICIO SALA DE ESTUDIO

SALA ESTUDIO DE

1 / 100 FEBRERO-2021

NASI

TERRAZA

DORMITORIO PRINCIPAL

VIV

COMEDOR

TERRAZA

DORMITOR PRINCIPAL IO

A

COCINA

TERRAZA

DORMITORI SECUNDAR

SSHH

DORMITORI SECUNDAR

AREA DESINFECCION DE

SSHH

O4

SALA

TERRAZA

DORMITOR PRINCIPAL IO

LAVANDERI

SALA

SSHH

IO IO

AREA DESINFECCION DE

SSHH

DORMITORIO SECUNDARIO

DORMITORIO SECUNDARIO

TIP

TERRAZA

DORMITOR PRINCIPAL IO

DORMITOR SECUNDAR

SALA DE ESTUDIO

DORMITORIO PRINCIPAL

DAS

TERRAZA

GIM

AREA DESINFECCION DE

SALA DE ESTUDIO

COCINA

COMEDOR

PATIO

FECHA

TERRAZA

TERRAZA

DORMITOR PRINCIPAL IO

PATIO DE SERVICIO

SALA

AREA DESINFECC DE

AREA DESINFECCION DE

N

SALA

IEN

SALA

JACIO

COMEDOR

VIV

SALA DE ESTUDIO

AREA DESINFECCION DE

DE SERVICIO

E

RELA

SSHH DEPOSITO

SALA

NA

SSHH

DORMITORIO SECUNDARIO

SALA

SALA ESTUDIO DE

COCINA

PATIO DE SERVICIO

SALA DE ESTUDIO

OFICI

COMEDOR

AREA OCIO DE AREA DESINFECCION DE

AREA DESINFECCION DE

REST -CAF AURA NT E

PATIO DE SERVICIO

O4

SALA

OFICI

NA

COCINA

TIP

AREA DESINFECCION DE

HUANCAYO

ESCALA

DEPOSITO

DAS

AREA DESINFECCION DE

COMEDOR

NA

SALA DE ESTUDIO

UBICACION

NA

OCIO DE

IEN

COCINA

OFICI

AREA

VIV

AREA DESINFECCION DE

COCINA

NA

OFICI

DEPOSITO

COMEDOR

SALA

ION

SAUCES

OFICI

DORMITORIO SECUNDARIO

NA

NA

NA

VIVIENDA TIPO 3

DEPOSITO

SALA

SALA DE ESTUDIO

PATIO

DE SERVICIO

PATIO DE SERVICIO

OFICI

OFICI

OFICI

DORMITORIO PRINCIPAL

NA

NA

SUM

D

OFICI

NA

TERRAZA

OFICI

OFICI

SSHH

NA

NA

SSHH

OFICI

DORMITORIO SECUNDARIO

NA

OFICI

NA

DORMITORIO SECUNDARIO

OFICI

NA

OFICI

S

SALA DE ESTUDIO

COMEDOR

OCIO DE

AREA DESINFECC DE

Jr. LOS

OFICI

NA

OCIODE

AREA

OCIO DE

AL

NA

NA

NAOF ICI

AREA

COCINA

PATIO DE SERVICIO

COCINA

AREA

CIP

OFICI

OFICI

OFICI

NA

DORMITORIO PRINCIPAL

NA

OFICI

SALA

COMEDOR

.00

OFICI

NA

COMEDOR

SALA

+0

RIN

NA

OFICI

COCINA PATIO DE SERVICIO

SALA DE ESTUDIO

NPT

+2

.00

OP

NA

TERRAZA

NPT

RES

.00

OFICI

NA

SSHH

+0

OFICI

O4

DEPOSITO

S

VIVIENDA TIPO 3

AREA DESINFECCION DE

NPT

NA

OFICI

SALA DE ESTUDIO

TIP

AREA DESINFECCION DE

ING

OFICI

SSHH

DE AREA DESINFECCION

NA

NA

NA

NDA

DEPOSITO

COMEDOR SALA

OFICI

OFICI

OFICI TIE

SALA ESTUDIO DE

COCINA

OCIO DE

PATIO DE SERVICIO

DAS

AREA DESINFECCION DE

DE AREA DESINFECCION

DE AREA OCIO

IEN

AREA OCIO DE

AREA

COCINA

DE SALA ESTUDIO

COCINA

PATIO DE SERVICIO

COMEDOR

SALA

VIV

SALA

DE SALA ESTUDIO

DEPOSITO

DE AREA OCIO

IO

NA

SALA

NAS

NA

OFICI

COMEDOR

GIM

OFICI

.00

SALA DE ESTUDIO

NA

COMEDOR

OFICI

DE

OFICI

COCINA

COMEDOR SALA

AREA

NA

.00 DESINFECCION

NA

NA

NA RECOFICINA EPC OF IONICINA OFICI +2

+2

OFICI

OFICI

NPT

PATIO DE

SERVICIO

NPT

OCIODE

NA

NA

AREA

OFICI

OFICI

.00

PATIO DE SERVICIO

SALA ESTUDIO

+2

COCINA

NPT

PATIO

DE AREA OCIO

DE

DE SERVICIO

SALA

DE AREA DESINFECCION

TO

DORMITORIO SECUNDARIO

COCINA

OSI

DORMITORIO PRINCIPAL

PATIO DE SERVICIO

COMEDOR

DEP

TERRAZA

DE AREA OCIO

DE SALA ESTUDIO

ERIKA YANET FLORES CCENTE SSHH

DE AREA DESINFECCION

SALA

DORMITORIO PRINCIPAL

COCINA

COMEDOR

N

.00

ALUMNA:

S VIVIENDA 3 TIPO DORMITORIO SECUNDARIO

PATIO DE

SERVICIO

CIO

+2

SSHH

DE AREA OCIO

DE SALA ESTUDIO

AJA

NPT

DE

REL

TE

AREA

DESINFECCION

RES -CA TAUR AN FE

DORMITORIO SECUNDARIO

COCINA

DORMITORIO SECUNDARIO

PATIO DE SERVICIO

COMEDOR SALA

TERRAZA

DE AREA DESINFECCION

DE AREA OCIO

SALA DE ESTUDIO

ARQ. CARRERA CABEZAS DIEGO ARQ. RESTREPO PLATA CARLOS SSHH

COCINA

IO

S

PATIO DE SERVICIO

SSHH

INFORME

COMEDOR SALA

DORMITORIO SECUNDARIO

DE AREA OCIO

DE SALA ESTUDIO

.5

DORMITORIO SECUNDARIO

+3

PATIO DE SERVICIO

A

NPT

DORMITOR PRINCIPALIO

DORMITORIO SECUNDAR

TUR

OS

.00

SSHH

O O

SSHH O O

TERRAZA

LEC

LIBR

+2

.00

TERRAZA DORMITORI SECUNDARI

DORMITORI SECUNDARI

TERRAZA

A DE

NPT +2

AREA DESINFECCION DE

DORMITORIO PRINCIPAL

SAL

NPT

FACULTAD ARQUITECTURA CATEDRATICOS:

ARQ. HINOSTROZA MARTINEZ JOSE LUIS

SSHH

BI

S BLIOTECA

O

NDA

SSHH

MES

O IO

S

INFOR

DORMITORIO SECUNDARI

TIE

DORMITORI SECUNDAR

TH

IO IO

RKE

AS

TERRAZA

NDA

ND

DORMITOR SECUNDAR

TIE

TIE

SSHH

+3.

5

IMA

A

TERRAZA

+5

.00

NPT

MIN

CAJ

IO O

NPT

TERRAZA

NDA

S

TERRAZA

A

TIE

NDA

SSHH

TIE

ND

NDA

TERRAZA

.00

DORMITOR PRINCIPALIO

C

NDA

TIE

TIE

+5

S

IO IO

NPT

NDA

DORMITOR SECUNDARI

TIE

SSHH

TIE

NDA

ND

AS

NDA

TIE

DORMITOR SECUNDAR

TIE

RIO

TIE

SSHH

NDA

NDA

TERRAZA

NDA

TIE

O IO

ECU

TIE

CUARTO NIVEL

DORMITORI PRINCIPAL O

NDA

A

.00

OS

TIE

ND

+8

DORMITORI SECUNDAR

RES

.00

IO IO

NPT

ING

+8

TERRAZA

TIE

NPT

NDA

NDA

O IO

TIE

TIE

DORMITOR SECUNDAR

ICO

ACEN

ACEN

SSHH

LAS

TERCER NIVEL

TOP ALM

ALM

03

F A R

DORMITORI SECUNDAR

.00

.00

ESCALA: 1/100

SSHH

+8

+8

1 / 100 FEBRERO-2021

FECHA

TERRAZA

NPT

IO IO

NPT

NDA

AREA DESINFECCION DE

TIE

DORMITORI PRINCIPAL O

.00

HUANCAYO ESCALA

SEGUNDO PISO

DORMITOR SECUNDAR

+8

UBICACION

PRIMER PISO

O IO

NDA

NPT

D

O IO

EZA

AUCES

Jr. LOS S S S SAUCE

AL

DORMITORI SECUNDAR

IMPI

A

D

+2.00

CIP

ESCALA: 1/100

AREA DESINFECCION DE

C.L

ND

RIN

ESCALA: 1/100

AREA OCIODE

TIE TIE

ESTACIONAMIENTO SUBTERRANEO

PATIO DE SERVICIO

ACEN

NDA

E

OP

LÁMINA

COCINA

ACEN

NPT

RES

+0.00

Jr. LO

SALA DE ESTUDIO

ALM

NPT

+0.00

SSHH

NO

Jr. LO

ING

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DORMITORI SECUNDAR

.00

ALM

O

IO IO

+8

.00

D

S S SAUCE

COMEDOR

NPT

+8

GR U ELE PO CR OG E

TIE

NASI

+2.00

O

+2.00

GIM

DORMITOR SECUNDAR

ITO

NPT

N

JACIO

.00

OS

CUAR TO DE BASU RA

JACIO

NA

+8

RIO

SALA

DEP

NPT

RELA

OFICI

+3.5

RELA

PCION

NDA

NA

NA

RECE

ECU

OFICI

OFICI

REST -CAF AURA NT E

NPT

OS

NA

NDAS

NPT

E

OFICI

TIE NA

REST -CAF AURA NTE E

E

RES

NA

NA

NDAS

AS

OFICI

NPT

NA

OFICI

OFICI

TIE

ND

IMAR

+2.00

A

OFICI

+5.00

NA

NPT

OFICI

ND

NDA

NPT

+3.5

+2.00

NA

NA

NDA

TIE

TIE

SUM

NDAS

OFICI

NA

OFICI

TIE ICINA

NDA

TIE

NPT

NA

OFICI

NDA

NDA OF

TIE

+5.00

DAS

NA

OFICI

NA

RIO

TIE

NA TIE

AS

OFICI

NA

OFICI

NDA

TIE

OFICI

OFICI

ECU

NAOF ICI TIENA NDA

NA

+8.00

OS

OFICI

OFICI

TIEN

CAJA

NPT

ING

OFICI

+8.00

NDA

ND

C

NPT

GUARD

ING

TERR AZA

NA

TIE

ND

TIE

OFICI

TIE O

ACE

TIE

NA

+8.00

TOPIC

ACE

+8.00

PROYECTO

ERIKA YANET FLORES CCENTE

.00

TIE

Jr.

NPT +2.00

+8

COCINA

NPT

ALM

ALM

Jr.

LAS

Jr.

ALUMNA:

S

INFORME

NPT

ING EST RESO ACIO PAR NAM A IEN TO

RE S FLO

FLO

NPT +2.00

LAS

A

PATIO DE SERVICIO

OFICI

NPT

NA

NDA

DE AREA OCIO

SALA

+8.00

OFICI

TIE

E

DE SALA ESTUDIO

COMEDOR

NDA

ARQ. RESTREPO PLATA CARLOS

TUR

COCINA

COMEDOR SALA

NA

A

SSHH

LEC

S

SERVICIO

NA

OFICI

IEZ

DORMITOR SECUNDAR

DE

RO

IMP

A

DORMITORI PRINCIPAL O

SALA LIB

C.L

ND

NPT +5.00

ARQ. CARRERA CABEZAS DIEGO

.00

N

TIE

TIE

NDA

RE S

A

+2

ACE

N

DE AREA OCIO

OFICI

ALM ACE

NDA

DORMITOR SECUNDARI IO O

NPT

COCINA

PATIO DE

NA

O

ALM

TIE

ARQ. HINOSTROZA MARTINEZ JOSE LUIS

TEC

SERVICIO

DE SALA ESTUDIO

IO IO

LIO

NA

DE AREA DESINFECCION

S

OFICI

OFICI

DE AREA DESINFECCION

ME

NA

+8.00

DE

OR

NPT

+8.00

TIE

CATEDRATICOS: INF

NPT

GRU ELE PO CRO GEN

OFICI

NA

OFICI

SALA

AREA

FACULTAD ARQUITECTURA

CUA DE RTO BAS URA

NA

OFICI

NA

NPT

BIB

TO

COMEDOR DESINFECCION

NA

OSI

NPT +10.00

OFICI

OFICI

DEP

PATIO DE

NA

NA

PLANOS

ECU

DE AREA DESINFECCION

RES

E

VIVIENDA RESIDENCIAL DE USO MIXTO HUANCAYO

ING

PATIO DE

SERVICIO

PLANO

B

INFOR

INFOR

1 / 100 FEBRERO-2021

04

ESCALA: 1/100

F A R

AUCES

Jr. LOS S

D

CUARTO PISO-PLANTA TIPICA ESCALA: 1/100

99


DORMITORIO SECUNDARIO

SALA DE ESTUDIO

COCINA

PATIO DE SERVICIO

AREA DE OCIO

DORMITORIO PRINCIPAL

COMEDOR

SSHH DORMITORIO SECUNDARIO

ALUMNA:

0

1

CCENTE 3 ERIKA 4YANET FLORES 5

2

10

SALA

DORMITORIO PRINCIPAL

ALUM

ERIK

AREA DE DESINFECCION

SALA

COCINA

0

SALA

COMEDOR

ARQ.

SSHH

ARQ. CARRERA CABEZAS DIEGO

1

02

13

24

35

4

5

10

VIVIENDA RESIDENCIAL DE USO MIXTO HUANCAYO

SALA

PATIO DE SERVICIO

ARQ

ARQ. RESTREPO PLATA CARLOS

COMEDOR

COCINA

ARQ JOS

ARQ. HINOSTROZA MARTINEZ JOSE LUIS

SALA DE ESTUDIO

DORMITORIO PRINCIPAL

TIPOLOGIAS DE VIVIENDA COCINA

DE IO

SECUNDARIO CATEDRATICOS:

CATE

AREA DE DESINFECCION

SALA DE ESTUDIO

DORMITORIO PATIO SECUNDARIO DE SERVICIO

FACULTAD ARQUITECTURA DORMITORIO

A

SALA

SALA

AREA DE DESINFECCION

SALA DE ESTUDIO SALA

PATIO SALA DE ESTUDIO DE SERVICIO

SALA

COCINA

SALA DE ESTUDIO

SALA

PATIO DE SERVICIO

SALA

SALA DE ESTUDIO

DORMITORIO PRINCIPAL

PATIO DE SERVICIO

SALA DE DORMITORIO DORMITORIO ESTUDIO SECUNDARIO SECUNDARIO

AREA DE DESINFECCION

SALA

SALA DE ESTUDIO

PATIO DE SERVICIO

PATIO DE SERVICIO DORMITORIO PRINCIPAL

TERRAZA

COMEDOR

SALA

SALA DE ESTUDIO

SALA DE ESTUDIO

DORMITORIO DORMITORIO COMEDOR PRINCIPAL PRINCIPAL

AREA DE DESINFECCION

SALA DE ESTUDIO

DORMITORIO PRINCIPAL

AREA DE DESINFECCION

AREA DE DESINFECCION

TERRAZA

COCINA

PATIO SALA DE SERVICIO

COCINA

SALA DE TERRAZA ESTUDIO

TERRAZA

AREA DE DESINFECCION

COMEDOR

AREA DE DESINFECCION

EÑO 2

TIO E VICIO

TERRAZA

DORMITORIO PRINCIPAL

TERRAZA

DORMITORIO PRINCIPAL COCINA COCINA PATIO COMEDOR DE SERVICIO

DORMITORIO TERRAZA SECUNDARIO

COMEDOR

DORMITORIO PRINCIPAL

COCINA

DORMITORIO PRINCIPAL

PATIO DE SERVICIO

SALA

PATIO DE SERVICIO

TERRAZA

AREA DE DESINFECCION

TERRAZA

DÚPLEX TIPO 3 - 1ER NIVEL COMEDOR

TERRAZA

FLAT

2 TIPO VIVIEN FLAT TIPODA 2- DISEÑO 1 2 DISEÑO

COMEDOR

COMEDOR

PATIO DE SERVICIO

TERRAZA

COCINA

O1

COCINA

COCINA

2 2 DISEÑO DISEÑO FLAT FLAT TIPODISEÑO 1 - DISEÑO 11

PATIO DE SERVICIO

TERRAZA

COMEDOR

1 1 EÑO DISEÑO

FL TIPO DA VIVIEN 3 2DUPL TIPO DA VIVIEN COCINA

NDA DE VIVIE POLOGIASVIVIEN 1 FLAT DA TIPO

10

COMEDOR

AREA DE DESINFECCION

FLAT DA TIPO 4 DUPL VIVIENDA TIPO 2 VIVIEN 1 FLAT DA TIPOVIVIEN DA TIPO 3 DUPLEX 4 4 X X TIPO DUPLE DUPLE DA VIVIEN VIVIEN DÚPLEX TIPO 3 - 2 NIVEL DÚPLEX TIPO 4 -DA 1TIPO NIVEL FLAT TIPO 1DISEÑO 2 DÚPLEX TIPO 4 2 NIVEL 2 DISEÑO 3 3DUPLE A TIPO ENDA VIENDTIPO X X DUPLE 4 TIPO DUP DA VIVIEN VIVIENDA TIPO 3 DUPLEX 4 X TIPO DUPLE DA VIVIEN DUPLEX SALA

1

2

3

4

5

10

DO

AREA DE ESINFECCION

ER

COMEDOR

TERRAZA

COCINA

PATIO DE SERVICIO

TERRAZA

PATIO DE SERVICIO

AREA DE OCIO

COCINA

COCINA

COMEDOR

DORMITORIO SECUNDARIO

PATIO DE SERVICIO

SSHH

COMEDOR

AREA DE DESINFECCION

AREA DE OCIO

COCINA

PATIO COMEDOR DE SERVICIO

SALA DE ESTUDIO

SSHH

DORMITORIO PRINCIPAL

SALA

SALA DE ESTUDIO 0

SALA

SALA

AREA DE DESINFECCION DEPOSITO

DEPOSITO SALA

1

2

3

4

5DORMITORIO SECUNDARIO

10

SSHH

SALA

VIVIENDA TIPO 4

1 / 100 DEPOSITO FEBRERO-2021

02 DUPLEX LÁMINA

AREA DE DESINFECCION

DEPOSITO

AREA DE DESINFECCION

DORMITORIO SECUNDARIO

DO

TERRAZA

T

SSHH

FACULTAD ARQUITECTURA DORMITORIO

CATEDRATICOS:

TERRAZA

PRINCIPAL

ARQ. HINOSTROZA MARTINEZ JOSE LUIS

TERRAZA

ARQ. CARRERA CABEZAS DIEGO

ARQ. RESTREPO PLATA CARLOS TERRAZA

SSHH

ALUMNA:

DORMITORIO ERIKA YANET FLORES CCENTE SECUNDARIO DORMITORIO DORMITORIO DORMITORIO PRINCIPAL SECUNDARIO SECUNDARIO

SSHH SALA DE ESTUDIO

HUANCAYO ESCALA

10

UBICACION

UBICACION

FECHA

AREA DE AREA DE DESINFECCION DESINFECCION

SSHH

DORMITORIO DORMITORIO COMEDOR SECUNDARIO SECUNDARIO DEPOSITO

DORMITORIO SECUNDARIO

COMEDOR

DORMITORIO SECUNDARIO

SALA DE ESTUDIO

TERRAZA SSHH

DORMITORIO DORMITORIO SALA DE AREA DE PRINCIPAL PRINCIPAL OCIO ESTUDIO

TERRAZA

AREA DE OCIO

SSHH

AREA DE DESINFECCION

PO 3 DUPLEX

SALA DE COCINA ESTUDIO

TERRAZACOMEDOR COMEDOR SSHH

COCINA

AREA DE DESINFECCION

100

DORMITORIO PRINCIPAL

SALA

AREA DE DESINFECCION

AREA DE OCIO

TERRAZA

COCINA

DORMITORIO SECUNDARIO

SALA SALA DE ESTUDIO

SALA

DORMITORIO SECUNDARIO

TERRAZA

DORMITORIO DORMITORIO PRINCIPAL PRINCIPAL SSHH SSHH

COCINA

PATIO DE SERVICIO

AREA DE OCIO

SALA DE ESTUDIO

COMEDOR

SALA

SSHH

COCINA DORMITORIO DORMITORIO SECUNDARIO SECUNDARIO

COMEDOR

AREA DE DESINFECCION

DORMITORIO SECUNDARIO

DORMITORIO DORMITORIO PATIO SECUNDARIO SECUNDARIO DE SERVICIO

SSHH

DORMITORIO PRINCIPAL

SALA

SSHH

COMEDOR

TERRAZA

DORMITORIO PRINCIPAL

AREA DE OCIO

COCINA

PATIO DE COCINA SERVICIO

OCIO PATIO DE SERVICIO

SALA DE ESTUDIO

TERRAZA

PATIO DE SERVICIO

AREA DE DESINFECCION

TERRAZA

DORMITORIO PRINCIPAL

PATIO DE SERVICIO

DORMITORIO PRINCIPAL

SALA

PATIO DE SERVICIO

TERRAZA

SSHH

5

PLANO

0

COMEDOR

4

PROYECTO

AREA DE DESINFECCION

3

PROYECTO

COCINA

2

HU ESCALA

SSHH

DORMITORIO DORMITORIO SECUNDARIO SECUNDARIO

FECHA

DORMITORIO SECUNDARIO

TIPOLOGIAS DE VIVIENDA

1

ESIDENCIAL DE USO MIXTO ANCAYO

0

COMEDOR

TIPOLOGIAS DE VIVIENDA

AREA DE AREA DE DESINFECCION DESINFECCION

LÁMINA

0

F


1.3 EDIFICIO DE USOS MIXTOS Los edificios de uso mixto mezclan una combinación de usos residenciales, comerciales, culturales, institucionales, etc. El objetivo del proyecto es plantear edificios capaces de acoger diversos usos, enriquecidos por espacios comunes que se interrelacionen unos con otros.

ANDRO KEVIN AQUINO ECHEVARRIA

PROCESO PROYECTUAL 1.DIVISIÓN EN DOS PLATAFORMAS

2. SISTEMA DE PLAZAS

ESTRATEGIAS PROYECTUALES EL LUGAR DE EMPLAZAMIENTO COMO DETERMINANTE El proyecto estará ubicado cerca de importantes equipamientos educativos, tendrá como objetivo brindar capacidad de residencia temporal para estudíantes, así como también busca en su configuración brindar a los usuaríos servicios y equipamientos básicos.

El terreno a intervenir se encuentra situado en una pendiente de 11m , por lo que se procedió a dividirlo en dos plataformas, las cuales están achuradas de color magenta y cyan. 3.PERMEABILIDAD

CÓDIGO QR VIDEO

La forma de los bloques busca crear espacios públicos, en donde se pueda formar la comunidad, así como aprovechar los equipamientos y servicios del proyecto.

4.NODO URBANO

CIUDAD A ESCALA HUMANA Es necesarío redefinir la ciudad y su funcionamiento, para esto se considerará la escala humana como principal determinante para la configuración de actividades que se desarrollen en él, por lo tanto se considerará que la ciudad a escala humana es un punto de partida para el proyecto.

Esc :1/2000

ECOBICIS Se busca plantear en el proyecto una estación de ECOBICIS, este será un sistema de bicicletas compartidas, con lo cual se puede potenciar el uso de la ciclovía planteada.

Se propone dos avenidas que pasan a través del proyecto, con los cuáles se generá un dinamismo comercial, puesto que en los primeros niveles se planteará zonas comercias y de servicios.

101


PROPUESTA ARQUITECTÓNICA PLANTA BAJA

RESIDENCIAS

ZÓCALO COMERCIAL

Esc: 1/500

Esc: 1/500

Esc: 1/500

PLAZAS

INGRESOS

BLOQUES

INGRESO NORTE

TECHOS VERDES

PLAZA PRIVADA

PLAZA SEMI PÚBLICA

PLAZA PÚBLICA Esc: 1/500 Esc: 1/500

102


TIPOLOGÍA DE VIVIENDA DÚPLEX - TIPO 2

DÚPLEX - TIPO 1

PRIMER NIVEL

SEGUNDO NIVEL

PRIMER NIVEL

SEGUNDO NIVEL

CORTE A-A

CORTE B-B

CORTE A-A

CORTE B-B

ELEVACIONES

ELEVACIÓN PRINCIPAL DEL BLOQUE

ELEVACIÓN POSTERIOR DEL BLOQUE

103


CORTE

CORTE DE VIVIENDAS

VISTAS DEL EDIFICO

VISTA GENERAL

VISTA PLAZA PRIVADA VISTA PLAZA SEMIPÚBLICA

104


mercados comerciales AV. LAS FORES.

1.4 VIVIENDA DE USO MIXTO TERRENO

TOPOGRAFÍA

El terreno cuenta con un contexto favorable.

CONSIDERANDO EL CONTEXTO

E

Av. LAS FLO R

Equipamiento educativo y Recreativo Activo educativo Equipamiento cerca al terreno. y Recreativo Activo.

PARQUE

PROPUESTA DE VÍAS SEGUN MASTER PLAN Jr. T ULIP ANE S

Vías peatonalizables

3341 m

ES

COLEGIO CONTADORES PUBLICOS DE JUNIN

VÍA VEHICULAR AV. LAS FLORES: Se plantea una nueva vía (Mater Vía con menor transitabiliPlan), que reemplaza dad deelvehículos. ujo vehicular que se da en la AV. LAS FORES.

3340 m 3339 m

PROP. TERCEROS

3338 m

PROP. TERCEROS

PARQUE

Jr. E

LP ARA ISO

PROP. TERCEROS

3337 m 3336 m

B

C

PROP. TERCEROS

D

3332 m 3331 m

VÍA VEHICULAR Se plantea una nueva vía (Mater -Transporte público ineciente. DEBILIDADES Plan), que reemplaza El Terreno cuenta con -No cuenta conlímites: equipamientos cercanos de PROPUESTA DE VÍAS mercados comerciales el ujo vehicular que se da en la ESTE: Propieda Privada OESTE: Vía, Av. Las Flores AV. LAS FORES. Se plantea una nueva vía

RES: nor d de .

CÓDIGO QR VIDEO

(MaterJr. Plan), reemplaza el SUR:Vía, Losque Sauces

El Terreno flujo vehicular que se da encuenta la con límites: ANÁLISIS DE VÍAS ESTE: Propieda Privada AV. LAS FLORES. OESTE: Vía, Av. Las Flores AV. LAS FLORES: SUR:Vía, Jr. Los Sauces

Vía con menor transitabilidad de vehículos.

3342 m

COLEGIO CONTADORES PUBLICOS DE JUNIN

PROP. TERCEROS

Jr. L

AS M

L PA RAIS O

ARG ARIT AS

VÍA PEATONALIZADA

PROP. TERCEROS

Jr. LOS

SAUCES

PROP. TERCEROS

PROP. TERCEROS

AV. LAS FLORES: Vía con menor transitabilidad de vehículos, es por eso que se busca peatonalizar y integrar ciclovía, VÍA PEATONALIZADA buscando integrar los parques AV. LAS FLORES: AV. LAS FLORES: recreativos con el terreno. Vía con menor transitabilidad de vehículos, Vía con menor transitabilidad de es por vehículos, eso queesse busca peatonalizar e por eso que se busca integrar peatonalizar ciclovías, buscando integrar los y integrar ciclovía, parques buscando recreativos con el terreno. integrar los parques recreativos con el terreno.

COLEGIO CONTADORES PUBLICOS DE JUNIN

Jr. T

3335 m

L AS A v.

L AS

PARQUE

Jr. T

A v.

PARQUE

FL O RES

FL O RES

3338 m 3337 m 3336 m

ULIP ANE S

PROP. TERCEROS

PROP. TERCEROS

ULIP ANE S

Jr. L

A

S KA PROP. TERCEROS NTU T AS

3334 m

3332 m

PARQUE

ANT UTA S PROP. TERCEROS

PROP. TERCEROS

ARG ARIT AS

Jr.

UCES LOS SA

PROP. TERCEROS PROP. TERCEROS

O AUR

PROP. TERCEROS

ENT

Jr. E

AS M

L PA RAIS O

Jr. C

A

Jr. L

S FL

RO

PARQUE

ORE S

3331 m

. LA

U NTA

E Jr. C

Jr. E

L AS

AS K

A v.

Jr. L

FL O RES

PROP. TERCEROS

3333 m D

Jr. E

PEATONALIZABLES

3340 m 3339 m

PROP. TERCEROS

PARQUE

ANT UTA S

VÍAS VÍAS PEATONALIZABLES

3341 m

P. TERCEROS

AS K

O AUR

en el Máster Plan)

DE VÍAS

PROP. TERCEROS

ENT

A

A TERRENO

ULIP ANE S

Jr. C

EL CONTEXTO

JR. LOS SAUCES: Vía con mayor transitabilidad de vehículos,contará con ciclovía(propuesta Máster Plan).

RO

forestal Próximo ( que se plantea haciaen el parque CONSIDERANDO el Master Plan) por el lado forestal ( que se plantea Este.

A

UCES Jr. LOS SA

U NTA

-No cuenta con equipamientos cercanos de sector. PROPUESTA DE NUEVA VÍA Próximo hacia el parque A mercados comerciales

CYNTHIA LIZ

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105


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INTEGRAR PARQUES RECREATIVOS EXISTENTES

INTEGRAR PARQUES RECREATIVOS EXISTENTES

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106

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COLEGIO CONTADORES PUBLICOS DE JUNIN

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CON LAS VÍAS CERCANAS

COLEGIO CONTADORES PUBLICOS DE JUNIN

Se realiza un analisis del asoleamiento y vientos que se presenta dentro del terreno para poder orientar de una manera adecuada el volumen del proyecto


VIVIENDA TIPOLOGÍAS DE VIVIENDA

PLANTAS ARQUITECTÓNICAS PLANTEAMIENTO GENERAL

PLANTA SEGUNDO NIVEL Gimnasio-Comercio-Guardería-Área de servicios

TIPO FLAT

TIPO DÚPLEX

PLANTA 1ER NIVEL Sum-Minimarket-Estacionamiento

PLANTA TERCER NIVEL Oficinas-Biblioteca-Area de Relajación-Comercio

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CORTES PLANTA CUARTO NIVELTipología de Viviendas

CORTE 1-1’

CORTE 2-2’-PERSPECTIVA

CORTE 2-2’

VISTAS 3D PLANTA QUINTO NIVEL Y SIGUIENTES Tipología de viviendas

108


02

PROYECTOS EL TAMBO


2.1

VIVIENDA SOSTENIBLE DE USO MIXTO PROPUESTA DE MASTER PLAN

La propuesta tiene un enfoque de ecourbanismo cuya principal característica es el respeto a las áreas agrícolas y a los sistemas para regenerar los hábitats naturales. Garantiza el máximo nivel de bienestar y desarrollo de los ciudadanos y su máxima integración en los ciclos vitales de la naturaleza.

OBJETIVOS DEL PROYECTO Crear un modelo de urbanización sostenible, concreto y áreas verdes en armonío; permitiendo una mejor calidad de vida. Mantener áreas de cultivo intercalado con edificaciones, mediante un sistema de riego. Densificar el sector, realizando edificaciones de 6 a 8 pisos, generando una liberación del suelo.

EJES ESTRATÉGICOS NODOS URBANOS Puntos de encuentro de vías que generan un mejor dinamismo.

CÓDIGO QR VIDEO

VÍAS Se pretende seguir la trama existente en el distrito de El Tambo; continuación de las vías colectoras.

CICLOVÍAS

Se busca generar un circuito que conecte las plazas de los diversos centros poblados bordeando así también el cerro Achkamarca.

110


ESTRATEGIAS PROYECTUALES CONECTIVIDAD

La propuesta busca conectar de manera eficiente los diferentes centros poblados cercanos al cerro Achkamarca; la cual va a permitir una mejor conexión de la propuesta con el contexto. EXTENSIÓN DE LA TRAMA URBANA

LOTIFICACIÓN Y VÍAS

BORDES URBANOS

Las vías colectoras contienen una secuencia hasta los nodos en las faldas del cerro Achkamarca.

Los bordes que comprende la propuesta consta de 4 bordes la cual refleja una riqueza en los alrededores del lugar.

PROPUESTA DE VÍAS VÍA PEATONAL – CICLOVÍAS

VÍA VEHICULAR PRINCIPAL

1. BORDE NATURAL - URBANO Área con mira hacia los centros agrícolas y por ser un área cercana al ámbito rural.

Espacios en conexión con áreas verdes, bosques, permitiendo una mejor conexión con el cerro Achkamarca.

Se pretende tener línea para transporte en masa; en la vía circuito turístico Huaytapallana, menorando el uso de auto particular.

2. BORDE NATURAL Área en contacto Aschkamarka.

directo

con

el

cerro

3. BORDE AGRÍCOLA - URBANO Área en proceso de consolidación pertenece al interior de la propuesta de ecourbanismo. 4. BORDE URBANO Área en contacto directo con la masa urbana en crecimiento.

111


USO DE SUELO La propuesta cuenta con múltiples uso de suelos la cual enriquece los lugares en la que las personas pueden recrear, habitar, descansar; cultivar; hacer deporte; entre muchas más otras actividades.

USO PÚBLICO

USO PRIVADO

USO DE SUELO CENTRO COMERCIAL Para la venta y exposición productos agrícolas.

de

CENTRO DE SALUD El centro de salud atenderá a una población aproximada de 7 500 habitantes. CENTRAL DE SERENAZGO Para la seguridad de los habitantes que radican en los edificios; así mismo para el cuidado de los cultivos.

112

CORTE A-A

CENTRO EDUCATIVO Para la enseñanza de niños de 3 a 5 años que crecerán con una cultura ambiental.


PARQUES, PLAZAS Y BOSQUES

ÁREAS VERDES Y ZONAS PRODUCTIVAS

DENSIDAD

DISTRIBUCIÓN ESPACIAL PARQUES Ubicados entre las residencias; la cual permite una interacción entre los habitantes de los edificios. PLAZAS Área central con equipamientos y espacios no lineal generando un mayor dinamismo. BOSQUES Se tiene áreas para la mayor interacción con los árboles sin dañar las áreas agrícolas.

ÁREAS VERDES Se tiene áreas verdes a lado de las edificaciones. ÁREAS DE CULTIVO Gran sector de áreas agrícolas que se encuentra en contacto con el cerro Achkamarca. HUERTOS URBANOS Áreas que pretenden ser parte del espacio público; para siembra de plantas comestibles.

113


114


115


2.2

Área Agrícola

Área Agrícola

CÓDIGO QR VIDEO

Se plantea una reforestación reemplazando los árboles de eucalipto que son dañinos para las áreas agrícolas, por los árboles frutales como el durazno, manzana guinda (capulí), tumbo, tunas dándole un agregado a la producción agrícola a la recreación y a la economía familiar.

116


- Adecuada producción agrícola. - Generar áreas de recreación y libre esparcimiento. - Potenciar la economía del agricultor. - Conexión entre el área agrícola y el área urbana.

Promover y desarrollar la agricultura y ganadería ecológica. Promover el desarrollo de capacidades para una integral y sostenible conservación de recursos hídricos y de suelos.

El terreno se encuentra ubicado en el cerro del centro poblado del anexo de Aza. Se busca solucionar el tema de vivienda conservando lo más posible de áreas agrícolas dentro de 20 años. Se plantea una Zona Pre Urbana en lugar de la zona agrícola intangible planteada en un inicio, con la finalidad de seguir preservando el área agrícola lo más posible, teniendo en cuenta el tipo de edificación que esta zona nos permite. Así mismo compatibilizar el terreno propuesto con la zonificación ya establecida en el PDU.

Área verde y arborización. Carretera azfaltada (Delimitado del polígono)

117


118


2.3

CÓDIGO QR VIDEO

119


Propuesta de los Ecobarrios en cada anezo de la parte superior del Cerro.

Múltiples estrategias que tienen como objetivo fomentar e incrementar la importancia del sector rural como medio para el desarrollo de la región, haciendo protagonistas a los campesinos en procesos de capacitación, oferta laboral y proyectos de vivienda.

Revitalizando el cerro Achkamarca

Terreno de intervención de viviendas Ecoproductivas Ecobarrios Ciclovía Propuesta Equipamiento y control de desarrollo turístico

Equipamiento y control de desarrollo turístico Equipamiento y control de preservación agrícola

Zona de intervención

Vías o caminos agrícolas existentes

Zona de comercio Vivienda Productiva

Habitaciones Existentes

120


VIVIENDA ELECCIÓN DE ZONA DE INTERVENCIÓN

IDEA GENERAL DE HABILITACIÓN DE VIVIENDAS PRODUCTIVAS

La propuesta trata de integrar las viviendas en la zona agrícola poniéndolos en un sentido coordinado, logrando que las espacios sean más organizados. Todas las vías en la zona agrícola es principalmente peatonal, donde también puede circular bicicletas con un sentido más pasivo, solo las vías principales es de tránsito vehicular controlado. Se plantea ecoviviendas productivas comercial en todo el borde de la vía principal, ya que por ser una vía principal genera naturalmente comercio ya que también se establecerá con el tiempo equipamientos importantes. Como se puede observar el área de toda la zona agrícola habilitada es de áreas de cultivo y de ganado, es una característica principal que se plantea para la ecopreservación, con el tiempo esto puede generar turismo como se está viendo en la actualidad con el cerro de Achkamarca.

TIPOLOGÍAS DE VIVIENDA

121


PROPUESTA DE HABILITACIÓN DE VIVIENDAS ECOPRODUCTIVA-ECOBARRIOS PRINCIPIOS DE ECOPRESERVACIÓN Ciclos económicos integrales

Aprovechamiento estratégico

Parque de Integración Ecoagrícola

Viviendas Ecoproductivas agrícolas Implementación de ciclovías

Vías principales de Ecoturismo agrícola

Viviendas Ecoproductivas de comercio Agrícola

Viviendas Ecoproductivas de comercio Artesanal

Viviendas Ecoproductivas de comercio variado

Parque de Integración Ecoagrícola

Repartición equitativa

122

Áreas de equipamiento

Parque de integración


2.4

VIVIENDA SOSTENIBLE DE USO MIXTO PROBLEMÁTICA EN EL SECTOR +

transformación

CRECIMIENTO URBANO

VALOR DE SUELO CARDENAS QUISPE ANTONY LEONARDO

PROPUESTA URBANA

FACTOR ECONÓMICO

(

Zonas Agrícolas

Zonas Urbana

PRODUCCIÓN

HABITAR

+ ) USO URBANO

) USO AGRÍCOLA y

(

POBREZA

Baja Productividad

OCUAPACIÓN INFORMAL SUELO AGRÍCOLA

Ausencia de planificación urbana

Pérdida del suelo agrícola

Pérdida de la l diversidad natural

CONCEPTOS TEÓRICOS A DESARROLLAR CÓDIGO QR VIDEO

Modelo de ciudad : CIUDAD PRODUCTIVA -Propuesta de pragramas múltiples -Reestructuración del espacio público, a menudo ausente -Calles productivas, mezcla de usos y compatible con diferentes usos y medios de transporte -Edificios multifuncionales Naturaleza -Agricultura urbana -Cerro Modelo de barrio : ECOBARRIO PROPONE -Agricultura Ecológica -Economía Circular -Gestión de los Residuos -Ahorrar Energía y Recursos -Mejorar el Entorno y La Biodiversidad -Aprovechar el clima -Buena conexion con la ciudad SE LOGRA -Disminuir la contaminación medioambiental -Mejorar la calidad de vida de las personas -Regenerar las zonas sostenibles y verdes -Buena conexión con la ciudad

HABITAR

+

PRODUCIR

Tejido Urbano -Centros Achkamarca Poblados (CP) -Suelo agrícola -Vías de transporte hacia CP

123


ESTRATEGIAS - Conexión e integración con la ciudad -Implementación sistema de vias de recorrido óptimo a pie, bicicleta y que integre al sector turístico.

-Implementación de una red de plazas parques a nivel centros poblados

-Canales de lluvia, direccionar el agua superficial Propósito: - Otimización en el aprovechamiento de agua pluvial. - Disminución de la contamiención del agua. - Uso optimo de los canales, evitando su contaminacion y desperdicio.

Propósito: Fomentar la conectividad con la ciudad y la movilidad sotenible mediante vias de recorridos cortos a pie o bicicleta, tambien la integración de las vias del sector turismo con la vias a proponer con el fin de fomentar el dinamismo y desarrollo en la industria del turismo.

-Compostaje de residuos orgánicos

Como funciona: Fomentar la conectividad con la ciudad y la movilidad sotenible mediante vias de recorridos cortos a pie o bicicleta, tambien la integración de las vias del sector turismo con la vias a proponer con el fin de fomentar el dinamismo y desarrollo en la industria del turismo.

Propósito: Como funciona: Propuesta de plazas y parques en puntos estrategicos fortaleciendo la conexión con el sector y fometando la actividad en todo el sector.

vías principales Preexistentes vía principal circuíto turístico artesanal

Red De Plazas

vías Principales vías secundarias

Conexión vía urbana - turística

vía turistica preexistente vía turistica conectora Vía peatonal turistica boulevar

Red De Parques

-Equipamiento con un atractivo visual y cuabra las necesidades requeridas.

Equipamientos propuestos

Propuesta de zonificación del sector

Silvicultura en microsectores con especies nativas Zona de conservación ecológica Zona de comercio Zona Residencial Zona de protección ecológica

124

-Espacio público y ecoturismo, conservación ambiental -Agricultura urbana, huertos comunitarios. Propósito: Conservar del medioambiente con un uso planificado y ciudado de los recursos naturales, mediante un sector ecoturístico que propicie un espácio público vital protegiendose de la urbanización siendo una barrera entre lo urbano y lo rural. Y la optimización de la agricultura.

-Proyección de una nueva centralidad

Institucione Educativa Posta Médica Nivel II Mercado

Propósito: Reducir, reutilizar y reciclar los residuos solidos generados por los habitantes, y generar con estos oportunidad laboral y economicas para los distintos centros poblados asi como tambien contriuyendo con el cidado del medio ambiente. Fomentar la conciencia ambiental y reduce la contaminción del ecositema y el medio natural.

Invernadero Para La Investigación Enseñanza del Cultivo Agrícola Planta De Compostaje De Recolección Miradores En Caminos Turísticos

Viviendas

Propósito: Fomentar la movilidad sostenible al evitar el transporte innecesario de grandes distancias hacia el centro de la ciudad y creación de un nuevo centro en la ciudad .

Huertos comunitarios Declarar como sector ecoturístico Invernadero Para La Investigación Enseñanza del Cultivo Agrícola Programa social en centros educativos para ensñanza y cultivo de plantas

Como funciona: Mediante la propuesta de equipamientos de gran demanda y necesidad por parte de la población en el sector salud, educación y económico principalmente, con ello cubriendo las necesidades y propiciando una nueva centralidad,

Barrera natural Cadena de reciclaje entre los centros poblados Repositorio de agua pluvial Canal de riego Canal de reigo Cenralidad CP Saños chaupi

-Almacenar el agua superficial de lluvia en repositorios mediante una red

-Manejo de canales de riego -Manejo de aguas residuales Como funciona: -Implentación de un sistema de recolecion de agua pluvial para viviendas y sectores cuya actividad principal es la agricultura. -Mediante la organización de las comunidades para la implentación de un sitema de alcantarillado o la implentación de técnicas que permitan tartar lo residuos orgánicos.

-Reciclaje de residuos no orgánicos Como funciona: Mediante la gestión de entidades publicos y privadas de una planta de compostaje que ofresca el servicio de recolección, y la concientizacion de la población . Mediante recojo de los residuos sólidos en el sector por parte de la comunidad por ciertos periodos y la implentación de campañas de concientización y tallers de aprovechamieto de los residuos no organicos en los centros educativos.

-Agricultura, Silvicultura , educación y cultivo, reforestación con fines comerciales Como funciona: Conformar y consolidar un sector ecoturístico apoyado de un circuito turístico y la diversidad ecológica como los bosques, mediante una red de caminos que ofresca un espacio público vital. Así mismo consolidado y promocionando el turismo, aprovechando la diversidad cultural y paisajística de los centros poblados.


Enseñanza

centros educativos parques y otros

AGRICULTURA

-Otimización del uso del suelo agrícola enrriquecimiento forestal -Otimizando la actividad con especies nativas -Mejora sistema principal del sector silvopastorial -Regenración del ecosistema Sistema De Educación De Cultivo -Manejo adecuado de tierras agrícolas

EXPLORACIÓN FORMAL

SILVILCUTURA

Especies Nativas Alisos Quishuar Queñual Escallonias Senna Multicolor Hierbas Medicinales: Muña

Rescatando El Patio De La Vivienda Del Valle Del Mantaro

DISTANCIA- TIEMPO TIEMPO DE CAMINATA POR TRAMOS VELOCIDAD 5 km/h En búsqueda de una movilidad sostenible se opta por el desarrollo de lotificación que permite un movilidad peatonal entre supermanzanas en base a un tiempo no superior a 15 min priorizando asi la velociada pie de los 5 km/h

IMPLEMENTACIÓN DE SUPERMANZANAS Con la implementación de supermanzanas, las vías vehiculares y directas quedan al exterior mientras que las vías internas actuan como senderos para uso exclusivo peatonal o vehículos de carga pequeña, resaltando asi la prioridad hacia las personas que habitarán y harán uso de estos senderos en donde la vida urbana se podría desarrollar dentro de espacios colectivos Subdivision de supermanzanas en base a equipamientos, parques y movilidad

125


ESTRATEGIAS PROYECTUALES ORIENTACIÓN Y ASOLEAMIENTO

ESPACIOS PÚBLICOS

LA VIVIENDA TIPOLOGÍA En la primera planta se ubican la oficina como único ambiente y en el segundo nivel está la cocina y el espacio indeterminado donde las personas pueden acomodarse según sus maneras de habitar.

Para el mayor aprovechamiento de de la energía y luz solar se posicionan los edificios según su mayor longitud en paralelo hacia el norte.

LLENOS Y VACÍOS En cuanto los llenos y vacíos se opta por la creación de espacios interiores dentro de las supermanzanas creándose microespacios colectivos a escala humana donde las personas pueden hacer múltiples actividades libremente.

126

Con las calles interiores se busca el ahorro económico en cuanto a su construcción y en cuanto ala habitabilidad se encuentran espacios comunes para el uso colectivo. SEGÚN CHISTOFER ALEXANDER :”La vivienda alta aleja a la gente del suelo, y por tanto de todos los contactos casuales y cotidianos que se producen en las aceras, las calles, Jos jardines y los porches. Deja a las personas solas en sus viviendas. La decisión de salir para participar en alguna manifestación de vida pública se convierte en algo solemne y temible; y a menos que exista alguna tarea concreta que lleve a la persona hacia el mundo exterior, la tendencia es quedarse en casa sola. El aislamiento forzado causa, pues, colapsos individuales.”


CAPÍTULO IV - REFLEXIONES


1 REFLEXIÓN

Con el desarrollo de la provincia de Huancayo, nuestra ciudad se ha ido convirtiendo en un centro de atracción para las personas; por brindar diversas oportunidades laborales, educativas, comerciales, entre otros; gracias a ello se han ido generando procesos de migraciones y asentamientos, causando la expansión urbana en diversas direcciones del territorio. Es indudable que a lo largo de los años éste incremento poblacional nos ha llevado directamente a un crecimiento urbano en todos sus distritos. Es así como éste proceso de crecimiento ha provocado nuevas dinámicas, especialmente en la periferia de la ciudad. En el caso del distrito de El tambo, éste ha comenzado a crecer desde el centro de la ciudad en dirección hacia el noroeste; donde se ubican una importante extensión de área agrícola, que conjuntamente con el imponente cerro Achkamarca, producen un ambiente natural y ciertamente rural dentro de un entorno urbano; este accidente geográfico modifica el sector y sus alrededores tanto geográfica como climáticamente. El crecimiento ha sido de manera no planificada, provocando la transformación de zonas agrícolas a zonas urbanas causada por los pobladores locales, inmigrantes de otros lugares cercanos e inmobiliarias, lo que ocasiona una pérdida importante del suelo agrícola y la biodiversidad que se encuentra. Mayormente el factor de crecimiento urbano afecta indudablemente al uso del suelo, pues al otorgarle un valor económico al suelo en muchas ocasiones; se discrimina a la población de un recurso económico bajo del centro de la ciudad, excluyéndolos de esta manera hacia la periferia urbana.

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La lógica demográfica nos dice que a más habitantes es necesarío más producción de recursos para el consumo, y además más espacios para habitar, dentro de esta lógica el valor del suelo no parece ser coherente, pues el suelo para uso urbano tiene más valor que para el uso agrícola. Esto se produce por diversos factores económicos, sociales, entre otros; uno de ellos es la baja productividad que no permite satisfacer las necesidades económicas de las familias, obligándoles a la venta de sus propiedades para subsistir; por otro lado, están las inmobiliarias o terceros que buscan adquirir estas propiedades para urbanizarlas porque el valor es relativamente bajo.

A consecuencia de todos estos factores, la desaparición de las áreas agrícolas termina con una consolidación urbana ocasionada por los mismos pobladores del sector. El aumento constante de la población genera inevitablemente una demanda de uso de suelo con fines residenciales acelerando de ésta manera un proceso de urbanización en las periferias. Un factor que aporta a este crecimiento es la ocupación informal del suelo agrícola, como prueba de ello es la aparición de centros poblados en la periferia de la ciudad. Es así, que hoy en día en el distrito de El Tambo se encuentran 12 de éstos; ubicados en los alrededores del cerro Achkamarca, donde su principal actividad es la agricultura. El crecimiento de éstos centros poblados, son de manera orgánica por carecer de una adecuada planificación, pues se ocupa un sector del suelo cambiando su uso agrícola por un uso residencial, y al ocuparlos durante años éstos llegan a registrarse como propietarios; y al verse envueltos en el problema de la baja productividad son obligados a su venta; repitiéndose así un ciclo que también forma parte de un sistema complejo de la ciudad. Es así como se invita a repensar de cómo debe ir desarrollándose la ciudad teniendo en cuenta la preservación de áreas verdes en el territorío. Una solución importante a este consumo excesivo del suelo con fines de residencia, es la densificación, organizando a las familias en viviendas en altura con un mejor aprovechamiento del suelo para la creación de parques, bosques y zonas recreativas que generen un mayor dinamismo en el lugar donde vivimos y habitamos, conviviendo de esta forma con más personas en espacios comunes con una mayor integración social.

CARDENAS QUISPE ANTONY LEONARDO Estudiante del Taller IX - 2020-II


2 ECOPRESERVACIÓN – TIPOLOGÍA DE VIVIENDA ECOPRODUCTIVA La vivienda como un elemento principal y esencial de una ciudad, para entender esa idea se tiene que entender que la ciudad es una concentración de oportunidades y no una acumulación de casas. Se puede observar aun en la actualidad la movilidad constante de las personas hacia la ciudades lo cual hace que crezcan poblacionalmente de manera muy constante, y en el caso de El Tambo ocasiona una autoconstrucción horizontal de vivienda sin control y orden, provocando un mal manejo del uso del territorío rural y urbano de la zona, y la escasez o dificultad de recursos y servicios adecuados para la población, esto como arquitectos nos presenta un gran desafío a enfrentar, con una idea de constancia para superar esta situación. Se puede explicar por estas razones que en las ciudades hay diversas perspectivas de calidad de vida, relacionadas a diferentes aspectos como al trabajo, a la recreación, a la salud, a la educación, al transporte, al ambiente y demás puntos esenciales que logran esa calidad debida, y que las personas buscan. Se puede notar en estos momentos que mientras pasa el tiempo nos damos cuenta que el suelo se vuelve un recurso más valioso y más escaso, y en el caso de la vivienda se vuelve cada vez más un elemento segregado de la ciudad, se podría decir que la vivienda comienza donde la ciudad termina, y esto porque las personas encuentran mayor oportunidad y mejor perspectiva de vida en los bordes de una ciudad, de esta manera se establecen en zonas sin príorizar su calidad de vida, ocasionando un sentido escaso de urbanismo correcto del territorío.

A nivel de tipología de vivienda eco productiva, se plantea 4 puntos principales que debería tener esta nueva tipología para lograr esa calidad que se busca; la vivienda como un lugar seguro y confortable donde vivir; la vivienda como un espacio que este dentro y cerca de las redes de oportunidades que la ciudad ofrece; la vivienda como patrimonio que aumente de valor el territorío con el tiempo, que sea principalmente una herramienta con características concretas económicamente productivas, que permita usar la misma vivienda como un mecanismo para superar y mejorar el aspecto económico de acuerdo a la zona y el lugar donde se encuentra; la vivienda como parte esencial y eco preservativa del ambiente en el que reside; con estos puntos de tipología de vivienda propuesta se desea establecer ya sea en la zona rural o periurbana, tipologías de vivienda necesarias, confortables y correctas, las cuales lograran más espacios virtuosos de progreso, desarrollo y mejor calidad de vida futura.

MONTES CUYCA MIJAIL Estudiante del Taller IX - 2020-II

Con esa idea se entiende que el rol de una vivienda debe ser aquel espacio que te protege de la intemperie a pesar de las dificultades, que busca principalmente ofrecer una perspectiva cada vez mejor de encontrar una calidad de vida más adecuada, y para lograr eso de mejor manera, se plantea una idea de eco preservación a nivel urbano ya basada en la actualidad y la realidad, lo cual es tener concentrada a las personas en un espacio, mientras haya más concentración de población en una zona el gobierno permitirá el acceso de servicios y recursos necesaríos a mayor población y de manera más eficientemente y adecuada, logrando esta calidad de vida requerida y deseada, con un urbanismo correcto y estable,

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3 EL BORDE COMO PUNTO DE INFLEXIÓN EN LA ARQUITECTURA HUANCAÍNA La clave para entender el borde, talvez se encuentre en lo referido a la percepción del espacio según el libro de Jorge Burga Bartra, Del espacio a la Forma, cuando menciona que el cerebro va a envíar mensajes de que algo ha cambiado respecto de una superficie, al percatarse de un cambio, generalmente producido por un cambio de textura, iluminación o incluso el color, y todo junto también. Y por supuesto la idea de borde que encontramos en Kevin Lynch, La imagen de la ciudad, en donde se aborda este concepto. Es pues notorío que va a haber escalas en lo que respecta a los bordes, un conjunto de árboles puede ser un borde, o incluso todo un barrío para una ciudad como lo es el barrío de Chorrillos. En nuestra ciudad de Huancayo existe la necesidad de ampliarse y conectarse con una imperíosa necesidad de expandirse, sin poner los límites, un crecimiento que asusta, porque todo lo planteado ha sido pisoteado. Entonces pues, como podemos tener visión si hemos construido sobre lo que no debíamos, y ahora tenemos la ciudad que nos corresponde. Y para un futuro seguirá la tendencia hacia el caos social, con diversos problemas que sufriremos. Pero dentro de la oscuridad y apocalíptico destino de lo que se espera para la ciudad, tenemos que tener otro pensamiento, Kandinsky en su libro De lo espiritual en el arte nos hablaba de lo que era ser un visionarío para toda una época y ello conllevaba ser el loco de nuestra época que se convertiría en el genio de su próxima generación, y quien más que los arquitectos cuando se habla de visionaríos y locos también. Para tener una ciudad que esté preparada para la catástrofe que nos espera, tenemos que ponernos fuerte respecto de ciertas zonas para salvaguardar zona verde y de esparcimiento. Otro punto importante que deberíamos es ver a la alta densificación como una obligación para nuestra ciudad, ya que podemos vivir más gente en un metro cuadrado, pero esto no quiere decir que tengamos que hacinar a la población huancaína, esto significa pensar en espacios altos de concreto y acero, pero con la suficiente comodidad para vivir. .

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Para la población Huancaína que incluso negó al Río Florido borde importante que debió ser explotada en su momento, y cuya solución que encontraron fue canalizarla y que en épocas de lluvía le recuerda al poblador a no evadir los problemas, y que está en el destino llegar a ser una ciudad cosmopolita casi llegando a la importancia de Lima, y que en un futuro cuando las ciudades costeras se empiecen a inundar a causa del calentamiento global y el deshielo de los glaciares. Y que la gente de dichas ciudades busque refugio en los lugares más altos, es que la ciudad agradecerá haberse preparado 10, 20 o 100 años antes. Las catástrofes nunca han avisado a nadie. Un virus incluso a obligado a cambiar el pensamiento de toda una generación, es ahora cuando replantear lo que estemos haciendo o planeado.

APONTE HUAMAN JHANNDER YOJIRU Estudiante del Taller IX - 2020-II


“DOY GRACIAS A LA ARQUITECTURA PORQUE ME HA PERMITIDO VER EL MUNDO CON SUS OJOS “ RAFAEL MONEO


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