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“Design não é só uma marca, é o que acontece ao seu redor. Seu celular tem design, sua escova de dentes também. Torna-se algo tão presente que não é preciso dizer “Isso é design”. Bruno Biano, AP 303
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Entrevistas com acadêmicos de
Design Gráfico
que já estão atuando na área
O que é UI Design e UX Design?
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A arte de capa dessa edição da Computer Arts foi criada pela designer Larissa Siqueira. Ela é estudante de Design Grágico da UniEvangélica, está cursando o 3 período, especialista na elaboração de cartões de casamento personalizados.
Ligue para 0800 557667 ou acesse o site www.europanet.com.br e informe a oferta 383
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Arte da Capa
A revista Completa de Arte Digital
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Editorial Edição 3
3 “Ser Designer Gráfico não é fazer o que o cliente quer e sim o que ele precisa”. — Jorge Clésio
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A revista Completa de Arte Digital Aqui tem: Tutorial - Entrevista - Perfis dos colaboradores da revista & mais. Computerarts.com.br Ano 3 - Maio 2017 R$ 14,90
UM COMPROMISSO QUE VAI ALÉM DA REVISTA - Quando decidimos lançar a revista Computer Arts no Brasil, há pouco mais de um ano, nós, da Editora Europa, sabiamos que seria um desafio. Mais do que apresentar um publicação diferente, inteligente e criativa, queríamos abrir novos caminhos e estabelecer uma comunicação mais eficiente entre artistas, estudantes e profissionaisl de design. Encaramos a missão e, desde o comoço, assumimos o compromisso de contribuir, de maneira expressiva, com o desenvolvimento e a profissionalização do mercado de design no Brasil. Para isso, avançamos as fronteiras da Computer Arts britânica e incluímos, além dos temas globais, um olhar local, com referências especialmente brasileiras. Esta edição é mais um exemplo de expansão, onde daremos destaque a estudantes do curso de design gráfico da Unievangélica, que irão compartilham seus conhecimentos adquiridos, suas técnicas, influências e referências para que voçê amplie sempre mais seu universo de conhecimento. Mário Fittipaldi - Diretor de redação mariofit@europanet.com.br
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Créditos Colaboradores/Expediente
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Colaboradores
Conheça os artistas que colaboraram para esta edição da Computer Arts...
Glauciele Teixeira Designer gráfico na Gamutti Design, estudante do curso de design gráfico na Unievangélica. Pode acabar o mundo menos o vinagrete.
Foto
Lilian Holanda - Estudante de design gráfico UniEvangélica - Anápolis (GO) - Meu incentivo e motivo de felicidade: Os meus pais, a leitura, viajar ...
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Josias Pina Nascido em Pirenópolis - Goiás, atuo à mais de 8 anos na aréa do design gráfico. Ninguém nasce sabendo a ser artista, temos que ser humildes a aprender com os exemplo de outros.
Foto
Larissa Siqueira - Nascida em Anápolis (GO) 23 de Janeiro de 1972, Larissa Siqueira Braga, é um dos nomes mais representativos do designer gráfico, há mais de 06 anos atuando.
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Sumário Edição 11 07 “Design não é só uma marca, é o que acontece ao seu redor. Seu celular tem design, sua escova de dentes também. Torna-se algo tão presente que não é preciso dizer “Isso é design”. Bruno Biano, AP 303
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Entrevistas com acadêmicos de
Design Gráfico
que já estão atuando na área
O que é UI Design e UX Design?
Reportagem
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O que é UI Design e UX Design? O que é UI Design e UX Design?
Perfil
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Josias Pina
Tutorial
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Plotagem veiculo Prefeitura de Pirenopolis
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Perfil Larissa Siqueira
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Perfil
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Perfil
Lilian Holanda
Glauciele Teixeira
Treino para cartões de casamento - Larissa Siqueira Computer Arts Brasil
Reportagem
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O que é UI Design e UX Design? Por Design Culture Escrito em 10 de março de 2015 O que é UI Design? Willian Matiola (http://behance. net/willianmatiola), graduado em design e empreendedor que em 2010 fundou um dos maiores veículos de conteúdo digital voltado para o design no Brasil, o Choco La Design. Atua como Visual Designer no Organizze e como consultor freelancer em Design Digital.
UI Design, ou User Interface Design (Design de Interface do Usuário), é o meio pela qual uma pessoa interage e controla um dispositivo, software ou aplicativo. Esse controle pode ser feito por meio de botões, menus e qualquer elemento que forneça uma interação entre o dispositivo e o usuário. Um bom projeto de UI antecipa as necessidades do usuário e garante que a interface contenha elementos de fácil acesso e utilização, fornecendo o que é chamado de experiência user-friendly, ou seja, uma experiência que é amigável e que não cause frustrações ao utilizador É muito comum confundir UI Design com UX Design, e por mais que os nomes sejam parecidos, suas abordagens são bem diferentes. UX está relacionado com a experiência do
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08 usuário e com seus sentimentos, já UI é a maneira como o usuário alcançara essa experiência. Há uma analogia citada por Dain Miller em um artigo (http://www.webdesignerdepot.com/2012/06/ui-vs-ux-whats-the-difference/) do blog Web Designer Depot que ilustra muito bem o que eu quero dizer: “UI is the saddle, the stirrups, and the reigns. UX is the feeling you get being able to ride the horse, and rope your cattle.” É importante entender que User Interface não é só sobre como uma aplicação ou dispositivo se parece, nem quais cores ou formas o compõe. UI é sobre como ele funciona e sobre como a interação será realizada, indo muito além da aparência que esse produto possui.
Qual a diferença entre UI Design e UX Design? Confundir estes dois termos é mais comum do que você imagina. Com a incrível quantidade de nomenclaturas existentes hoje em dia para definir todas as áreas que envolvem o design, não é de se surpreender que vez ou outra nos confundimos ao utilizá-las. Em primeiro lugar, o que você precisa saber é que os dois termos tem significados diferentes, mas que eles se complementam e são fundamentais para um bom design. Podemos dizer que eles possuem uma relação simbiótica, visto que se beneficiam mutuamente para alcançar um resultado final satisfatório. Jakob Nielsen e Donald Norman resumem a Experiência do Usuário como uma forma de englobar todos os aspectos da inComputer Arts Brasil
teração do usuário final com a empresa, seus serviços e seus produtos, ou seja, ela é responsável por estudar as melhores maneiras de atender as necessidades dos usuários e deixá-los satisfeitos com todo o processo. A verdadeira experiência do usuário vai muito além de somente fornecer aos clientes o que eles dizem querer, sendo necessário fazer com que eles se sintam alegres por possuírem seu produto e felizes em utilizá-lo. Desta forma, para trabalhar com UX é necessário que o designer estude e avalie como os usuários se sentem sobre um sistema, levando em consideração aspectos como a facilidade de uso, percepção de valor do sistema, utilidade, eficiência na execução de tarefas e demais características para propor a melhor solução a um determinado problema. Também é necessário que o UX Designer tenha uma visão ampla de todas as disciplinas que a e envolvem – e existem muitas delas, como vocês podem ver no gráfico abaixo desenvolvido por Dan Saffer (http://www.kickerstudio.com/2008/12/the-disciplines-of-user-experience/) – pois é a junção de todas que resultam na experiência final do usuário.
Sabendo que o UX Design trabalha com as emoções e experiências dos usuários, fica mais fácil entender que o UI é justamente a ponte responsável por fazer com que essas experiências aconteçam. De acordo com Jef Raskin, um especialista em interação humano-computador americano conhecido por ter iniciado o projeto do Macintosh para a Apple Computer no final da década de 1970, a interface é a maneira que você realiza tarefas com um produto, ou seja, o que você faz e de que forma ele responde.
Conclusão Sintetizando tudo o que foi falado até agora, o UI Design é a interação entre a interface e o usuário, já UX é como essas interações trabalharão o lado emocional do usuário, a sua experiência com o sistema. Assine a minha Newsletter (http://eepurl.com/Z5XfH) e tenha uma Coolradoria semanal de conteúdos como esse diretamente em seu e-mail. Você pode acompanhar meu trabalho me seguindo no Twitter (https://twitter.com/ willianmatiola) também.
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Perfil Josias B. de Pina Estudante do curso de Design Gráfico na UniEvangélica. A missão de um design é solucionar e forjar com as ferramentas que tem em mãos, para tornar em realidade as ideias do cliente e agrada-lo. Computer Arts se orgulha de poder expor e ilustrar em suas páginas um pouco das obras e criações de mais um design brasileiro, que se especializou na Europa nas artes gráficas. Nascido na pacata cidade de Pirenópolis, interior de Goiás, hoje residente em Anápolis, estudante do 3º período de Design Gráfico pela UniEvangélica. Foi voluntário durante 19 anos em uma Associação de Leigos no Brasil e no exterior. Apaixonado pelas artes gráficas, interessou-se pela carreira de Design quando se dedicava como voluntário em uma Associação Católica.
Tempo de conhecimento da cultura francesa. País da cultura, das modas, das artes e das grandes revoluções. Aproveitei da ocasião de morar na França para conhecer a cultura, os monumentos e obras de artes de uma civilização que pode construir edifícios espetaculares, igrejas e catedrais monumentais que remetem nossos pensamentos a algo superior, a Deus e as coisas celestes. Um país com história monumental que influenciou o mun-
do durante anos até ser ultrapassada pelo modernismo americano e as ideias de Hollywood. Recordo com saudades dos anos passados na França, grandes momentos de aprendizagem e de conhecimento cultural e profissional, graças às visitas a castelos, igrejas, palácios e monastérios, além de aumentar meu repertorio de ideias, pude observar como as formas e as corres contribuem para que haja um bom design. Quem não conhece a França, não sabe quanto está perdendo.
Como surgiu sua paixão pelo Design? Em missão pela França, foi designado a ajudar nos trabalhos de uma gráfica da Associação, esta “ajuda”, permitiu os primeiros contatos com as artes gráficas. Com apenas uma semana de aprendizado dos programas Adobe (Indesign, Photoshop e Ilustrator) e Corel, comecei a ser responsável pela preparação dos primeiros materiais gráficos da Associação naquele país.
Com o passar dos dias, comecei a ser responsável pela preparação de todos os impressos de quatro associações na França. Com a aprovação, passei a ser responsável por associações em outros países, como: Irlanda, Alemanha, Austrália, Itália, Lituânia, Portugal e Bélgica. Na medida em que o tempo passava, mais me apaixonava pelo design gráfico. Quanto maior a produção, maior carga de trabalhos e mais habilidades foi conseguindo.
Quais eram seus trabalhos? Como a associação era voltada para um publico religioso, os materiais de propagação eram de cunho religioso e também social,
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como a defesa da vida e contra o aborto, todo o material era voltado pra atender as necessidades da entidade. Eram produzidos: cartões postais, calendários, flyers, folders, livros, revistas, cartas, panfletos, estampas religiosas de santos e chaveiros.
Como conseguiu agradar os europeus? No início não foi muito fácil descobrir como eles gostam das publicações, mas com alguns anos de convivência e visitas a diversas regiões da França e da Europa, pude assimilar as características de cada região e país. Nós brasileiros somos mais voltados às cores alegres, chamativas e vivas, já o publico europeu é mais acostumado às cores pastéis e suaves. Tive que me adaptar a eles, em pouco tempo já os tinha conquistado, prova esta nos elogios dos aderentes da associação que escreviam agradecendo
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as publicações recebidas, as quais comentavam sobre a harmonia das cores e dos temas. Tive que colocar em pratica todos os conhecimentos que fui adquirindo com o tempo, pois os trabalhos não paravam de chegar. Foi difícil atender a todas as demandas de trabalhos que me chegavam diariamente de todos os países . Conseguiu agradar o publico e teve que enfrentar o mercado europeu de design, para poder ser responsável das publicações durante anos. Diferentemente do publico brasileiro, o mercado exterior é muito exigente e critico. Agrada o publico não é uma tarefa simples, principalmente os franceses. Nos mês que antecede as férias, o trabalho era dobrado a fim de atender as demandas euro-
peias, que são diferentes de nós brasileiros. Assim tinha que preparar trabalhos de dois meses em um só, Isto para que todo o material fosse colocado nos correios na data certa antes que os europeus saíssem de férias. A missão de um design é solucionar e forjar com as ferramentas que tem em mãos, para tornar em realidade as ideias do cliente e agrada-lo. Também fiz trabalhos aqui no Brasil para a prefeitura de Pirenopolis em um projeto de plotagem de veículo. Ficamos felizes que um filho do Brasil tenha atingido a confiança dos europeus, desejamos a você todo sucesso no Brasil. Não foi fácil. Mas com esforço e dedicação pude vencer!
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Criatividade nĂŁo tem limites
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Tutorial
Caixa de ferramentas do photoshop sumiu? Caixa de ferramentas do photoshop sumiu? veja como resolver. Veja como resolver Passo 1:Abra o Photoshop no computador. Note que sem a barra de ferramentas a lateral do programa aparece vazia,sem recursos principais de manejamento dos projetos
Caixa de ferramentas do photoshop sumiu? veja como resolver. Passo 1:Abra o Photoshop no computador. Note que sem a barra de ferramentas a lateral do programa aparece vazia,sem recursos principais de manejamento dos projetos
Passo 2:para recuperar isso, clique em “janela” no menu do topo e marque a opção” Ferramentas”.
Passo 1
Abra o Photoshop no computador. Note que sem a barra de ferramentas a lateral do programa aparece vazia,sem recursos principais de manejamento dos projetos
Passo 2:para recuperar isso, clique em “janela” no menu do topo e marque a opção” Ferramentas”.
Passo 2 Para recuperar isso, clique em “janela” no menu do topo e marque a opção” Ferramentas”. Passo 3:pronto,sua caixa de ferramentas vai voltar a aparecer no Photoshop, com todos os recursos tradicionais.
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Passo 3:pronto,sua caixa de ferramentas vai voltar a aparecer no Photoshop, com todos os recursos tradicionais.
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Passo 4:caso a caixa de ferramentas esteja “solta” naPronto,sua tela,basta arrastar a caixa deaté ferramentas vai lateral esquerda para fixar. voltar a aparecer no Photoshop, com
Passo 3
Passo 3
todos os recursos tradicionais.
Caso a caixa de ferramentas esteja
Passo 4:caso a caixa de ferramentas esteja “solta” na tela,basta arrastar até a “solta” na tela, basta arrastar até a lateral esquerda para fixar. lateral esquerda para fixar.
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Larissa Siqueira A arte de capa dessa edição da Computer Arts foi criada pela designer Larissa Siqueira. Ela é estudante de Design Gráfico da UniEvangélica, está cursando o 3º período, especialista na elaboração de cartões de casamento personalizados. Larissa Siqueira, Brasileira, nasceu em 23 de janeiro de 1996, residente em Anápolis-Goiás. Aos 10 anos iniciou um aprendizado com seu pai, que administrada uma serigrafia e precisava de uma pessoa para ser arte finalista e criar desenhos para silkar as camisetas, foi assim que iniciou sua carreira. Larissa, nunca imaginava que naquela época ela já estava adquirindo uma experiência, e que 11 anos depois ela continuaria fazendo a mesma função. Mas só como arte finalista na empresa do seu pai não foi suficiente. Ela recebeu uma proposta de emprego em uma Gráfica, onde aperfeiçoaria mais seus conhecimentos e aprenderia muito com essa nova oportunidade. Ali, Larissa passou 2 anos produzindo cartões de visitas, panfletos, diagramando revistas, produzindo artes, convites de casamento, ai que está, ela simplesmente ficou
Perfil
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encantada pela forma como eram feitos os convites, e de certa forma ela começou a viajar no conto das noivinhas, que sonhavam com um convite perfeito. Mêses depois ela recebeu uma outra proposta de emprego, com condições melhores, porém, não se encaixava na profissão que ela tanto queria, mas infelizmente, era um emprego que lhe oferecia melhores condições de vida. Mas, para ela esse novo emprego não a afastaria dos projetos que sempre esteveram em primeiro lugar, foi assim que começou na nova empresa uma transformação de identidade visual, que, mesmo sendo o contrário do que ela fazia, a empresa precisava de algumas propagandas e destaques do que ela fornecia. A futura Design sempre persistiu, hoje está no 3º Período da faculdade, e fu-
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Perfil
turamente pensa em ter seu tão sonhado Ateliê de Convites de Casamento, onde em 2013 se apaixonou pelo segmento. Fale um pouco dos serviços produzidos sobre design por você: Bom, eu faço artes em geral, trabalho hoje em uma empresa que não é muito sobre design gráfico, mas eu consigo fazer esses serviços quando sobra tempo, como depois da faculdade ou no meu horário de almoço. Faço criações de marca, artes para camisetas. Como é a empresa do seu pai? Você o acompanha diariamente ? A empresa se chama Lider Confecções, não é muito grande, mas tem uma boa produtividade. Infelizmente não acompanho a empresa, pois tenho outro serviço, mas o tempo que posso, tento aprender algumas coisas. É muito bacana poder brincar com cores nas camisetas, com os desenhos, é um leque muito grande de criatividade.
Lilian M. Holanda Estudante de design gráfico UniEvangélica em Anápolis/Go Trabalhos feitos: tudo que envolve fazer no computador. Qual motivo de felicidade: Os meus pais, a leitura, viajar e etc. Como leva a vida: Aproveito ao máximo os momentos que posso com os meus familiares. Qual o seu maior sonho: Viajar e ter muita saúde. Defeitos: Muito nervosa. Qualidade: Amiga , carinhosa. Qual o seu maior desejo na vida: Realizar os meus sonhos dependendo dos obstáculos. Um pedido: Ter muito sucesso na carreira. Frase preferida: Design é a alma fundamental de uma criação humana. Você trabalha na área de design gráfico? Ainda não, mas pretendo começar logo a trabalhar e expandir meus conhecimento nessa área de atuação. Consegue ver o seu futuro nessa área? Sim, ganhando bem em em uma empresa que precise dessa área. Como você lidaria com um cliente exigente? Começaria com uma conversa franca e tentaria chegar aonde ele quer. O Que você faz nessa área de design? Todos os tipos de meios de co-
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municação como redes sociais. Você pretende mudar de profissão? Por enquanto não pretendo mudar mas se surgi algo melhor claro que vou mudar pra algo melhor. Ser designer foi um sonho? Sempre tive essa vontade de fazer esse curso mas fui deixando pra lá ate que decidi fazer. O Que faz quando senta pra começar um novo projeto,tem algum ritual? Anoto idéias que tenho num lugar mais proximo como um papel oi qualquer coisa. Como você enxerga a área de design no brasil ?acha que há incentivo? Claro que precisa evoluir ainda mais mas já esta muito melhor que há alguns anos. De vez em quando profissionais de criação tem uma especie de bloqueio l,como você faz para sair? Estar sempre em contato com coisas,pessoas, lugares diferentes. Pra quem esta começando a carreira de designer,o que você indica? Evite trabalhos mecânicos e que não envolvam criacao ,isso mata a criatividade é algo que qualquer ume você pode começar achar que a criação não e pra você.
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Perfil Uma palavra: honestidade.
Com certeza.
Você se considera uma design?
Na área de design gráfico mudou a sua vida? Sim, melhorou a minha ponta de vista de cada arte que vejo nas ruas.
Sim,mas pretendo pesquisar mais a fundo sobre o mundo do design. Gostaria de conhecer outro país: Sim,seria o começo de uma nova profunda conhecimento sobre o design .
Se um cliente quer uma arte coloria você mudaria a arte? Com certeza dependendo se for ficar feio qualquer arte de qualquer meio de comunicação.
Qual a sua maneira de resolver um problema? Com calma consegue onde chegar e conseguir resolver sem brigas com algum cliente.
Você gostaria de mudar de pais pra estudar mais sobre o design gráfico? Sim mas teria que levar a minha familia.
Pretende fazer outro curso? Ainda não decidi mas pretendo fazer outro curso logo pra outra área.
Que país gostaria de mudar para estudar mais? Estados unidos, Paris ou qualquer pais fora do Brasil.
Em que pais você gostaria de estudar? Nos Estados Unidos da América.
Voltando pra design gráfico, como seria o mundo sem? Não existiria nada, nem conhecimento sobre outros lugares.
O curso de design e como você imagina? Não. Eu pensei que seria outra coisa mas estou adorando fazer. Você leva jeito pra desenho no papel ou no PC? No computador. Como seria o mundo sem o design? Simplesmente não existiria propaganda pra anunciar os produtos de uma determinada marca. Você seria capaz de fazer de um site dificil.? Depende do que for o site. Você pretende expandir uma gráfica se for abrir uma? Sim, quero abrir uma e crescer pra outros paises. Na área de design gráfico você pretende aprofundar na área? Sim, pretendo aprofundar mais nessa área. Quando você visse uma arte sua sentiria orgulho?
O design gráfico e..... O design e um meio de se fazer meios de comunicação. Você acha que o design Gráfico deveria ser mais conhecido? Sim, deveria ser mais conhecido e mais valorizado, mas não é. Você acha que o Design Gráfico e bom curso? Sim, eu acho bom mas pra outros não gostam desse curso e prefere outro. Pra você o design é o que? Um meio de fazer meios de comunicação com paginas de revistas, etc . Na área de design grafico, você que fiz fazer o curso ou foi por pressão? Por vontade própria pois sempre tive esse desejo de fazer design gráfico. Mas fui deixando de lado até que decidi fazer e arrumar um emprego que paga bem nessa área de Design Gráfico.
Glauciele Teixeira Designer gráfico na Gamutti Design, estudante do curso de design gráfico na Unievangélica. Pode acabar o mundo menos o vinagrete.
Estudante de design gráfico na UniEvangélica e designer gráfico na Gamutti Design, Glauciele Teixeira nem sempre foi da área da comunicação. Era enfermeira e trabalhou na área por 6 anos. Vamos conhecer mais um perfil pra você se inspirar! Como uma enfermeira foi parar no design gráfico? Então, parece nada a ver, né?! Eu me formei em enfermagem pela UniEvangélica em 2007, trabalhei como chefe de enfermagem por 6 anos. Foi uma grande experiência pra mim, porque foi lá que cresci como pessoa e aprendi a enxergar o próximo com mais compaixão e altruísmo. Eu gosto de desenhar e pintar desde criança. Minha mãe desenha e meu avô também. Todos da minha família pensavam que eu iria fazer faculdade de arquitetura, artes plásticas ou algo do gênero, mas fui fazer enfermagem e o pessoal ficou surpreso. Mas eu sempre Computer Arts Brasil
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Perfil
gostei de biologia também. Como foi a transição de carreira? Durante minha atuação na enfermagem, procurava fazer o melhor possível para os pacientes, mas eu sentia que talvez eu devesse me conhecer melhor para saber se estava na minha profissão de alma. Então contratei o serviço de uma psicóloga especialista em carreira para me ajudar. E foi muito bom, fiz vários testes e os resultados me surpreendiam, percebi que não sabia muito sobre mim. Depois que meu contrato como enfermeira terminou, resolvi tirar um ano “sabático” e me dedicar ao autoconhecimento. Nesse processo descobri que o curso que eu deveria fazer era design gráfico. Foi a melhor coisa que me aconteceu. No mesmo ano que ingressei no curso já comecei a trabalhar na área e achei incrível. Em que ramo do Design Gráfico você atua? Estou no começo da carreira, então atuo criando peças gráficas mais tradicionais, como cartões de visita, panfletos adesivos, etc. Mas pretendo experimentar vários ramos dentro da área até encontrar o que não quero largar nunca mais. Existe diferença entre lidar com pacientes e lidar com clientes? Existe sim. O paciente é mais dependente, demanda mais
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responsabilidade da sua parte, mas a satisfação com o serviço é de quase 100% (risos). Já a relação com o cliente de design é mais leve, apesar de mais exigente. Gosto mais de pacientes do que de clientes, mas a atuação como designer é mais satisfatória para mim. Como você lida com clientes que pedem várias alterações? No começo eu tinha dificuldades com isso e perdia a paciência. Hoje vejo de forma mais serena, porque entendo a expectativa que a pessoa coloca em torno do projeto. Acho que o segredo para diminuir a taxa de alterações é colocar muita energia no briefing. Quando você entende o que está sendo proposto, a fonte da ideia e aonde o cliente quer chegar, dificilmente haverá mais alterações. Utilizar os princípios de harmonia da cor e da forma para trazer simetria, é a fórmu-
la do acerto também. O que você tem a dizer aos calouros do curso? Se eu pudesse dizer algo para todos os jovens, independente do curso que estejam fazendo, essa coisa seria: conheça a si mesmo. O autoconhecimento é o que te leva a ver quais são suas limitações e potencialidades. Se você está num emprego, num curso ou mesmo em um relacionamento em que você não encontra felicidade, é melhor rever se aquilo é para você. Se o seu problema é não se conhecer pelo fato de não ter experiência em não saber como age em cada situação, ponha-se à prova, exponha-se ao máximo de situações que puder. Essa exposição é o que te dá segurança interna para enfrentar a vida, mas com prazer.