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17 de janeiro de 2014

Ano II

17 de janeiro de 2014

Edição 8

Quedas de energia prejudicam economia de Papanduva

Polícia: empresária é mantida refém em assalto em itaiópolis

>pág. 4

Novidade: Estréia da Coluna de Saúde: Menos Dor, Mais Qualidade e Menor Custo >pág. 8

Entrevista: Advogado de Papanduva trabalhará em caso de briga de estádio que chocou o pais >pág. 12


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Opinião

Um fantasma ronda a América Latina

Expediente

O ano de 2013 foi um ano histórico. Manifestações, contestações, tentativa de “reforma política”... Mas algo muito estranho acontece e aconteceu na América Latina no ano de 2013. Com a morte do caudilho Hugo Chávez, e a vitória contestada de seu herdeiro político Nicoláz Maduro, vemos os velhos fantasmas sectários assombrar o continente. De cenas de saques - e isso não só na Venezuela- ao comércio até a ridícula “antecipação do Natal”, a América Latina tem novamente um tiranete para chamar de seu. Maduro é louco. Aprofundando relações com a eterna fábrica de terroristas, uma certa ilha-prisão da América Central, parceiro de primeira hora das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – o grupo terrorista que domina o tráfico de cocaína e demais drogas no continente, e um “farol ideológico” a cegar a América Latina, Maduro “lidera” uma geração de lacaios que pode transformar a face do continente americano e fazer correr rios de sangue pelo sofrido e pobre continente que vivemos. A fórmula é conhecida: uns jargões populistas pra cá, umas esmolas estatais pra lá, um “inimigo externo” para odiar, e está pronto! Um povo pode se lançar às mais vis selvagerias. Enquanto esse editorial era escrito, mais uma do Madurinho apareceu: uma lei que limita os lucros dos empresários do país vizinho. Pronto, eis mais um “inimigo”: os empresários “malvadões” e trabalhadores ordeiros, essa raça “reaça” que tem a ousadia de ir trabalhar cedo, empregar pais e mães de família, de produzir riquezas. Do outro lado, os “heróis” do povo: burocratas que sobrevivem do dinheiro dos impostos de todos nós – empresários malvados e trabalhadores ordeiros - e mesmo aparentemente incapazes de entregar qualquer um dos serviços públicos que prometem, se acham imbuídos de uma missão sagrada de “mudar o mundo”. Nicoláz Maduro, você não ter estudado economia não é defeito. Defeito é querer meter o bedelho nela sem dela entender nada. Quem sustenta os “governos” (inclusive os “revolucionistas saramandenses”) são os empresários e os trabalhadores da iniciativa privada. Os burocratas como sua “sacrossanta” e revolucionária senhoria só consomem recursos. Um típico suserano parasita. Não aguento mais essa lenga-lenga politicamente correta de que “outro mundo é possível”. Já tentaram outro mundo: Na Rússia, na Ucrânia e na China Comunista, na Alemanha nazista, em dezenas de países africanos que após a descolonização caíram no conto socialista e colheram guerra, fome e morte. E o resultado é esse, sempre o mesmo: guerra, fome , massacre e genocídio! Milhões em covas rasas e coletivas. Um homem sensato já avisou:- “outro mundo é possível. Impossível será sair dele”. Que Deus abra os olhos dos povos da América Latina, e que o “exemplo bolivariano” seja somente um trailer curto de um filminho de terror vagabundo e passageiro. Luiz Henrique Saliba Filho

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17 de janeiro de 2014

Os ambientalóides e o futuro do Brasil A pretendida e descabida ampliação das Áreas de Proteção Permanentes (APPs), caminho que o país pretende percorrer, é a contramão da realidade econômica internacional e terá com conseqüência inevitável a insustentabilidade econômica e social do setor produtivo primário brasileiro. Os números que irei disponibilizar aqui são alarmantes, para não dizer trágicos. Indicam claramente a ruína do agronegócio brasileiro, com gravíssimas conseqüências para toda a economia do país. Chamo a atenção para o perigo que está rondando o Brasil neste exato momento. O caso específico do Rio Grande do Sul, que tem uma área de 28,2 milhões de hectares, corre o risco de perder 20% dela, como é o desejo de ONGs internacionais, que tentam forçar o governo brasileiro a ceder às suas exigências. O caos que se avizinha vai atingir em cheio a lavoura de fumo, que tem hoje 95 mil produtores envolvidos. Seguramente, 60% deles deixarão de plantar, pois estão em área de declividade de até 45 graus. Pior ainda ocorrerá com produtores de videira e de alho, com 80% deles sendo obrigados a abandonar as plantações. Vai acontecer o mesmo com a lavoura de arroz em várzea, uma atividade que congrega cerca de 15 mil produtores, e a metade será inevitavelmente atingida pelas medidas que se pretende adotar. Haverá também uma redução drástica de aviários e pocilgas de, aproximadamente, 30% a 40%, pois eles estão situados em áreas de declividade ou de preservação permanente. As lavouras de soja e de milho também serão reduzidas em aproximadamente 30%. A economia brasileira será terrivelmente abalada. Imaginemos da porteira para dentro, o grande prejuízo que aguarda o produtor rural. Agora, se olharmos da porteira para fora, vamos de encontro à saúde financeira do país, pois o setor agropecuário é – comprovadamente – o grande responsável pelo saldo da balança comercial brasileira. Não há na lei que define as áreas de proteção permanente nada em consoante com a modernidade, não passando de um “abuso ambientalista”, patrocinado por ONGs radicais e carecendo de um estudo técnico e científico mais profundo. O fato é que precisamos manter as áreas já consolidadas e adotar como política não abrir novas áreas. Política séria e responsável e que não venha a se curvar diante de uma simples pressão de ONGs internacionais, que insitem em adotar no Brasil as restrições que não querem em seus países de origem. Se a nação brasileira dobrar seus joelhos diante destas ONGs será o maior retrocesso econômico e social da história do Brasil. Retrocesso que não tem nem amparo legal, se levarmos em conta o dispositivo do “direito adquirido”. Só no Rio Grande do Sul a perda de área produtiva chegará a 5,6 milhões de hectares, caso tenha que entregar 20% da área atual. Não será preciso nem uma calculadora para contabilizarmos o tamanho do prejuízo do produtor. Considerando o preço médio do hectare a R$ 5 mil, o prejuízo – só no estado gaúcho – totalizaria R$ 28 bilhões. Se acham incomensurável, então acrescentem a ele o custo com o georeferenciamento, com agrônomos, com averbação nos cartórios de registro e com o próprio restabelecimento da área, pois ele terá de cercar e plantar árvores. Um custo que chegaria a R$ 38 bilhões. Aí, surgem uma constatação e uma indagação: O homem do campo já é penalizado historicamente com a falta de políticas consistentes e ele não terá

como arcar com mais um prejuízo.

Então, quem deveria pagar? No nosso entendimento o custo tem de ficar com o Estado. Afinal, é ele que está aceitando as exigências impostas por segmentos estrangeiros, mesmo ciente do imenso dano que causará à economia nacional. O que não pode acontecer é o produtor ser obrigado a pagar pelo problema que foi criado por outros. É uma questão de justiça, independente do tamanho do proprietário rural. Se o estado entender que não pode indenizar o produtor, que transfira a conta para as ONGs como WWF ou Greenpeace. É o mais lógico, pois se elas querem transformar o Brasil na maior floresta do mundo, então que paguem a conta. Dinheiro elas tem. Basta verificar o número de veículos que compram exclusivamente para fiscalizar as propriedades rurais. É preciso deixar claro que APPs e Reserva Legal tem custos. Custo altíssimo. Não é brincadeira ambiental. É coisa séria, com danosos reflexos na economia nacional, que não tem a mínima importância para as ONGs, todas estrangeiras, que não exigiram em seus países o que impõem aqui no Brasil. O produtor já pagou o que tinha de pagar. No Rio Grande do Sul, 3,9 milhões de hectares são de APPs, mas agora querem mais 20% para Reserva Legal. Um absurso sem tamanho e totalmente fora do contexto mundial contemporâneo. Não se pode tratar uma questão importante, séria e delicada como esta com embasamento meramente “ambientalóides”. É urgente que se faça um estudo econômico ecológico, planejado por cientistas e universidades conceituadas e não por ONGs. Ainda querem jogar nas costas do produtor a obrigação de fazer a preservação em sua propriedade. Querer que o produtor pague para trabalhar e produzir é impossível. Como toda atividade econômica, ela existe para gerar lucros, sem o que irá a falência. A falência do setor produtivo primário, no entanto, é sinônimo de fome e de miséria. É importante lembrar as palavras do ex-presidente Getúlio Vargas, em cujo governo teve início uma política agrícola, que persistiu nos anos 50, passando pelos militares, até 1980. Getúlio disse que “O poder público deve compenetrar-se de que é se dever elementar assistir as fontes de produção. Não se pode baratear a vida sem aumentar a produção, sem amparar o produtor. Onde está o interesse do produtor está o interesse do Brasil”. É profundamente lamentável que os governos não pensem mais assim. A mudança de raciocínio dos governantes só fez as dívidas dos agricultores crescerem, enquanto eles só fazem aumentar o dinheiro do próprio governo que o prejudica. A presidente Dilma acha chique emprestar dinheiro para Cuba e até perdoar dívidas de Equador, Bolívia e Uruguai, além das ditaduras sanguinárias africanas. O dinheiro que o governo emprestou veio do suor dos produtores rurais brasileiros. Veio da incansável luta de uma classe constituída de autênticos heróis, capazes até de abarrotar os cofres do governo de dinheiro, suficiente até para emprestar ao FMI, enquanto vê seu próprio patrimônio se perder na escuridão da insensatez governamental.

Luiz Carlos Heinze é Deputado Federal do estado do Rio Grande do Sul pelo Partido Progressista.


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Radar E o silêncio continua...

Parece que tudo está normalizado na saúde papanduvense, não é mesmo? Ninguém deu satisfação de nada. Ninguém é responsável por nada? Será que acham que o povo tem memória curta?

O Deputado Silvio Dreveck (PP) participou de uma reunião que aconteceu no dia 15/01/14 em Florianópolis, onde o presidente da Celesc, Cleverson Siewert (PMDB), garantiu investimentos até o final do ano para amenizar os problemas de energia no planalto norte catarinense. “Nós apresentamos as reivindicações da região e recebemos um cronograma de investimentos”, comentou o Deputado Silvio Dreveck. Siewert informou que recebeu na quarta-feira a liberação das licenças ambientais (que estavam tramitando desde 2012) para a construção de uma subestação de alta tensão em Papanduva. A subestação deve ser concluída em setembro. Também será feita a reforma da linha de transmissão de Canoinhas a Papanduva prevista para junho e a garantia de duas linhas de alimentação chegando à Itaiópolis, uma saindo de Mafra e uma de Papanduva. Como exemplo, o presidente informou que Papanduva terá uma melhora de 71% dos problemas atuais. Vamos continuar trabalhando para garantir um serviço de qualidade no planalto norte. Também participaram da reunião deputados, prefeitos e vice-prefeitos de municípios da região e lideranças empresariais.

Por Luiz Henrique Saliba Filho saliba.jornalismo@hotmail.com

Central da boataria O último boato eleitoral é que uma aliança entre o PMDB, o PT e o PDT pode estar saindo do forno para a disputa eleitoral no estado. Resta convencer todos os membros do PMDB a deixarem as centenas de cargos que ocupam no governo Colombo, que ajudaram a eleger. Inclusive Cleverson Siewert, do PMDB e presidente da CELESC, que tem deixado o Planalto Norte mais romântico, com todo mundo a luz de velas. E quando eu falei na última coluna que o único caminho para a CELASC é a privatização, eu não menti. Ou ninguém lembra do “auê” que foi a privatização da Telefonia, que só trouxe benefício aos meros mortais como nós? Quem gosta de empresa “pública” é político que não sobrevive sem boquinha! Privatização já! Com a resistência da presidente Dilma Rousseff em dar mais um ministério ao PMDB, a cúpula do partido reunida na noite de quarta-feira na casa do vice Michel Temer decidiu acatar a tese, defendida desde outubro pela ala independente dos deputados, e vai antecipar de junho para abril a convenção nacional da legenda. Vai ser

lá a confirmação (ou não) da decisão de apoiar a reeleição de Dilma Rousseff. Os independentes estão insatisfeitos com a baixa representação da base partidária – leia-se deputados – no primeiro escalão do governo e em outros cargos de prestígio. A tese da antecipação é defendida, principalmente, por dissidentes do PMDB que desejam apoiar o presidenciável do PSB, Eduardo Campos.

Equipe Warwolves recebem equipes da região em grande jogo de Airsoft

A sede da empresa Retífica Planalto foi sede de um animado jogo de airsoft no último sábado 11 de janeiro. A equipe de airsoft papanduvense Warwolves recebeu a equipe A.R.M.A de Mafra e o embrião do que pode se tornar a equipe de airsoft em itaiópolis. Airsoft é um esporte que simula combates militares e têm crescido vertiginosamente na região. Na foto os participantes do evento.Em pé, da dir. para esq.: Elison Zadorosny, Guilherme Schicovski, André Bandeira, Hygor Semmer, Rodrigo Acordi Borges, Edison Miguel Zadorosny, Fernando Schicovski, Farlom Zadorosny, Daniel Ruthes, Willian Semmer, Kuni Cki, Marcelo Rauen e Tchoe Ever-

son. Agachados da dir. para esq.: Emerson Zadorosny, Herlon Santana e Rodrigo Rükel.

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Polícia Empresária é mantida refém durante assalto em Itaiópolis Uma empresária foi assaltada na manhã do último domingo (12), em Itaiópolis. Ela foi rendida por quatro homens, quando saia para ir à missa. Segundo a Polícia Militar, cinco homens e uma mulher participaram do crime. Dois deles estavam armados e ameaçaram a empresária, que foi mantida presa no banheiro da própria residência. Outras três pessoas, que estavam na casa no momento do assalto, não viram a ação dos bandidos porque estavam dormindo. Os assaltantes fugiram do local levando alguns pertences e uma quantia em dinheiro. O carro usado pelos bandidos foi encontrado cerca de quarenta minutos após a ação, abandonado em um local próximo ao Centro da Cidade.

Câmeras de segurança flagram o momento em que a empresária foi rendida e levada para dentro

da casa. Depois, os bandidos aparecem saindo da residência, levando os itens roubados. As

imagens estão sendo analisadas pela Polícia Civil, que investiga o caso.

Polícia Civil prende sete pessoas na Lagoa Seca Na manhã deste domingo (12), a Polícia Civil recebeu a notícia de que um morador da área rural de Papanduva havia sido vítima de disparos de arma de fogo, na localidade denominada Lagoa Seca. Ao diligenciarem pelo local, os policiais abordaram os suspeitos e encontraram um revólver calibre .38 com numeração suprimida e três cartuchos deflagrados. Os presos foram autuados em flagrante pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo, disparo de arma de fogo e tentativa de homicídio, e foram colocados a disposição da Justiça Criminal.


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Geral

Apagões enfraquecem economia do Munícipio, e todos são prejudicados Com as frequentes quedas de energia elétrica na região e principalmente em nosso município, afetando diretamente todos os que dependem da energia seja dona de casa, agricultores, comerciantes, empresas ou trabalhadores em geral, fica impossível qualquer atividade por mais simples que seja. Depois de tanto tempo e com a situação se agravando nas ultimas semanas, foram realizadas reuniões pedindo providências imediatas para a solução dos problemas da falta de energia elétrica. Ainda não se tem um levantamento completo dos prejuízos, sabe-se apenas que são altíssimos, afinal todos perderam de uma forma ou de outra, desde empresários, agricultores e moradores. O jornal A Semana ouviu o Empresário Pedro Henrique Ciupka, que participou das reuniões para tratar deste assunto juntamente com outros empresários, autoridades, população e representantes da CELESC, e nos fala dos Impactos sofridos pela falta de energia na Madeireira Beira Rio , empresa solida que existe a 40 anos inclusive hoje atendendo exigente mercado internacional como Arábia, México e EUA . Jornal A Semana: Pedro Henrique, como fica o funcionamento da empresa com a falta constante de energia? Pedro Henrique: A cada falta de energia cerca de 300 trabalhadores ficam sem tarefas a executar. O faturamento mensal da empresa cairá em 30% com as quedas que já ocorreram, podendo ser ainda maior se o problema continuar. Ha uma preocupação muito grande pois o atraso em pedidos frente aos clientes coloca em risco a nossa credibilidade afetando diretamente na manutenção de empregos. Já é fato que corremos o risco de perder um cliente que gera aproximadamente 150 empregos diretos na cidade. As quedas de energia consecutivas principalmente no período da tarde, levou a empresa a fazer alterações em horários de trabalho, entretanto essa ação fez com que fossem perdidos alguns colaboradores, uma vez que não podem comprometer seus outros compromissos, como por exemplo as mães que tem horário para deixar seus filhos nas creches. Esse fato desencadeou também um maior giro nas equipes de trabalho, deixando a força de trabalho menos eficiente nas horas efetivas;

[AS]: Quais medidas a Empresa Madeireira Beira Rio vem tomando para diminuir este impacto negativo ? Pedro Henrique: As grandes e frequentes oscilações de energia fazem com que alguns equipamentos acabem queimando ou sejam danificados, gerando um alto custo

de manutenção. Como existem setores na empresa que não podem parar, a empresa fez a aquisição de um gerador a diesel para solucionar parte do problema, entretanto os custos de geração de energia dessa forma são quase 4 vezes maiores do que o custo de energia convencional, ou seja, temos de pagar a convencional e posteriormente pagar a extra também. Outro gasto extra, é o fato de que para honrar os compromissos assumidos com clientes a empresa teve de trabalhar várias vezes pagando hora extra aos seus colaboradores, gerando desconforto aos mesmos e aumentando os custos de mão de obra, fugindo mais uma vez de um orçamento pré-estabelecido. De forma geral, o fator da falta de energia nos faz diminuir o faturamento e aumentar os custos de produção, deixando o negócio com uma estrutura totalmente insustentável frente ao mercado e aos concorrentes. A hipótese de transferir a planta da empresa até outra região já foi cogitada, mas queremos evitar pois é uma ação extrema, levando em conta que estamos falando de 400 empregos diretos fora os indiretos gerados hoje pela empresa em sua atuação. Esperamos que a situação seja resolvida de maneira mais rápida possível, pois a falta de ação frente a esse problema está deixando nossa região e todo o setor industrial muito frágil e instável. Precisamos de uma solução imediata.

Comércio

Agricultura Além dos muitos transtornos e prejuízos com aparelhos eletrônicos, a falta de energia elétrica gera problemas financeiros para as famílias que necessitam da eletricidade, como as granjas e outras atividades pecuárias que também são prejudicados, pois a ausência prolongada de energia afeta diretamente o tratamento dos animais. E na produção agrícola e de outra atividades como por exemplo os produtores de fumo, que durante a safra 2013/2014 também estão sendo prejudicados, comprometendo assim a renda e a qualidade de vida de centenas de famílias. Em entrevista o produtor de fumo Marcelo Alves da Cruz mostrou preocupação e destacou que quando falta energia elétrica , além do risco de motores ou outros equipamentos utilizados na secagem da produção estragarem, um dos principais problemas é a qualidade do fumo que pode ser prejudicada com a falta de energia elétrica durante a secagem, e isso faz com que eles percam total ou parcialmente a estufada de fumo, prejudicando assim um trabalho de até seis meses destas famílias.

O Presidente da CDL-Papanduva Sr. Adriano Kuiaski (foto) destaca que o nosso Comércio está sendo altamente afetado pelas frequentes quedas de Energia Elétrica que acontecem na região, prejudicando os trabalhos, as vendas e gerando prejuízos. “Além do comércio os agricultores também estão sofrendo altos prejuízos, e sem dinheiro não movimenta o nosso comércio que depende principalmente da agricultura”. Comentou o Presidente do CDL de Papanduva.

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Espaço Mulher

Fabiane Vatraz

OS BASTIDORES DA MATERNIDADE MÃE E BEBÊ EM CENA

A cena que a maioria das mulheres imagina quando está grávida é quase uma pintura: uma mulher serena, sorrindo, que embala seu filho recém-nascido com calma, enquanto anda por sua casa organizada e perfumada com aquele delicioso cheirinho de bebê. O bebê logo dorme e ela, então, se arruma e senta-se para ler ou ver televisão enquanto espera a companhia do marido para, juntos, comerem e conversarem. CORTA. Entra a cena real. Uma mulher cansada, descabelada, ainda de pijamas, tenta desesperadamente fazer o bebê dormir, caminhando a passos agitados enquanto desvia dos objetos que estão espalhados pelo chão. A casa cheira a cocô de bebê, a pia está cheia de louça e o lixo transborda de fraldas sujas. O bebê finalmente dorme, ela está prestes a entrar no banho para se livrar do cheiro de leite misturado com vômito que está impregnado em sua camisola, quando é interrompida por um choro. O marido chega e a encontra completamente perdida e com vontade de chorar. Quando finalmente resolve jantar, o marido já dormiu e a comida esfriou. Ela não se lembra quando foi a última vez que leu um livro ou assistiu TV. Quem é mãe se reconhece em algum momento como a personagem da cena real. A rotina com bebês pode até fluir com tranquilidade em alguns dias, mas a verdade é que, na grande maioria, qualquer pequena alteração muda todo o planejado, tornando a sequência dos fatos a mais improvável possível. Por isso mesmo, a dinâmica das tarefas pode se tornar estressante. Os bebês não querem saber se é uma boa hora para acordar, chorar ou fazer cocô. Eles simplesmente fazem, porque não são regidos por vontades externas. Eles seguem apenas suas necessidades e demoram a estabelecer padrões de comportamento. Por isso, o descanso que em uma determinada tarde dura quatro horas, na seguinte dura apenas duas. Esta inconstância pode ser frustrante para as mães, que esperavam uma vida mais programada e tranquila. Os bebês precisam de atenção integral. Até que a família entenda seus hábitos de sono e alimentação, todos ficam muito cansados e se forma um pequeno caos até que, com muita dedicação, a harmonia volta a reinar, aos poucos. Mas com certeza minhas leitoras, nada será como antes, todos mudam no processo e é uma nova organização que se estabelece depois da vinda de um bebê.

A PROTAGONISTA: QUEM É ESSA MULHER? Além da dificuldade em entender os mecanismos do bebê, a nova mãe também não se reconhece em seu novo papel. Se antes era uma mulher segura, agora se sente em dúvida e com medo de estar fazendo algo errado. Sua vaidade deu lugar à uma pessoa cansada, com um corpo totalmente diferente. Seu visual agora contempla cabelos caindo (sim, eles vão cair, mas voltam a crescer), unhas fracas e leite vazando e, o pior, ela parece não se importar muito. Até mesmo sua paciência anda sumida: não tem mais tempo para telefonemas longos, dar atenção à uma amiga mais exigente torna-se quase impossível e o bom-humor para encarar eventos familiares e vida social parece ter desaparecido. Os palpites a irritam, especialmente quando todos querem saber mais de bebês do que ela. Tudo que quer é dormir. Não tem ânimo para o romance e, não raro, cochila nos primeiros minutos da

leitura ou do filme que decide assistir. A impressão que tem é que jamais voltará a ser a mulher de antes e que mal consegue dar conta da maternidade. No entanto, apesar de desconfortáveis, essas sensações são normais e fazem parte do processo de tornar-se mãe. Geralmente a mãe sente tanto o impacto das mudanças que às vezes duvida da sua capacidade. Ela

não é mais aquela mulher que o parceiro conhecia, esquece das coisas, deixa de fazer o que costumava, e não tem mais a mesma atenção para o parceiro e para os outros. Quando o bebê chega, ela fica muito conectada às necessidades dele, entra em um estado emocional diferenciado e é preciso que se permita ser assim, é fisiológico que seja assim por um tempo.

A mulher precisa largar mão, deixar que as coisas do mundo sigam sem seus cuidados, para que possa assumir a forte ligação que agora começa com seu bebê. Felizmente, é apenas um período de adaptação (que na verdade, poderão durar meses), e que passa conforme mãe e bebê vão se conhecendo melhor, ajustando ritmos, demandas e expectativas.


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Espaço Mulher

Fabiane Vatraz

No corpo, na casa, no humor e até na família: como lidar com as mudanças que abalam qualquer mulher. O ENSAIO Para quem está grávida ou pensando em engravidar é muito importe que se prepare para este processo, sabendo que, talvez, demore um pouco até que se encontre como mãe. O Espaço Mulher aconselha também a planejar o lado prático, que é desde a gestação a mulher conversar com seu parceiro e com familiares sobre o apoio que vai precisar. Esse apoio é importante não para os cuidados do bebê, mas para as outras coisas da sua vida, como a casa, a cozinha e a atenção ao marido. Antes do que imagina, a nova mãe encontra tempo para um novo corte de cabelo ou para cuidar um pouco mais de si. Para a vida romântica do casal, também é preciso paciência até que os hormônios se estabilizem, a libido finalmente volte a dar o ar da graça e a mulher descubra um jeitinho de fazer o bebê dormir para, com disposição, retomar sua vida sexual. As pessoas próximas podem ajudar, colaborando com o lado prático (que tal levar um prato pronto quando for visitar?) e, principalmente, exigindo menos desta mulher e ajudando-a a encarar tudo com mais leveza. Afinal de contas, ser Mãe é uma dádiva de Deus! Boa sorte a todas as mamães. Até a próxima semana.

Atenção mulherada! O Espaço Mulher agora conta com o endereço eletrônico asespacomulher@hotmail.com. Fiquem à vontade para enviar críticas, elogios e sugestões de pautas para o espaço. Conto com a ajuda de vocês!


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'Deu no Face'

Por Altanir Dominiak

BOLA DE OURO. Inicio de ano é a mesma coisa, com os campeonatos parados, os amantes do futebol estão na expectativa por notícias quentes do esporte, que, diga-se de passagem, anda mais emocionante nos tribunais do que nos gramados. Esta semana o que atraiu a atenção não só de papanduvenses como do mundo inteiro foi a escolha do melhor jogador da temporada. Como o argentino Messi não foi lá muito brilhante em 2013 o prêmio ficou mesmo com o portuga Cristiano Ronaldo, porém a FIFA resolveu inovar e conceder o prêmio como homenagem ao santista Pelé, já que na época em que o brasileiro jogava o prêmio era destinado apenas à europeus. Assim, após décadas foi feito justiça, já que Pelé como jogador mereceria mais de uma dezena desse troféu. Agora, mais uma vez resta aos outros times brasileiros correrem atrás, do Santos Futebol Clube, já que é o primeiro time brasileiro que tem um jogador reconhecido como melhor do mundo jogando em gramados fora da Europa e como diz certo comentarista, “está no site da FIFA”. DESABAFO. A situação gerada pelas constantes quedas de luz chegou ao ápice no dia nove deste mês e conseqüentemente as postagens dominavam o facebook de Papanduva e região e talvez para amenizar a reclamação a CELESC resolveu deixar os papanduvense quase dez horas sem luz, assim, poucos conseguiam usar a rede social para reclamar. Coincidentemente, na mesma data papanduvenses de diversos setores reuniram-se na Câmara de Vereadores com o intuito de buscar uma solução para o caos energético vivido na cidade. Na ocasião o que mais foi ouvido, foram reclamações e desabafos, como do próprio vice-prefeito Humberto, dizendo “este governo é fraco”... “não teve planejamento”, referindo-se ao Governo do Estado, ao qual ele é co-partidário do vice-governador, Eduardo Pinho Moreira do (PMDB) que por mais uma infeliz coincidência estava respondendo pelo cargo de Governador na ocasião, já que o titular Raimundo Colombo (PSD) estava em viagem fora do país.

EMERGÊNCIA. Porém, medidas concretas teriam que ser tomadas. Então diversas idéias foram apresentadas, como a de fazer protestos tanto em Papanduva quanto na capital do estado, foi sugerido também espalhar outdoors nas BR 116, 101, 280 e em Florianópolis cobrando solução para o caso. Também foi sugerido colocar anúncios em jornais, entrar na justiça contra a CELESC com uma ação civil pública, deixar de pagar a

conta dentre outras idéias. Para pôr tudo isso em prática foi criada uma comissão para seguir em frente com as ações e também angariar fundos para as mesmas. Pra variar, eu como estava presente na reunião, não deixei de dar minha humilde opinião, sugerindo dessa forma que a prefeitura decretasse “estado de emergência elétrica”, para assim atrair os olhares da imprensa e governo estadual para o nosso caso. A proposta foi aceita sem objeções e já no dia seguinte o decreto foi assinado pelo prefeito de Papanduva e, além disso, os municípios vizinhos de Santa Terezinha, Monte Castelo, Major vieira e Itaiópolis também emitiram o mesmo decreto e a repercussão já começa a ser notada. GERADOR DE ÁGUA. A situação elétrica em Papanduva era caótica e para não perder mais tempo o SAMAE de Papanduva decidiu alugar (o valor do aluguel ainda desconheço) um gerador de energia movido à óleo diesel, para que assim o serviço de água não fosse mais comprometido pela falta de luz. Mais uma vez o inusitado aconteceu em nossa cidade, as quedas de energia diminuíram, mas inacreditavelmente a água não chegava às torneiras. Como os cidadãos reclamavam pelas ruas e na internet, novamente a desculpa de que ainda estávamos sofrendo com a falta de luz do dia anterior foi replicada, porém os dias se passaram e o fornecimento de energia elétrica até que está estável, já a água...

PREMONIÇÃO 2. Usei esse título semana passada em referência às quedas de luz, mas desta vez o intuito é outro. Como a crise energética dominou os comentários dos internautas da cidade, a divulgação da segunda médica falsa agindo em nossa cidade com a complacência do poder público municipal passou quase despercebido por alguns, porém ainda há muita gente em cima do caso e em breve podem surgir novidades e talvez não tenha apagão para deixar o caso às escuras. Logicamente é só um palpite, pois se tivesse poder de adivinhar as coisas montaria uma tenda e cobraria muito bem para isso. Mas vai que... CALOUROS. A semana que se passou foi movimentada para os jovens que foram “bem no ENEM”, pois chegou a vez de escolher o curso e a universidade em que se deseja estudar. Os calouros papanduvenses por sua vez, além de fazer essas escolhas, ainda têm preocupação extra, pois a hora de morar fora de casa enfim vai chegar para muitos e fatores como valor do aluguel, transporte, custo de vida na cidade onde se deseja estudar tem peso quase igual na hora da decisão do que a própria vocação para o curso. Para facilitar, mais uma vez o facebook entrou na jogada e serviu para os estudantes trocarem figurinhas entre si, e certamente parcerias para dividir quitinetes já surgiram. Então, agora é só aguardar, para que daqui a alguns anos possamos contar com novos, advogados, engenheiros, arquitetos, matemáticos, enfermeiros, médicos dentre outros profissionais, todos com diploma e carteirinha profissional original para que assim os casos que acontecem hoje em dia fiquem como apenas uma página negra na história de Papanduva, mas que não voltem mais a se repetir. Um abraço e até a próxima A Semana.

Saúde ► Dicas de Saúde Bucal

Menos Dor, Mais Qualidade e Menor Custo “Dentista bom é aquele de família, que trata à gente a vida toda.” Assim se pensava há uns 30 anos atrás, quando a realidade era essa mesma. Faziam-se as primeiras restaurações, depois o tratamento de canal, extraiam-se os dentes e por fim era instalada uma dentadura no paciente. Não precisamos saber muito para entender que a base dos tratamentos, salvo poucas exceções, era o insucesso. De lá para cá a área odontológica apresentou um “BOOM” de tecnologia e inovações em todo seu conteúdo. Tivemos uma melhora absurda na qualidade de materiais e instrumentais dentários e de mão de obra, já houve um crescimento no número de vagas em faculdades, e consequentemente os dentistas práticos foram dando lugar aos formados, além da qualidade de ensino também ter melhorado e os cursos de pós-graduação estar mais acessíveis e perto do domicilio dos profissionais. Hoje existe condição e se fazer uma odontologia de excelência quase que no Brasil inteiro, e por um preço muito menor de que no passado. Vejamos o caso dos aparelhos ortodônticos e dos implantes. Ainda hoje se escuta relatos de pessoas que precisavam se dirigir a grandes centros e que pagavam verdadeiras fortunas para se ter um serviço de qualidade até duvidosa pra os moldes atuais. Um dente implantado poderia custar ate cinco mil dólares, na melhor das hipóteses e manutenções mensais de aparelhos custavam em torno de um salário mínimo. Não que alguns casos mais complexos não custem caro e precisem de exames especiais e atendimento em ambiente hospitalar, mas são exceções. Atualmente esses tipos de tratamentos estão popularizados e são realizados em larga escala em quase todos os consultórios mundo afora. Há ainda a área da estética dental que conta com muitas ferramentas para deixar os sorrisos mais bonitos e atraentes. Podemos contar com cirurgia plástica de gengivas, ótimos materiais para clareamento (faça somente sob a supervisão de um profissional) e as facetas e coroas de porcelana que são o “suprassumo” da qualidade e beleza em termos de sorrisos reconstruídos e corrigidos. Todos podem ter um sorriso mais bonito! Podemos dizer também que é oferecida ao paciente uma experiência de consultório bem mais tranquila. Tanto com relação ao acolhimento e conforto quanto com relação ao stress de ser atendido e a dor. Ambientes aconchegantes e anestésicos mais potentes, bem como a segurança que os profissionais de hoje representam estão sendo responsáveis pela queda drástica no numero de pessoas com medo de ir ao dentista. Enfim tratar sua saúde bucal hoje em dia é muito melhor, mais fácil, rápido, menos dolorido e bem mais barato que no tempo de nossos pais e avós. Não deixe de visitar seu dentista e tenha sempre um sorriso bonito e saudável.

Dr. Pablo Antonio Rodrigues CRO-SC 7322 Centro Comercial Italia sala 17 tel: 47 3653-2048


17 de janeiro de 2014

Espaço Jurídico AUXÍLIO RECLUSÃO entenda o que garante esse benefício Nas redes sociais esse tema gera bastante discussão, principalmente na página facebook, uns são contra, outros a favor mais a verdade é que a maioria das vezes as imagens compartilhadas não trazem a informação completa o que faz com que as pessoas não conheçam como esse auxílio funciona. De tão mal compreendido chega a causar revolta nos leigos no assunto, pois acreditam que a pessoa que cometeu o crime está ganhando muito mais que um trabalhador e concluem que o Estado está incentivando o crime. Porém essa ideia é equivocada, o auxilio reclusão não é concedido ao preso mais sim aos dependentes. Presumem-se dependentes o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, declarado judicialmente. Os demais dependentes como os pais e irmãos precisam comprovar que dependem economicamente do segurado. Para que os dependentes façam jus ao benefício o indivíduo deve estar recolhido a prisão em regime fechado ou semiaberto e não estar recebendo qualquer remuneração da empresa em que trabalhava nem estar em gozo de auxílio-doença, de aposentadoria ou de abono de permanência em serviço. Ainda é necessário que na data da prisão o segurado era contribuinte do INSS, ou estava em gozo do período de graça. Caso contrário, seus dependentes não obterão êxito na concessão do benefício. As correntes on line, através de frases incompletas, tentam fazer crer que auxilio reclusão é devido em toda e qualquer situação de recolhimento a prisão, o que definitivamente, não é verdade. Aliás, os dependentes do segurado recluso devem apresentar de três em três meses ao INSS documento que ateste que o segurado permanece preso, caso contrário será suspenso o benefício. No caso de morte do preso, o auxílio-reclusão é convertido em pensão por morte para os dependentes. Em caso de fuga, liberdade condicional, transferência para prisão albergue ou cumprimento da pena em regime aberto, o benefício previdenciário deixa de ser pago. Isso só comprova que esse

benefício não é pago levianamente. Existe esse controle para que somente recebam as famílias que fazem jus. Quanto ao valor do benefício, o auxilio reclusão terá como valor correspondente a 100% do salário de contribuição e o cálculo utilizado é a média dos 80% maiores salários de contribuição do período contributivo a começar a contar de julho de 1994. Assim o valor não é fixo, ao contrário, vai variar de acordo com as contribuições de cada segurado. Outro fator que não é mencionado nas redes sociais é que em regra somente os contribuintes de baixa renda que fazem jus ao benefício. Sendo que devido ao reajuste nos benefícios para o ano de 2014, são considerados contribuintes de baixa renda aqueles que, na data do recolhimento a prisão tiver salário de contribuição igual ou inferior a R$ 1.025,81 (um mil vinte e cinco reais e oitenta e um centavos), só que isso não significa que todo o auxílio-reclusão é pago neste valor. Este se refere ao teto, ao máximo que pode ser pago. E havendo mais de um dependente o valor do benefício será dividido por todos, em partes iguais. Assim é preciso ponderar alguns discursos promovidos nas redes sociais, haja vista que o auxilio reclusão é benefício previdenciário fundamental não para “sustentar bandidos”, e sim para não deixar desamparadas milhares de famílias que, em decorrência de um recolhimento a prisão, perderam grande parte ou até a totalidade de sua renda familiar.

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Empreendedorismo Energia elétrica, e o estrago que sua falta faz. As interrupções no fornecimento de energia elétrica em Papanduva vêm gerando um acúmulo de grandes prejuízos para as empresas e indústrias da cidade. Ao somar todas as horas de desligamento das máquinas que produzem, dos computadores inoperantes, maquinetas de cartão que não podem receber, salas escuras que impedem o trabalho e assim por diante, podemos afirmar que estamos passando por um verdadeiro colapso na economia do nosso comércio local nestes últimos meses. Se este cenário persistir, muito em breve, as empresas serão obrigadas a redefinir suas estratégias a fim de minimizar os impactos e riscos, sem a energia elétrica terão que reduzir a produção, consequentemente reduzir o quadro de funcionários e muitos outros efeitos negativos lamentavelmente esperados. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) determina que o prejuízo ocasionado ao consumidor por conta de quedas de energia, como as que vêm ocorrendo, deve ser ressarcido. Já em relação aos prejuízos das empresas e industrias como será tratado? A queda no fornecimento de energia impede um dentista de atender seus pacientes, de costureiras produzirem uniformes escolares a véspera do inicio das aulas, de um frigorifico conservar os alimentos, de um administrador controlar seu negócio pelo computar. É muito difícil aceitar este descaso para com as empresas que pagam suas contas e impostos em dia. Difícil aceitar que tão pouco esta sendo feito para solucionar este problema, que dia após dia o problema se repete. Produtores rurais têm grandes prejuízos por não conseguirem manter a qualidade dos produtos. Por vezes, perdem tudo. Pequenos produtores são os mais afetados, pois não têm condições de comprar geradores, e assim evitar perdas. SUCE$$O E MUITO TRABALHO!

GUILHERME GRUBER MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV, especialista em Marketing Empresarial pela UFPR, graduado em Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda. Capacitado em Life and Executive Coaching pela Comece a Viver®. Empresário, Consultor de Negócios e Diretor de Assessoria de Imprensa do CDL de Papanduva. Aricleia Bordignon OAB/SC 31.424


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17 de janeiro de 2014

Dicas Culturais Filme - O Lado Bom da Vida

Por conta de algumas atitudes erradas que deixaram as pessoas de seu trabalho assustadas, Pat Solitano Jr. (Bradley Cooper) perdeu quase tudo na vida: sua casa, o emprego e o casamento. Depois de passar um tempo internado em um sanatório, ele acaba saindo de lá para voltar a morar com os pais. Decidido a reconstruir sua vida, ele acredita ser possível passar por cima de todos os problemas do passado recente e até reconquistar a ex-esposa. Embora seu temperamento ainda inspire cuidados, um casal amigo o convida para jantar e nesta noite ele conhece Tiffany (Jennifer Lawrence), uma mulher também problemática que poderá provocar mudanças significativas em seus planos futuros.

Série –Game of Thrones

Há muito tempo, em um tempo esquecido, uma força destruiu o equilíbrio das estações. Em uma terra onde os verões podem durar vários anos e o inverno toda uma vida, as reivindicações e as forças sobrenaturais correm as portas do Reino dos Sete Reinos. A irmandade da Patrulha da Noite busca proteger o reino de cada criatura que pode vir de lá da Muralha, mas já não tem os recursos necessários para garantir a segurança de todos. Depois de um verão de dez anos, um inverno rigoroso promete chegar com um futuro mais sombrio. Enquanto isso, conspirações e rivalidades correm no jogo político pela disputa do Trono de Ferro, o símbolo do poder absoluto.

Por Angela Kohler

Livro - Quando Chega A Hora – Zibia Gasparetto

Ditado pelo espírito de Lucius, este livro traz como tema o antigo casarão, onde o espírito do coronel Firmino assombrava, guardando segredos do passado. A doença de Eurico, filho dos herdeiros do casarão, fez com que eles se mudassem para lá, e então o passado voltou com toda a força, colocando frente a frente todos os envolvidos de outros tempos. Nico, filho de uma lavadeira, encontra Eurico e sua irmã Amelinha em estranha união. Parece que a vida os juntou para um dramático confronto. As brincadeiras das crianças põem em risco os segredos cautelosamente escondidos daquela família. É a força do destino que ninguém consegue deter, quando chegar a hora!


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17 de janeiro de 2014

Variedades "Encontram-se um espanhol e um cubano. O cubano pergunta: - Você é católico? - Eu acredito, mas não pratico. E você, é comunista? - Eu pratico, mas não acredito."

"Qual é o maior país do mundo? R: Cuba: tem o território em Cuba, o exército em Angola, os médicos na Venezuela e no Brasil, o governo em Pequim, e a população em Miami." "O pai cubano pergunta ao seu filho de 6 anos: - O que é que queres ser quando fores grande? - Estrangeiro."

"Fidel Castro está fazendo um dos seus famosos discursos na Praça da Revolução: - E a partir de agora temos de fazer mais sacrifícios! - Ouve-se uma voz na multidão: - Trabalharemos o dobro! - O Comandante continua: - E temos de entender que haverá menos alimentos! - A mesma voz: - Trabalharemos o triplo! - Fidel prossegue: - E as dificuldades vão aumentar! Trabalharemos o quádruplo! - Fidel vira-se para o chefe da segurança e pergunta: - Quem é esse idiota que vai trabalhar tanto? - O coveiro, meu comandante."

Jóia Rara A criatividade é necessária para contrabalançar a imposição de receitas prontas e impessoais. É tempo de estimular a produção de ideias originais que tenham aplicações práticas na sua vida.

A autoconfiança de fazer muitas coisas ao mesmo tempo pode acabar se tornando uma armadilha. É tempo de ser mais comedido nas suas escolhas, para não ter que reduzir o tamanho de sua pretensão.

Quando alguma situação chega a um ponto em que não se pode fazer mais nada, é melhor não insistir. É tempo de perceber que observar pode trazer muitos aprendizados e soluções para o futuro.

Em momentos de maior irritação é necessário buscar a calma para que a instabilidade diminua e possa haver diálogo. É tempo de entender que as coisas mais verdadeiras devem ser ditas com naturalidade.

Os diálogos podem ser tão esclarecedores que contribuem para a mudança das ideias enraizadas há tanto tempo. É tempo de inaugurar um novo modo de pensar através de novas experiências.

O prazer de estar com as pessoas amadas deve ser vivenciado na sua plena potência. No entanto, se houver apego, pode acabar sufocando. É tempo de expressar seu amor de forma saudável.

Conforto, beleza e segurança sempre tiveram lugar de destaque na sua lista de prioridades. É tempo de ficar atento para os excessos cometidos, uma vez que a satisfação material apenas não é o suficiente.

A sua opinião pode influenciar os outros para mais ou para menos, por isso atente ao que está sendo dito. É tempo de ser cuidadoso ao se expressar para que as palavras não fiquem distorcidas.

A vontade de conhecer novos territórios não deixa brechas para o desânimo. Entretanto, a idealização pode florear coisas difíceis de se realizar. É tempo de buscar novidades com simplicidade.

É possível que as trivialidades venham a irritá-lo. É tempo de aprender a ouvir o outro, mesmo quando ele fala apenas porque tem que dizer alguma coisa e não porque tem realmente algo a dizer.

Quando as reações emocionais se fundem com o racional, é possível construir relacionamentos mais equilibrados. É tempo de se abrir para sentir, sem deixar de pensar antes de agir.

A capacidade de lidar com a vida de forma realista se mostra como vantagem para realizar as suas aspirações. É tempo de ser perseverante, tendo o cuidado de não atropelar quem estiver no caminho.

Sábado, 18 de janeiro Manfred obriga Gertrude a jurar lealdade a Ernest. Sonan vai embora do mosteiro rumo ao Brasil. Iolanda descobre que o apartamento onde mora com Venceslau é de Manfred. Davi tem dificuldade para encontrar emprego. Arlindo elogia Lola, e Aurora fica enciumada. Laura é intimada a depor no processo de guarda de Tavinho. Venceslau invade a mansão e ameaça contar um segredo a Ernest, mas é expulso por Manfred. Aurora propõe se aliar a Cléo para boicotar a apresentação de Lola.

Além do Horizonte Sábado, 18 de janeiro Marlon aciona a sirene de emergência do laboratório e consegue salvar o irmão. Heloísa e Flávio entregam a Edu um prato de comida com sonífero. Thomaz é colocado em um barco. Heloísa encontra uma chave pendurada no pescoço de Kléber, e Celina faz uma cópia. Heloísa vai com Celina e Flávio até o galpão no meio da mata. Tereza desconfia de que Lili ajudou William a fugir. Marlon chega ao laboratório e cria um álibi para justificar sua ausência. Dois seguranças vasculham o alojamento de Lili à procura de William.

Amor à Vida Sábado, 18 de janeiro Félix e Niko partem para Angra dos Reis atrás de Amarilys. Gigi e Ignácio se casam. Rubão expulsa Eudóxia de seu apartamento e decide cortar o dinheiro do filho. Gentil vai à casa de Márcia. Ingrid comenta com Amarilys que recebeu uma ligação confirmando uma consulta com ela e deixa a dermatologista desconfiada. Ciça volta para a casa de Paloma. Aline pede para um cúmplice guardar dinheiro para ela e marca um encontro com Ninho. César esconde uma faca e pede para Rebeca confirmar se Aline tem um amante.

Malhação Segunda, 20 de janeiro Antônio divulga o vídeo de Ben e Anita juntos na internet. Ben não revela para Anita as ameaças que sofreu. Sidney esnoba as insinuações de Sofia. Martin provoca ciúmes em Micaela. Junior, Clara e Guilherme pressionam Giovana para continuar com as apresentações da “Número 2”. Vera se culpa pela briga entre Anita e Ben. Bernardete vê Abelardo treinando a arte da conquista e acredita que Luciana seja sua amada. Meg se aproxima de Sidney, e Flaviana alerta Sofia. Júlia consola Anita, que pensa em se mudar para a casa do pai e trocar de colégio.

Aniversariantes do ASemana 13/01/14- Fabiana Massaneiro, Geisa Huinka, Bruna Caroline Moura. 14/01/14-Jaqueline A.Greinert 15/01/14- Jonas Cesar Vieira , Liriê Borges, Anderson Wojciekovski.

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16/01/14- Juliane Kraczinski,Daiele Ferreira das Chagas. 17/01/14- Mariane Mikalovicz Bileski,Felipe Beldovicz. 18/01/14- Adriane Ferentz,Angelo Marcelo Pechebella.

47 3653.2725


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17 de janeiro de 2014

Entrevista Dr. Carlos Javorski O advogado Dr. Carlos Vinícius Javorski, que atua na cidade Papanduva, foi contratado para atuar em um caso de grande repercussão nacional. A briga entre torcedores do Atlético Paranaense e do Vasco da Gama, durante a última rodada do Campeonato Brasileiro de 2013 em Joinville. Dr. Carlos irá atuar na defesa de um dos envolvidos na confusão. Confira a entrevista exclusiva:

[AS] - Como surgiu a proposta para trabalhar em um caso de tão grande repercussão nacional? A família me procurou após uma indicação, por colegas em Curitiba.

[AS] - Explique a importância de atuar em um caso como esse para um advogado? Casos de grande repercussão elevam o reconhecimento profissional. Mas da mesma forma, a pressão da sociedade faz com que injustiças aconteçam. Nesse caso, por exemplo, era necessário que algumas prisões acontecessem, mas antes disso era imprescindível considerar que cada um dos acusados tem um histórico pessoal diferente. Isso aparentemente explica, inclusive, o fato das prisões terem ocorrido um dia antes do recesso do Judiciário. Foi necessário até o acionamento da OAB de Joinville, em busca da defesa das prerrogativas, para obtenção das cópias.

[AS] - Quantos participantes da briga foram indiciados no caso? Todos os envolvidos e presos, já foram denunciados. Por isso passaram de indiciados para denunciados. Até o momento são 28. [AS] - Qual é a expectativa com relação à defesa do envol-

vido na briga de torcidas? É necessário que a Justiça analise cada um dos envolvidos, as suas condutas e o seu passado. Na extensa lista de envolvidos, existem pessoas que embora tenham sido identificadas no meio dos torcedores que estavam na confusão, não aparecem agredindo qualquer pessoa que seja. Da mesma forma, o histórico de cada um é diferente. Existem acusados que não apresentam qualquer antecedente ou registro anteriores de incidentes, como Boletins de Ocorrência. É imprescindível que exista uma análise individualizada de cada um dos acusados, para que os culpados sejam responsabilizados na medida da sua culpa.

[AS] - Qual é o grau de responsabilidade do poder público neste caso? Porque não havia policiamento no estádio? Os representantes do Ministério Público ingressaram com uma medida judicial que recomendava que os Policiais Militares não atuassem no cordão que separa torcidas, uma vez que isso seria responsabilidade de quem promove o evento. É simples de imaginar que seguranças privados não tem condições de conter uma situação dessas. Então, a avaliação que deve ser feita é até que ponto a inexistência dos policiais no interior da Arena Joinville favoreceu a ocorrência dos fatos.

Entenda o caso:

Uma briga entre torcedores na arquibancada da Arena Joinville paralisou o jogo entre Atlético-PR e Vasco aos 17 minutos do primeiro tempo, quando os paranaenses venciam por 1 a 0, durante a última rodada do Campeonato Brasileiro de 2013. Depois de uma hora e dez minutos, em que dirigentes e autoridades discutiram que rumo tomar, a partida voltou a ser disputada. Durante a briga foram registradas diversas cenas de selvageria. Após a partida, o Vasco foi rebaixado e o Atlético Paranaense conseguiu vaga para a Copa Libertadores de 2014.


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