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Papanduva (SC), 28 de novembro de 2015

Ano III

Edição 103

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Papanduva (SC), 28 de novembro de 2015

MASTER AGROINDUSTRIAL DE PAPANDUVA REALIZA FESTA DOS INTEGRADOS

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Opinião

Papanduva (SC), 28 de novembro de 2015

Mauricio Macri na Argentina: o que realmente devemos esperar dele?

Expediente

Após a euforia da histórica vitória sobre o kirchnerista Daniel Scioli na noite do último domingo, Mauricio Macri já fez suas movimentações: já na segunda-feira, em coletiva de imprensa, disse que vai pedir a aplicação da cláusula democrática do Mercosul contra a Venezuela e que pretende fazer um governo de união; hoje, por sua vez, foi anunciada a sua equipe de governo que assumirá o país no dia 10 de dezembro.

De certa forma, Macri quer fazer jus ao papel de que foi eleito para trazer mudanças à segunda força da América do Sul. Mas, passadas as emoções da vitória, vem a pergunta: o que realmente devemos esperar do futuro governo de Mauricio Macri? Que transformações podem ocorrer por lá e que podem influenciar os rumos do Brasil? Tentarei, em alguns tópicos, tentar delinear o que estará por vir a partir do próximo mês.

1 – Se você espera uma guinada de 180 graus à direita, esqueça De certa forma, a vitória de Macri após 12 anos dos governos do casal Kirchner é um alento em relação à onda populista que tomou conta da América do Sul desde, pelo menos, o final do século passado. Mas algumas pessoas, seja na grande imprensa, seja nas redes sociais, se empolgaram demais e resolveram tratar o eleito como um Messias na luta contra o bolivarianismo. Não, não é bem assim.

E nem tem como ser assim. Uma vez que ambas as casas legislativas são controladas pela Frente para la Victoria, bloco liderado pelo Partido Justicialista (peronista) e que foi a base de sustentação dos governos K. Portanto, apesar dos acenos pró-mercado dados em relação à equipe econômica na formação de governo, ele terá que formar acordos táticos não só com os peronistas dissidentes e algumas formações menores não-kirchneristas, mas também – e principalmente – com os representantes mais moderados da atual base de apoio da atual presidente. É importante frisar que tais acordos são essenciais para que Macri tenha o mínimo de governabilidade, sobretudo se pensarmos que nenhum presidente não-peronista conseguiu chegar ao final do mandato.

Eu sei que muitos torcem para que Macri seja o começo de uma mudança na política sul-americana como um todo, posto que a Argentina é a segunda força da região. Mas não esperem nenhum exercício de wishful thinking deste que vos escreve. Vai ter mudanças? É claro que vai.

Mas, sobretudo no contexto atual, serão a passo de cágado.

2 – Política econômica: apesar dos sinais “liberais”, tenderá a ser apenas um kirchnerismo sem porralouquices Como disse no parágrafo anterior, os acenos de aproximação com os mercados

por meio dos nomes da equipe econômica, estes com experiências nos mercados bancário/financeiro são positivos e, por que não, necessários para começar a restaurar a confiança do país no sentido de atrair investimentos externos e estimular os próprios argentinos no sentido de movimentar a economia. Contudo, tanto pelo cenário político descrito no tópico anterior como pela própria situação econômica do país – ruim, e com uma enorme “caixa preta” em relação aos dados macroeconômicos – os ajustes precisarão ser realizados no modo fine tuning.

A começar, pela “caixa preta” que são os próprios dados macroeconômicos do país. As interferências do governo de Cristina Kirchner nos órgãos de estatística oficiais levaram ao fato de que os dados fornecidos por estes sejam tão confiáveis quanto as previsões de Guido Mantega, cartomante que, nas horas vagas, foi Ministro da Fazenda no primeiro governo Dilma Rousseff em terras brasileiras. A propósito, quando o assunto é falar besteiras a todo momento, Axel Kicillof, ministro da economia de nossos hermanos, deve ter aprendido bem com nosso antigo “mestre”. Para não dizer que não merece confiança nenhuma, Paul Krugman confia nos dados oficiais de lá. Tá bom, esqueçam o que falei antes. Segue o jogo.

O resultado mais gritante dessa interferência está nos índices de inflação.

Para este ano, por exemplo, o Ministério da Economia de lá prevê um índice de preços de 14,5%, algo consideravelmente alto se pensarmos que por aqui já estamos lidando com inflação a 10%. Mas os analistas econômicos independentes preveem o mesmo índice a 25%. Trata-se de uma discrepância gritante, para dizer o mínimo. Essa manipulação dos dados, que não ocorre somente com a inflação – ver aqui e aqui, por exemplo – já levou o país a receber uma moção de censura do FMI há dois anos.

Cabe, portanto, à nova equipe econômica simplesmente abrir essa “caixa preta” e, claro, restaurar a independência necessária aos órgãos oficiais, de forma que estes possam calcular e apresentar os indicadores macroeconômicos com uma base minimamente credível, não só para os órgãos financeiros internacionais (como o FMI), mas para a própria população, que cedo ou tarde, percebe que o visto não é o dito pelo governo.

Mas não é só isso. Transparência nos dados é necessária mas nem de longe é suficiente. Os governos Kirchner, sobretudo o de Cristina, aplicaram uma versão piorada da política econômica dos últimos anos de petismo: intervencionismos na economia (sobretudo com o controle do câmbio), protecionismo, aumento de gastos públicos (sobretudo com welfare), indexação crescente e estímulos ao consumo via crédito

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levaram a economia ao pior dos mundos, que é ter baixo crescimento do PIB com alta da inflação. Tal como aqui, será necessário um “choque de realidade” e um ajuste nas políticas fiscal, monetária e cambial. Mas, como disse anteriormente, a margem de manobra que ele tem no Legislativo é mínima, e ele precisará negociar boa parte das medidas com os peronistas, sejam os dissidentes ou os kirchneristas. Logo, é de se esperar que ele implemente as mudanças na política econômica de maneira faseada.

Ou mesmo que abra mão de algumas, como em uma entrevista publicada ao jornal La Nación, em que ele disse que não poderia levantar as barreiras às importações.

Para se ter uma ideia do quão lenta e gradual pode ser essa transição, Macri fala, por exemplo, em “negociar duro” com os credores internacionais. Algo não muito diferente do que fez…Cristina Kirchner.

E lembrando ainda que para o cargo de ministro da Fazenda e Finanças, um dos seis postos da equipe econômica de Macri, será chamado Prat Gay que é…Um keynesiano.

Perto das porralouquices do kirchnerismo, ou, até mesmo, da política econômica petista, o macrismo é, pelo menos no papel, um alento. Mas não esperem uma Margaret Thatcher ou mesmo Angela Merkel de terno e gravata. Até porque isso é impossível de acontecer.

3 – Política externa: muda, mas muita coisa vai continuar como está. Ou será que muda para tudo continuar como está? É inegável que, tal como como boa parte dos países com governos populistas na América do Sul (e, por que não dizer, América Latina), a política externa kirchnerista foi marcada por um nacionalismo exarcebado (as estatizações da YPF e de outras empresas privatizadas do governo de Carlos Ménem provam isso) e um deslocamento para o eixo Rússia-China-Irã, como forma de se opor aos “imperialistas” dos EUA e da União Europeia. Quanto ao Mercosul, a harmonia existia apenas quando o assunto era a camaradagem ideológica (o apoio à entrada da Venezuela no Mercosul e a sus-

pensão do Paraguai após o impeachment de Lugo são demonstrações claras disso), pois de resto predominavam disputas comerciais estéreis, inclusive com o Brasil.

Com Macri, espera-se uma mudança e uma saída dessa “caverna” em que Nestor e Cristina Kirchner entraram. Mas a que passo?

Por mais que a grande imprensa, seja a argentina, seja a nossa, fale em um “giro“, este será tão lento quanto possível, seja pelo contexto político explicado no primeiro tópico, seja pela dependência econômica que o casal K levou nossos vizinhos a ter do eixo Rússia-China-Irã. A exceção, talvez, deste último parceiro (que Macri pode – e deve – se afastar imediatamente), espera-se apenas que este eixo perca o status de parceiro principal, tendo que dividir a mesa com EUA e União Europeia (quem sabe agora não sai um acordo entre esta última e o Mercosul?).

E por falar de Mercosul…Bem, não acredito que a ideia de suspender a Venezuela do bloco (diga-se de passagem, trouxe

preocupações por aqui) venha a vingar, até porque ele teria que arranjar apoio político interno e apoio dos parceiros de bloco para isso, coisa que ele não tem no momento. Mas já deixou claro duas coisas: a primeira é que ele quer a Argentina “marcando território” no cenário político sul-americano; a segunda é que ele não se importa em tomar um papel que normalmente seria atribuído ao Brasil: o de “moderador” da América do Sul. Mas se eu pudesse dar um conselho a Macri, apenas um, eu pediria para que ele considerasse a hipótese de se juntar à Aliança do Pacífico. Até porque tem bem mais a ganhar…

Encerrando Não há como negar que a vitória de Macri e o fim do ciclo de 12 anos de kirchnerismo podem ser o sinal de uma nova era para a política sul-americana.

Mas esperem dele apenas um governo pragmático e o começo de um ciclo de mudanças para nosso vizinho. Até porque no atual estado de coisas serão as únicas que ele poderá entregar.

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Papanduva (SC), 28 de novembro de 2015

Radar

Por Luiz Henrique Saliba Filho saliba.jornalismo@hotmail.com

LIDERANÇA DO RODEIZINHO FILIA-SE AO PP

PROJETO DE CESAR SANTOS PARA A INCLUSÃO DO JOGO DE XADREZ AO CURRÍCULO ESCOLAR DO MUNICÍPIO É APROVADO Na sessão 19 de novembro, o plenário da Câmara aprovou o Projeto de do vereador que “Prevê a inclusão do jogo de xadrez no currículo escolar nas unidades de ensino do município de Papanduva”. Segundo, o projeto sugerido pelo vereador Cezar Augusto Bussularo dos Santos (PP) é facultada às unidades escolares da Rede Municipal de ensino, a inclusão do jogo de xadrez no currículo escolar. A inclusão do ensino do jogo de xadrez tem por objetivos fundamentais oferecer uma atividade de lazer educativa e sadia para os alunos, bem como melhorar no aspecto moral, o auto controle, a paciência, a perseverança, o respeito aos outros, a modéstia e a honestidade entre outros.

O Partido Progressista de papanduva continua recebendo novas adesões visando o pleito de 2016.

Desta vez foi a vez do Sr. Vilso Fladzinski, morador do Rodeiozinho. Vilso era eleitor do partido rival dos progressistas, mas está desiludido com as promessas não cumpridas e o atendimento das demandas populares. Trocou de partido após quase trinta anos de militância no partido rival.

ALESC DÁ PASSO IMPORTANDE PARA SOTERRAR SDR´S A Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) aprovou na SEMANA PASSADA o projeto de lei que extingue as 36 Secretarias de Desenvolvimento Regional (SDRs) e cria 35 Agências de Desenvolvimento Regional. Foram 31 votos a favor e quatro contra.

Foi aprovado o projeto original do governo. Nenhuma emenda sugerida nas comissões pelas quais o PL passou foi aprovada. Agora, o texto vai para sanção do governo.

Conforme o projeto original, devem

ser extintos, ao todo, 106 cargos comissionados e 136 funções gratificadas, os que aliviará os cofres públicos consideravelmente. Ainda serão mantidas nas agências 347 cargos comissionados e 332 funções gratificadas. Serão 35 agências no estado, e não haverá mais nenhuma unidade na Grande Florianópolis (por motivos óbvios).

A função também muda. As SDRs funcionavam como órgãos que aplicavam as ações determinadas pelas secretarias gerais - como de

Educação e Saúde - e distribuíam recursos. Com a agência, o local se transforma em um centro de fomento de ações para o desenvolvimento da região, mas como um órgão descentralizado do estado.

O passo foi importante, mas ainda podemos avançar mais na qualidade dos gastos públicos, reduzindo estas agências de fomento para cerca de uma dezena e liberando estas verbas para a realização de obras como pavimentações e manutenção das rodovias estaduais.

MOREIRA QUER NOTAS DE EMPENHO DE PRODUTOS UTILIZADOS NA MERENDA ESCOLAR O Vereador Girseliano Moreira requereu que o prefeito Tuca e Secretário Municipal da Educação Ney Klipp cópias das notas de empenho das empresas que forneceram produtos da merenda escolar ao Município de junho a novembro de 2015, bem como seja especificado quais os critérios utilizados para fazer a distribuição dos produtos na rede municipal de ensino. A justificativa do presidente da Câmara é o artigo 5º inciso XIV da Lei Orgânica do Município de Papanduva. Girseliano quer ficar a par dos processos e procedimentos da Secretaria de Educação...

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Papanduva (SC), 28 de novembro de 2015

Policial Polícia Ambiental flagra captura de animais silvestres em Itaiópolis Policiais ambientais de Canoinhas apreenderam duas gaiolas com pássaros silvestres neste domingo, 22, na localidade de Bom Sucesso, interior de Itaiópolis. As gaiolas estavam em um Gol com placas de Tijucas que foi abordado pelos policiais.

Nas gaiolas havia dois pássaros da fauna silvestre da espécie Trinca-Ferro anilhados.

Além disso, havia duas gaiolas com vários compartimentos pequenos, utilizadas para transporte de pássaros, nas quais foram encontrados mais cinco pássaros nativos.

Ainda foi encontrada uma rede utilizada para captura, dois facões, dois rádios portáteis com entrada USB e dois pendrives. O rádio era usado para atrair os pássaros através do som.

Os abordados serão indiciados por caça de pássaros silvestres sem autorização do órgão ambiental competente.

De acordo com a Polícia Ambiental, os dois pássaros nativos da espécie Trinca-

-Ferro eram utilizados como chamariz.

Quatro dos cinco pássaros que haviam sido capturados e estavam presos nas gaiolas com pequenos com-

partimentos foram soltos na natureza. O quinto pássaro estava ferido e acabou morrendo pouco depois.

Fonte: Jmais

Papanduva (SC), 28 de novembro de 2015

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Geral Câmara entrega moção à Equipe de futebol feminino do Moleque Bom de Bola do Colégio Alinor Como forma de reconhecer a importância e valorizar a equipe feminina do moleque Bom de Bola e o empenho de todos os envolvidos e por bem representar nosso Município, na sessão de 24 de novembro, acatando a proposição vereador Cezar Santos, a Câmara Municipal homenageou com moção de aplauso à equipe de futebol feminino do Moleque Bom de Bola do Colégio Estadual Alinor Vieira Côrte.

A equipe obteve as seguintes conquistas no ano de 2015: Campeão da fase Micro Regional, Campeão Regional na cidade de Ibirama-SC e 4º colocado no âmbito estadual. Considerando que a equipe de futebol feminino do Colégio Alinor Vieira Corte sob o comando dos professores Adolfo Gerardi e Renato Sabatke Schicovski tem obtido grandes resultados ao longo da última década e vem sendo ao longo dos anos reconhecida como uma grande força a nível estadual.

Considerando que a

equipe feminina do Moleque Bom de Bola muito se orgulha de levar o nome do Colégio Estadual Alinor Vieira Côrte e do nosso município por toda Santa Catarina e demonstra uma garra e um poder de conquista nos campeonatos que participa.

Informações: Câmara de Veradores de Papanduva

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Geral Comunidade do Lageado dos Grein realiza grande festa em louvor a Santa Catarina No último dia 22 a comunidade do Lageado dos Grein realizou

a tradicional festa em honra de Santa Catarina, padroeira do Lageado. A

festa contou com animação do grupo os Bertussi e teve a participação de

centenas de pessoas. Com muita comida, bebida e animação, a festa mais

uma vez foi um sucesso.

Parabéns à comunidade do Lageado dos Grein e

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que muitas outras festas em honra a Santa Catarina venham.

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as Social CLAUDIO CESAR POCZAPSKI Claudio Cesar Poczapski completou idade nova no dia 11 de novembro. Que essa data não seja só para trazer alegrias, mas sim para que em cada passagem de ano você possa aprender as lições que a vida nos oferece, e que seus sonhos se transformem em coisas reais.

Feliz Aniversario! Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

CRISTIANE TRIERWEILER Dia 22 de novembro Cris Trierweiler comemorou seu aniversario. Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós, capacidade de recomeçar a cada ano. Feliz Aniversario!

Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

ENEDIR T. KRUGER GOCHINSKI Dia 07 de novembro Enedir T. Kruger Gochinski comemorou idade nova.

Em toda sua vida você tem semeado amor, alegria, paz e sabedoria. Que a vida continue sorrindo e presenteado você com as melhores graças, com muito amor, saúde e amizades e felicidades. São os votos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

SILVIA HIRTH Dia 23 de novembro a sempre querida Silvia Hirth comemorou idade nova. Parabéns por esse dia tão especial, muita alegria, paz e harmonia. Que todos os seus desejos se realizem, pois você merece. Feliz aniversário! Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

NEUSA JACOSKI Dia 24 de novembro a Super simpática Neusa Jancoski, completou mais um ano de vida.

A vida é um milhão de novos começos movidos pelo desafio sempre novo de viver e fazer todo sonho brilhar. Feliz aniversário! Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

MILENA MEISTER Dia 25 de novembro Milena Meister comemorou seu aniversario. O ser feliz está sempre em nossas mãos. O surgir de cada dia vem sempre com nova mensagem de esperança. Feliz aniversário! Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana

SALETE KUCARZ Dia 24 de novembro Salete Kucarz comemorou idade nova. Um feliz aniversário para você, que tenhas sorte em tudo o que planeja fazer, que este dia seja realmente muito especial, que te faça feliz em todos os sentidos possíveis. Parabéns!

Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

MARIA DORAZELIA FERNANDES Maria Dorazelia Fernandes comemorou aniversario no dia 26 de novembro.

Que em seu aniversario tenhas um dia feliz, que muito amor apareça no seu caminho e que o seu coração se encha de alegria que dure para todo o sempre. Feliz Aniversário!

Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

MARIA LUIZA PECHEBELA Maria Luiza Pechebela comemorou idade nova no dia 27 de novembro. No seu dia especial, desejo-lhe três coisas: Amor, força e felicidade. Amor para manter sua vida tão colorida, força para ajudar a continuar nas muitas provações e aventuras que irá enfrentar, e felicidade para manter a alegria sempre em seus dias. Feliz aniversário! Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

RICARDO CIUPKA Ricardo Ciupka comemorou idade nova no dia 27 de novembro. Que você possa olhar para o hoje e encher seu coração de alegra e felicidade, e que possa olhar para o amanhã e realizar todos os seus sonhos e desejos mais profundos. Feliz Aniversario! Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

JANETE GRANZA LAVINA Janete Granza Lavina comemorou aniversario dia 29 de novembro. Que você tenha muitos anos de vida, abençoados e felizes de harmonia, paz e desejos realizados. Feliz aniversário! Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

LUCIANE BASTOS TABALIPA Dia 29 de novembro a querida Luciane Bastos Tabalipa comemorou aniversario. Parabéns!

Muita saúde, paz, alegria, prosperidade, amor, e uma infinidade de coisas boas para você em sua vida.

Você merece, parabéns!

Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

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Economia Não se empolgue: crise política vai apenas sair de férias, mas volta em 2016 O melhor sinal de que o mercado gostou de algo é uma alta da Bolsa.

Neste sentido, os investidores passaram a semana de bom humor. A última quinta-feira (19) marcou o quarto dia consecutivo de valorização do Ibovespa, o principal índice do pregão, que subiu 1,53%. Parte do otimismo foi importada dos Estados Unidos, onde o Federal Reserve reforçou os sinais de um ajuste gradual dos juros a partir de dezembro. Mas a outra parcela de esperança foi produzida aqui mesmo, com a trégua na guerra entre o governo e o Congresso. O problema é que a crise política tem tudo para voltar com força no ano que vem.

Nesta semana, após meses na geladeira, os parlamentares finalmente desarmaram parte das medidas da chamada “pauta-bomba”, que ameaça explodir o ajuste fiscal. O Congresso manteve os vetos da presidente Dilma Rousseff a propostas como o reajuste de quase 80% para os salários dos servidores do Judiciário e a correção de aposentadorias e benefícios pela mesma regra do salário mínimo. Se apenas esses dois vetos fossem derrubados, o governo estima que gastaria mais R$ 47 bilhões até 2019.

Essas vitórias não significam, contudo, que Dilma está, finalmente, governando e que as relações entre o Executivo e o Legislativo rumam para a normalidade. “Não podemos negar que as coisas andaram, mas a crise política está longe de acabar”, afirma o cientista político Lucas de Aragão, sócio da Arkos Adviser. Para entender o que realmente está acontecendo, e por que os investidores não devem se empolgar muito, é preciso colocar tudo em perspectiva.

Nas devidas proporções Primeiro, o que significaram, de fato, as votações favoráveis ao governo? De um lado, elas ainda

mostram como a base aliada de Dilma é instável e, portanto, pouco confiável.

O principal exemplo foi o sufoco para manter o veto ao reajuste do Judiciário. É preciso lembrar que a maioria dos deputados votou pela sua derrubada: foram 251 manifestações pelo aumento dos salários, contra 132 favoráveis ao veto. Faltaram apenas 6 votos para que o embargo de Dilma caísse. A conclusão é que, neste caso, não foi o governo que ganhou a briga, mas a oposição que perdeu – e por uma diferença mínima. “Um governo com 17 partidos aliados não deveria ganhar votações por margens tão apertadas”, afirma Aragão.

As vitórias indicam ainda que a reforma ministerial, promovida por Dilma em outubro, funcionou... pero no mucho. É verdade que a ida de Jacques Wagner para a Casa Civil, no lugar de Aloizio Mercadante, é uma baforada de jogo de cintura em uma das pastas politicamente mais estratégicas de qualquer governo. Mas ainda persiste a desconfiança dos políticos em relação à capacidade de Dilma cumprir os acordos firmados por ele – e a presidente tem uma justificada fama de atravessar o samba nessa área. É preciso lembrar, ainda, que a agenda que avançou, aos trancos e barrancos, nesta semana é econômica.

A avaliação é que começou a cair a ficha de aliados infiéis e opositores de que sabotar a economia para atingir Dilma é, na verdade, um grande tiro no pé. “Se a economia vai mal, todos são prejudicados”, afirma o cientista político Jairo Pimentel, da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fespsp).

Um dos episódios mais sintomáticos do ponto a que chegou a oposição, na briga com Dilma, foi a votação do fim do fator previdenciário, em maio. O PSDB, que o defendeu por muitos anos como um instrumento de responsabilidade fiscal, votou em peso pela sua

extinção. O caso pegou tão mal, que até aliados dos tucanos os criticaram publicamente. “A crise econômica mostra que tudo tem limite, mesmo para a oposição”, diz Pimentel, da Fespsp.

Embolados Os últimos dois fatores que contribuíram para o arrefecimento dos ânimos estão entrelaçados. Um é o refluxo das manifestações populares pró-impeachment. E, nesse ponto, Dilma e seus assessores começaram a fazer a coisa certa: simplesmente, não tocam mais no assunto em público. O outro fator é o enfraquecimento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cada vez mais ocupado em se defender contra as acusações de que suas contas na Suíça contêm dinheiro de corrupção. Aliás, a explicação para a própria existência dessas contas convence cada vez menos gente – incluindo seus aliados.

Com isso, Cunha dá sinais de que deixará para a volta do recesso a análise dos pedidos de impeachment de Dilma que ainda estão em sua mesa. Entre eles, o mais temido pelo Planalto: o elaborado pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr., que já incorpora a tese de que as pedaladas

fiscais continuaram neste ano, o que atinge o atual mandato da presidente e complica sua situação. O recuo de Cunha também reflete sua mágoa com o PSDB e outras legendas da oposição, que deixaram de apoiá-lo e passaram a pedir sua cabeça publicamente. Por fim, o próprio Supremo Tribunal Federal (STF) freou o ímpeto do peemedebista, ao rejeitar o rito proposto por ele para o processo de impeachment.

Olhe de novo A conclusão é que a maioria dos

motivos por que a temperatura baixou em Brasília é circunstancial. “O clima melhorou, mas é prematuro dizer que a crise política acabou”, diz Pimentel, da Fespsp. Na prática, ela apenas vai sair de férias, junto com os congressistas, e voltará no começo do ano, com o fim do recesso.

Isto porque o cenário para 2016 não é nada animador. Lembre-se de que a recessão continuará, com o mercado prevendo uma queda de, pelo menos, 1% do PIB. E isso pode ressuscitar as manifestações de rua contra Dilma e até engrossá-las, já que o desemprego e a inflação corroerão a renda de mais gente. Ainda no campo econômico, todo início de ano é tradicionalmente ruim para os brasileiros. É quando chegam a fatura das compras de Natal e Réveillon, os carnês para pagar o IPTU e as famílias compram o material escolar para o novo ano letivo. Além disso, o desemprego apresenta um aumento sazonal, por causa da despensa dos temporários contratados para as festas de fim de ano.

Neste ano, ainda haverá um ingrediente adicional. “Muitos seguros-desemprego vencerão no começo do ano”, lembra Aragão, da Arko Adviser. Por isso, o cientista político não

descarta um eventual efeito-dominó: o agravamento da crise econômica aumentaria o mau humor dos brasileiros, que voltariam a protestar nas ruas contra Dilma, renovando a munição dos políticos de oposição que querem cassá-la. Tudo isso, em um momento em que o PMDB, maior partido da base aliada, realizará uma convenção nacional para selar seu futuro, pressionado por membros que defendem a ruptura com o governo.

A cereja nesse bolo indigesto são as investigações de corrupção conduzidas pelo Ministério Público e pela Polícia Federal. Agora, elas vêm em dose dupla: a Operação Lava Jato continua assustando políticos de vários matizes em Brasília. Já a Operação Zelotes ganhou manchetes, ao envolver um dos filhos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em suspeitas de receber propina. “Essas investigações são o fator imponderável: enquanto existirem, haverá crise política e econômica”, resume Aragão. E o pior: não há previsão para que os trabalhos da PF acabem em 2016. Nem em 2017. Entendeu por que é cedo para comemorar?

Por Márcio Juliboni, original em www.financista.com.br

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Papanduva (SC), 28 de novembro de 2015

Geral

Kátia Abreu admite Aluna da Escola que não há dinheiro Municipal Walmir para o seguro rural Senna vence concurso de cartão de natal da Auto Pista A ministra também disse que é contra a redução de agrotóxicos no campo e antecipou a inauguração de laboratório para análise de mormo no Recife A ministra Kátia Abreu concedeu uma entrevista coletiva nesta terça-feira, dia 24, durante o lançamento do Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária na Faixa de Fronteira. Entre os assuntos tratados, ela admitiu os produtores terão mesmo que pagar a conta da subvenção do seguro rural que contrataram junto às seguradoras.

Além disso, também afirmou que é contra o plano do governo de redução de uso de agrotóxicos no campo e informou que, em janeiro, será inaugurado um laboratório de análise sobre o mormo com nível internacional.

Seguro Rural Kátia Abreu disse que não conseguiu uma nova suplementação de recursos para o seguro, conforme havia acenado anteriormente. A ministra disse que sua gestão foi prejudicada pelas contas pendentes de 2014 e que teve que “fazer uma ginástica” para acertar o passivo. Segundo ela, o Ministério da Agricultura encaminhou em agosto um ofício para as seguradoras determinando que

o limite para subvenção para novas apólices era mesmo de R$ 300 milhões.

“Nós não sabemos o que o produtor vai fazer, nós só sabemos que subvencionamos R$ 300 milhões de seguro agrícola. Se o produtor quiser fazer seguro agrícola sem subvenção do governo é um direito que ele tem”, disse a ministra.

Ela afirma que, no ano que vem, com credibilidade junto às seguradoras, será retomado o orçamento antigo de R$ 700 milhões.

Agrotóxicos A ministra disse que é contra o plano do governo de redução de uso de agrotóxico no campo, pois isso colocaria em xeque o agronegócio brasileiro.

Para Kátia Abreu, o Brasil é líder nas exportações porque usa corretamente os defensivos. “Esse projeto seria a sentença

de morte da agricultura brasileira”, afirmou.

Sobre a burocracia para os registros de novos produtos para defesa fitossanitária, a ministra disse que, por enquanto, mudou de ideia com relação a criar um novo órgão para resolver o assunto. Ela vai apoiar a nova gestão da Anvisa e lutar pela contratação de mais funcionários. Se, no entanto, o órgão “resistir a se tornar eficiente”, buscaria uma nova alternativa para agilizar os processos de registros.

“No passado, tínhamos uma praga a cada cinco anos, hoje são três pragas novas a cada ano.

Nós não podemos ter uma entidade que se dispõe ideologicamente a não registrar agroquímicos com burocracia. Eu vejo uma luz no fim do túnel e acho que a Anvisa está disposta a esta modernização”.

Mormo Kátia Abreu afirmou que, em janeiro, será inaugurado um laboratório de análises para a doença no Recife, em cooperação com a Alemanha. Dessa forma, não serão mais preciso mandar amostras para o país europeu, que tem o reconhecimento da Organização Internacional de Epizootias (OIE).

Fonte:reprodução/Canal Rural

Eduarda Khristyne Souza Ribeiro, estudante do 5º ano da Escola Municipal Professor Walmir Lúcio Senna foi uma dos vencedores do Concurso de Cartões de Natal, promovido nas escolas pela Arteris, concessionária da Auto Pista Planalto Sul.

O concurso faz parte do projeto "Educar para Humanizar o Trânsito" realizado nas escolas da região pela concessionária, e propôs o tema "Dia em Trânsito: Da reflexão à Ação". Na escola Walmir Senna o projeto é coordenado pela professora Mariza Veiga, que incentiva a realização

das atividades de forma lúdica e criativa entre os alunos participantes do projeto.

No evento realizado no último dia 25, a Arteris entregou como premiação um notebook para a aluna vencedora e tablets para a professora e a diretora da unidade, que colaboraram para a realização do projeto na escola.

O cartão com a imagem elaborada por Eduarda será distribuído aos usuários da rodovia nas praças de pedágio durante o natal.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social, Imprensa e Marketing Municipal

Rua Sérgio Glevinsk, 240, próximo a Prefeitura de Papanduva

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Papanduva (SC), 28 de novembro de 2015

Política Gustavo Macri é eleito novo presidente da Argentina e põe fim a 12 anos de kirchnerismo O empresário Mauricio Macri, 56 anos, é o novo presidente da Argentina. Atual prefeito de Buenos Aires, ele é ex-presidente do clube Boca Juniors e líder de uma frente de centro-direita opositora do atual governo de Cristina Kirchner. Macri foi eleito neste domingo (22), na primeira vez na história do país em que uma eleição presidencial foi decidida no segundo turno, e vai governar por quatro anos.

Ele irá assumir a presidência no dia 10 de dezembro deste ano. Às 5h45 (horário de Brasília), com 99,17% dos votos apurados, Macri tinha 51,40%(12.903.301 votos), e Scioli, 48,60% (12.198.441 votos), segundo a comissão eleitoral.

A vitóira de Macri foi confirmada às 21h43 (horário de Brasília), quando com 63,26% dos votos apurados, ele alcançou 53,50% (8.524.551 votos), e Scioli, 46,50% (7.410.389 votos).

Neste momento, o chefe do órgão eleitoral argentino afirmou que a tendência a favor de Macri era irreversível.

Por volta das 22h20, Daniel Scioli telefonou para o adversário e admitiu a der-

rota, de acordo com o jornal "Clarin". Os dois são amigos de longa data e Scioli afirmou que Macri era um "justo ganhador".

O resultado após a realização do inédito segundo turno gerou festa entre os apoiadores de Macri e lágrimas entre eleitores de Daniel Scioli - candidato apoiado pela presidente Cristina Kirchner, que governa o país desde 2007 e é viúva do falecido presidente Néstor Kirchner (2003-2007).

A Argentina teve 12 anos de kirchnerismo no poder.

O índice de participação chegou a 78% dos mais 32 milhões de eleitores no segundo turno. Esta é a primeira vez um líder da direita liberal chega ao poder. Em sua vida democrática, a Argentina apenas teve no poder a alternância entre o Partido Justicialista (PJ, peronista) e a UCR.

Discurso De camisa azul, calça bege e sem paletó e gravata, Macri discursou e dançou, como costuma fazer ao final de cada ato político. "Quero agradecer aos argentinos que saem todos os dias para

Awada, e filha, Antonia, de quatro anos.

Resquícios do governo

trabalhar, que acreditam no trabalho e não na mania de tirar vantagem", disse.

Macri afirmou que a mudança que a Argentina tem pela frente "não pode ser parada por revanches" e pediu a participação de "todos", inclusive de quem não votou nele, para "encontrar o caminho do desenvolvimento". "É um dia histórico. Uma mudança de época. Um tempo que não pode deter-se em revanches ou ajustes de contas. Construir uma Argentina com pobreza zero, derrotar o narcotráfico e melhorar a qualidade democrática", afirmou para milhares de simpatizantes, em uma verdadeira festa

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de comemoração.

Macri fez ainda um pedido aos que não votaram nele: que o apoiem, porque governar requer respaldo. "Os que não votaram na gente, que se juntem a nós, porque é para melhorar a vida de todos", afirmou. E acrescentou: "Peço que não me abandonem porque as mudanças começam no dia dez de dezembro".

"Vocês hoje tornaram possível o impossível com seu voto, o que ninguém achava, e peço a Deus que me ilumine para poder ajudar cada argentino a encontrar sua forma de progredir, de ser feliz", disse Macri, exultante, festejando junto com sua mulher, Juliana

Esta é a primeira vitória, desde que se instituiu o voto, em 1916, de um candidato civil que não pertence nem ao partido peronista nem ao radical social-democrata, as duas grandes forças populares, em 100 anos de vida política na Argentina.

O atual governo deixa uma economia com sinais de crescimento frágil, de 2,2% no primeiro semestre, uma inflação superior a 20% e reservas reduzidas no Banco Central.

O consumo é sustentado com programas de incentivos e ajustes de salários em negociações livres sindicatos-empresas.

Os Kirchner decidiram estatizar novamente empresas de serviços e nacionalizar o setor de petróleo. Também definiram 93% da dívida em 'default' desde 2001.

Mas 7% dos credores, os fundos especulativos (abutres), representam um duro litígio em Nova York.

Em 12 anos, foram cria-

dos 5 milhões de empregos, estimulou-se a ciência e a tecnologia, e milhares de pessoas recebem subsídios e aposentadorias especiais do governo.

Mudanças Conservador, Macri defende a abertura de investimentos estrangeiros, a diminuição da inflação para um dígito em dois anos e o levantamento dos limites das exportações do setor agropecuário. Também diz que vai criar uma agência nacional contra o crime organizado e desenvolver um sistema de estatísticas criminais.

Acusado de formação de quadrilha em um caso de espionagem ilegal, Macri tentou fazer com que a justiça argentina suspendesse o processo durante a campanha, mas não conseguiu. Filho de um conhecido empresário, sua passagem à política aconteceu também após se tornar uma figura conhecida no âmbito esportivo: foi presidente do Boca Juniors. Durante a campanha, tentou se desprender da imagem de empresário milionário e capitalista.

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Papanduva (SC), 28 de novembro de 2015

Cotidiano IGREJA BRASIL PARA CRISTO

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comemora 36 anos em Papanduva e tem novo pastor responsável Neste mês de novembro a Igreja Brasil para Cristo de comemora seus 36 anos de fundação em Papanduva. Além das comemorações, a Igreja também conta com novo líder espiritual, o Pastor Douglas Julio Dias, 36 anos, O jovem pastor é casado com a pastora Michelle Dias e pai de Jesley e Rafaella Dias. Teólogo e jornalista, trabalhou e morou em Rio Negro (PR) até então, onde servia como pastor auxiliar na mesma denominação. No mesmo período, trabalhou na imprensa local, com passagens pelo Jornal Leitura, Portal Click RioMafra e Rádio FM Cidadania.

A história da Igreja Evangélica O Brasil Para Cristo (OBPC) começou

na década de 1970, quando pastores de Mafra, iniciaram um trabalho de evangelização na cidade.

A concretização veio em novembro de 1979, com a doação de um terreno para construção do templo ofertado pela família Novinski.

Desde então, a Igreja tem divulgado a mensagem salvadora de Jesus.

Para o Pastor, liderar

uma Igreja é um compromisso sério, que exige renúncia e sacrifícios, uma vez que o líder supremo é o próprio Deus. “Num mundo cada vez mais secularizado, onde tantos falsos líderes tem envergonhado o evangelho de Cristo, o desafio da igreja evangélica brasileira é voltar as suas raízes históricas, buscar a simplicidade do evangelho

onde somente a fé, a Escritura, e Cristo tem primazia, sem holofotes aos homens e graça e glória somente a Deus”, pontua.

Para o Pastor Douglas Dias liderar uma Igreja é um compromisso sério, que exige renúncia e sacrifícios

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Papanduva (SC), 28 de novembro de 2015

Volkswagen traz Passat renovado ao Brasil a partir de R$ 144,5 mil A Volkswagen anunciou na noite desta terça-feira (24) em São Paulo, a volta do sedã Passat, agora na oitava geração. O modelo será vendido a partir do início do ano que vem. Ele será importado da Alemanha, e custará a partir de R$ 144,5 mil.

Serão duas versões, Comfortline e Highline.

Veja os itens de série de cada uma: Comfortline (R$ 144,5 mil): sistema start-stop, bancos dianteiros com aquicimento, ar-condicionado digital de três zonas, acesso e partida sem a necessidade de chave nas mãos, central multimídia com espelhamento de celular, seis airbags, rodas de liga-leve de 18 polegadas, abertura do porta-malas po rmeio de sensor no para-choque e volante revestido em couro com comandos de som. Teto solar é opcional, por R$ 5,4 mil.

Highline (R$ 151,3 mil):

além dos itens da Comfortline, traz bancos dianteiros com regulagens elétricas e memória para o motorista, câmera de ré, faróis em full-LED, bancos de couro Nappa e aletas para trocas de marchas.

Há um pacote de opcionais de R$ 4,9 mil, chamado de Premium, que inclui central multimídia com tela maior e mais recursos, controle de cruzeiro adaptativo (ACC), quadro de instrumentos configurável (semelhante ao Virtual Cockpit da Audi), assistente de mudança de faixa e sistema de estacionamento autônomo (Park Assist). O teto solar panorâmico também é opcional, vendido separadamente.

tecnologias e sofisticação do que no visual. Tanto que as linhas não sofreram mudanças radicais.

Na dianteira, os faróis ficaram mais afilados, e a grade, mais marcante.

Atrás, as lanternas também seguem a identidade visual da marca, que, no Brasil, pode ser conferida no Jetta.

Porém, com a nova plataforma modular MQB, o Passat ficou praticamente 0,2 cm mais curto, porém, com entre-eixos 7,9 cm melhor. São 4,77 m e 2,79 m, respectivamente. Isso porque as rodas dianteiras ficaram 2,9 cm mais próximas ao para-choque dianteiro, e as traseiras, 1,7 cm mais perto do para-choque traseiro.

Mesmo com as rodas mais próximas das extremidades, o volume do porta-malas passou de 565 litros para 586 litros.

Nova plataforma A evolução do Passat em relação ao modelo anterior se deu, mais em

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Motor mais potente O Passat continua com motor de quatro cilindros e 2 litros turbo, TSI. Porém, a potência aumentou 9 cv, para 220 cavalos, enquanto o torque passou de 28,6 kgfm para 35,7 kgfm. Segundo dados de fábrica, a aceleração de 0 a 100 km/h melhorou de 7,6 segundos para 6,7 segundos.

A máxima agora é de 246 km/h, contra os 210 km/h limitados eletronicamente do modelo anterior.

Eleito carro do ano 2015, no ano passado, o Passat já teve mais de 22 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. No Brasil, os números, são bem mais modestos. Em 2015, até outubro, foram 357 unidades emplacadas. O número, inferior ao de modelos como o Audi A4 e Hyundai Azera, também pode ser consequência da troca de gerações.