Portifolio

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SUMÁRIO Introdução.................................................................................4 Projeto Integrado Multidisciplinar...........................................6 Estatuto do Idoso........................................................................6 Artigo: arquitetura hospitalar.......................................................8

Representação Gráfica para desenho e Projeto.CHING,Francis D.K. Cap. 10........................................10 ABNT NBR 9050 (2020)............................................................12 Cartilha: desenho universal-habitação de interesse social....................................................................18 Pesquisa Iconográfica..............................................................24 2.6 Análise Gráfica...................................................................26 Projeto Arquitetonico e urbanístico5....................................40 Leitura gráfica ..........................................................................41 Centro itinerante ......................................................................42 Projeto GAIA ............................................................................46 Referencias...............................................................................50 Consideraçoes Finais ...............................................................51

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INTRODUÇÃO

A Professora Adriana Leal de Almeida Freire foi responsável pela disciplina de PIM, discutindo e avaliando os alunos através de leitura com fichamentos de texto, utilização de ferramenta de aprendizagem externa, análise gráfica ,pesquisa externa, análise individuais outros em grupo. Foi uma matéria do curso que me permitiu enxergar a arquitetura de outra forma mais profunda principalmente na área de acessibilidade. Compreender o quão é essencial todos olharmos e darmos atenção a quem necessita de cuidados e como a arquitetura pensa e procura soluções para o bem estar dessas pessoas é algo incrível que vai além de um projeto.

Joyce Fraga Alves 24 anos, estudante do quinto período de Arquitetura e Urbanismo na Unicep em São Carlos, espera realizar um sonho de criança e se formar, levando do curso todo aprendizado para por em prática, tanto no profissional quanto pessoal.

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Disposições Preliminares Art. 1o É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. Art. 2o O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade Art. 10. É obrigação do Estado e da sociedade, assegurar à pessoa idosa a liberdade, o respeito e a dignidade, como pessoa humana e sujeito de direitos civis, políticos, individuais e sociais, garantidos na Constituição e nas leis. § 1o O direito à liberdade compreende, entre outros, os seguintes aspectos: I – faculdade de ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais; II – opinião e expressão; III – crença e culto religioso; IV – prática de esportes e de diversões; V – participação na vida familiar e comunitária; VI – participação na vida política, na forma da lei; 6


PIM 2.1 Estatuto do Idoso Da Habitação • Art. 37. O idoso tem direito a moradia digna, no seio da família natural ou substituta, ou desacompanhado de seus familiares, quando assim o desejar, ou, ainda, em instituição pública ou privada.

• Art. 38. Nos programas habitacionais, públicos ou subsidiados com recursos públicos, o idoso goza de prioridade na aquisição de imóvel para moradia própria. Das Entidades de Atendimento ao Idoso • Art. 48. As entidades de atendimento são responsáveis pela manutenção das próprias unidades, observadas as normas de planejamento e execução emanadas do órgão competente da Política Nacional do Idoso, conforme a Lei no 8.842, de 1994. • Art. 51. As instituições filantrópicas ou sem fins lucrativos prestadoras de serviço ao idoso terão direito à assistência judiciária gratuita

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Arquitetura Hospitalar Ideias para combater a Covid-19 e as ameaças futuras por Luiz Carlos Toledo.

Hospital Sarah, Salvador. Arquiteto João Filgueiras Lima, Lelé Foto Nelson Kon. Luiz cita em seu artigo que a arquitetura hospitalar não será mais a mesma após o combate a Covid-19. Com o crescimento absurdo da pandemia diversos erros poderiam ser evitados e ele cita dois, a localização equivocada dos hospitais de campanha e a arquitetura efêmera adotada para construí-los. 8


PIM 2.2 Artigo Um exemplo disso é localizar os hospitais em estádios de futebol e em centros de convenções foi equivocado, pois a infraestrutura disponível atende apenas parcialmente às necessidades da infraestrutura hospitalar. Com efeito esses hospitais poderão contar apenas com o fornecimento de energia e água potável, nem mesmo os sistemas de condicionamento de ar e tratamento de esgotos. Ideias para o combate à Covid-19 e às ameaças futuras: • os hospitais de campanha deverão ser localizados junto a unidades que já integram a rede hospitalar e funcionariam no futuro como estruturas permanentes; • o compartilhamento dos apoios logístico, técnico, diagnóstico, administrativo e ensino e pesquisa disponíveis na unidade integrante da rede com o hospital de campanha ampliaria a resolutividade do tratamento da Covid-19. Para desenvolver e aplicar essas ideias, transforma-las em projetos e, principalmente, vê-las realizadas será necessário, além de muita vontade política, continuidade administrativa e capacidade de gestão, reunir as melhores cabeças para pensar como será a arquitetura hospitalar após a pandemia e, salvo engano, boa parte dessas cabeças neste momento se encontra na Fiocruz. Sobre o autor Luiz Carlos Toledo, arquiteto, mestre e doutor pelo Proarq UFRJ, diretor da Mayerhofer & Toledo Arquitetura, autor do Plano Diretor Sócio-Espacial da Rocinha (2006) e diretor da Casa de Estudos Urbanos. 9


Orientados pela professora, os alunos tiveram a tarefa de ler o capitulo 10 do livro do Ching, onde depois foi realizada uma atividade no ambiente de aprendizagem. Abaixo alguns tópicos do livro. • Um diagrama é qualquer desenho que explica ou elucida as partes, a combinação ou a operação de algum objeto:

Diagrama de Bolha

Diagrama de Area

Diagrama Matricial

Diagrama de Circulação

• Linhas são utilizadas para definir os limites, indicar a interdependência e para estruturar relações morfológicas:

Linhas axiais de simetria

Linhas definindo Limites 10


PIM

2.3 Representação Gráfica para desenho e Projeto.Francis,CHING • Setas são um tipo especial de linha de conexão:

• Usamos o termo PARTIDO quando nos referimos ao conceito ou a ideia primaria de organização de um projeto arquitetônico

• Em todos os casos a clareza visual e a organização do diagrama devem ser agradáveis aos olhos, assim como devem transmitir informação ao observador.

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Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Segundo a NBR 9050, acessibilidade é possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros. Nas figuras abaixo, dimensões necessárias para uma pessoa locomoção de um indivíduo com mobilidade reduzida:

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PIM 2.4 ABNT NBR 9050(atualizada 2020)

Proteção contra queda ao longo das áreas de circulação Devem ser previstas proteções contra queda em áreas de circulação limitadas por superfícies laterais, planas ou inclinadas, com declives em relação ao plano de circulação e que tenham a altura do desnível igual ou acima de 0,18 m. Excetuam-se locais de embarque e desembarque de transportes coletivos. Alcance manual lateral sem deslocamento do tronco A Figura apresenta as aplicações das relações entre altura e profundidade para alcance manual lateral para pessoas em cadeiras de rodas com deslocamento do tronco: (p.21

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Informação e sinalização Esta Seção estabelece as condições de informação e sinalização para garantir uma adequada orientação aos usuários. As informações devem ser completas, precisas e claras. Podem ser transmitidas por meios de sinalizações visuais, táteis e sonoras. A sinalização deve ser: • autoexplicativa, perceptível e legível para todos. • utilizada para indicar direção de um percurso ou a distribuição de elementos de um espaço e de uma edificação. • localizada de forma a identificar claramente as utilidades disponíveis dos ambientes. Circulação e acessos Nas edificações e equipamentos urbanos, todas as entradas, bem como as rotas de interligação às funções do edifício, devem ser acessíveis. A largura das rampas (L) deve ser estabelecida de acordo com o fluxo de pessoas, o recomendável para as rampas em rotas acessíveis é de 1,50 m. As escadas devem ter no mínimo um patamar a cada 3,20 m de desnível e sempre que houver mudança de direção.

Os corrimãos podem ser acoplados aos guarda-corpos e devem ser construídos com materiais rígidos.

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PIM 2.4 ABNT NBR 9050(atualizada 2020)

Portas Para utilização das portas em sequência, é necessário garantir o espaço para rotação de 360°, o espaço para varredura das portas, os 0,60 m ao lado da maçaneta para permitir o alcance, a aproximação e circulação de uma pessoa em cadeira de rodas. O vão de livre da porta deve ser maior ou igual a 0,80 m (p.69) Janelas A altura das janelas deve considerar os limites de alcance visual, exceto em locais onde devam prevalecer a segurança e a privacidade. Circulação externa Calçadas e vias exclusivas de pedestres devem ter piso conforme 6.3 e garantir uma faixa livre (passeio) para a circulação de pedestres sem degraus. Dimensões mínimas da calçada A largura da calçada pode ser dividida em três faixas de uso, conforme definido a seguir e demonstrado pela figura abaixo:

Acesso do veículo ao lote O acesso de veículos aos lotes e seus espaços de circulação e estacionamento deve ser feito de forma a não interferir na faixa livre de circulação de pedestres, sem criar degraus ou desnível. Nas faixas de serviço e de acesso é permitida a existência de rampas. As travessias devem ser sinalizadas. 15


Sanitários, banheiros e vestiários Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem localizar-se em rotas acessíveis, próximas à circulação principal, próximas ou integradas às demais instalações sanitárias, evitando estar em locais isolados para situações de emergências ou auxílio, e devem ser devidamente sinalizados. A área de manobra pode utilizar no máximo 0,10 m sob a bacia sanitária e 0,30 m sob o lavatório, conforme a figura abaixo: (p. 84)

Barras de apoio Todas as barras de apoio utilizadas em sanitários e vestiários devem resistir a um esforço mínimo de 150 kg no sentido de utilização da barra, sem apresentar deformações permanentes ou fissuras, ter empunhadura e estar firmemente fixadas a uma distância mínima de 40 mm entre sua base de suporte (parede, painel, entre outros), até a face interna da barra. Suas extremidades devem estar fixadas nas paredes ou ter desenvolvimento contínuo até o ponto de fixação com formato recurvado. Quando necessários, os suportes intermediários de fixação devem estar sob a área de empunhadura, garantindo a continuidade de deslocamento das mãos. 16


PIM 2.4 ABNT NBR 9050(atualizada 2020)

Mobiliários As dimensões do mobiliário dos dormitórios acessíveis devem atender às condições de alcance manual e visual previstos na Seção 4 e ser dispostos de forma a não obstruírem uma faixa livre mínima de circulação interna de 0,90 m de largura, prevendo área de manobras para o acesso ao banheiro, camas e armários. Deve haver pelo menos uma área, com diâmetro de no mínimo 1,50 m, que possibilite um giro de 360°,.

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Origem e fundamento do desenho universal O conceito de Desenho Universal surgiu em decorrência de reivindicações de dois segmentos sociais, um composto por pessoas com deficiências e outro por arquitetos, designers e engenheiros, onde sua concepção baseava-se na preocupação com a oferta de ambientes que pudessem ser utilizados por todos, na sua máxima extensão possível, sem depender, por exemplo, da necessidade de adaptação ou elaboração de projeto especializado para pessoas com deficiência, favorecendo, assim, a biodiversidade humana e proporcionando uma melhor ergonomia para todos. Na década de 1990 esse grupo de profissionais definem os Sete Princípios do desenho universal, que são:

Uso Equitativo

• Propor espaços, objetos e produtos que possam ser utilizados por usuários com capacidades diferentes; • Evitar segregação ou estigmatização de qualquer usuário;

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PIM 2.5 Cartilha: desenho universal: habitação de interesse social

Uso Flexível

• •

Criar ambientes ou sistemas construtivos que permitam atender às necessidades de usuários com diferentes habilidades e preferências. Possibilitar adaptabilidade às necessidades do usuário, de forma que as dimensões dos ambientes das construções possam ser alteradas.

Uso simples e intuitivo

• Permitir fácil compreensão e apreensão do espaço. • Eliminar complexidades desnecessárias e ser coerente com as expectativas e intuição do usuário;

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Informação de alto percepção

• Utilizar diferentes meios de comunicação, como símbolos, informações sonoras, táteis, para compreensão de usuários com dificuldade de audição, visão, cognição ou estrangeiros; • Disponibilizar formas e objetos de comunicação com contraste adequado. Tolerância ao erro (segurança) • Considerar a segurança na concepção de ambientes e a escolha dos materiais de acabamento e demais produtos - como corrimãos, equipamentos eletromecânicos, entre outros - a serem utilizados nas obras, visando minimizar os riscos de acidentes

Esforço físico mínimo

• Dimensionar elementos e equipamentos para que sejam utilizados de maneira eficiente, segura, confortável e com o mínimo de fadiga; .

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PIM 2.5 Cartilha: desenho universal: habitação de Interesse social Dimensionamento de espaços para acesso e uso abrangente

• Permitir acesso e uso confortáveis para os usuários, tanto sentados quanto em pé; • Possibilitar o alcance visual dos ambientes e produtos a todos os usuários, sentados ou em pé; Para a elaboração das diretrizes do Desenho Universal, considerou-se como público-alvo a totalidade da população, contemplando sua diversidade e dificuldades permanentes ou provisórias. Para melhor caracterização desse público, os tipos de restrição de mobilidade e dificuldades mais significativas foram agrupados e classificados da seguinte forma:

Usuários de cadeira de rodas

Pessoas com deficiências sensoriais

Pessoas com mobilidade reduzida

Pessoas com deficiência cognitiva 21


Da legislação a aplicação ao conceito

Segundo a NBR 9050, para que um usuário de cadeira de rodas possa fazer uma manobra de 90º em um corredor de uso público, em forma de “L”, é necessária uma largura mínima de 90 cm.

Espaço de manobras 360graus em espaço público.

Espaço de 180 graus em uso privado.

Parâmetros de referência gerais A elaboração das diretrizes partiu de parâmetros de referência, apresentados a seguir, que se aplicam a todas as categorias espaciais: unidades habitacionais, áreas comuns condominiais e áreas públicas urbanas.

Diretrizes do desenho Universal Após a classificação do público alvo e dos espaços, os ambientes destinados à aplicação das diretrizes do Desenho Universal foram detalhadamente denominados “parâmetros de referência”. 22


PIM 2.5 Cartilha: desenho universal: habitação de Interesse social Diretrizes para as áreas urbanas Para a elaboração de projetos urbanos, duas vertentes conceituais de- vem ser consideradas: •Distribuição e interrelação de usos, o conjunto de medidas a serem adotadas para a oferta de infraestrutura básica, como áreas de lazer, equipamentos e transporte públicos, assegurando a interligação entre todos esses elementos; •Condições de acessibilidade – procedimentos para garantir que a interligação entre equipamentos públicos, condomínios e habitações unifamiliares se faça através de percursos acessíveis.

Por fim, em relação aos novos projetos, tomou-se a decisão pioneira de adotar todas as diretrizes do Desenho Universal desenvolvidas pela Secretaria da Habitação e pela CDHU.

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A pesquisa foi feita com a aluna Lucinete Souza, destacando imagens de soluções de projetos que auxiliam na autonomia, mobilidade, conforto e segurança para os usuários.

Vagas de estacionamento reservadas para idosos e Cadeirantes Imagem: Viva Decora

Pisos táteis cumprem função de alerta e direcionamento Imagem: ARPa-Acessibilidade

O piso antiderrapante auxilia na segurança ajudando a evitar escorregões reduzindo acidentes Imagem: AEC web 24


PIM 2.6 Pesquisa Iconográfica

Mapa tátil em Parque público auxilia o deficiente visual a se locomover dentro do espaço.

Exemplo de calçada regular Imagem: Viva Decora

O corrimão oferece suporte e proteção aos usuários Imagem: Viva Decora

Rampa de acesso com corrimãos e guarda corpo como definidos na NBR 9050 Imagem: WR Glass

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PIM Análise Gráfica– Torre Sênior

Contexto, Implantação Edifício Residencial Para Idosos Construído pelo Atelier d´Arquitectura J.A. Lopes da Costa, o projeto está localizado em Santo Tirso , Portugal, e foi sediado no ano de 2013.

O projeto foi pensado e executado visando entender e em alguns pontos manter a topografia original do terreno. Nota-se isso observando o corte, onde o subsolo se encontra em alguns momentos totalmente abaixo do terreno e em outros pontos se 27 situa entre os níveis


Planta Rés do chão

Planta da Cave 28


PIM Análise Gráfica– Torre Sênior Contexto, implantação e entorno

Planta da sub Cave

Legenda

Planta de cobertura

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Volumetria

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PIM Análise Gráfica– Torre Sênior

Organização funcional

O projeto conta programa, diversas áreas para abrangência de todas as suas necessidades. O projeto possui 60 quartos, com 03 tipologias distintas, além de salas de convívio, setor administrativo, instalações sanitárias, cabelereiro, enfermagem, e outros 31


Insolação e ventilação

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PIM Análise Gráfica– Torre Sênior

Materialidade e estrutura

Considerações A análise gráfica foi feita pelos alunos Adeline Rancom,Carlos Carrara, Joyce Fraga, Lucinete Souza e Yasmim Ferreira, onde foi gravado um vídeo para explicar a análise com orientação da Professora Adriana. 33


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PIM Análise Gráfica–Lar casa Magalhaes

Contexto. Implantação e entorno Construído pelo grupo Atelier Carvalho Arquitetura, o projeto está localizado em Ponte de Lima, Portugal, e foi sediado no ano de 2010. Dentro de uma casa branca vive uma senhora sem filhos, que doa a terra, o lugar e acessórios para a construção de um lar para idosos. Exige apenas que a construção seja feita antes de sua morte. Tudo começa a partir de sua casa, que é o centro e o símbolo. O novo edifício resulta da ampliação da plataforma da eira existente, onde são definidos dois pátios, ao centro, que desmaterializam a massa construída, como se ao volume total tivesse sido subtraída uma parte.

O objeto de estudo está implantado em um terreno isolado, cercado predominantemente por vegetação 35


Contexto, implantação e entorno

Volumetria

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PIM Análise Gráfica–Lar casa Magalhaes

Organização funcional

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Insolação e ventilação

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PIM Análise Gráfica–Lar casa Magalhaes Materialidade e estrutura

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PROJETO Leitura Gráfica Na primeira etapa do projeto os alunos Carlos Carrara, Joyce Fraga<Lucinete Souza e Yasmim Ferreira, fizeram a leitura gráfica sobre os dois edifícios, Lar casa Magalhaes e Torre Sênior assim mostrados na também disciplina de Pim nas paginas 26 a 39 deste portifólio. Lar casa Magalhães Imagem-archdaily

Dentro de uma casa branca vive uma senhora sem filhos, que doa a terra para a construção de um lar para idosos. No centro foram dispostos dois pátios, um social e um de serviço, desmaterializando a massa construída, como se uma parte do edifício se tivesse subtraído, deixando o interior descoberto, expondo a vida e o movimento.

Lar residencial Torre Sênior Imagem-archdaily

O projeto deste Lar Residencial é composto por 60 quartos (de três tipologias distintas) com áreas destinadas à direção e serviços administrativos, instalações para o pessoal, áreas de convívio e atividades, refeições, áreas de Sênior.

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ORIENTADORAS: Adriana Leal e Cintia Gomes ALUNOS: CARLOS CARRARA, JOYCE FRAGA, LUCINETE SOUZA E YASMIM Ferreira 42


CENTRO ITINERANTE Para Idosos OBJETO DE ESTUDO E CONCEITO

Objeto de Estudo e Conceito

Centro itinerante de apoio ao idoso

Espaço a ser localizado em praças e locais públicos

Centro itinerante de apoio ao idoso

Uso de container associado a tendas

Uso de container associado Usos: espaço inclusão digital, rodas de conversa e palestras a tendas

Usos: espaço inclusão digital, rodas de conversa e palestras

Usos: espaço inclusão digital, rodas de conversa e palestras • Ponto Itinerante para auxilio a educação do idoso as praticas tecnológicas (uso de celulares, computadores e outros); • Oferecimento de diversas atividades físicas, visando o bem estar físico do idoso; • Rodas de conversa, visando o bem estar psicológico do idoso • Palestras, visando o âmbito educacional para idosos 43


Programa de necessidades • Área para aulas de cunho tecnológico; • Banheiros; • Ambiente para rodas de conversa; • Ambiente para palestras; • Container para gerador de energia, som, e fiação; • Espaço para armazenamento de notebooks, microfones, cadeiras e demais itens. • Espaços pensados para trazer bem-estar, conforto físico, e autonomia ao idoso.

Estrutura

Container

Cobertura tensionada 44


CENTRO ITINERANTE Para idosos

O Projeto Finalizado

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Topografia

Implantação

Planta baixa subsolo 46


PROJETO LAR E CENTRO DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS GAIA

Planta baixa-térreo

Planta do primeiro pavimento

Planta de cobertura 47


Corte AA

Elevação Nordeste

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PROJETO LAR E CENTRO DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS GAIA

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REFERENCIAS:

https://vitruvius.com.br/index.php/revistas/read/drops/20. 153/7793 https://issuu.com/abdeh/docs/ah_maio_2020_rgb_saida_ issuu CHING, Francis D. K. Representação gráfica para desenho e projeto. CAP 10 DIAGRAMAS https://www.caurn.gov.br/wpcontent/uploads/2020/08/ABNT-NBR-9050-15Acessibilidade-emenda-1_-03-08-2020.pdf http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/Cartilhas/ma nual-desenho-universal.pdf https://issuu.com/mariaclaudialevy/docs/l_i_n_k_s_u_r _b_a_n_o_s https://www.archdaily.com.br/br/896138/diagramacaode-pranchas-de-concursos-o-que-fazer-e-o-que-evitar

https://www.archdaily.com.br/br/01-58658/lar-casa-demagalhaes-atelier-carvalho-araujo https://www.archdaily.com.br/br/759062/lar-residencialtorre-senior-atelier-darquitectura-j-a-lopes-da-costa 50


Considerações finais: Gostaria de agradecer primeiramente a paciência e o entusiasmo da professora Adriana, na qual ministrou essa disciplina com tanto desenvolvimento me fazendo evoluir como aluna e pessoa, também dedico esse portifólio a 3 colegas de classe Carlos Carra, Yasmim Ferreira e Lucinete Souza pelos trabalhos em grupo nos quais compartilhamos Carra, Yasmim e experiencias inéditas de alunos de arquitetura e urbanismo..

São Carlos 30 de Maio de 2021 JOYCE FRAGA ALVES 51


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