Projecto G贸lum Ofertas com Hist贸ria Sandra Borges
Gรกrgula
Tritรฃo
Sobre nós “Projecto Gólum” é uma pequena iniciativa que, desde 2010, procura divulgar o património português através da realização de reproduções em pequeno formato de esculturas e relevos existentes em monumentos de interesse cultural. Mergulhando num vasto património, escolheram-se motivos quer pela sua história particular como pela sua importância simbólica, tentando equilibrar o modelo original com a adaptação a uma finalidade. Todas as peças são feitas à mão em cal romana, um tipo de pasta natural que, depois de seca, torna-se tão resistente como a pedra. Desde Agosto de 2012 possuímos a certificação pela PPART de Unidade Produtiva Artesanal, garantia de que todos os nossos produtos são originais e produzidos à mão através de processos artesanais. Para além do que se encontra em catálogo, realizamos peças por encomenda, tanto em cal romana como noutros materiais. Unidade de produção artesanal certificada ao abrigo do D. L. 11/2002, de 16 de Abril, com o nº 121850. Todos os direitos estão reservados a Projecto Golém©, registo nº1630/2011 da IGAC de Março de 2011.
Peças Grandes
Para além das peças pequenas, também realizamos grandes formatos para decoração de montras, decoração arquitectónica ou de interiores e para eventos
Gárgulas Dragão Regaleira - 60 cm altura Figura que guarda a entrada para o palácio da Regaleira, Sintra ( séc. XIX )
Meio Capitel Reprodução de capitel da Igreja do Mosteiro de S. Salvador, Paços de Sousa ( séc. XIV ) 24 x 30 x 22 cm
Meio Capitel Reprodução de capitel da Igreja do Mosteiro de S. Salvador, Paços de Sousa ( séc. XIV ) 24 x 27 x 15 cm
Meio Capitel Reprodução de capitel da igreja de São Martinho de Mondunhedo ( séc. XIII ) 24 x 27 x 24 cm
Gárgulas
Para além da função prática de servirem de escoamento das águas pluviais, as gárgulas têm durante o Românico e o Gótico um significado pedagógico e religioso. Tendo em conta que as igrejas deste período eram consideradas livros de pedra, toda a sua decoração era pensada na educação cristã dos fiéis, relembrando-lhes através da simbologia as principais ideias da fé. Sendo assim, as gárgulas representavam os diversos pecados que, ao entrar no espaço do sagrado, deveriam ser deixados do lado de fora No caso de Sintra, cujos grandes monumentos datam do período romântico, a inspiração vêm em alguns casos do bestiário medieval mas reorganizando imagens e simbolismos de modo a que estas deixam de ter um significado religioso para passarem a estar ligadas ao imaginário fantástico e maçónico, próprio do Romantismo
Gárgula dos Jerónimos - 13 cm altura Uma das gárgulas da fachada do Mosteiro dos Jerónimos ( Séc. XV – XVI ). Símbolo dos Descobrimentos portugueses, o mosteiro tornou-se também o local de oração dos marinheiros que partiam da praia do Restelo
Gárgula Burro - 13 cm altura Reprodução de uma das gárgulas que decoram a fachada do mosteiro da Batalha ( séc. XV )
Gárgula Gaspar - 13 cm altura Reprodução de uma das gárgulas que decoram a fachada do mosteiro da Batalha ( séc. XV )
Gárgula Gertrudes - 13 cm altura Reprodução de uma das gárgulas que decoram a fachada do mosteiro da Batalha ( séc. XV )
Gárgula Gertrudes - 18 cm altura Reprodução de uma das gárgulas que decoram a fachada do mosteiro da Batalha ( séc. XV )
Gárgula Genoveva - 13 cm altura Reprodução de uma das gárgulas que decoram a fachada do mosteiro da Batalha ( séc. XV )
Gárgula Genoveva- 18 cm altura Reprodução de uma das gárgulas que decoram a fachada do mosteiro da Batalha ( séc. XV )
Gárgula Guardião - 16 cm altura Esta peça pertence ao conjunto da Fonte dos Guardiães, Quinta da Regaleira, SIntra ( séc. XIX ) que dá acesso ao Poço Iniciático, parte do percurso maçónico pelo qual a quinta é conhecida
Gárgula Dragão Regaleira - 13 cm altura Figura que guarda a entrada para o palácio da Regaleira, Sintra ( séc. XIX )
Gárgula Tritão - 20 cm altura Figura que se encontra à entrada do Palácio da Pena, Sintra ( séc. XIX ). Desenhado pelo rei D. Fernando II, representa a criação do mundo através do equilíbrio dos elementos básicos, àgua, terra, fogo e ar
Gárgula Óbidos - 10 cm altura Pertencente à decoração da torre de menagem original do castelo de Òbidos, antes de ter sido destruída pelo terramoto de 1755. Encontra-se hoje à entrada da pousada do castelo
Azulejos
Desde o séc. XIV que o azulejo faz parte da decoração arquitectónica portuguesa, ganhando particular importância por ser portátil, leve e de elevado valor decorativo. Foi este o formato por nós escolhido como suporte para esculturas ou relevos que também fazem parte do património português
Azulejo Caravela LISBOA - 15 x 20 cm Baixo relevo de uma das mais antigas fontes de Lisboa, a fonte D’El-rei deve o seu nome a D. Dinis. Desde 1551, cada uma das seis bicas do chafariz passa a servir uma classe social, indicada pelos relevos, de modo a evitar conflitos entre as pessoas que dela se serviam. A caravela indica a bica destinada aos marinheiros
Azulejo Bobo BATALHA - 15 x 15 cm Carranca da fonte do claustro do mosteiro da Batalha ( XV )
Azulejo Donzela BATALHA- 15 x 20 cm Carranca da fonte do claustro do mosteiro da Batalha ( XV )
Azulejo Carranca do Castelo LISBOA - 15 x 15 cm Carranca ou bica da fonte do Castelo de S. Jorge, Lisboa
Azulejo Gรกrgula BATALHA - 15 x 15 cm Carranca da fonte do claustro do mosteiro da Batalha ( XV )
Azulejo Pã SINTRA - 15 x 15 cm Imagem pertencente ao conjunto da Fonte da Abundância Quinta da Regaleira, SIntra ( séc. XIX ) - sendo um dos pontos de interesse dos percursos dos jardins da quinta, relacionado com a simbologia maçónica
Azulejo Homem Verde SINTRA - 15 x 15 cm Elemento decorativo do interior do palácio da Quinta da Regaleira, Sintra, da autoria de Manini ( séc. XIX )
Azulejo Céu e Inferno SINTRA - 13 x 21 cm Relevo encontrado na igreja da Quinta da Regaleira, Sintra ( séc. XIX ), é um dos símbolos utilizados pela iconografia maçónica para o mito da criação
Azulejo Saimão ÓBIDOS - 15 x 15 cm Relevo encontrado à direita da Igreja de São Pedro de Óbidos ( séc. XIII-XV ), é um dos poucos vestígios da igreja medieval que resistiu ao terramoto de 1755. Pensa-se que este símbolo seria uma protecção contra os maus olhados
Azulejo Leão de S. Pedro ÓBIDOS - 15 x 20 cm Relevo encontrado na estela funerária à entrada da Igreja de São Pedro, em Óbidos ( séc. XIII-XV ). Tal como o Signo-saimão, é um dos pouco vestígios medievais da igreja que resistiram ao terramoto de 1755
Azulejo Armas de Dª Isabel de Sousa ÓBIDOS - 15 x 15 cm Escudo da mulher do alcaide-mor de Óbidos, responsável pela construção do túmulo na igreja de Stª Maria de Óbidos, que mostra ser da linhagem de D. Frei Lopo de Sousa, 8º mestre da Ordem de Cristo. ( séc. XVI )
Azulejo Escudo de D. João de Noronha ÓBIDOS - 15 x 15 cm Escudo do alcaide-mor de Óbidos, com o cognome de o Moç, que se encontra no seu túmulona igreja de Stª Maria de Óbidos. (séc. XVI ). Os Noronha são umas das famílias mais importantes da nobreza, descendendo do rei D. Fernando I
Azulejo Florão de Stª Maria ÓBIDOS - 15 x 15 cm Florão da entrada da igreja de Stª Maria, cuja data de construção se desconhece, mas cuja primeira intervenção é feita a mando de D. Leonor ( séc. XV-XVI )
Azulejo Florão de Stª Maria ÓBIDOS - 15 x 15 cm Florão da entrada da igreja de Stª Maria, cuja data de construção se desconhece, mas cuja primeira intervenção é feita a mando de D. Leonor ( séc. XV-XVI )
Peças Utilitárias
Apesar de serem reproduções históricas, estas peças foram ligeiramente alteradas em relação ao seu original para terem uma utilização decorativa e deste modo. Para além de levar consigo um pouco de História, leva também uma peça que pode usar
Castiçal Leão da Batalha - 5,5 x 10 x 14 cm Reprodução dos apoios do túmulo de D. Filipa de Lencastre, na Capela do Fundador do mosteiro da Batalha ( séc. XV )
Castiçal Bobo Carranca da fonte do claustro do mosteiro da Batalha ( XV )
Castiçal Gárgula Carranca da fonte do claustro do mosteiro da Batalha ( XV )
Castiçal Leão da Batalha - 5,5 x 10 x 14 cm Reprodução dos apoios do túmulo de D. Filipa de Lencastre, na Capela do Fundador do mosteiro da Batalha ( séc. XV )
Castiçal Céu e Inferno Relevo encontrado na igreja da Quinta da Regaleira, Sintra ( séc. XIX ), é um dos símbolos utilizados pela iconografia maçónica para o mito da criação
Apoios de Livro Convento do Carmo - 7 x 8 x 7 cm Figura de base de coluna existente no Convento do Carmo, Lisboa. sĂŠc. XIV
Suporte Incenso Galo - 13 x 13 x 6 cm Reprodução de uma das gárgulas que decoram a fachada do mosteiro da Batalha ( séc. XV )
Suporte Incenso Gárgula Óbidos - 10 cm de altura Pertencente à decoração da torre de menagem original do castelo de Òbidos, antes de ter sido destruída pelo terramoto de 1755. Encontra-se hoje à entrada da pousada do castelo
Apoios de Livro Velho - 10 cm de altura Reprodução de decorações das bases das colunas existentes no interior das Capelas Inacabadas ( séc. XV ). Estas capelas foram construídas por Huguet segundo o testamento de D. João I, mas as obras terminam com a morte de D. Duarte, 4 anos após o seu início
Apoios de Livro Gárgula - 10 cm de altura Reprodução de decorações das bases das colunas existentes no interior das Capelas Inacabadas ( séc. XV ). Estas capelas foram construídas por Huguet segundo o testamento de D. João I, mas as obras terminam com a morte de D. Duarte, 4 anos após o seu início
Bijutaria com motivos de Sintra
Bijutaria com motivos da Batalha
Bijutaria com motivos de Ă“bidos
Iman Bobo - 4 x 4 cm Carranca da fonte do claustro do mosteiro da Batalha ( XV )
Iman Gárgula - 4 x 4 cm Carranca da fonte do claustro do mosteiro da Batalha ( XV )
Iman Pã - 4 x 4 cm Imagem pertencente ao conjunto da Fonte da Abundância – Quinta da Regaleira, SIntra ( séc. XIX ) - sendo um dos pontos de interesse dos percursos dos jardins da quinta, relacionado com a simbologia maçónica
Iman Céu e Inferno - 4 x 5 cm Relevo encontrado na igreja da Quinta da Regaleira, Sintra ( séc. XIX ), é um dos símbolos utilizados pela iconografia maçónica para o mito da criação
Iman Leão - 5 x 5 cm Imagem de um dos tímpanos da Igreja de Bravães, representando um leão, símbolo de S. Marcos ( séc. XIII )
Iman Agnos-dei - 5 x 5 cm Imagem de um dos tímpanos da Igreja de Bravães, representando o Cordeiro de Deus – Agnos Dei símbolo usado para Jesus Cristo ( séc. XIII )
Iman Lua - 5 x 5 cm Imagem de um dos tímpanos da Igreja de Bravães, representando a Lua ( séc. XIII )
Iman Sol - 5 x 5 cm Imagem de um dos tímpanos da Igreja de Bravães, representando o Sol ( séc. XIII )
Iman Signo-saimão - 5 x 5 cm Relevo encontrado à direita da Igreja de São Pedro de Óbidos ( séc. XIII-XV ), é um dos poucos vestígios da igreja medieval que resistiu ao terramoto de 1755. Pensa-se que este símbolo seria uma protecção contra os maus olhados
Iman Leão de S. Pedro - 5,50 x 3,5 cm Relevo encontrado na estela funerária à entrada da Igreja de São Pedro, em Óbidos ( séc. XIII-XV ). Tal como o Signo-saimão, é um dos pouco vestígios medievais da igreja que resistiram ao terramoto de 1755
Iman Armas de Dª Isabel de Sousa - 4 x 5 cm Escudo da mulher do alcaide-mor de Óbidos, responsável pela construção do túmulo na igreja de Stª Maria de Óbidos, que mostra ser da linhagem de D. Frei Lopo de Sousa, 8º mestre da Ordem de Cristo. ( séc. XVI )
Iman Florão - 5 x 5 cm Florão da entrada da igreja de Stª Maria, cuja data de construção se desconhece, mas cuja primeira intervenção é feita a mando de D. Leonor ( séc. XV-XVI )
Iman Escudo D. João de Noronha - 4 x 5 cm Escudo do alcaide-mor de Óbidos, com o cognome de o Moç, que se encontra no seu túmulona igreja de Stª Maria de Óbidos. (séc. XVI ). Os Noronha são umas das famílias mais importantes da nobreza, descendendo do rei D. Fernando I
Iman Florão - 5 x 5 cm Florão da entrada da igreja de Stª Maria, cuja data de construção se desconhece, mas cuja primeira intervenção é feita a mando de D. Leonor ( séc. XV-XVI )
“A Camélia” Lg. Dr. Gregório de Almeida, 7 e 8 - Vila de Sintra “Loja de Óbidos” Rua Direita - Casa do Pelourinho - Óbidos
Contatos E-mail: projecto.golum@gmail.com Facebook: Projecto Golum Site: http://projectogolum.wordpress.com/
e-mail: gostodeviajar@gmail.com
“Museu de Oferendas” Mosteiro da Batalha – Batalha
design: jorge rocha
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