EDIÇÃO 50 - MAIO - 2013
Atividades de Maio:
Queremos os melhores alunos do país!
Presenças da JSD e do Francisco Moita Flores:
Nos últimos anos, Isaltino quis que Oeiras tivesse “as melhores escolas do país!”. Esta atitude política contribuiu para que os estudantes de Oeiras passassem a ter melhores condições para estudar, com escolas novas dotadas de ginásios, cantinas, quadros interativos, internet e salas aclimatadas. As políticas materiais fizeram de Oeiras um concelho de referência no que respeita às escolas. Mas, como se vê pelos resultados, não chega. É preciso dar um salto em frente, há que ter Uma Nova Ambição para a Educação em Oeiras. Agora que Oeiras é uma referência nos equipamentos, segue-se um novo passo, o de transformar Oeiras num concelho de Excelência ao nível dos resultados escolares.
Escola Secundária Sebastião e Silva Escola Básica 2,3 Conde de Oeiras Escola Secundária Quinta do Marquês Escola Secundária de Miraflores Escola Secundária Professor José Augusto Lucas Open Day na sede de campanha: Jogo Porto x Benfica Open Day na sede de campanha: Jogo SLBenfica x Chelsea Open Day na sede de campanha: Jogo SLBenfica x Vitória Guimarães Assembleias Municipais:
EB1/JI Amélia Vieira Luís JI Tomás Ribeiro EB1 Sylvia Philips EB2,3 Vieira da Silva JI Nª Senhora do Amparo EB1 Antero Basalisa EB1/JI São Bento EBI João Gonçalves Zarco JI Roberto Ivens
Agora, queremos ter os melhores alunos do país! Hoje, apesar de todo o investimento feito nos últimos 20 anos, os resultados escolares dos alunos do concelho nos rankings nacionais não são muito animadores, Oeiras não tem nenhuma escola nos dez primeiros lugares dos rankings. Algumas estão mesmo em lugares muito baixos. Ou seja, podemos até afirmar que temos as melhores escolas mas, infelizmente, não temos ainda os melhores alunos… A Nova Ambição para Oeiras é ter as nossas escolas no topo dos rankings! A Nova Ambição para Oeiras é ter os melhores alunos do país! Para atingir esta Nova Ambição, Moita Flores comprometeu-se a “libertar gratuitamente os manuais escolares para que deixem de ser um peso no orçamento das famílias”. Queremos que as escolas e as famílias não tenham de se preocupar com os meios. Queremos que se concentrem nos resultados escolares. Queremos que todos os alunos, independentemente da sua origem social, tenham todas as condições para serem os melhores do país. Queremos libertá-los a todos das preocupações com o acessório para que se possam concentrar no essencial. Moita Flores conhece boa parte do mundo, razão pela qual quer elevar Oeiras ao patamar de Excelência. Nos países mais desenvolvidos (França, Alemanha, Bélgica, Reino Unido, Finlândia, etc.) os manuais escolares são gratuitos. Na União Europeia, só Portugal e a Grécia obrigam as famílias a arcar com um custo superior em 4 a 5 vezes ao necessário. Atualmente, cada família portuguesa gasta, todos os anos, cerca de 150 euros na compra de manuais escolares para cada filho. Na Finlândia, que é uma referência no que respeita à Excelência
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JI José Martins EB1 D. Pedro V EB1 Armando Guerreiro EB1/JI Alto de Algés EBI Miraflores JI Luísa Ducla Soares EB1 António Rebelo de Andrade EB1/JI Sá de Miranda EB1 Joaquim Matias EB1/JI Porto Salvo EB1 Custódia Marques EB1/JI Pedro Alvares Cabral Faculdade de Motricidade Humana Evento JSD/PSD: "Desafios 2013: as nossas soluções", Hotel Sana, 1º Painel Carlos Carreiras, Pedro Pinto e Francisco Moita Flores
nas escolas, os livros de texto e os livros de apoio são distribuídos gratuitamente a todos os alunos na escolaridade obrigatória e, na sua maioria, são recolhidos para serem reutilizados. O financiamento é feito a nível local e são as escolas que gerem o processo sob a orientação do diretor. A distribuição gratuita pode estender-se a todo o material escolar (cadernos, lápis, canetas, etc.). A validade dos manuais situa -se entre os 6 e os 10 anos. Ou seja, em países ricos, as pessoas estão habituadas a partilhar os recursos públicos porque essa é a melhor forma de poupar 80% dos custos. Nós, por cá, obrigamos as famílias a comprar todos os anos manuais escolares que nem dão para passar de filho para filho mesmo que tenham uma diferença de idade pequena, mandando para a prateleira ou para o lixo livros quase novos. E mais, o Estado, ao ajudar os alunos carenciados através do SASE, como todos os anos tem de comprar livros novos, gasta tanto como se tivesse de comprar livros para todos os alunos se aqueles fossem reutilizados durante 6 anos. Ou seja, gasta o Estado e gastam as famílias. Gastam todos mesmo que não tenham dinheiro e nem por isso os resultados são melhores do que noutros países que gastam bastante menos em manuais porque os reutilizam… Mas não seria melhor gastar, por cada filho, 30 euros em vez de 150 euros por ano e ter os mesmos livros, usados, mas em boas condições? Mas não seria melhor gastar, por cada filho, 4 euros num manual em vez de 20 euros? Naturalmente que o sistema a implementar não choca com a autonomia das escolas, que continuam a poder escolher livremente os seus manuais, nem com a liberdade de escolha dos pais, que poderão continuar a comprar os manuais se assim o entenderem. E não é apenas para os mais pobres. É para todos. Todos poderão requisitar os manuais na respetiva escola, que disporá de uma bolsa de manuais para serem reutilizados sem quaisquer custos para as famílias, a não ser que os alunos os danifiquem, devendo repor o valor do manual. Não se está a inventar nada que não tenha sido implementado com sucesso nos países que devem ser a nossa referência e aos quais muitas vezes recorremos para dar exemplo do que deveria ser feito em Portugal.
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Apresentação da Candidatura da Dra. Sandra Pereira à Câmara Municipal de Odivelas Centro Cívico de Carnaxide Festas Nossa Senhora da Rocha, Linda-a-Pastora Jantar na Feira do Cavalo, Porto Salvo Jantar Abertura das Festas do Concelho no Jardim Municipal de Oeiras
E isso está perfeitamente ao alcance de Oeiras pelo trabalho realizado pelo PSD e por Isaltino Morais no passado. Oeiras não se resigna a, simplesmente, lançar elogios ao que de melhor se faz noutros países. Oeiras está ao nível do que de melhor se faz lá fora e é já uma referência em Portugal. A nossa Ambição é dar continuidade a essa herança, colocando Oeiras num patamar de Excelência semelhante aos dos melhores países do mundo. E vejamos, num momento em que as famílias passam por maiores dificuldades, mesmo as de maiores recursos, uma medida como esta vem não apenas libertá-las deste ónus como vem, também, difundir a importância de valores como a partilha e a poupança de recursos, que devem ser igualmente defendidos e praticados por todos: ricos, remediados e pobres. Aliás, é óptimo Oeiras avançar com este programa, porque, sendo um concelho rico em comparação com a maioria dos municípios nacionais, dá um extraordinário exemplo ao resto do país. E todos nós precisamos de referências. Mais uma vez, queremos que Oeiras seja a referência ao ser um concelho de Excelência ao nível da Educação.
Texto de: Jorge Janeiro
FRANCISCO MOITA FLORES
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