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2. CRIAR MOBILIDADE / TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

“Hidrovia são canais navegáveis usados para o transporte de objetos e indivíduos. Portanto, é um modal de transporte que, a partir da utilização de rios e lagos, auxilia no translado de mercadorias, pessoas e serviços ao longo do espaço geográfico.”

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VANTAGENS:

Esse modal de transporte apresenta um ótimo custo-benefício, uma vez que possui grande capacidade de lotação, além de realizar deslocamento em longa distância. Esses fatores são considerados bastante competitivos quando comparados aos de outros modais de transporte, como o rodoviário. Além disso, as rotas hidroviárias possuem baixo custo de manutenção. Esse modal de transporte causa um impacto diminuto no meio ambiente, já que utiliza para sua execução, em grande parte, a própria natureza.

A proposta se baseia em dois pilares fundamentais para viabilizar a diretriz, são elas: Um sistema hidroviários nas lagoas já existentes (Lagoa Marapendi, Lagoa da Tijuca e Lagoa de Jacarepaguá) e também a criação de novos canais para interligar melhor a área, além de diminuir os riscos das áreas alagáveis.

A partir da análise do da Bacia Hidrográfica de Jacarepaguá, podemos perceber os seguintes problemas: • Ocupação desordenada • Recipiente de esgoto doméstico • Assoreamento • Dificuldade de troca hídrica

Com isso, para que seja possível a criação de um modal aquaviário é necessário adotar algumas estratégias como:

1. DESPOLUIR (REVITALIZAR) 0 COMPLEXO LAGUNA 2. CRIAR MARINAS PÚBLICAS 3. PROMOVER UMA SOLUÇÃO INOVADORA DE DESCARTE 4. SISTEMA FLUVIAL NAVEGÁVEL/INFRAESTRUTURA (MORFOLOGIA) / CRIAÇÕES DE CANAIS FAVORECENDO A

TROCA HÍDRICA 5. AMPLIAÇÃO DO MOLHE DA JOATINGA, AUMENTANDO A

TROCA HIDRICA

6. PROJETO DE DRENAGEM E DESASSOREAMENTO

1. DESPOLUIR (REVITALIZAR) 0 COMPLEXO LAGUNA

• Trazer nova vida ao complexo lagunar que sofre com uma intensa poluição e degradação • Recomposição da flora (Vegetação de restinga) • Recomposição dos manguezais.

2. CRIAR MARINAS PÚBLICAS

• Criar pontos de embarque e desembarque acompanhadas com uma infraestrutura de banheiros públicos e comércio local e área de espera

3. PROMOVER UMA SOLUÇÃO INOVADORA DE DESCARTE

4. SISTEMA FLUVIAL NAVEGÁVEL/INFRAESTRUTURA (MORFOLOGIA) /

CRIAÇÕES DE CANAIS FAVORECENDO A TROCA HÍDRICA

5. AMPLIAÇÃO DO MOLHE DA JOATINGA, AUMENTANDO A TROCA HIDRICA

• Adotar um sistema de Geobags (tubos geotexteis) que filtram o liquido e retem os resíduos. • Essas geobags irão formar um aterro, que servirá como uma nova área de lazer nas margens da lagoa da tijuca

• Garantia de profundidade mínima; • Vazões máximas adequadas à navegação; • Conexão adequada com os outros modos; • Garantia de navegação frente às mudanças climáticas; • Segurança à navegação; • Controle e segurança à navegação (RIS).

6. PROJETO DE DRENAGEM E DESASSOREAMENTO

MAPA DIRETRIZES

ATERRO DAS VARGENS

EXTENSÃO MOLHE DA JOATINGA

ÁREAS DE DEPOSIÇÃO

MARAPENDI

ATERRO DA LAGOA DA TIJUCA ATERRO DAS VARGENS

CENTRO METROPOLITÂNO

ILHA

3. FORMALIZAR O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO

O processo de urbanização acelerado no Brasil transformou a paisagem de forma radical, pressionando os ecossistemas e retificando e enterrando corpos d’água. O modelo de rápido crescimento urbano adotado criou cidades insustentáveis, com baixa qualidade de vida, que alteraram profundamente os fluxos e processos naturais, gerando um território com altos índices de desigualdade e vulnerabilidade social, ecológica e econômica. Além de severos problemas como poluição do ar, da água, do solo e sonora que as cidades brasileiras enfrentam, observa-se uma falta de conexão das pessoas com a natureza e com os processos naturais, que está intrinsecamente relacionado a estilos de vidas sedentários e hábitos alimentares nocivos, levando a problemas de saúde física e mental que afetam o bem-estar da população urbana.

A Baixada de Jacarepaguá enfrenta grandes desafios urbanos: Trata-se de uma malha urbana, onde o espaço destinado aos veículos predomina em relação aos pedestres.

1. POMOVER POLOS DE COMÉRCIO

• Ao promover áreas de comércio longe do centro do rio, estaremos plantando uma semente que ao decorrer do tempo, pretendemos que se desenvolva e vire polos maiores de comércio. Assim, as pessoas não terão mais a necessidade de se descocar longos caminhos em direção ao trabalho.

2. PROMOVER MELHORIAS NA INFRAESTRUTURA DAS VIAS

• Melhorar a infraestrutura de vias esburacadas e irregulares • Construir ruas e calçadas com pisos permeáveis ao invés de concreto e asfalto, liberando espaços para a vegetação e para a criação de áreas cultiváveis. • Incentivo a Biofilia, conceito relativo ao sentimento inato que as pessoas têm de pertencer à natureza.

3. REQUALIFICAR PRAÇAS (ÁREASA DE LAZER)

4. PROMOVER ILUMINAÇÃO NAS VIAS

• Promover melhorias em espaços públicos e áreas verdes que são elementos fundamentais para a vida nas cidades, lugares de convívio e socialização, de trocas e empoderamento das classes desfavorecidas. • Infraestrutura verde

• A distribuição de postes em ruas sem iluminação irá aumentar a segurança dessas áreas além de melhorar o tráfego a noite

5. OCUPAR VAZIOS URBANOS

• Identificar áreas inutilizáveis e dar um significado para cada uma.

MAPA DIRETRIZES

PRAÇAS

ILUMINAÇÃO PÚBLICA

4. PROMOVER MELHORIAS NOS SISTEMAS DE TRANSPORTE

Os problemas com o transporte público na maior parte do Rio de Janeiro não são recentes. Isso não é diferente no caso dos bairros que constituem a baixada de Jacarepaguá. Todo morador da região que depende de ônibus ou BRT já teve que: 1. Acordar ou sair cedo, 2. Se acostumar com veículos lotados, 3. Pagar uma tarifa considerada cara por um serviço mal prestado, 4. Se acostumar com as constantes obras para “melhorar ” o trânsito. Essa situação persiste desde a inauguração do primeiro transporte público que ligou o bairro ao restante da cidade: o bonde. A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Rio de Janeiro se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual.

1. VALORIZAÇÃO DE BICICLETAS COMO MEIO DE TRASPORTE

• Tendo como base Copenhague, Berlin, Amsterdã, Londres entre outros lugares, o projeto busca valorizar as bikes como meio de transporte. A mobilidade urbana é garantida pelo fácil deslocamento dos moradores pelas vias de acesso às regiões centrais. • Aliado ao uso das bikes, o projeto também fará uso do sistema de sinais de tráfego inteligentes. O sinal detecta quantos ciclistas estão se aproximando do cruzamento. Se há um grupo muito grande, permanece aberto por um tempo um maior para permitir que todos cruzem a rodovia. Assim, é capaz de organizar melhor o fluxo. • Sistema de bikes públicas para aluguel

2. PROMOVER LIGAÇÃO ENTRE OS MODAIS

• Facilitar o acesso aos meios de transporte existentes; • Criar um plano, no qual, trens, ônibus, metrôs, carros e bicicletas circulam em harmonia • Nesse caso, essas ligação se dariam das marinas do transporte hidroviário para o brt e o tram. Esse transporte seria através de vans e ônibus e seria incluso na passagem já paga.

3. SISTEMA DE TRANSPORTE BASEADO EM ZURIQUE

• Zurique conta com um eficiente sistema transporte público que dispensa o uso de carros, a opção da maioria da população. A cidade pode ser facilmente percorrida a pé ou utilizando os dois modais mais comuns: ônibus e trams, espécie de bonde sobre trilhos, um trem urbano. Uma das características da cidade é a eficiência em mobilidade: a cada 300 metros é possível encontrar um ponto de ônibus ou de tram. A estratégia da cidade está centrada na expansão da rede de transporte público e na construção de linhas adicionais. Outras medidas para melhorar a sustentabilidade do sistema são a troca de ônibus a diesel por ônibus elétricos. • Esse novo modal irá acompanhar os BRT’s na maior parte do percurso, diminuindo mais 1 faixa as Avenidas e criando uma faixa separada para poder ter uma velocidade maior e atender melhor a população em massa.

4. ARBORIZAR AS VIAS

• Ao arborizar principalmente as grandes vias, possibilitamos um aumento da circulação de pedestres e de ciclistas devido a amenização do clima. Isso tornara os caminhos mais agradáveis e diminuirá a circulação de carro.

5. PRIORIZAR OS PEDESTRES

• Promover mais faixas de pedestres adequada e passarelas. • Sabemos que as maiores vias que cortam a área em estudo são vias expressas que priorizam os automóveis afim de gerar menos engarrafamento. Porém, seguindo a mesma lógica de que alargar as vias não só não melhora como prejudica o tráfego, vamos oferecer mais faixas de pedestres e passarelas a fim de priorizara-los. Se antes a pessoa ia pro trabalho de carro pois a faixa de pedestre era longe, agora ela se sentirá confortável de ir andando ou de bicicleta.

MAPA DIRETRIZES

LIGAÇÃO ENTRE MODAIS

ARBORIZAR AS VIAS FAIXA DE PEDESTRE E PASSARELAS

5. OCUPAR O LEGADO OLÍMPICO

O Legado Olímpico não se restringe a uma área conhecida como parque dos atletas, ele se estende a reformas urbanas que se estendem ao alongo da baixada de Jacarepaguá. Essas reformas englobam o Brt, o Metro, o Golfe, o Parque olímpico entre outras. Uma das maiores histórias de sucesso do urbanismo olímpico foi a edição de Barcelona de 1992, quando a cidade usou o evento para catalisar uma importante renovação urbana. O resultado foi muito elogiado e outras cidadessede vêm tentando replicá-lo desde então. O plano diretor envolveu o reaproveitamento adaptativo do tecido histórico, o desenvolvimento da praia que a cidade agora pode capitalizar e a criação dos anéis viários que reduziram significativamente o tráfego no centro da cidade. Além disso, a cidade decidiu espalhar as instalações pela região da Catalunha em vez de desenvolver um Parque Olímpico, criando uma premissa de futuro sustentável para o legado arquitetônico.

Londres decidiu replicar esse modelo investindo em Stratford, uma área subdesenvolvida da cidade, em uma tentativa de suavizar a desigualdade e reequilibrar a economia dentro da metrópole. A visão para a Vila Olímpica foi moldada em torno da ideia de que os Jogos deveriam deixar para trás a estrutura de um novo bairro vibrante com todas as comodidades necessárias, incluindo áreas comerciais, parques e infraestrutura de transporte. Os jogos do Rio de Janeiro tiveram um desfecho diferente. O plano envolveu extensas obras de infraestrutura, novas linhas de metrô, reparos portuários e até limpeza de uma baía. No entanto, o que sobrou para a melhoria da comunidade foram novas ligações de transporte e uma área portuária renovada, o que levanta a questão se o Rio de Janeiro realmente se beneficiou com o evento a longo prazo.

Mapa das vias expressas projetadas para conectar os diferentes polos dos Jogos Olímpicos Fonte: Dossiê de Candidatura do Rio de Janeiro a Sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos 2016, Volume 1, 2013.

Sistema de corredores BRTs que esta sendo implantado no município do Rio de Janeiro Fonte: Relatório o legado dos grandes eventos para a cidades do Rio de Janeiro e o seu impacto social. Prefeitura do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Habitação. 2013. Disponível em: http://www.transparenciacarioca.rio.gov.br/. Acesso em janeiro de 2014.

5. OCUPAR O LEGADO OLÍMPICO

Por todo o Rio permanecem abandonados, funcionando mal, inacabados ou subaproveitados diversos projetos de mobilidade urbana do “legado olímpico”. O fracasso mais sentido pela população é o sistema de ônibus de trânsito rápido BRT. As três linhas inauguradas em 2012 para os eventos esportivos e que prometiam reduzir o tempo do trajeto entre a casa e o trabalho para centenas de milhares de pessoas hoje acumulam problemas técnicos, ilegalidades diversas e superlotação. Uma quarta linha prevista no pacote olímpico até hoje não saiu do papel. O BRT é uma falácia, afirma Licínio Rogério, coordenador do Fórum Permanente de Mobilidade Urbana do Rio de Janeiro. “Não dá para dizer que houve mau planejamento porque o BRT nem sequer foi planejado. Uma coisa é fazer errado, outra é nem tentar fazer certo. Foi o que aconteceu.” Ele diz que o sistema foi vendido à população como transporte de alta capacidade, o que é mentira: “É de média capacidade e foi muito mal implantado na Zona Oeste, porque o asfalto utilizado na pista não é programado para suportar o trânsito contínuo dos ônibus’

Por todo o Rio permanecem abandonados, funcionando mal, inacabados ou subaproveitados diversos projetos de mobilidade urbana do “legado olímpico”. O fracasso mais sentido pela população é o sistema de ônibus de trânsito rápido BRT. As três linhas inauguradas em 2012 para os eventos esportivos e que prometiam reduzir o tempo do trajeto entre a casa e o trabalho para centenas de milhares de pessoas hoje acumulam problemas técnicos, ilegalidades diversas e superlotação. Uma quarta linha prevista no pacote olímpico até hoje não saiu do papel.

1. APROVEITAS A VILA DOS ATLETAS COMO HABITAÇÕES SOCIAIS

• Criar um acordo entre a construtora responsável pela obra e o Estado afim de promover um aluguel social nessa área. A partir da diminuição dos aluguei pela construtora, o Estado garantiria o pagamento de todas as unidades afim de alocar pessoas de média renda.

2. RECUPERAR AS ESTAÇÕES DO BRT DANIFICADAS

• Apesar do BRT ter sido um meio de transporte mal pensado para suprir a demanda de transporte dessas áreas. Sua instalação precisou de um investimento muito alto. Com isso, não é vantajoso apenas acabar com essas linhas. Afim de melhorar a qualidade desse modal, uma estratégia seria a recuperação das estações que sofreram danos, junto com o aumento das frotas de BRT.

3. CRIAR UM MUSEU DO ESPORTE NO LOCAL

4. CONSERTAR A CICLOVIA DO ELEVADO DO JOA QUE CAIU EM UM ACIDENTE

NATURAL

5. PROMOVER O DESMONTE DAS ARENAS CONHECIDAS COMO “ELEFANTES

BRANCOS” E REAPROVEITAR O MATERIAL PARA A CRIAÇÃO DE ESCOLAS

PÚBLICAS E UPAS.

• Ao criar um ponto turístico na área, ela se torna um local atrativo ao público gerando um movimento no comercio da região. E uma valorização da mesma.

• Existem arenas que ficaram abandonadas após as Olimpíadas. Essas são chamadas de elefantes brancos por ser verdadeiros problemas para o local.

Suas manutenções são muito altas para continuarem no local ou serem usadas pelo sistema público. Com isso, promovemos o desmonte das mesmas e a reutilização do material para construções públicas.

• Apesar de não estar localizada na área compreendida como Baixada de

Jacarepaguá. A ciclovia faz parte do legado olímpico e liga a região da Barra com a zona sul possibilitando a locomoção a partir de um modal de transporte sustentável. Com isso, esse trabalho propõem

MAPA DIRETRIZES

BRT’S DANIFICADOS

• Barra shopping • Ventura • Taquara • Outeiro Santo • Vila Parque

ESCOLA 2

ESCOLA 1 DESMONTE DESMONTE

HABITAÇÃO VILA DOS ATLETAS

MAPA SÍNTESE

ÁREAS DE DEPOSIÇÃO

ALTA DENSIDADE DEMOGRÁFICA VAZIOS URBANOS

PRAÇAS

POLOS DE COMÉRCIO

ILUMINAÇÃO PÚBLICA FAIXA DE PEDESTRE E PASSARELAS

ATERROS

ESCOLA 2

ESCOLA 1 DESMONT E DESMONT E

ATERRO DAS VARGENS

MARAPENDI

ALUGUEL SOCIAL

HABITAÇÃO INTERMEDIÁRIA BRT’S DANIFICADOS

CENTRO METROPOLITÂN O

VIAS A SEREM MELHORADAS

NOVO MODAL (TRAM)

CICLOVIA LIGAÇÃO ENTRE MODAIS

ILH A

O zoneamento é um instrumento amplamente utilizado nos planos diretores, através do qual a cidade é dividida em áreas sobre as quais incidem diretrizes diferenciadas para o uso e a ocupação do solo, especialmente, os índices urbanísticos.

O instrumento de zoneamento é implantado dentro do Plano Diretor de cada cidade obedecendo ás características e necessidades de cada comunidade em particular, delimitando áreas e definindo o uso e a ocupação em longo prazo, observando as características e necessidades de cada lugar, visando garantir o pleno desenvolvimento social e ambiental das cidades..

ZONEAMENTO

MAPA ZONEAMENTO

• Zona Residencial Unifamiliar (ZRU): Zona onde o uso residencial é permitido apenas em edificações uni ou bi-familiares, isoladas ou em grupamentos, podendo ser subdividida em: a) Zona Residencial Unifamiliar 1 (ZRU-1): Permite atividades de serviços compatíveis com as características da zona. a) Zona Residencial Unifamiliar 2 (ZRU-2): Permite atividades não residenciais, compatíveis com as características da zona.

• Zona Residencial Multifamiliar (ZRM): Zona caracterizada pela predominância do uso residencial multifamiliar, em edificação única do terreno ou grupamentos, admitida a convivência com outros usos, compatíveis entre si, que de acordo com suas características e intensidades, podendo ser subdividida em: a) Zona Residencial Multifamiliar 1 (ZRM-1): Permite atividades de serviços compatíveis com as características da zona. b) Zona Residencial Multifamiliar 2 (ZRM-2): Permite algumas atividades de comércio e serviços de apoio e complementariedade ao uso residencial. c) Zona Residencial Multifamiliar 3 (ZRM-3): A convivência com usos não residenciais diversificados. • Zona Comercial e de Serviços (ZCS): Zona onde predominam as atividades comerciais e de prestação de serviços de alcance regional ou municipal, localizadas preferencialmente junto aos eixos de transportes

• Zona de Conservação Ambiental (ZCA): apresenta características naturais, culturais ou paisagísticas relevantes para a preservação, e está subdividida em: a) Zona de Conservação Ambiental 1 (ZCA-1): Zona com ocupação não permitida, salvo para apoio às atividades de proteção e controle ambiental. b) Zona de Conservação Ambiental 2 (ZCA-2): Permitida a ocupação de baixa densidade, desde que adequada às características da zona.

MAPA ZONEAMENTO

ZCA - 2

Zona de conservação Ambiental que permite a construção de apenas uma parte residencial e de serviços para atender essa população

ZRM - 2

Zona residencial multifamiliar que permite comércio local para atender moradores

ZCS

Zona predominantemente comercial, com serviços e áreas residenciais

ZRM - 1

Zona residencial multifamiliar que permite comércio e serviços sem restrição

O novo Zoneamento propõem uma mudança na atual ZPP. Uma Zona que permite o uso misto de tudo e não leva em consideração as particularidades de cada região.

1. ZCA - 2

• Essa zona se encontra na região nas Vargens e na região do Itanhangá até a cidade de deus. Seu principal objetivo além de preservar as áreas verdes seria conter o avanço da população em direção a essas áreas.

2. ZCS

• Essa zona se encontra basicamente no centro de toda a área em estudo e tem o objetivo de se tornar um centro de comércio para as regiões ao seu entorno. Evitando assim, grandes deslocamentos em direção a zona sul e ao centro do rio.

• Essa zona residencial está restrita ao Jardim Oceânico e a uma parte do

Recreio perto da praia que lembra esse começo da Barra também. Ela permite uma oferta de comércio e serviços local, que atenda os moradores de seu entrono apenas.

3. ZRM - 1

• Essa zona residencial está restrita a uma parte da Av. das américas na qual se encontra os condomínio e a região perto de Curicica. Ela permite uma oferta de comércio e serviços maior para moradores e passantes.

4. ZRM - 2

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