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Revista de artes grรกficas


História das Artes Gráficas Introdução É quase impossível precisar ao certo quando nasceram as artes gráficas, mas de uma coisa parece haver certeza: esta prática surgiu quando se tornou necessário passar para algo fixo e transmissível certos pensamentos, ideias e conceitos. Desde cedo que o homem percebeu como a representação gráfica poderia ser alcançada: através da utilização de tintas, papéis ou de alguma superfície onde fosse possível fazer uma imagem ou gravar texto (madeira, pedra, metal, entre outros).

metálicas, que eram agrupadas cuidadosamente paraformar palavras e frases e assim imprimirem em massa um único documento, um avanço sensacional que permitiu fazer impressões de melhor qualidade em ambos os lados de uma folha de papel. Eventualmente, começa-se a mecanizar as artes gráficas, de forma a aperfeiçoar a composição dos textos, a agilização na alimentação do papel nas máquinas e a encadernação dos livros. Um grande avanço acontece no século XVII quando acontece a substituição da bandeja e da prensa por cilindros que pressionavam o papel sobre o molde de forma mais controlável, permitindo assim aumentar a qualidade da impressão dos textos.

A revolução nas artes gráficas ocorre quando Johannes Gutenberg, por muitos relembrado como o pai da imprensa, desenvolve uma prensa que utilizava letras móveis e

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Em 1880 surge nos Estados Unidos a linotipia, marcan do-se assim o início de uma nova era na área das artes gráficas. Esta técnica utilizava máquinas complexas onde o texto era digitado num teclado e os caracteres eram estampados no papel, uma técnica que agilizava bastante os processos de composição dos textos.

A Linotipo é considerada uma das mais importantes contribuições para o avanço das artes gráficas desde o surgimento dos tipos móveis, desenvolvidos por Gutenberg há quase 560 anos. O inventor, cientista e empresário norte-americano Thomas Edison qualificou a Linotipo como “a oitava maravilha do mundo”.

Na linotipia, os textos eram montados com uma máquina chamada Linotipo. Onde cada letra era montada em uma base de metal, formando a página. Esse processo, denominado TIPOGRAFIA, ainda existe no mercado, mas é usado para trabalhos mais simples. Também se usa a Tipografia para trabalhos com relevo. Um exemplo é o cartão de visita que tem um volume nas letras quando tocamos. Na Tipografia os desenhos e imagens eram entalhados a mão em uma chapa metálica, num processo artesanal. Esse processo é chamado “Talho Doce” e ainda é utilizado na fabricação de produtos gráficos de segurança (dinheiro, documentos, cheques, etc.)

Cronologia da evolução das Artes Gráficas A indústria de Artes Gráficas completa quase 550 anos nesse início de milênio - considerando seu início com a impressão da Bíblia de Gutemberg. A evolução do design, a criação de tipos, a tecnologia de impressão, a fotografia, a comunicação de massa, e a procura da humanidade pelo conhecimento se misturam, se transformam, e se completam. Abaixo, uma pequena cronologia da evolução das Artes Gráficas.

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1450: Gutenberg inventa os tipos móveis. e ilustrações que eram feitas manualmente com o papel de trapo de origem chinesa introduzido na Europa em sua época.

Gutenberg é o inventor dos tipos móveis de chumbo fundido, mais duradouros e resistentes do que os fabricados em madeira, e portanto reutilizáveis que conferiram uma enorme versatilidade ao processo de elaboração de livros e outros trabalhos impressos e permitiram a sua massificação.A imprensa de Gutenberg foi baseada nas prensas usadas para espremer o suco das uvas na fabricação do vinho. Depois da invenção dos tipos e a adaptação da prensa vinícola, Gutenberg seguiu experimentando com a imprensa até conseguir um aparelho funcional. Também pesquisou sobre o papel e as tintas. Uns e outras tinham que se comportar de tal modo que as tintas fossem absorvidas pelo papel sem escorrer, assegurando a precisão dos traços; precisava-se que a secagem fosse rápida e a impressão permanente. Por isso, Gutenberg experimentou com pigmentos a base de azeite, que não usou apenas para imprimir com as matrizes, mas também as capitulares

1455: Gutenberg imprime a Bíblia de 42 linhas. O primeiro livro impresso por Gutenberg foi a Bíblia, processo que se iniciou cerca de 1450 e que terá terminado cinco anos depois em 1455 1464: Os alemães Sweyheym e Pannartz, ex colaboradores de Gutenberg, abrem a primeira gráfica de Roma.

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1800: O inglês Lord Stanhope constrói uma prensa de ferro capaz de imprimir duas páginas de uma vez.

Essa migração germânica produziu uma revolução tipográfica na Europa. Gutenberg exigia sigilo por parte de seus colaboradores. No entanto, Konrad Sweynheim e Arnold Pannartz levaram sua invenção revolucionária ao Norte da Itália introduzindo a imprensa de tipos móveis no local.

1822: Joseph Nicephore Niépce obtém uma imagem permanente utilizando uma câmara escura - nasce a fotografia.

1470: Nicolas Jenson desenha e manda fundir a primeira fonte no estilo Roman, até hoje utilizado. 1725: O escocês William Ged inventa a composição de páginas inteiras numa só matriz, sistema que foi melhorado e batizado de estereotipia pelo tipógrafo francês Firmin Didot, que inventou a caixa de tipos móveis. 1796: O alemão Alois Senefelder inventa a impressão química sobre pedras – a litografia, mãe da impressão Offset.

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1985: Lançada a linguagem PostScript pela Adobe; pela primeira vez, textos e fotos podiam ser montados juntos em computadores pessoais – os PCs.

1861: O escocês James Clerk Maxwell mostra que todas as nuanças de cor derivam de três cores primárias – Vermelho, Azul e Verde (RGB). 1878: O alemão naturalizado norte-americano Ottmar Mergenthaler inventa a linotipo, componedora que fundia uma linha de tipos de uma só vez, mecanicamente. Foi instalada a primeira máquina no jornal New York Tribune, em 1886.

1990: Surgem as primeiras máquinas fotográficas digitais.

1910: Frederich Eugene Ives desenvolve o sistema de defração da imagem em linhas de pontos – a retícula. 1924: Comercializada a primeira câmera fotográfica portátil – uma Leica com lente Leitz 24X36 mm.

1991: As empresas Heidelberg e Presstek gravam as primeiras chapas de impressão direto do computador – surge a tecnologia CtP (Computer to Plate).

1971: Lançada pela Compugraphic a CompuWriter, fotocomponedora na qual o texto era digitado, sendo então gravado em fita perfurada de papel. Essa fita era colocada em outro equipamento, que dava saída na fotocomposição em papel fotográfico. Compunha os textos em larguras de coluna pré-estabelecidas pelo operador, uma revolução para a época. 6


1993: Surgem as primeiras impressoras digitais para pequenas tiragens, da Indigo e da Xeikon.

Letterpress Brasil: Com profissionais, equipamentos e materiais especializados para a impressão artesanal em letterpress, aqui são discutidos e desenvolvidos projetos personalizados: convites, cartões, cartazes, gravuras, projetos editoriais.

1997: São enviados pela primeira vez arquivos gráficos pela Internet em PDF. Atualmente: impressão 3D.

Fornecedores:

Endereço: Rua Bagé, 317 Vila Mariana . São Paulo - SP

Tipografia Matias: A Tipografia Matias é uma gráfica especializada em impressão tipográfica localizada em Belo Horizonte.

Telefone: (11) 3804-5564

Telefone: (31) 3283-1791 Endereço: Rua Padre Manoel Rodrigues, 96 Santa Efigênia – Belo Horizonte – MG Gráfica Marly: Impressos de luxo, alto relevo francês, alto relevo americano, tipografia off-Set e serigrafia. Telefone: (21) 2263-9088 Endereço: Rua do Livramento, 40 Gaboa Rio de Janeiro 7


Flexografia

É um processo muito utilizado na impressão de embalagens. Atualmente sua aplicação se estendeu a outros produtos gráficos tais como: livros, jornais, revistas, tecidos, papelão, cartão corrugado, etiquetas, papel de parede, envelopes, sacos, sacolas, etc.

Conceito e características: Trata-se de um processo de impressão direta, rotativo que emprega pranchas ou fôrmas de borracha ou polímero (clichês) em alto relêvo e tintas líquidas de secagem rápida que aderem à grande maioria dos suportes.

As matrizes flexográficas podem ser constituídas de borracha ou fotopolímero. Têm vários formatos e resistem a muitas impressões. Essas matrizes são geradas por entalhe manual, vulcanização (no caso da borracha) ou revelação fotográfica (fotopolímero). É uma impressão ideal para grandes tiragens e pode ser feita em diversos suportes. A quantidade de cores é ampla, podendo imprimir de 1 à 6 cores simultaneamente, sendo na escala Europa (CMYK) ou cores especiais.

O processo de impressão conhecido como Anilina, começou na Alemanha e é anterior a 1920. Em 1951, foi adoptado o nome de Flexografia nos E.U.A. por uma questão de marketing. A Flexografia é mais econômica que a rotogravura ou o offset em grandes tiragens. Além disso, oferece uma diversidade de oferta nos suportes.

Processo de impressão:

A maioria dos suportes para impressão são configurados na forma de bobina, caracterizando o tipo de impressora como rotativa. O que muda é a distribuição dos grupos impressores. Em máquinas tipo

A Flexografia é classificada como um processo relevográfico de impressão direta, ou seja, a tinta é distribuída em uma matriz de borracha e tal matriz passa o desenho para o suporte.

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satélite o suporte passa em um grande rolo de contrapressão, onde os rolos entintadores estão distribuídos em seu entorno.

fenômeno “Squash” – espalhamento da tinta. Esse fenômeno se dá pelo tipo de matriz de impressão que é bastante flexível. A reprodução detalhada de meios tons (fotos, degradês) fica prejudicada.

Aplicações: Embalagem(Rígidas, semi-rígidas e fexíveis), papel de presente, sacos, etiquetas adesivas, impressos de segurança e rótulos Mosaicos e ladrilhos.

No sistema torre o suporte passa por cilindros que o direcionam para cada grupo impressor. Ao rolo tomador de tinta denominamos Anilox.

Publicidade Uma característica muito importante da flexografia para a publicidade é o fato de este processo imprimir em uma ampla gama de materiais (ásperos, lisos, mais absorventes, alumínio, entre outros. Como benefícios de seu uso podemos destacar também a alta tiragem da matriz, que pode imprimir 1 milhão de cópias sem que o material perca a qualidade. E também a velocidade de produção, sendo que algumas máquinas podem imprimir até mil metros por minuto, o que otimiza o tempo de produção em grande escala-

As tintas para impressão flexográfica se caracterizam em dois tipos, dependendo da aplicação. Em caso de suportes não absorventes como plásticos, utiliza-se tinta a base de solvente. Quando imprimimos em papel ou papelão utiliza-se tinta a base de água. A flexografia é bem versátil e econômica, mas apresenta algumas limitações de qualidade. Um exemplo é o 9


Fornecedores: VP Laser A Vp possui um dos mais avançados sistemas de impressão flexográfica, que dispõe de tecnologia para impressão de rótulos e etiquetas de até 8 cores. Imagine o poder da impressão composta de CMYK mais quatro cores especiais ou ainda hot stamp e serigrafia em vários substratos.

https://pt.wikipedia.org/wiki/ Johannes_Gutenberg http://aprendergrafica.blogspot.com.br/2009/07/cronologia-da-evolucao-das-artes.html

Ficha Técnica: Texto da História das Artes Gráficas: Isabella Lyrio e Marcello Soares.

Telefone: (31) 3244-3000 Endereço: Rua Belmiro de Almeida, 318 - São Cristóvão Belo Horizonte - MG

Texto de Flexografia: Marcello Soares e Rafaela Gusmão.

Multipla Adesivos, Rótulos e Etiquetas

Slides da apresentação: Isabella Lyrio e Rafaela Gusmão.

AMultipla possui em seu parque industrial um espaço reservado somente à fabricação de rótulos.

Imagens: Isabella Lyrio, Marcello Soares e Rafaela Gusmão.

Telefone: (21) 3887-7100 / 31052526

Autor da revista: Marcello Soares

Bibliografia: Processos Gráficos; SENAI-RJ 2006

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Impressão offset

o que é? A impressão offset consiste em processo planográfico onde há a repulsão entre água e gordura (tinta gordurosa) com uso de cilindros intermediários. Ela é feita em tiragem, gerando assim melhor custo benefício para o consumidor. É utilizada em cartões visitas, em impressões de pastas comerciais, envelopes e talões por exemplo. Além disso, produzem materiais de grande escala em algumas horas. Tipos de impressão: • Impressão monocolor, isso exige mais do profissional que está manupulando a máquina. Pois todas as cores devem estar encaixadas corretamente para não prejudicar a impressão do conteúdo. • Impressão com quatro cores. Neste processo o papel já sai todo pronto da impressão, em um processo único de impressão das quatro cores em uma só vez. • Existem também máquinas especificas para acabamentos de verniz e laminação fosca. Esse material da uma qualidade ainda mais superior ao material final produzido.

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Histórico A tecnologia de impressão offset foi inventada em 1904 pelo americano Ira Washington Rubel, litógrafo de Nova Jersey, Estados Unidos, mas também foi patenteada pelo alemão Caspar Hermann. Apesar do surgimento no início do século passado, o sistema só chegou ao Brasil na década de 1920, mesmo assim de forma lenta e pouco difundida. “Isso ocorreu porque era complicado realizar a transição da tipografia para o offset. Esse processo transitório esbarrava em muitos problemas técnicos”, explica Thais Vieira, designer gráfica formada pela Escola Superior de Desenho Industrial, vinculada à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UERJ). Mesmo com o lento desenvolvimento do setor, em 1922 a Companhia Lithographica Ferreira Pinto, do Rio de Janeiro, resolveu empregar o mais novo

método de impressão. Na época, a empresa imprimia quase que exclusivamente para a fábrica de cigarros Souza Cruz. Dois anos mais tarde, em 1924, foi a vez da Gráfica e Editora Monteiro Lobato, de São Paulo, dar sinais de modernidade ao fazer uso de equipamentos offset. Apesar do avanço adquirido pelas duas empresas, nesse período o setor sofria com a dificuldade em importar suprimentos de ponta. Juscelino Kubitschek, na década de 1950, promoveu o incentivo à industrialização, mas focou boa parte de suas ações na indústria de base, política que barrou a obtenção de dispositivos eficientes pelas pequenas e médias gráficas. “Como alternativa, era necessário adaptar as impressoras tipográficas, transformando-as em modelos offset”, afirma Thais Vieira.tecnologia mundial.

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Processo de impressão

O sistema offset é planográfico e a impressão é rotativa, onde os cilindros irão conduzir tanto a tinta quanto o papel. A matriz permanece umedecida e recebe a aplicação de tinta. O segundo cilindro é composto por borracha e recebe o nome de blanqueta. As blanquetas são responsáveis por transmitir a informação da matriz para o substrato. Durante o processo de transferência das informações, há um terceiro cilindro: o cilindro impressor. Ele é responsável por pressionar o papel para que ele fique em contato com a blanqueta. A blanqueta, ao encostar na chapa, absorve a tinta excedente e permite transferir ao suporte apenas a quantidade necessária. As impressoras offset podem ser classificadas em planas ou rotativas. As impressoras planas trabalham a partir de folhas soltas enquanto as rotativas utilizam bobinas de papel. As planas oferecem melhor qualidade, ideal para impressão de cartões de visitas, folders, panfletos, folhetos, cartazes e livros. As impressoras rotativas são recomendadas para projetos em grande tiragem como revistas e jornais.

• Gravação da chapa offset A matriz da impressão offset é geralmente metálica (feita de alumínio) e sensível à luz. No processo tradicional, a gravação inicia-se à partir de um fotolito (que pode ser positivo ou negativo) que é colocado sobre a chapa offset e exposto à luz para fixação da imagem. Após a exposição, a matriz é encaminhada à revelação química, semelhante ao processo de revelação fotográfica.

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• Montagem: Com a chapa offset revelada, dá-se a montagem no rolo da impressora offset destinado à instalação da matriz. A chapa flexível é montada no cilindro destinado à matriz. Se o impresso for colorido, é necessário uma chapa para cada cor do processo de cromia, ou seja, no mínimo 4 chapas serão utilizadas. • Impressão:

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Fornecedores • Edigráfica Endereço: Rua Nova Jerusalem, 345 - Bonsucesso, Rio de Janeiro Telefone: (21) 3882-8400 Essa gráfica possui, da Pré-impressão ao Acabamento, os mais modernos recursos tecnológicos, produzindo com a mesma desenvoltura catálogos, encartes e folhetos promocionais, assim como revistas e livros. • Gráfica aquarela Endereço: R. Limites, 360 - Realengo, Rio de Janeiro Telefone: (21) 3268-2836 Essa gráfica tem a especialidade em realizar a pré-impressão, impressão e acabamentos de catálogos, folhetos, livretos, relatórios anuais, cartazes, folders, calendários, agendas, visual aids, móbiles, displays, lenticular/3D, ZCARD®, revistas, livros, gibis, etc. Além disso, possuem um diferencial utilizando vários tipos de impressão mais inovadoras como: a aquenet, aquacolor, aquablack, matal fx, multipack, digital, 3D, Zcard. • Gráfica NOVA BRASILEIRA Endereço: R. Frolick, 31 - São Cristóvão, Rio de Janeiro. Telefone: (21) 3799-0404 Os serviços dessa gráfica atendem demandas de todos os portes. Possuem pré-impressão, impressão, acabamentos e produto final. Produzem uma variedade de impressos como livros de capa dura, catálogos, revistas, cadernos, brochuras, convites, folders, calendários, agendas, cartazes, folhetos entre outros. Montam o kit completo de papelaria, com cartões de visita, pastas, envelopes, papéis timbrados, bloco de notas, crachás.

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Bibliografia https://www.expoprint.com.br/pt/impressao-offset https://www.printi.com.br/blog/o-processo-e-os-beneficios-da-impressao-offset http://www.graficavallilo.com.br/como-funciona-a-impressao-offset http://www.plural.com.br/informativos_vantagens_rotativas_offset.php

Grupo: Eliza Santana, Julia Pfeiffer e Juliana Bizzo Professor: Fernando Turma: PP3A

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SERIGRAFIA

conceito Também conhecido como silkscreen, a serigrafia é um processo utilizado na transferência de imagens em tecidos e diversos outros materiais. O grande destaque da serigrafia é sua qualidade e durabilidade. Além disso, é um processo relativamente simples, no qual é usada uma tela que transfere a imagem colorida para o tecido ou qualquer outra superfície onde se deseja imprimir a mensagem. O custo x benefício e adequado para pequenas e médias tiragens em papel, plástico, metal, cerâmica entre outros suportes.

Descrição da matriz Nesse processo as matrizes não são chapas de metal como no offset e sim de tecido. Em cada tecido é gravada a informação da imagem que é transmitida por fotolitos. Assim, cada fotolito fornece a imagem de uma cor e conseqüentemente cada tela (tecido de nylon, por exemplo) vai corresponder a uma cor do trabalho. A aplicação de tinta pode ser feita manual, semi-automática ou automaticamente. O interessante na serigrafia é que, diferente do processo offset, pode-se reaproveitar a matriz onde se gravou determinada arte. 18


CONBB

Fluxo de produção

É muito utilizada na impressão de adesivos e amplamente difundida na indústria têxtil. A qualidade da impressão está relacionada com a qualidade dos insumos, principalmente do tecido e a competência da mão de obra. É um processo com boa relação custo x benefício e é adequado para pequenas e médias tiragens em papel, plástico, metal, cerâmica entre outros suportes.

1. Escolha do bastidor O bastidor é o nome técnico dado a moldura onde ficará fixado o tecido. Ele mantém o tecido sob pressão, garantindo estabilidade e registro de impressão (caso sejam utilizadas mais de uma cor). Este bastidor pode ser de madeira, ferro ou alumínio. O mais barato é o de madeira, porém, sua vida útil é pequena. O bastidor de ferro é pesado e pode apresentar problemas de oxidação ao longo do tempo. O ideal é o de alumínio, pois possui maior resistência e sua leveza facilita o manuseio. 2. Escolha do tecido É fundamental a escolha correta do tecido, pois ele suportará a camada fotográfica, determinará o depósito de tinta e terá influência na definição e resolução da imagem. Existem três tipos de tecido: nylon (mais elástico), poliéster (maior estabilidade e resistência) e metálico (possui efeito anti-estático). O tecido de nylon pode apresentar coloração branca – a mais comum – alaranjado ou avermelhado. 19


3. Tensão do tecido

5. Escolha da emulsão

Deve-se utilizar a melhor técnica para esticar o tecido na moldura (bastidor). Geralmente a tensão é feita com equipamento pneumático ou mecânico.Com o tecido esticado, é feita sua colagem no bastidor. Até no momento da aplicação da emulsão, um mau tensionamento, prejudicará a planeidade da camada de emulsão e comprometerá todo o trabalho de impressão.​ Também no momento da recuperação ou para remover imagens fantasmas, uma tela frouxa impedirá a boa limpeza do tecido, consequentemente, seu melhor reaproveitamento.

Na escolha da emulsão devese verificar parâmetros como: emulsão viscosa para tecidos abertos e mulsão líquida para tecidos fechados. Para tornar a emulsão sensível à luz, misturam-se sensibilizadores químicos. Existem no mercado emulsões que já estão pré-sensibilizadas, ou seja, prontas para aplicação na tela.

6. Aplicação da emulsão A aplicação da emulsão serve para construir no tecido uma camada fotográfica uniforme, devendo ser aplicada do lado externo e interno da tela. A emulsão deve ser bem aplicada para evitar perda de qualidade da impressão. Existem instrumentos – aplicadores – que facilitam tal aplicação.

4. Preparação do tecido Nesta etapa ocorre a preparação do material usado na estampa. É feito o registro das matrizes para que o encaixe seja perfeito, as cores são matizadas / misturadas, os rodos preparados.

7. Secagem da emulsão A matriz (tela emulsionada) deve ser seca com o lado externo voltado para baixo. O tempo de secagem depende da lineatura do tecido, do tipo de emulsão e da espessura da camada aplicada.

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Processo de impressão

8. Exposição à luz Depois de seca a tela será exposta à luz ultravioleta. Nessa etapa é necessário observar a qualidade do fotolito positivo. A parte preta deve ser totalmente opaca para evitar passagem de luz. O fotolito deve ser colocado no lado externo da matriz, preso com fita adesiva. O tempo de exposição determinará a qualidade, vida útil, definição e resolução da imagem. Esse tempo depende de vários fatores: tipo de fonte de luz, potência, distância entre a fonte e a matriz, tipo de emulsão, etc.

O processo de impressão consiste em vazar a tinta pela pressão de um rodo ou puxador através da tela previamente preparada. A tela (matriz serigráfica) é esticada em um bastidor (quadro) de madeira, alumínio ou aço. A matriz é gravada pelo processo de fotosensibilidade, onde é preparada com uma emulsão fotosensível e colocada sobre um fotolito e, posteriormente, sobre uma mesa de luz. Os pontos escuros do fotolito correspondem aos locais que ficarão vazados na tela, permitindo a passagem da tinta pela trama do tecido. Os pontos claros (onde a luz passará pelo fotolito atingindo a emulsão) são impermeabilizados pelo endurecimento da emulsão fotosensível exposta a luz. Para cada cor de impressão é utilizada uma matriz, resultando em um impresso com grande densidade de cor, saturação e textura.

9. Revelação A revelação geralmente é feita com um jato de água suave em toda a matriz, iniciando pelo lado externo até o aparecimento total da imagem.

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Aplicação na publicidade Andy Warhol é um nome que simboliza aquilo que é a Pop Art pela seu trabalho desenvolvido e por ser um dos grandes artistas que do mesmo modo a simbolizou. Os quadros feitos através de serigrafia, uma das técnicas promovidas e utilizadas nos quadros desta corrente artística, de figuras como Marilyn Monroe em diferentes tonalidades, os auto-retratos que lhe deram ainda mais visibilidade, as embalagens de sabonete Brillo e de ketchup Heinz, os dólares americanos e os cifrões, as latas de diferentes sabores de sopa Campbell e as garrafas de Coca-Cola que sofrem uma constante multiplicação celular bem como os cartazes publicitários adaptados são exemplos de alguns dos quadros que imortalizam o artista.

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fornecedores Carioca Silk: Endereço: R. Regente Feijó, 28 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20060-020 Telefone: (21) 2510-2671 Painel Estamparia: Endereço: R. Uruguaiana, Quadra C - box 466/467 - Rua dos Andradas esquina com Rua da Alfândega-Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20050-095 Telefone: (21) 3970-5360 Gráfica Recreio: Endereço: Barra World Shopping &Park - Avenida Alfredo Balthazar da Silveira - Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro - RJ, 22790-710 Telefone: (21) 99846-8394 SilkFabril: Endereço: Av. das Américas, 2111 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ, 22631-010 Telefone: (21) 2493-1616

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Rotogragura

conceito A rotogravura é um sistema de impressão direta denominado encavográfico, ou seja, a tinta é depositada em uma matriz de baixo relevo. O grafismo ou imagem a ser impressa é gravada no suporte através de tintas líquidas à base de solventes fortes e altamente voláteis. Sua aplicação é bem ampla imprimindo miolos de revistas, embalagens flexíveis para produtos alimentícios, cigarros, rótulos, papéis de presentes, etc. Esse tipo de impressão só é economicamente viável para grandes tiragens. Esse fato se dá pela característica do processo. As máquinas impressoras são rotativas de grande porte e a matriz de impressão possui um alto custo para gravação.

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Fluxo de produção 1. Gravação de matriz

2. Impressão

A matriz para rotogravura é um cilindro que pode ser confeccionado em aço ou ferro, podendo ser oco ou maciço. Este cilindro recebe pelo processo de galvanização outras camadas metálicas, tendo cada uma as seguintes funções: - De níquel: permite a aderência do cobre ao ferro ou aço. - Cobre base: determina a espessura final do cilindro - Cobre camisa: parte removível da matriz onde é feita a gravação da imagem a ser impressa - Cromo: utilizado para aumentar a durabilidade do cilindro.

Na rotogravura, usa-se cilindros micro-perfurados que passam a tinta diretamente para o papel por pressão. Usando várias unidades de impressão, trabalhando em conjunto, pode-se imprimir frente e verso do papel numa única operação, em várias folhas que farão a composição de jornal ou revista. h t t p s : / / w w w. y o u t u b e . c o m / watch?v=Z4uym-gJvec

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Aplicação na publicidade A publicidade utiliza muito desta técnica de impressão imprimindo em embalagens de produtos de vários tipos de materiais. A rotogravura também faz parte do processo editorial da revista Veja e da producão de cigarro.

Fornecedores Editora Abril: Centro Empresarial Mourisco Praia de Botafogo, 501 - Botafogo, Rio de Janeiro - RJ, 22250-911 Piraquê: Rua Leopoldino de Oliveira, 335 - Turiaçu, Rio de Janeiro - RJ, 21360-060

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Ficha técnica Texto Serigrafia: Beatriz Gomes e Isabela Calistrtato Texto Rotogravura: Beatriz Gomes e Isabela Calistrato Slide da apresentação: Beatriz Gomes Imagens: Beatriz Gomes e Isabela Calistrato Autora da revista: Beatriz Gomes

BIBLIOGRAFIA https://www.fespabrasil.com.br/pt/segmentos/serigrafia https://www.printi.com.br/blog/o-que-e-serigrafia http://grafica.abril.com.br/rotogravura.php https://cardquali.com/rotogravura/

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IMPRESSÃO DIGITAL

Histórico A história da impressão digital é bastante curta se comparada a história dos outros tipos de impressão. Ela surgiu no final do século 20 e foi evoluindo, tornando possível uma impressão rápida e de qualidade, sendo atualmente um doa métodos mais comuns de impresão utilizada. A impressão digital deriva-se da xerografia, distinguindo-se dela pelo fato de que a entrada de dados é feita digitalmente, e não pela reprodução de um original em papel. Existem dois tipos de impressão digital: •

IMPRESSÃO A LASER

JATO DE TINTA

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LINHA DO TEMPO

600A.D

1454

1473

Os antigos chineses, depois da

Gutenberg inventa a primeira prensa

invenção da tinta e papel, usavam

com tipos móveis de metal

Willian Caxton produziu o livro The Recuyeel of the Histories of

blocos de madeira para imprimir

Troye” o primeiro livro de inglês a ser impresso

Séc. 15 à 17

1796

1500

A mídia da impressão começa a se

O Austríaco Alois Senefelder

Cerca de 15 milhões de livros já

expandir pela Europa

inventa o processo de litografia

haviam sido impressos

Início Séc. 19

Séc. 19

Séc. 20

Invenção da impressora a vapor

Criação da cromolitografia por

A impressão tipográfica rotativa

por Friedrich Gottlob

Godefroy Engelmann, primeira

foi a que tornou os jornais mais

tentativa de imprimir padrões

acessíveis para todas as classes

multicolor

sociais

2013

Final Séc. 20

Os antigos chineses, depois da

A impressão digital revoluciona o

invenção da tinta e papel, usavam

mundo por não precisar substituir

blocos de madeira para imprimir

as chapas

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MAS PORQUE IMPRESSÃO DIGITAL? Os entusiastas da impressão digital preveêm que ela se tornará o processo hegemônico de impressão em duas ou três décadas, devido as suas inúmeras vantagens, como:

CUSTO-BENEFÍCIO PARA POUCAS TIRAGENS A impressão digital elimina grande parte do processo tradicional, que consistia no acerto das máquinas, o que garante um ótimo custo-benefício para impressões em pequenas tiragens. AGILIDADE NO PROCESSO Como não é necessária a preparação e troca de chapas, assim como ajuste do maquinário para cada demanda, há ganho de tempo na produção. FÁCIL MANIPULAÇÃO PRÉ IMPRESSÃO Por ser um processo digital, é muito mais prático fazer quaisquer alterações no documento, devido aos aplicativos de edição

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APLICAÇÕES NA PUBLICIDADE Considerando as vantagens deste modo de impressão, podemos dizer que sua praticidade é essencial para a publicidade. Para fazer mídias out of home, como cartazes e busdoors, a impressão digital é uma boa escolha, devido a baixa tiragem. Design de embalagens são interessantes na forma de impressão digital, já que é possível fazer uma impressão teste de baixo custo, antes de selecionar o definitivo, além de se poder modificar de maneira fácil e rápida características sem atrapalhar muito o prazo. Projetos de PDV para demonstrar produtos também podem ser feitos desta maneira. No mundo da estamparia, por exemplo, é possível fazer pelo método de sublimação uma camiseta de maneira prática e rápida. A empresa Touts, criada para poder promover designers e seus desenhos, faz por meio da impressão digital camisetas na hora para o cliente. Além disso, eles produzem: canecas, moletons, quadros, almofadas e canecas com este modelo de impressão, por ser rápida e possível de fazer diversos modelos de estampas diferentes.

MÍDIAS OUT OF HOME

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DESIGN DE EMBALAGENS

MATERIAIS DE PDV

ESTAMPARIA

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COMO É ESSE PROCESSO? Existem dois tipos de impressão digital mais utilizados nas gráficas e no mercado da comunicação atualmente, sendo eles o chamado Jato de Tinta e a impressão a Laser. Na impressão a Laser, as tintas em estado seco são as mais conhecidas e sua passagem para o substrato se dá quando uma fonte de luz incide no tambor. O tambor é carregado positivamente e um laser “desenha” a imagem que se quer descarregando essas áreas. Em seguida, o toner carregado positivamente, adere às regiões sem carga e forma a imagem no tambor que é transferida para o papel. Já na impressão por jato de tinta, as tintas se encontram no estado líquido e sua passagem para o substrato se dá com a projeção de pequenas gotas de tintas diretamente sobre ele. A forma e o tipo da tinta empregada podem variar de acordo com tecnologia do equipamento. As impressoras são dotadas de cabeças de impressão, onde são originados os jatos de tinta que formam a imagem no substrato. Apesar de utilizar as mesmas cores da impressão a laser, algumas impressoras jato de tinta já empregam cores adicionais (cores especiais) para aumentar a qualidade de impressão.

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Fornecedores

Bibliografia

CopyHouse R. Sete de Setembro 34 Centro (21) 2508-6000 Impressão digital de folders, cartões de visita, relatórios e banners

https://www.tecmundo.com.br/ infografico/3066-como-funciona-uma-impressora-a-laser-. htm http://www.formacerta.com.br/ blog/a-evolucao-da-impressao-digital/

Multijob Av. Maracanã 75 - Maracanã (21) 2567-7414 Impressão e acabamento digital a laser e gerenciamento de cores

https://www.impressorajato.com. br/vantagens-e-desvantagens-das-impressoras-laser-e-jato-de-tinta

Nacional Gráfica Rua Apace 47 – Del Castilho (21) 3902-6853 Impressão digital de banners, totens de PVC e vinil adesivo

https://www.tecmundo.com.br/ impressora/106131-impressora-laser-jato-tinta-opcao-certa-voce.htm https://www.tecmundo.com.br/ impressora-3d/38826-como-funciona-uma-impressora-3d-ilustracao-.htm

DeltaThinkers Av. Rio Branco, 120 sala 1205 - Centro (21) 3226-9246 Impressão 3D

https://pt.wikipedia.org/wiki/Impress%C3%A3o_3D https://www.tecmundo.com.br/ impresso -

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ACABAMENTOS GRÁFICOS

O QUE SÃO ACABAMENTOS GRÁFICOS? Acabamento gráfico é um processo de finalização de um produto feito em uma gráfica. Ele pode transformar um simples material impresso em algo envolvente que seja capaz de chamar a atenção e, se for o caso, vender mais. Quando pensamos sobre o que é acabamento gráfico, estamos pensando, antes de tudo, em uma questão estética. Com diferentes recursos a seu dispor, o acabamento gráfico é um processo que precisa ser efetuado com cuidado e pelas mãos de um profissional.

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TIPOS DE ACABAMENTO: • • • • •

Laminação; Verniz; Corte e vinco; Hot stamping; Bordas arredondadas;

• •

Relevo; Refile;

Laminação A laminação é o processo de “encapar” o impresso com uma camada de plástico adesivo. A maior vantagem da laminação é o aumento da durabilidade e resistência do material. Existem dois tipo de Laminação: •

Laminação com brilho: Recomendado para impressos com muitas cores e imagens, pois o efeito brilhante gera cores mais vivas.

Laminação fosca: Recomendado para impressos com muitos textos. Evite laminar papéis mais finos (de menor gramatura), pois a laminação pode causar curvatura no papel.

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Verniz e Uv localizado

O verniz é uma tinta transparente de alto brilho que gera um aspecto sofisticado e profissional aos impressos. Por este motivo é muito utilizado em cartões de visita, cardápios de luxo e capas de livros. O efeito do verniz é muito parecido com a laminação, porém, o verniz tem duas grandes vantagens: Pode ser aplicado em papéis de gramaturas baixas (mais finos) e pode ser aplicado em partes específicas do impresso. O verniz UV localizado é um dos acabamentos gráficos mais usados na indústria. Sua aplicação mais popular é a laminação fosca no fundo com detalhes em verniz localizado. Essa união gera um contraste muito bonito entre as cores brilhantes e foscas, deixando o impresso muito profissional, sofisticado e atraente.

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Corte O corte é o acabamento gráfico feito para moldar papéis conforme a necessidade, criando formatos personalizados. É muito usado para confeccionar caixas e embalagens personalizadas. Para isso são usados metais pré-moldados, chamados de “facas”, ou equipamentos a laser. As facas são montadas exclusivamente para cada formato.

vinco Vincos são marcações feitas no papel. Essas marcações servem como “linhas-guia” para que os papéis possam ser dobrados. Sem os vincos, as dobras irão acabar com a qualidade do seu impresso.As fibras dos papéis são muito sensíveis, e os vincos impedem que elas sejam danificadas no processo de dobra. Os vincos também servem para criar outros efeitos estéticos. O custo é baixo, sendo muito utilizado em folders, convites e cardápios.

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Hot stamping

O hot stamping é muito parecido com o verniz UV localizado, a diferença é que no hot stamping, como o nome já diz, a transferência da “estampa” é feita através de calor. Apesar de ser encontrado em diversas cores, as mais comuns são prata e dourado.

Relevo

O relevo é perfeito para criar uma sensação diferenciada ao toque, agregando sofisticação ao impresso. Entre as opções, você pode escolher entre o relevo alto ou profundo. Esse tipo de acabamento não pode ser aplicado em qualquer tipo de papel. É preciso que a gramatura do papel seja maior que 180g. Por isso, é muito utilizado em convites e cartões de visita, onde as gramaturas tendem a ser maiores.

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Borda Arredondada A borda arredondada é um acabamento simples, e não precisa ser feito com as tradicionais facas, hoje em dia existem outros equipamentos que produzem esse tipo de acabamento com custos mais baixos. Lembrando que não é obrigatório arredondar os quatro cantos, você pode optar um, dois ou três cantos separadamente.

Refile Refile é um corte reto, feito através de uma guilhotina. A principal função deste acabamento é garantir que os lotes de impressos terão as mesmas proporções. O refile é um acabamento básico e essencial. Esse processo não gera nenhum tipo de diferencial ao impresso.

Borda Arredondada

Refile

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Fornecedores Ezipa- R. Mal. Aguiar, 121 - Benfica, Rio de Janeiro. Telefone: (21) 38901542 AR facas- R. Ana Neri, 1.140 - Rocha, Rio de Janeiro. Telefone: (21) 3277-3632 Sir Speedy Centro- R. Da Alfândega, 90 B- Centro - Rio de Janeiro. Telefone: (21) 2507.3780 ArteCriação- R. Maia de Lacerda, 719 - Estácio, Rio de Janeiro. Telefone: (21) 2273-8324

Bibliografia http://helioprint.com.br/blog/tipos-de-acabamentos-graficos/ http://bgd.com.br/o-que-e-acabamento-grafico/

Fábio Oliveira- CSPP3A Diagramação e Produção Grafica

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