GIRO em REDE ED 12 | MAIO DE 2022
Especial Mês das
maes ~
Conheça as histórias de duas mamães de primeira viagem e o trabalho da Rede Santa Catarina no amparo de gestantes.
MINHA HISTÓRIA Conheça mais sobre Eliana Campos e Samila Souza
NOSSAS CASAS Conheça a Obra Social Santa Catarina – Juiz de Fora
FIQUE POR DENTRO Segurança psicológica na Rede Santa Catarina
EDITORIAL
SUMÁRIO
GIRO em REDE ED 08 | DEZEMBRO DE 2021
marca mais um ano de Rede Santa Catarina
GIRO em REDE ED 09 | FEVEREIRO DE 2022
MINHA HISTÓRIA | Conheça mais sobre Eliana Campos e Samila Souza p. 3 NOSSAS CASAS | Conheça a Obra Social Santa Catarina – Juiz de Fora p. 4 POR AQUI | Especial Dia das Mães p. 5 - 6 FIQUE POR DENTRO | Segurança psicológica na Rede Santa Catarina p. 7 EXPEDIENTE
Diretor Corporativo de Relações Institucionais: Ednilson Aparecido Guioti | Coordenador Corporativo de Comunicação: Roberto Fradusco | Analista Corporativa de Comunicação: Aline Pereira | Estagiária de Comunicação: Maria Luiza Oliveira | Produção e Execução: Supera Comunicação | Jornalista responsável: Aline Rocha (MTB 0085775/SP) | Coordenador: Rafael Persan | Redação: Amanda Abdias | Revisão: Jacqueline Carvalho | Diagramação: Jéssica Costa
Olá, colaborador (a)! Confira a 12ª edição do nosso Giro em Rede! Na publicação de maio, nosso destaque vai para as mamães da Rede Santa Catarina e nosso novo projeto, o Programa Viva Bem Mamãe, que oferece assistência e acompanhamento gestacional a todas as futuras mamães e futuros papais da nossa instituição. Além disso, com as editorias Minha História e Nossas Casas, você tem a chance de conhecer um pouco mais sobre a trajetória de duas colaboradoras e o trabalho realizado pela Obra Social Santa Catarina. Por fim, você vai conferir a importância da segurança psicológica no ambiente de trabalho, principalmente nos segmentos em que estamos inseridos, como saúde, educação e assistência social. Vale a pena conferir cada página!
MINHA HISTÓRIA
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Conheça Eliana Campos e Samila Souza Com histórias distintas, as colaboradoras possuem trajetórias marcantes dentro da Rede Santa Catarina
Confira um pouco da história de Eliana Campos, Coordenadora de Serviços Gerais e Administrativos no Colégio Santa Catarina – SP: EC: “Faz 11 anos que faço parte da Rede Santa Catarina e sempre foi um grande privilégio trabalhar aqui. Sou muito feliz. Trabalhamos em um ambiente de muito respeito e acolhimento, além de contarmos com uma equipe admirável. Atualmente, sou Coordenadora de Serviços Gerais e Administrativos, mas quando comecei, ficava somente na Infraestrutura. Assumir o cargo administrativo tem sido um grande aprendizado. Acho que o maior desafio é me manter atualizada, trazendo sempre inovações do mercado para oferecer soluções e melhoria contínua ao Colégio Santa Catarina. Sou formada em Administração, então me identifico muito com as demandas dessa área. Por isso, profissionalmente, desejo que o Colégio cresça cada vez mais e de forma próspera, e que meu trabalho contribua para isso. Espero fazer a diferença no desenvolvimento e na vida dos nossos alunos. Agora, falando um pouco sobre mim, tenho dois filhos – um rapaz com 28 anos e uma menina de 12 –, adoro estar em contato com a natureza, então gosto de passeios no parque. Também vou a shows e adoro cozinhar para compartilhar o momento da refeição com meus filhos.”
Agora, confira o relato da colaboradora Samila Souza, Analista Administrativa no Colégio Santa Catarina – ES: SS: “Faz cinco anos que entrei para a equipe da Rede Santa Catarina e, desde então, tenho sido muito feliz e me sentido parte dessa família. Iniciei na recepção do Colégio Santa Catarina e, em 2019, passei para a Gestão de Pessoas. Por fim, assumi a função de Analista Administrativa em 2021. Como sou formada em Ciências Contábeis e especialista em Gestão de Instituições Educacionais, acredito que, agora, estou ainda mais próxima da minha área de formação. São muitos desafios, mas sou muito feliz por eles. O sentimento é de pertencer a algo maior. Antes de iniciar minha trajetória na Rede Santa Catarina, eu costumava passar em frente ao Colégio e sempre me imaginava trabalhando aqui. O meu primeiro emprego foi em uma escola, onde atuei por 15 anos, e eu sempre me identifiquei muito com esse ambiente que inspira alegria e acolhimento. Fora do trabalho, levo também a vida com muita alegria. Então, gosto de estar com a minha família, passear com eles e encontrar meus amigos. Fico rodeada de amor e apoio.”
NOSSAS CASAS
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OBRA SOCIAL SANTA CATARINA – JUIZ DE FORA Para o Raio X desta edição, conheça o trabalho realizado pela Obra com famílias em situação de vulnerabilidade social, sendo um importante pilar na região nos últimos 12 anos
Fundação: a Obra Social Santa Catarina (OSSC) iniciou suas atividades em 11 de dezembro de 2010. Tempo que integra a Rede Santa Catarina: 12 anos. Número de colaboradores: 11. Colaborador mais antigo: Fabio Araújo de Oliveira, nosso vigia. Ele acompanha a Casa desde a sua construção. E temos Miriam Costa, nossa instrutora de costura, que se juntou ao time em 2011. Localização: Rua Monteiro Lobato, 147 – Jardim Casablanca, Juiz de Fora (MG). Quantidade de atendidos: atualmente são 155 pessoas, mas, antes da pandemia, fechamos o ano com 365 pessoas em atividades na Casa. Uma curiosidade da região: a cidade é composta de inúmeros loteamentos e conjuntos habitacionais. Conseguimos ver diferentes classes, culturas e hábitos em um pequeno espaço, como é o caso do Granville Residence e do Jardim Casablanca, direcionados para públicos distintos e separados por um único muro.
Eu faço Corte e Costura na Obra. Comecei em 2011 e foi uma das melhores coisas da minha vida [...]
A importância do trabalho para o município: por atuar com pessoas em situação de vulnerabilidade social, a Obra Social Santa Catarina funciona como uma rede socioassistencial, oferecendo oficinas e capacitações para a melhoria estrutural, emocional, profissional e social dessas famílias. O que os habitantes falam sobre a Casa: “Eu faço Corte e Costura na Obra. Comecei em 2011 e foi uma das melhores coisas da minha vida. O curso me devolveu a esperança, a satisfação e a autoestima. Eu vejo a confecção como uma arte e só foi possível por meio da iniciativa. Por isso, sou eternamente grata. Oro para que essa obra continue ajudando muitas outras pessoas, com respeito, amor e paciência.” Rosangela Francisquini, estudante do curso de Corte e Costura.
Sobre a Casa: A Obra Social Santa Catarina, de Juiz de Fora, tem como objetivo resgatar a dignidade humana com acolhimento e cuidado, além de ser referência como entidade filantrópica na região por sua atuação cheia de amor e amparo. A Casa surgiu como uma forma de comemoração aos 100 anos do Colégio Santa Catarina, em 2010, e, desde então, tem somado esforços para oferecer uma série de atividades aos seus atendidos, como coral, teatro, ritmos, instrumentos, ginástica, costura e artesanato, além de estimulação para idosos e terapia. Para entender as necessidades da região, em parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), realizamos uma pesquisa de identificação dos bairros com o maior índice de vulnerabilidade e risco social. Aqui, oferecemos o serviço de políticas públicas, com ações que envolvem cultura, educação, esporte, saúde e inclusão digital. Para isso, contamos com parceiros importantes, como a UFJF no Programa Boa Vizinhança e Projetos de Extensão, a Secretaria de Esporte e Lazer da cidade e a Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (FUNALFA).
POR AQUI
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primeiros momentos
Os encantos da maternidade: Neste Mês das Mães, conheça as histórias de duas mamães de primeira viagem e o trabalho da Rede Santa Catarina no amparo de gestantes
Parece clichê dizer que a vida é feita de primeiras vezes, porém não deixa de ser um fato. Enquanto algumas são simples e passageiras, outras são transformadoras e capazes de mudar a vida de rota. Tornar-se mãe com certeza é um desses primeiros momentos em que os planos mudam e a vida se adapta. Mas, apesar da bagagem de desafios que simboliza a chegada de um bebê, não deixa de ser um momento mágico, em que muitas mulheres se redescobrem, e todas as primeiras vezes passam a ser ainda mais emocionantes: o primeiro passo, a primeira palavra e o primeiro Dia das Mães.
A maternidade Para Tatiana Santos, nossa Especialista Corporativa de Gestão de Pessoas, celebrar a chegada da sua filha foi um dos mais belos desafios concedidos. “Eu engravidei aos 37 anos, durante a pandemia. Foi um susto enorme. Mas viver essa experiência, para mim, é uma pontinha do amor de Deus com a gente. É algo incondicional, despretensioso, imensurável e eterno”, comenta. Agora, com o título de mãe, Tatiana celebrou a data ao lado da pequena Manuela e explica que a sensação é maravilhosa, porque “nenhuma mulher é mais a mesma depois dessa chegada. E viver isso é encantador”. Para a profissional, apesar dos momentos de felicidade, os desafios são muitos. “Eles começam quando descobrimos a gravidez ou iniciamos um processo de adoção. Comigo, a angústia vinha sempre antes de um ultrassom para saber se estava tudo bem; no parto; na primeira noite fora do hospital sem o apoio da enfermeira. Apesar de eu ser mãe de primeira viagem, isso é algo que ouço mesmo das ‘veteranas’: a culpa e o medo são companheiros da maternidade”, relata.
A gestação Toda a emoção da gestação, mencionada por Tatiana, é o que a Ingrid Menezes, Coordenadora Administrativa do Hospital Nossa Senhora da Conceição (SC), está vivendo atualmente, com a preparação para a chegada de sua primeira filha, Maria Luiza – ou Malu, como chama carinhosamente. “Tenho 39 anos e foram oito anos tentando. Então, depois de tanta luta, busco vivenciar cada momento, cada enjoo, cada cólica, sempre com muita intensidade, pois tudo é especial. Estou vivendo os melhores dias da minha vida”, conta. Sobre viver essa data como mãe, Ingrid ressalta que já se sente uma nova pessoa. “Tiveram vários momentos em que me perguntei se eu não estava sonhando, se viver isso era real. Para garantir, olhei inúmeras vezes o ultrassom. Mas só entendi a importância dessa data quando o papai da Malu me entregou uma rosa e me desejou um Feliz Dia das Mães”, compartilha. Semelhante à Tatiana, Ingrid explica que o período tem sido uma montanha-russa de emoções, porque a gestação é “cercada de angústias e medos. Medo de não conseguir exercer um bom papel, de deixar faltar algo, de cometer mais erros que acertos, mas sei que não há receita pronta para o papel de mãe, então vou me jogar de corpo e alma e aproveitar cada momento”.
POR AQUI
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Programa Viva Bem Mamãe
Lançado em 10 de maio, o programa oferece assistência e acompanhamento gestacional a todas as mamães da Rede Santa Catarina. “O objetivo do programa conversa diretamente com a nossa missão, o que gera um impacto muito positivo para mamães e papais da instituição”, afirma Tatiana. O sentimento é unânime, já que Ingrid reforça a mesma opinião. “Saber que podemos contar com a instituição, compreendendo e apoiando toda a gestação, nos passa a segurança e a tranquilidade de ter com quem contar”, comenta. Thais Brito, Especialista Corporativa de Gestão da Saúde, explica que “o nosso intuito é melhorar a qualidade da assistência à gestante, assegurar que ela tenha acesso aos serviços de saúde e ao pré-natal completo, com as orientações necessárias. Por isso, começamos a oferecer um acompanhamento individual e humanizado, contando com uma equipe multidisciplinar com médico, enfermeiro, psicóloga, nutricionista e assistente social”. As futuras mamães e os futuros papais da Rede Santa Catarina já podem aderir ao programa. As informações gerais sobre ele estão em nossos canais de comunicação, inclusive na Biblioteca de Conhecimento, no Workplace. As equipes de GP de todas as Casas também estão disponíveis para esclarecer dúvidas. Além disso, todos os participantes do programa estão convidados a participar do grupo no Workplace “Viva Bem Mamãe”, destinado para trocar experiências e conhecer as outras mamães e os outros papais da nossa instituição.
Para entrar no grupo, basta acessar o link ou escanear o QR Code ao lado: https://rsantacatarina.workplace.com/groups/424699912326338
FIQUE POR DENTRO
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Segurança psicológica: entenda a importância deste fator nas relações profissionais Humanizar as relações de trabalho é essencial para o ambiente no qual estamos inseridos. Lidamos com pessoas o tempo todo, portanto criar uma relação de respeito mútuo e dar abertura ao diálogo torna o desenvolvimento organizacional cada vez melhor. Acreditamos que, quando expandimos isso para todas as equipes, proporcionamos um ambiente de trabalho mais amistoso, empático e saudável. Essa é uma das principais vertentes da segurança psicológica. O tema ganhou destaque a partir de um projeto desenvolvido pelo Google, denominado Aristóteles, para verificar o desempenho de equipes de alta performance e, como resultado, foram elencadas as cinco principais métricas que tornam as equipes bem-sucedidas: segurança psicológica, confiabilidade, estrutura/clareza, significado e impacto. É possível afirmarmos que, ao criar um ambiente seguro psicologicamente, as pessoas se sentem mais confortáveis para falar abertamente sobre sentimentos e conhecimentos, as interações são mais respeitosas e o medo de emitir uma opinião ou um feedback é reduzido. Consequentemente, a equipe desperta maior espontaneidade, criatividade, produtividade e inovação. Entendendo a importância de trazer esse assunto para os nossos colaboradores, recentemente realizamos um encontro virtual com os profissionais das Casas de Saúde, que fez parte do projeto “Segurança em Foco”, da área corporativa de Qualidade e Segurança do Paciente, com a participação da diretora executiva da 3UP Talentos, Kátia Magni. Ela reforça o papel do líder na aplicação da segurança psicológica aliado ao fortalecimento da cultura organizacional. “As intenções são invisíveis, mas as ações são visíveis aos olhos dos colaboradores. E por isso, a importância de o discurso estar coerente com a prática. Os líderes ressonantes são aqueles que promovem empatia, escuta ativa, abertura, que trazem o grupo para junto, que fortalecem os momentos de conexão. Para eles, os motivadores de uma equipe estão no engajamento e nos desafios e, por consequência, terão a confiança do time”, explica a consultora. Em relação à escuta ativa, Kátia reforça que o líder precisa dar o primeiro passo e conversar com sua equipe para entender os pontos positivos e as possibilidades de melhoria. “Para uma voz ser eficaz, é necessária uma cultura do ouvir. Uma grande influência sobre a cultura organizacional é o comportamento das lideranças, que está relacionado às suas atividades. Por isso, é importante utilizar-se dos conceitos de comunicação não violenta e buscar escutar os anseios e emoções da sua equipe, com respeito e empatia.”
EXEMPLO APLICADO NA ROTINA DA LIDERANÇA Citando mais um exemplo, a especialista lembra um caso em que “o médico disse que estava com um problema na equipe, mas ele nunca tinha ido ao RH para pedir ajuda. E quando ele veio, expliquei que o único caminho seria perguntar aos colaboradores. Então, promovemos uma reunião com o time, composto de 13 médicos, para escutá-los. Eu fui perguntando como eles estavam, se consideravam aquele ambiente um lugar bom e seguro. A resposta que recebi é que eles não tinham um retorno do gestor, não sabiam se o desempenho estava bom ou não e que faltava feedback. Quando terminamos o encontro, o gestor disse que entendia o que ele poderia melhorar e que queria criar um planejamento de desenvolvimento para ele. A segurança psicológica não se trata de apenas ser cordial, mas também de dar feedback, admitir abertamente os erros e aprender com os outros”, complementa. Kátia conclui que líderes são os condutores da segurança psicológica, e o caminho para isso exige o que: Reconheçam os limites do conhecimento atual e entendam as complexidades do trabalho, com humildade e flexibilidade; Sejam acessíveis e empáticos; Estimulem a participação de todos; Desenvolvam e assegurem uma cultura justa; Entendam os erros como oportunidades de aprendizagem.
LIVROS RECOMENDADOS: A organização sem medo: criando segurança psicológica no local de trabalho para aprendizado, inovação e crescimento Amy C. Edmondson
Tratado geral sobre a fofoca J. A. Gaiarsa