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social
Editorial Editorial
Índice Índice 22
Especial Um retrato do homem nas redes sociais desde a idade da pedra
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Eventos Meia década de Campus Party! O que mudou?
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Mundo Como a tecnologia está transformando nossas vidas
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Uma ideia na cabeça e a internet na mão
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oda publicação começa como uma ideia, um assunto ou uma mensagem que possui função. Com essa revista foi a mesma coisa. Há mais de um ano atrás, em um boteco, saindo da ESPM, nos encontramos... Juliano e eu. Entre um copo de cerveja e outro, como em um brainstorm, a ideia foi plantada. E hoje, com 99% de transpiração e 1% de inspiração, estamos apresentando o Projeto Elo Social! Uma revista digital e impressa que pretende circular em um mundo globalizado que nos aproxima como parte de uma comunidade maior, atendendo aos nossos estilos de vida. Uma revista moderna que faz parte de um grupo antenado, elevado ao status de iniciados em uma elite cultural. Entendemos que outras pessoas como nós estão lendo e vendo as mesmas coisas, estamos nos conectando com elas do outro lado da cidade... Ou do mundo. Embora vivamos como indivíduos, somos afinal de
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Lado B Site muito bom para bandas alternativas e com roupas descoladas
Top A desculpa perfeita para o chefe e muita fofura ;}
contas animais sociais, e gostamos de saber que existem outros como nós. No século passado declararam que a imprensa estava morta: nascia a era digital! A internet! Parecia que estávamos diante de um futuro sem papel. Todas as mídias se apressaram em fazer seus sites, portais, blogs e passaram a pensar em “como vamos ganhar dinheiro com isso?”. Seria o fim das revistas e jornais? Já passamos mais de uma década desde o início do século XXI, e parece que aquela previsão foi um pouco prematura, porque hoje nos deparamos com outro cenário. As mídias se complementam: toda revista ou jornal têm presença obrigatória no ambiente virtual e mobile, e o designer tem “papel” fundamental nessa “nova era” onde a informação é distribuida por todos os meios possíveis de se comunicar. Wilson Zambardino
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Gadgets
Agenda
Aplicativos milagrosos para gerenciar os momentos da vida
Os maiores eventos de 2013 estão aqui, programe-se
Comunidade................6 Top.....................................8 Drops.......................... ....10 Gadgest.........................12 On Off..............................16 Mundo............................18 Especial .......................22 Profissão.....................32 Talento..........................34 Entrevista...................36 Games...........................38 Lado B............................40 Eventos.........................42 Agenda.........................43 Opinião.........................44 Tiras.........................46
expediente
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Editora
Zamba contato@revistaelosocial.com.br Av. Nova Independência, 1061 - Itaim Bibi - São Paulo/SP - CEP 04570-001
A revista Elo Social é uma publicação da Trianons em parceria com a Editora Zamba Revista ELO SOCIAL Diretor e projeto editorial: Juliano Kimura Editor de arte e projeto gráfico: Will Zamba Editor de Conteúdo e redator: Théo Salvador Editor online: Murai
Produtor executivo: Cauê Kalmus Editora de Conteúdo e redatora: Samanta Fluture Marketing: Giselle Zurita Diretor de fotografia: Jonathan Santos Jornalista responsável: Wilson Zambardino Mtb 17.571
www.revistaelosocial.com.br © As opiniões expressas pelos colaboradoeres são de sua exclusiva responsabilidade e não representam a opinião da redação.
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Reprodução fonte
O seu espaço real!
Sobre o TEDxJardins
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sta seção é colaborativa e é o xodó do pessoal aqui da redação. Afinal, este é o espaço que a ELO abre para que os membros da comunidade contribuam com suas opiniões, sugestões e mostrem para todos os seus talentos, exercitando assim a essência do conceito desta publicação. Para esta edição selecionamos o post feito por Théo Salvador, que relata a experiência de assistir a um evento como o TEDx. Sensibilidade à flor da pele e o puro desejo de levar a felicidade para as pessoas através da sua própria felicidade.
Minha felicidade transformará o mundo
“Caramba, o dia foi longo!” – Essa expressão traduz minha realidade de quase 24 horas sem dormir. Ainda acordado, tento me concentrar na tarefa de produzir esse artigo sobre um evento que me tomou muito tempo, deixando trabalho parado na agência e comprometendo todo o meu final de semana.
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No dia 04 de Outubro de 2012, aconteceu o TEDx Jardins no MIS (Museu da Imagem e do Som), em São Paulo. O TEDx Jardins é um evento organizado de forma voluntária e independente do TED, uma organização sem fins lucrativos que nasceu há 25 anos na Califórnia com o espírito de promover ideias que merecem ser espalhadas e apoiar pessoas que mudam o mundo. ”Semeando novas ideias” o TEDx Jardins foi um evento inspirador e transformador, mostrou que para alcançar o sonho basta fazer - simples assim.
“Caramba, o dia foi curto!”
Essa expressão traduz minha realidade de 28 anos de vida na busca por um sonho que se realiza a cada gesto no presente, tendo no passado os ensinamentos, inspirações e lições, tendo no futuro a certeza do objetivo alcançado.
Depositphotos
Comunidade Comunidade
Não! Não são as muitas horas sem sono que me levaram a experimentar duas opções para a abertura do texto que acabaram esquecidas aqui por falta de atenção. A intenção foi abordar duas maneiras de perceber uma mesma situação. Posso dizer que há algum tempo o primeiro parágrafo era sempre o consequente desfecho dos meus dias de trabalho incessante, preso entre o passado e o futuro, porém sem estar no presente. Falemos então da parte boa: “Caramba, o dia foi curto!”. Como é bom estar presente no presente e ter iluminado meu peito pelo brilho intenso no olhar de cada um dos palestrantes do TEDx Jardins. Reconhecer-me ali no palco foi revigorante. A riqueza de cada apresentação é merecedora de atenção especial, e não acho que devemos empilhar todas em um único e, provável, gigantesco texto. Entrar nos méritos técnicos para avaliar o evento também não me parece razoável e coerente com o propósito tão nobre ao qual fui exposto. O que me pareceu mais justo, e uma homenagem sincera a tudo de maravilhoso que o TEDx Jardins proporcionou aos seus espectadores, é o relato da minha experiência enquanto ser humano. Que até aqui abordei aparentemente de maneira superficial, mas que na realidade foi tão profunda que ainda me encontro mergulhado em mim mesmo buscando respostas, com o cuidado de manter a respiração presa para ter oxigênio suficiente para voltar à superfície um dia desses. Encontro-me, agora, diante das minhas gargalhadas de infância, do meu choro por birra, por manha, mas na maior parte das vezes sincero em sua manifestação que lavava a alma da dor e angústia que só eu era capaz de sentir e avaliar. Recolho-me no meu egoísmo, necessário para entender o que realmente me faz feliz – ao som do violão de meu pai que me embalou durante toda a gestação e infância. Quando nos sentimos vivos queremos sempre mais. Essa é a gana de viver que vou buscar em cada novo despertar. Acreditar que minha felicidade é o que vai mudar o mundo será a verdade absoluta repetida como um mantra em todos os meus dias. Aperte o play, compartilhe um pouquinho do meu sonho e tenha refletida sobre você minha felicidade sincera \o/ http://goo.gl/kE72I. Conecte-se com o autor no Facebook: facebook.com/rodrigo. theodorosalvadorsilva.
Fonte e integra do texto: http:// goo.gl/kYswN.
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To p Top
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Bichinhos cute-cute =)
Imagens de animais fofos no seu desktop geram sentimentos positivos
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s notícias vindas do Japão no final do ano passado interessaram muitos outros além dos corintianos. Estudo da universidade de Hiroshima traz a desculpa perfeita para dar ao chefe quando
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você for flagrado vendo imagens de animais nas redes sociais. Segundo experimento, pessoas expostas a imagens de filhotes fofos tinham melhor desempenho na realização de tarefas que exigiam mais atenção. O motivo? As imagens geram sentimentos positivos ;)
O primeiro lugar é um misto de fofura com sucesso nas redes socais. O cachorrinho Boo tem até página no Facebook com mais de 6 milhões de fãs: http://goo.gl/fB3za Vídeo de gatinho cego ganhou prêmio e já teve mais de 4 milhões de acessos: http://goo.gl/vDUU1 Pandas filhotes brincam no escorregador de ONG chinesa voltada para pesquisas e reprodução dos animais: http://goo.gl/x2wfY Elefantinho vai se refrescar em piscina de plástico e acaba protagonizando um misto de cena fofa e desajeitada: http://goo.gl/ucXU4 Coletânea de imagens com animais fofos: http://goo.gl/ATXpU
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Drops Drops
Redes sociais até para vestir Há certo exagero quando alguém diz que você não faz mais nada, que fica enfurnado no quarto o dia todo ou não larga do celular nem para comer? E a culpada quem é? A bendita da internet e suas mídias digitais. Se você é viciado assumido em Facebook, Twitter, Instagram e outras, talvez se interesse por looks que te farão vestir a camisa, ou vestido, ou calça, ou blusa, ou qualquer outra peça de roupa inspirada nesses ícones da vida moderna. Literalmente! Confira essa coleção que o Blog B for Bel preparou para a coleção outono/inverno 2013 ;) CONFIRA: http://goo.gl/FrtzF
Black Friday invade Twitter Descontos não tão atrativos, supostos preços maquiados e lentidão dos sites foram alvo de reclamações no Twitter na
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versão brasileira da Black Friday Brasil. Lembra disso? Também ficou frustrado ou fez piada? relembre: http://goo.gl/xnpzx
007 por 70 segundos Aproveitando os 50 anos do 007 e o lançamento do filme “007 – Operação Skyfall”, a Coca-Cola promoveu uma verdadeira missão, digna de James Bond. Postado em 18/10/2012 o vídeo já está com quase 10 milhões de visualizações. Assista: http://goo.gl/gS8WY
Romantismo e diversão Vídeos de pedidos de casamento criativos encheram os olhos do público durante todo o ano de 2012. Casais apaixonados fizeram uma grande mobilização com familiares e amigos para as filmagens. Na hora de declarar o INSPIRE-SE: http://goo.gl/gS8WY
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Super-Juiz Joaquim Barbosa foi tratado como “Super-Juiz” no Twitter e Facebook. Relator do mensalão travou disputa com o revisor do caso, Ricardo Lewandowski. Aceitação e apoio popular ajudaram a elevar Barbosa ao cargo de presidente do Superior Tribunal Federal. VEJA O HERÓI EM AÇÃO: http://goo.gl/O800h
O garoto de US$ 1 milhão Desenvolvedor de 17 anos cria app para iPhone e recebe US$ 1 milhão. O jovem Nick D’Aloisio, desenvolveu um aplicativo que reúne as principais notícias do dia em um só lugar. Recebeu de um grupo de investidores a quantia de US$ 1 milhão (R$ 2,1 milhões) para investir no software e torná-lo ainda melhor. Saiba mais: http://goo.gl/izSxh
Aplicativos milagrosos
Fotos reprodução do site
Gadgets Gadgets Listamos os melhores aplicativos de smartphone para gerenciar todos os momentos da vida
Samanta Fluture
Eisenhower
Uma abordagem diferente para a gestão de tarefas: esse aplicativo é baseado em uma abordagem de gestão do tempo popularizada por Eisenhower, comandante das forças aliadas durante a Segunda Guerra Mundial, que cunhou a famosa citação “O importante é raramente urgente e o urgente é raramente importante”. Seu método em forma de matriz ajuda a combinar importância e urgência e a planejar o uso de nosso tempo com inteligência e eficácia. Neste aplicativo, a matriz toma forma e permite que o usuário quebre seus projetos em tarefas, tornando-as melhor gerenciáveis ao classificá-las em uma escala de fácil visualização e compreenção. http://goo.gl/CnKHK Para iPhone, iPad e iPod $2,99
Bloom
Às vezes, para conectar, precisamos simplesmente desconectar. Esse aplicativo serve exatamente para isso: programe “blooms” para notificá-lo de fazer coisas que tenham mais a ver com a vida real, de fato vivida e sentida, do que aquela em que seguimos mecanicamente através de agendas e outros aplicativos que nos enchem de alarmes, datas e horários. Os “blooms” são pequenas mensagens que aparecem na tela do seu smartphone alertando para que você dê um tempo em suas tarefas e aproveite para respirar ar puro, olhar nos olhos de alguém, abraçar sua família, conversar com seus colegas de trabalho de outra forma que não o e-mail ou o chat do Facebook, lembrar de programar aquela viagem, tirar um cochilo, fazer um café... http://goo.gl/pgpp0 Para iPhone, iPad e iPod Gratuito
IdeaBucket
Unstuck
O aplicativo parece simples porém, permite realizar algo muito complexo: pesar uma ideia de forma lógica usando dados reais. Esse olhar com percepção mais clínica, às vezes é exatamente o que precisamos quando estamos tendo problemas ao avaliar uma ideia, elaborar um plano para um empreendimento, aprovar alguma apresentação, checar se os dados conferem, etc. Deixando o “feeling” de lado, o aplicativo oferece o que muitas vezes esquecemos ou não sabemos como medir nem pesar: dados, comparativos, análises, resultados. http://goo.gl/8uutV Para iPhone, iPad e iPod $3,99
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Tem horas na vida que ficar estático na frente do computador ou da folha de papel em branco duram bem mais do que gostaríamos. Mesmo as pessoas mais produtivas, decididas e focadas, uma hora ou outra, acabam “empacando”. E é para esses momentos que o aplicativo “Unstuck” serve. Por enquanto, desenvolvido exclusivamente para iPad, o aplicativo ajuda a solucionar uma situação em que se está confuso, receoso ou com qualquer outro sentimento que o impeça de continuar. O mais legal é que não precisam ser situações da rotina do trabalho. Serve para qualquer momento difícil da vida. Identificando o problema, ele o analisa passo-a-passo através de diversas perguntas e, ao final, oferece um diagnóstico completo com sugestões para você “desempacar”! Além da funcionalidade, o layout é muito bonito e intuitivo, com ilustrações colocadas em formato de infográfico. http://goo.gl/PI5RZ Para iPad Gratuito
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On On
Off Off
Projetos que inspiram o olhar
Diga não a Inércia
Tire os olhos da tela e olhe mais para as ruas, tem muito a ver
Outra ideia simples, para mostrar que nosso coração ainda bate, mesmo em meio ao caos e tempo comprimido da cidade grande: o projeto Aqui Bate Um Coração espalha corações de isopor em monumentos de São Paulo. http://goo.gl/lX5Km
Reprodução Grafite dos “Gêmeos”
Fotos reprodução Pinterst: http://goo.gl/djztc
Se mais pessoas pensassem como Fernando Conte, nosso país seria muito mais alegre e pacífico. Seu projeto se chama “Você já fez um amigo hoje? SENTE-SE!” e faz parte do trabalho da fanpage Diga não a Inércia. http://goo.gl/PqyPE
Aqui Bate Um Coração
Na Russia a interação entre grafite e pessoa
Microrroteiros
Milhões de pequenas histórias acontecem ao mesmo tempo nas cidades. A ideia do projeto microrroteiros é estimular a imaginação das pessoas nas ruas, contando histórias do dia-a-dia. O projeto nasceu em 2009 como uma forma de colocar em prática a criação a partir do olhar para o cotidiano, descrevendo cenas bem curtas, como pequenos roteiros, de até 140 caracteres. http://goo.gl/5h3H3
As ruas falam arte nas ruas a realidade aumentada facilitou e amplificou essa conexão entre mundos Samanta Fluture
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comunicação entre o mundo online e offline se torna cada vez mais necessária. Vemos isso acontecer quando algo que acontece no mundo offline, um programa de TV, por exemplo, é comentado nas redes sociais enquanto transmitido. Ou quando uma ação no mundo virtual estimula outras ações no mundo real, como manifestações que são criadas e organizadas pela web, antes de tomarem as ruas. O mundo é um só, sem limitações e restrições quanto às in-
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terações sociais e a experiência urbana, que se expandem para além de barreiras e fronteiras físicas. A tecnologia que nos afastou agora nos traz de volta para os encontros nas ruas: qr codes, RFID e realidade aumentada facilitam e amplificam essa conexão entre mundos. Ao entendermos que estamos conectados o tempo todo, mesmo enquanto praticamos atividades offline, essa unificação permite maior alcance, mais engajamento e melhores resultados, pois nos é natural. E porque este tema está sendo tão discutido? Vivemos em uma era que estamos extremamente conectados, são 24 horas
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online através de nossos smartphones. Mas, até que ponto confundimos conversa e conexão? Dispositivos que estão sempre conectados e sempre conosco nos fazem acreditar que sempre seremos ouvidos, que podemos criar filtros e nos concentrar no que bem entendermos, e que nunca teremos de ficar sozinhos. Em nossa busca apressada pela conexão, fugimos da solidão, da nossa capacidade de nos separar da multidão e pensar como indivíduo. Retomando a pergunta acima, nós, pessoas, estamos sentindo falta do toque, do olhar, da conversa ouvida e falada. Alguns projetos que recentemente tomaram nossas ruas, redes e corações.
nas paredes a vontede de se renovar, re-tudo...
Muita gente quer falar/desabafar/motivar/ inspirar os outros e mais que isso, querem ser ouvidas. Essa foi a inspiração necessária para o Inspiration Page criar o projeto colaborativo As Ruas Falam, que coleciona manifestações urbanas das ruas em forma de palavras e frases de efeito. http://goo.gl/MAJFw
Community Advice
Qual conselho você daria para o seu “eu” de 8 anos? E para o seu “eu” de 80? O artista Susan O’Malley solicitou essas respostas a 100 moradores de Palo Alto, charmosa cidade do estado americano da Califórnia. As respostas que vão de “Nunca minta” à “Aproveite o cabelo enquanto você ainda tem”, foram transformadas em posters espalhados pelo coração do Vale do Silíco. O projeto de arte, realizado em conjunto com o Centro de Arte de Palo Alto, tenta fazer a sociedade refletir em torno dos conselhos que dá e que ouve diariamente. http://goo.gl/oCjsO
uma receita? título do livro do Roberto Freire
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Mundo Mundo
A internet das coisas Samanta Fluture
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magine como seria a sua vida rodeada de tecnologia que não precisa de treinamento para colocar para funcionar, tecnologia de poucas tarefas e que pertence ao contexto, tecnologia que integra os cinco sentidos, tecnologia que entrega experiência rica e inter-
ação intuitiva, tecnologia que cria um ecossistema, tecnologia baseada nas nuvens, tecnologia que entende e aprende com o ser humano. A chamada internet das coisas representa um conjunto de invenções que permite aos objetos - comuns, do cotidiano - se conectarem à rede e passarem
As invenções do futuro mostram como a tecnologia inteligente está transformando nossas vidas
a interagir entre eles e com as pessoas. Os pilares que garantem a transformação dessa ideia em realidade são os sensores RFID (sigla em inglês para identificação por radiofrequência), as redes sem fio ubíquas (ou seja, presentes em todos os lugares) e a mudança do protocolo de internet para a versão IPv6 (o protocolo atual, IPv4,
só é capaz de “contar” até 4 bilhões. Já o IPv6 garantirá códigos diferentes para uma quantidade praticamente infinita de objetos). Já existem aplicações ao nosso redor que fazem uso desse conceito. Confira algumas invenções cujo o conceito moldará nosso futuro:
Cartão com teclado touchscreen da Mastercard Um sistema inovador de pagamento interativo ativa um teclado touchscren no cartão para gerar uma senha na hora de pagar, combinando o cartão com o sistema de segurança do token. No futuro, novas funções podem ser adicionadas ao cartão com os mesmos recursos.
Balança que se conecta às redes socais e aplicativos de fitness Para manter o foco no controle do peso essa balança se conecta aos aplicativos que você usa para aumentar a produtividade do seu treino, ajudando no controle e manutenção. O aparelho ainda permite que você crie diferentes perfis para que todos da família possam usar.
Luzes de bairro em Londres serão controladas via iPad O centro de Londres terá luzes controladas por iPad para economizar energia, reduzir custos e ser mais eficiente. Serão instaladas 14 mil luzes nos próximos quatro anos.
Capacede mede nível de estresse de ciclistas Capacete de bicicleta une sensores EEG (eletroencefalógrafo) e luzes de LED. Quando as luzes verdes se acendem significa que o ciclista tem baixo nível de estresse. As luzes vermelhas indicam alto nível de estresse e, caso as luzes se tornem piscantes, quer dizer que o ciclista está em estado de pânico.
SixthSense: tornando qualquer superfície em touchscreen Imagine se qualquer objeto, inclusive seu próprio corpo, puder ser uma interface. O “Sixth Sense”, projeto do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), funciona como um “colar” em volta do pescoço com uma webcam para capturar os movimentos e um mini-projetor para gerar a interface.
Camiseta monitora sinais vitais para diagnóstico médico imediato Chamada de camiseta “Fit”, em alusão à fitness, foi desenvolvida para medir a temperatura do corpo, movimento e também funcionar como eletrocardiograma. O projeto é mais um exemplo de tecnologia efetiva, prática e econômica para cuidar da saúde.
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Retratos do moderno
homem
Samanta Fluture e Théo Salvador
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tecnologia parece indispensável, hoje em dia, porque nos permite superar esse modelo de vida moderno ao nos conectar a alguém quando estamos sozinhos no trânsito, nas filas, nas noites de domingo... Isso compensa o isolamento imposto por barreiras erguidas ao longo do tempo – crescimento da população, da violência, da competição, da necessidade de acumulo material, da angústia e do estresse. O rápido contato com pessoas no dia a dia não nos permite experimentar novas sensações, emoções e sentimentos genuínos, mas na tecnologia parecemos encontrar a oportunidade de fazê-lo.
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Banco de Imagens
Vivemos um tempo em que usamos as redes sociais para criar nossas identidades. Todos temos um “segundo eu” na rede. Como seres humanos, somos dependentes de socialização. Mas a maioria de nós não vive em pequenos vilarejos onde todos se conhecem. Em vez disso, a maioria vive em cidades, tem seu trabalho, mora em apartamentos sem saber quem são seus vizinhos de andar e passam a vida cultivando as mesmas pessoas a sua volta.
estamos mantendo contato com pessoas (e empresas).
Amber Case, antropóloga digital e pesquisadora do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), sabiamente disse em entrevista à Folha de SP: “Sites como Facebook são o fast-food da interação social”. Nos servimos de “pequenos pedações” de informações, extraídas de integrantes de nossos grupos sociais e servidas perfeitamente acompanhadas de sensações que nos satisfazem por instantes durante os momentos de tédio ou procrastinação.
Case diz em seus estudos que “a tecnologia está nos evoluindo, nos tornando uma nova versão do homo sapiens, uma espécie “ciborgue” ao confiarmos piamente em “cérebros externos” (telefones celulares e computadores) para nos comunicar”. Mas estas máquinas realmente nos ajudam ou nos dominam? Temos mais relações sociais com as máquinas do que com os seres humanos? Chegamos a um ponto em que precisamos de todos esses aparelhos, pois do contrário não conseguiríamos realizar coisas como simples indivíduos? Nossos corpos podem estar fixos em um lugar, mas nossas mentes e identidades estão desbravando o mundo.
É claro que preferimos encontros na vida real, mas nos parece não haver tempo suficiente para distribuirmos entre tantos amigos e atividades. Por outro lado, através das redes sociais online, nos munindo de poucas palavras e muitos links, subtraindo as formalidades e nos tornando mais abertos e extrovertidos, a toda hora
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A origem A origem Ao contrário do que a maioria crê, o termo “redes sociais” não está diretamente relacionado ao avanço da internet. É verdade que o termo se popularizou recentemente, mas não se pode confundir e dar o mesmo significado de “redes sociais” e “mídias sociais”. Fotos Reprodução
e trapalhadas os patos façam no lago, eles não conseguirão chamar a sua atenção, neste momento toda voltada aos comentários do seu status. E assim as pessoas têm deixado de viver o momento real para expor suas vidas em uma imensa vitrine virtual e... Opa, esse não é o momento de desmembrar este assunto (rs). Voltemos às cavernas. É óbvio que entre as civilizações neolíticas não havia tanta agilidade, mas o registro de suas atividades diárias eram igualmente ilustrados, por meio das pinturas, e contavam com a interação de outros membros da comunidade que complementavam e aperfeiçoavam o desenho inicial, o que podemos entender como uma espécie de “comentário”, igual ao que os nossos amigos fazem a cada ação que registramos em nossas mídias sociais. Quem pode explicar melhor essa relação é Mark Sapwell, pesquisador e doutor em arqueologia pela Universidade de Cambridge.
Homens da caverna já tinham habilidade de preservar e manipular imagens de objetos na memória Ao contrário do que a maioria crê, o termo “redes sociais” não está diretamente relacionado ao avanço da internet. É verdade que o termo se popularizou recentemente, mas não se pode confundir e dar o mesmo significado de “redes sociais” e “mídias sociais”. O primeiro determina uma ação natural e essencial do ser humano desde os primórdios, a interação social para troca de informações, sendo mais comum a formação de grupos de pessoas
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que compartilham dos mesmos interesses. O segundo são ferramentas digitais que propiciam o encontro dessas pessoas em um ambiente virtual. E mesmo o conceito que hoje determina o sucesso do Facebook e demais mídias sociais imagéticas, que têm no compartilhamento de imagens o seu grande atrativo, já podia ser percebido no tempo dos “homens das cavernas”. Isso mesmo! As imagens que hoje são postadas nos murais virtuais eram feitas a mão e es-
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tampavam as faces das rochas. Sabe aquele momento em que você está em um parque, como o Ibirapuera em São Paulo, com um dia lindo, acompanhado de uma pessoa especial e resolve tirar uma foto, postar no Instagram para que todos os seus amigos e curiosos saibam por onde anda, o que está fazendo e deixem seus comentários em tempo real dizendo o que acharam da paisagem, da sua roupa, da sua companhia, da sua pose, etc.? E não importa quantas acrobacias
Sapwell identificou dois sítios pré-históricos, do final do Mesolítico (breve período em algumas regiões do mundo entre o Paleolítico e o Neolítico, por volta de 7.000 a.C.) até a Era do Bronze (período da civilização em que ocorreu o desenvolvimento desta liga metálica, com início no Oriente Médio em torno de 3.300 a.C.), que parecem ser uma espécie de ancestral do Facebook. Após analisar cerca de 2.500 desenhos rupestres em rochedos na região de Zalavruga, no nordeste da Rússia, e Nämforsen, no norte da Suécia, ele afirma que as pinturas não serviam como mero registro. Também funcionavam como uma rede de diálogos e manifestações daquilo que outros autores “postavam” nas paredes rochosas através da arte rupestre.
geralmente encontradas em cavernas e rochas, as pinturas eram feitas com os mais variados materiais. Alguns deles eram: sangue, carvão, linfa de árvores, excrementos, barro, minerais e até mesmo corantes naturais extraídos de plantas. Desde que foram encontradas as primeiras gravuras dos homens pré-históricos, seus estudos têm contribuido, e muito, para melhor conhecermos o modo de vida deles, nossas origens e processo de evolução.
Foi possível identificar pinturas de diferentes épocas retratando um período de transição entre nomadismo e agricultura. Sua função era a de comunicar aos viajantes, que por sua vez reproduziam o desenho em uma espécie de “curtir” e compartilhar”, ou acrescentavam novas informações afim de “comentar”. Muitas vezes esses diálogos duravam centenas ou até milhares de anos. Será que teremos tantos anos de mídias sociais digitais? Quem sabe em um futuro distante estudiosos e pesquisadores discutam a ferramenta rudimentar Facebook e o impacto que a rede teve sobre a civilização mundial ;)
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Como a
nos tecnologia transformou Fotos: DepositPhotos
disse que não é relevante? Saber o que se passa tudo bem, é informação pura e simples - imagine que vivemos em um mundo de informações imparciais e sem qualquer manipulação -, mas entender compreende conviver, habitar o mesmo espaço físico e cultural, pois esses influenciam muito o comportamento das pessoas de determinada região ou país – os antropólogos estão aí e não nos deixam mentir. É neste momento que devemos parar e refletir sobre algumas manifestações inflamadas que tomam os meios digitais. Pessoas compartilham e comentam imagens, depoimentos e afins sem qualquer embasamento teórico, e o pior, sem qualquer conhecimento experimental daquilo que julga defender ou atacar corretamente. O posicionamento a favor ou contra é na
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ilhares de anos se passaram e um longo caminho foi percorrido desde os nossos ancestrais “The Flinstones” até os contemporâneos “The Simpsons”. Vamos reduzir esse abismo de eras e tentar confrontar a conclusão de Sapwell e as teorias de Case – os títulos do primeiro parágrafo
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já dizem bastante sobre um e outro, não? E o que será que “The Jetsons” terão a dizer no futuro? O que salta aos olhos, literalmente, a cada atualização da timeline das suas mídias digitais é o volume absurdo de informação que é compartilhado de maneira frenética. Temos nossa primeira pauta para discussão. Afinal, nossos antepassados
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compartilhavam uma pintura a cada não sei quantos dias, a cada não sei quantos quilômetros de distância uma das outras e por não sei quantos milhares de anos. Certo, a distância física já não é relevante, não é preciso mais caminhar entre cavernas para entender o que se passa com a “aldeia” vizinha, quais são seus hábitos e costumes. Opa, quem
Hà muito tempo as tecnologias vêm atropelando tudo, todo dia você descobre um novo aplicativo que por muito pouco pode resolver um monte de coisas
mesma velocidade das atualizações, não há tempo a perder, é preciso mostrar agilidade e total convicção com a causa compartilhada pelos amigos e seguir pela barra de rolagem para curtir o próximo post.
Cenário que se opõe a cena que habita o imaginário quando divagamos e tentamos vislumbrar de que maneira a mensagem pintada em uma rocha era contemplada pelos artistas comunicadores de tempos longínquos. Sentados, descansando de longa viagem, olhavam para aqueles desenhos de traços simples e humildes, mas que eram suficientes para dizer que ali havia caça, animais perigosos, uma comunidade de agricultores ou nômades. Era prestação de serviço. A intervenção em obra alheia era por admiração e vontade em aprender aqueles traços ou por necessidade relevante de complementar a história que ali era contada. Nada de “mimimi”!
será que mudou?
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Há muito tempo as tecnologias vêm atropelando tudo, todo dia você descobre um novo aplicativo que por muito pouco pode resolver muitas coisas
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Imagens: DepositPhotos
que será que mudou na natureza humana para que o supérfluo seja cada vez mais valorizado? Existem muitas possibilidades para fortalecermos os laços e discutirmos o que é realmente essencial à existência humana, mas o que vemos é uma superexposição pessoal e um volume de informações gigantesco, que apesar de rasas e superficiais, nos afogam. Associados a uma imagem “fofinha” ou “polêmica”, são esses os conteúdos campeões nas redes sociais digitais. Reinando absolutos neste cenário temos os festejados infográficos. Pesquisa realizada pela equipe do blog Social Media Today traz dados concretos sobre o que todos já sabiam: as fotos ainda proporcionam mais engajamento que qualquer outro tipo de conteúdo nas redes. Os leitores online estão se tornando cada vez mais preguiçosos, acomodados e imediatistas. Agora sim, cabe retomar aquela reflexão sobre o modo como as pessoas têm usado as mídias digitais para expor sua intimidade em busca da aprovação da massa e, quem sabe, a conquista da fama virtual. As pessoas usam as redes sociais como vitrines das suas vidas. Estão buscando a felicidade instantânea – reflexo dessa geração hiperconectada, bombardeada de informações que privilegiam a superficialidade. Estão revelando seus segredos sem nem se darem conta. Abrem mão do momento de estarem sós e refletir, para ai sim compartilhar o que vale a pena. Já se
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Como a tecnologia nos transformou A produção automática do espaço
Podemos por tudo o que quisermos dentro de um pendrive ou tirar tudo o que quisermos de dentro do computador, é só imprimir.
O segundo “eu”
Perfis em redes sociais estão ali, disponíveis para que as pessoas interajam com eles, mesmo você não estando lá.
Preservação da sua vida virtual
Da mesma forma que faz com sua vida real, você preserva rigidamente suas atividades e identidade online.
Compressão do tempo e espaço
Não há mais distância entre um ponto e outro. Todos podem estar conectados sem precisar haver locomoção.
Tempo simultâneo
Somos “paleontologistas” das nossas memórias digitais, cavando por mensagens que deixamos, e-mails que mandamos e fotos que tiramos.
Ambiente de intimidade
Podemos nos conectar com quem quisermos a qualquer momento. Se fosse fisicamente, a sala que você está ficaria lotada.
Não refletimos mais
Não estamos apenas sentados em algum lugar. Estamos permanentemente conectados e preocupados. As pessoas não estão parando mais para refletir.
perguntou: “Qual o valor do segredo?”. Pois é, esse numeral, se é que ele existe, é muito particular, cada um deve ser capaz, ou não, de determinar o seu. Fato é que ele já foi colocado à venda e sabe-se lá por qual valor. Agora a pergunta é outra: somos vítimas e nos tornamos produtos online por pura ingenuidade, ou temos nossa parcela de culpa por “ligarmos o piloto automático” sem fazer questão da reflexão individual? Reflita: se você é o que compartilha, que tal dar uma olhada na sua timeline? Você se encontra ali?
Fontes e leituras complementares - Estudos de Amber Case: “Somos todos ciborgues” - http://goo.gl/hgChg; entrevista - http://goo.gl/eLZm2. - Estudos de Mark Sapwell: matérias relacionadas - http://goo.gl/27JlC / http://goo.gl/jJh1j. - Augusto de Franco - “A origem das redes sociais é a sociedade humana”: entrevista - http://goo.gl/6MepV. - “Faz sentido mergulhar de cabeça em uma piscina rasa?”: http://goo.gl/ l8sRL. - Pesquisa Social Media Today: http:// goo.gl/3jyhs. - “Qual o valor do segredo”: http://goo. gl/Y6HzS. -“100% conectado”: http://goo.gl/ pweG5. - Vídeo “Desconecte para conectar” para refletir sobre essa tal civilização “ciborgue”: http://goo.gl/K2uIL.
Profissão Profissão
TEDx Ed:
O que você pode aprender online
Onde encontrar os melhores cursos gratuitos
N
outras. Os cursos online não servem apenas para nos aperfeiçoarmos em temas que lidamos no dia-a-dia do trabalho, mas também para estudar matérias diferentes, enxergar outros pontos de vista e aproveitar alguns minutos de cada dia para aprender coisas novas. Separamos uma lista com os melhores sites para você colocar a mão na massa:
ELO
Coursera:
Classroom.tv:
AcademicEarth:
iTunes U:
Tusts+:
Livemochila:
Ebah:
FGV Online:
Sebrae:
Aplicativo para iPhone, iPad e iPod que dá acesso a um catálogo de cursos oferecidos pelas melhores universidades do mundo. Todo o material do curso, como exercícios, vídeoaulas e textos de apoio podem ser acessados através do aplicativo. Em inglês. http://goo.gl/7VSVe
DepositPhotos
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edX:
Plataforma online de educação com cursos de todas as áreas criados de forma interativa e com videoaulas de universidades consagradas do mundo todo. Em inglês. http://goo.gl/xDDD2
Samanta Fluture
ão faz muito tempo que cursos online eram vistos como formação, no máximo, complementar àquela tradicional. Hoje já não é mais o caso. Sem pagar nada, é possível ter acesso às aulas das melhores universidades do mundo, como Harvard, MIT, Berkeley, Yale e muitas
MIT Open Course Ware:
Plataforma especial do TED para Educação, concentrando vídeos curtos e didáticos, com lições que valem ser espalhadas. Em inglês e português. http://goo.gl/TFfU6
Rede social brasileira para compartilhar trabalhos acadêmicos. Em português. http://goo.gl/Sg6EX
Acesso gratuito ao conteúdo acadêmico de mais de 2.000 cursos do MIT – videoaulas, estudos, exercícios, provas, listas de leitura, cobertura de eventos e palestras. Foi o pontapé da democratização da educação através da tecnologia. Em inglês. http://goo.gl/rLZiX
Uma plataforma social de educação online com cursos oferecidos em videoaulas, diversos materias de apoio, contato com alunos e professores e testes de aprovação. Há até cursos ministrados pelo Google. http://goo.gl/Aho19
Além de ser um site educativo com tutoriais e dicas para designers, desenvolvedores e comunicadores, há um curso gratuito de HTML e CSS (30 Days to Learn HTML and CSS) através de videoaulas. Em inglês. http://goo.gl/3uyiO
Um catálogo de cursos online e gratuitos, com certificado, que passam por diversas áreas como negócios, gestão, temáticas humanas e sociais. Em português. http://goo.gl/uf8os
ELO
Uma parceria entre MIT e Harvard, a plataforma online de educação oferece cursos gratuitos de universidades como MIT, Harvard, Berkeley e UTx. Em inglês. http://goo.gl/OIJjy
Cursos online gratuitos de universidades do mundo todo. Há algumas universidades que oferecem programas com certificados. Em inglês. http://goo.gl/CYCsn
Uma plataforma online e social para aprender e ensinar idiomas. Em português. http://goo.gl/KaI2N
O site da instituição oferece cursos gratuitos para quem está pensando em empreender ou já possui o próprio negócio e quer aprimorálo. Em português. http://goo.gl/YUoex
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Talento Talento
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esumo da trajetória profissional: Depois de se formar em Marketing pela USP, ficou dois anos na área de SEO (Search Engine Optimization - otimização de sites para mecanismos de busca). Adorava trabalhar nessa área! Optou em trocar SEO por Mídias Sociais porque acreditou esta área tem mais a ver com seu interesse nas relações humanas e com a sua formação. “Porém, a verdade é que uma boa estratégia de marketing online tem que levar diversos aspectos em conside ração. Como, na minha opinião, comecei pela parte mais difícil de entender, que é SEO, levo vantagem”. O que mais gosta na profissão: gosta do fato de estar em constante transformação, muito por conta das relações dinâmicas que se estabelecem nas redes sociais. Tentar entender e prever o comportamento humano a cada
Fotos : arquivo pessoal
Perfil: Profissional de Talento Nome: Giselle A. Zurita Idade: 25 anos Onde trabalha: Trianons Cargo e função: Analista de Mídias Sociais - cria conteúdo, faz relatórios de métricas e está começando a gerenciar anúncios. LinkedIn: http://goo.gl/tWsfF
dia nesse ambiente virtual parece algo sempre divertido e desafiador. O que é um desafio diário: o mais difícil nessa área é manter-se ricamente atualizada. A quantidade de novidades e informações que vemos todos os dias é tão grande, que é preciso ter um filtro
apurado para separar o que é importante do que não é, porque é humanamente impossível absorver tudo. É um jogo diário de atenção, sem dúvida. Dica para quem pensa em trabalhar na área: acredita que quem trabalha com mídias sociais precisa ter a
mente aberta, raciocínio rápido, respeito pela opinião do outro e ser curioso, Quem não tiver ouvidos e olhos atentos vai encontrar diversas barreiras, porque, pode ter cara, mas trabalhar com mídias sociais não é uma festa (... pelo menos não toda hora!).
nas horas vagas Giselle se apresenta com o grupo folclórico Fraternidad Caporales San Simon SP, dançando caporales (dança típica da Bolívia) e também se dedica ao canto no Coro Educacional do SoArte. No centro com os irmãos Mário e Luigi na BGS (trabalho + diversão)
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ELO
E ntrevista Entrevista C Juliano Kimura EO da Trianons, é professor e palestrante da Ecommerce School. Possui doze anos de experiência profissional, sendo seis anos como gestor e três atuando com inovação digital e redes sociais. Ao longo desse período trabalhou na Level Up! Games, Supportcomm e Gameloft Brasil. Na maior parte de sua carreira atuou no mercado de entretenimento digital. Ex-diretor executivo na Gaia Creative, agência voltada à inovação digital e gestão do conhecimento, coordenou equipes multidisciplinares e de alto desempenho que atendiam clientes como BMW, Grupo CCR, Hospital Albert Einstein, TJSP, Bourbon Hotéis, Bio Ritmo e Grupo Protege.
ELO: A ELO é uma revista voltada para pessoas que convivem diariamente com as redes sociais, mas talvez não tenham conhecimento da complexidade deste universo. Explicar esse universo é uma das nossas missões. Pelo o que sabemos da sua trajetória profissional, há alguns anos você não se via trabalhando com redes sociais, não é verdade? Juliano: Realmente, eu não via as redes sociais como meu cenário, porém sempre tive muita afinidade com a parte social. Quando mais novo eu não gostava de jogar videogame sozinho, e quando descobri os jogos multiplayers online foi quase a descoberta da minha vida. O mundo profissional que vivemos hoje vive abaixo da palavra “multi”, que vem de múltiplos. Vivemos nessa era em que precisamos ser multidisciplinados, multicanais, multitarefas,
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etc... As empresas clamam por esse tipo de profissional. ELO: Você faz parte da geração que viveu o momento de transição na maneira como nos comunicamos com mundo. Como foi o processo de adaptação? Juliano: Eu tive meu primeiro contato muito cedo. Quando pequeno tive que aprender linhas de comando pra poder acessar jogos no computador de parentes ou no escritório do meu pai. Anos depois minha família adquiriu seu primeiro computador, mas nessa fase eu já havia brincado muito na rua e tinha quase 18 anos. Foi uma paixão a primeira vista. Passava horas em uma conexão discada a 56kpbs tentando extrair o máximo que conseguia daquele mundo novo. A grande verdade é que a nova geração não sabe como a internet evoluiu, e entender parte
ELO
dessa transição agrega muito no trabalho cotidiano. Naquela época fiz um site pessoal chamado “atocadocoelho” hospedado num serviço extinto chamado Homepage grátis (HPG). Foi onde tive minhas primeiras experiências com comunidades digitais. Por exemplo: criei uma página com a foto, nome e o status online/offline do antigo ICQ. ELO: Vê algo de prejudicial na atual geração, nascida e desenvolvida submersa em montanhas de informações e tecnologias diariamente renovadas? Juliano: O pior ainda está por vir, uma nova geração totalmente imersa nessa tecnologia está vindo e não estamos nos preparando de forma correta. Essa nova geração vai crescer em todos os níveis sociais. Os crimes virtuais estão começando a acontecer e digo que não vemos
Fotos : Will Zamba
Juliano: Existem alguns poucos mercados ou empresas que já se adaptaram as redes sociais. Mas enquanto as empresas tratarem as redes sociais como broadcast, da mesma forma que fazem com a TV, rádio ou impressos, irão ignorar totalmente o fato da internet ser uma via de comunicação de mão dupla. O fato de a internet ser um ambiente, quase íntimo, de cada pessoa gera um cenário hostil para comunicações frias.
nem a ponta do iceberg. Caso o governo e as autoridades não se preparem corretamente teremos sérios problemas dentro de dois ou três anos. ELO: Você está vivendo uma nova fase profissional a frente da Trianons, e já pode se orgulhar de alguns cases de sucesso. Conte-nos um pouco da sua trajetória profissional até aqui. Juliano: Eu passei muito tempo em uma posição intermediária. O que seria isso? Essa foi uma fase onde ao mesmo tempo em que recebia ordens, também deveria delegar. Foi delicado, pois precisava atender as demandas e ao mesmo tempo manter a equipe motivada. Precisava escolher as pessoas certas para estarem ao meu lado. Da mesma forma que tive bons “chefes”, também tive chefes não tão bons. Tive que me policiar para não adquirir os piores hábitos. Hoje, tento ao máximo gerenciar a Trianons como gostaria de ter sido gerenciado, o papel de líder é muito diferente de ser chefe. O que posso dizer é que é um trabalho que necessita maturidade profissional, saber lidar com diferentes perfis e motivar cada pessoa é muito mais difícil que apenas delegar atividades.
Não podemos esperar novos resultados fazendo as mesmas coisas serão esquecidas por causa do dia-a-dia corporativo. Ao passarem por essa experiência elas entendem a importância das redes sociais. Esse é um primeiro grande passo. ELO: As empresas brasileiras já entendem que as redes sociais são um ambiente para relacionamento e não de propaganda?
ELO: Quais os prós e os contras de um cotidiano empírico nas redes sociais, onde ainda não existem muitas fórmulas estabelecidas sobre como se comportar e tampouco como obter o sucesso? Juliano: Na Trianons levantamos a bandeira da ousadia. É melhor você ser repreendido por ter feito algo do que por não ter feito nada. O fato das pessoas associarem errar com falhar ou falta de competência é um dos principais fatores que bloqueiam a inovação. No livro “A Bíblia da Inovação” de Phillip Kotler, ele dedica todo um capítulo para falar disso. Muitas das empresas ainda sofrem com o desafio de fazerem as redes sociais “em casa”, as que já passaram por essa fase sabem que, fatalmente, as atualizações
ELO: Como analisa o uso que as pessoas têm feito das redes sociais online? Considera saudável e maduro? Juliano: Nosso uso atual é regular, simplesmente pelo fato de que não fomos orientados a como usar a internet. Essa “falta de educação” digital não nos permite extrair nem 1% do verdadeiro potencial da internet. Nem na vida pessoal e nem na vida profissional. ELO: E você, como utiliza as redes sociais online? Juliano: Na vida profissional é meu ambiente de pesquisa e divulgação de trabalho através de um conteúdo de qualidade. Além de ser meu ambiente de trabalho, eu gosto dos meus amigos e de estar em contato com eles. Gosto da ideia de compartilhar parte da minha vida e de certa forma manter esse contato com pessoas que normalmente seriam esquecidas sem as redes sociais. ELO: O que podemos esperar para 2013?
A grande verdade é que a nova geração não sabe como a internet evoluiu ELO
Juliano: Existem duas tendências que me chamam a atenção. O fato de estarmos nos relacionando com outras pessoas de forma mais rápida cria uma necessidade de tangibilizar essas novas amizades. O O2O, online para offline. já é notado nos encontros de comunidades virtuais no mundo real. Da mesma forma, a geolocalização continua crescendo, mas está longe de alcançar a maturidade.
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Games Games A vida é um jogo ;) Thiago Guarino Appella
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ocê é daqueles que condena as pessoas que jogam videogame por horas? Não consegue se imaginar em frente a uma tela por tanto tempo desempenhando um papel aparentemente sem qualquer propósito? Com certeza você não é um “gamer”, termo que determina apaixonados e profissionais dos videogames.
Imagem Assassin’s Creed
Jogar é uma necessidade básica do ser humano aplicada em diversos casos da nossa vida corriqueira sem ao menos percebermos ne, os games ganharam destaque como ferramenta social para os mais diversos fins. A atividade de jogar, reunir os amigos em volta do videogame, sempre foi social. O termo “jogos sociais” está fortemente atrelado à internet e principalmente ao Facebook por ter permitido a interação entre amigos, em jogos digitais, sem que eles estejam fisicamente no mesmo espaço e tempo – o último episódio do documen-
Porém, mesmo sem qualquer contato com um console desses mais modernos, você vivencia a experiência dos games todos os dias de sua vida. O “gamification”, termo relativamente novo, é
Imagem Social City
Os especialistas em games nunca se aprofundaram na pesquisa e implementação do “gamification” em serviços e produtos da vida real, apesar destes elementos sempre estarem presentes de forma inconsciente nos seus desenvolvimentos. Está aí um grande filão para ser melhor explorado por profissionais dos jogos e das empresas no desenvolvimento de novos produtos e serviços, digitais ou não.
usado para referir-se a utilização de conceitos e elementos dos games na vida real. Jogar é uma necessidade básica do ser humano aplicada em diversos casos da nossa vida corriqueira sem ao menos percebermos. Por exemplo, o modo como planejamos e executamos nossa carreira profissional para alcançarmos um objetivo, onde há pessoas competindo conosco, algumas nos auxiliando na jornada, outras contra e a família na torcida.
tário “A era do videogame” exibido no canal Discovery Channel trata dessa fase na evolução dos games: http://goo.gl/Q2oWY.
Com a popularização da internet e o “boom” das redes sociais onli-
Principalmente com o Facebook e demais mídias sociais, a grande mudança foi no perfil dos jogadores.
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Diferentemente de um console de videogame onde o jogador passa horas na frente da TV em uma única sessão, os jogos sociais, que normalmente são casuais e requerem atividades e ações curtas, acabaram por atrair um perfil de jogadores totalmente novo.
O fenômeno “gamification” vai além dos badges e conquistas do FourSquare ou do GetGlue, como exemplo, o cartão de milhas acumuladas por uma companhia aérea ou os selos de fidelidade do restaurante que frequentamos são perfeitos exemplos, já que eles também trazem o chamado “Lock-in Effect” - em que o usuário vai preferir usar determinada companhia aérea porque já começou
a acumular suas milhas e não porque o preço é o mais barato. A mesma situação se repete no caso do restaurante.
um ótimo benchmark para desenvolvimento de qualquer jogo que considere transmitir algum conhecimento para seu público.
Quem nunca começou a colecionar tampinhas de refrigerantes promocionais para serem trocadas por um prêmio e desde então não troca esta marca por nada?
Seja para o entretenimento ou a competição, como ferramenta de marketing ou relacionamento social, os games são parte do nosso dia-a-dia de maneira conceitual ou literal. A consciência deste fato pode ajudar você a experimentar o melhor dos mundos, todas as possibilidades proporcionadas pela conexão dos games e das redes sociais em um ambiente virtual ou real.
Com barreiras de entrada quase nulas, os jogos sociais podem muito bem servir como ferramenta de educação e formação do cidadão. Tudo depende de como o jogo é construído. “Civilization”, concebido pelo Sid Meier, ensina muito sobre o desenvolvimento de nossa civilização e história do mundo. Conseguiu extrapolar o volume e alcance de qualquer jogo considerado “educacional”, pois foi desenvolvido para ser comercial e divertido, mas que também ensina por acaso. Serve como
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Thiago é formado em Design com especialização em Gerenciamento de Projetos, e trabalha com videogames há mais de nove anos. Atualmente é responsável pela expansão das operações da Wooga, uma das líderes no desenvolvimento de jogos sociais para a web e plataformas móveis.
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Comunidade alternativa Uma comunidade virtual com mais de 2 milhões de membros Murai
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ampire Freaks começou em 1999 como site pessoal de um jovem gótico e, após 13 anos de mudanças, hoje é uma comunidade virtual com mais de 2 milhões de membros interessados na cultural alternativa dark. Além de contar com fóruns de discussões, loja virtual e espaço especial para as bandas, também tem cases de 020 (online para offline) como a realização do “Triton Festival” em NY, o maior festival de música gótica-industrial dos Estados Unidos, que contou com 24 bandas em 3 dias de festa. Na página há uma cronologia muito interessante de se analizar, pois descreve as mudanças do site ao longo dos anos pelo ponto de vista de desenvolvimento. Isso nos permite acompanhar as tendências de cada época, e como elas foram capazes de transformar um pequeno site autoral em uma enorme comunidade online. Essa gradual integração de recursos nos permite estabelecer paralelos com o amadurecimento da própria internet na última década. Entender o caminho que levou páginas estáticas até a tal da “Web 2.0”.
Fotos: site
Acesse: http://goo.gl/h8AoH
Dark loja virtual tem espaço para bandas
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Eventos Eventos
Agenda Agenda
Campus Party 2013 O reflexo dos últimos 6 anos de mudanças DepositPhotos
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Para colocar na agenda e já garantir presença nos grandes eventos sobre comunicação confirmados para 2013: marketing, tecnologia, tendências, novas mídias e redes sociais, e muito mais. Maiores detalhes ao longo do ano nas próximas edições da revista ELO.
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omparando a primeira Campus Party Brasil, em 2008, com a edição de 2013, pude notar uma série de mudanças. Não por decisão da organização do evento, mas como reflexo da forma como a internet, especialmente as redes sociais, evoluíram nos últimos 6 anos. Os exemplos de profissionalização são percebidos em todos os cantos da Campus Party. Em 2008 o evento era mais focado nos participantes. Lembro de compartilhar bancada com blogeiros famosos, responsáveis por sites como Cocadaboa, Hempadão e Sedendário & Hiperativo. Não havia tietagem, apenas um descontraído senso
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de comunidade. Os palcos de palestra eram muito menores. Em 2013 houve uma separação entre participantes normais e as web celebridades, que ganharam status de VIP. Maior exemplo disso foi a criação da área para stand up comedy, alimentada por humoristas que usaram a rede como principal meio para se tornarem conhecidos. Se em 2008 a parte mais animada dos games foi um campeonato de Street Fighter improvisado na madrugada pelos próprios participantes, em 2013 os e-sports chegaram com tudo, com campeonatos patrocinados por gigantes da indústria, premiações bacanas, taças, telões imponentes, arquibancadas lotadas e streaming em tempo real para o mundo todo. Houve também um amadure-
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cimento na parte tecnológica. Há menos conteúdo para os curiosos. A popularização da conexão de banda larga residencial tornou a conexão super rápida da Campus Party em algo irrelevante. O mesmo aconteceu com os gimmicks tecnológicos como o Kinect e dispositivos de realidade aumentada. As seções de robótica, astronomia e simuladores ainda existem, mas entendo que como nichos cada vez mais isolados. Não acho que a profissionalização e amadurecimento da Campus Party tenha sido algo ruim, mas a presença maciça da cultura empreendedora e conteúdo voltado para startups, administração e captação de recursos me faz pensar se, daqui a 6 anos, ainda será coerente para o evento carregar o termo “Party” no nome.
Dias 3 e 4 - Web Expo Forum Centro de Convenções Frei Caneca, São Paulo, SP - O ponto de encontro para quem leva mídia social a sério e quer trocar informações e experiências com profissionais de diversas empresas. Dia 4 - Congresso TV 2.0 Centro de Convenções Frei Caneca, São Paulo, SP - A evolução da TV e da distribuição de conteúdo para múltiplas plataformas discutida por quem está à frente dos mais importantes projetos de novas mídias.
Maio
Dias 16 e 17 - 12º Tela Viva Móvel Centro de Convenções Frei Caneca, São Paulo, SP - Comunicação e Marketing na palma da sua mão: temas atuais do mercado de conteúdo móvel, como as apps, redes sociais móveis, marketing e conteúdo patrocinado, entre outros. Dias 21 e 22 - 57º Painel 2013 Telebrasil Unique Palace, Brasília, DF O Painel TELEBRASIL é o principal encontro de lideranças e autoridades da área de telecomunicações, reunidas para discutir os rumos do setor no Brasil.
Junho
Dias 04 e 05 - Fórum Brasil de
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Televisão Centro de Convenções Frei Caneca, São Paulo, SP - Focado na realização de negócios, e com público qualificado, o evento reúne produtoras e distribuidoras de conteúdo e emissoras de TV para debater temas de interesse nacional e internacional. Dias 24 e 25 - Seminário Call Center IP + CRM Amcham, São Paulo, SP Seminário que enfoca o desafio do atendimento aos clientes e consumidores no Brasil ao longo de toda a cadeia de valor envolvida nos serviços de relacionamento.
Setembro
Agosto
Outubro
Dias 6, 7 e 8 - ABTA 2013 Feira e Congresso Transamérica Expo Center, São Paulo, SP - Maior encontro sobre mídias convergentes na América Latina, é o único que congrega, em um mesmo ambiente, os principais operadores de TV por assinatura e banda larga, empresas de telecomunicações, produtores e programadores de conteúdo, empresas de tecnologia e provedores de Internet. Dia 14 - Fórum Saúde Digital Hotel Paulista Plaza, São Paulo, SP Seminário que apresenta uma grade de palestras e discussões relevantes aos investimentos de TI e Telecom na área da saúde.
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Dias 5 e 6 - Congresso LatinoAmericano Satélites 2013 Royal Tulip, Rio de Janeiro, RJ - A realidade do mercado de satélites, novas tecnologias e aplicações, no único evento sobre o assunto na América Latina. Dias 24 e 25 - Forum Mobile+ Centro de Convenções Frei Caneca, São Paulo, SP - As inovações e propostas desenvolvidas por operadoras, agências de propaganda móvel, integradores de valor agregado e soluções empresariais e fabricantes de dispositivos móveis. Dia 9 - Constru Tic - Seminário de Tecnologia na Construção Civil Hotel Paulista Plaza, São Paulo, SP Seminário apresenta novas soluções de TIC para a construção civil.
Novembro
Dia 7 - TV APPs Hotel Paulista Plaza, São Paulo, SP Voltado para o mercado de aplicativos e conteúdos para plataformas de TV conectadas à internet, o evento debate como oferecer novas experiências aos usuários de conteúdo online em televisores. Fonte: Converge Comunicações http://goo.gl/Hi08Z
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Opinião Opinião Hilário Júnior
DepositPhotos
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nessas redes sociais. Mas mais que os números, deio apresentações. Odeio falar de nós - que trabalhamos ou queremos trabalhar mim na terceira pessoa (o que moscom - precisamos entender de pessoas. São as tra que se eu fosse o Pelé, estaria pessoas que movem a internet, não os bits, bytes f*****). Mas é necessário, haja vista e teras espalhados em servidores mil. Por exemque vocês não me conhecem e precisam ao menos tentar saber quem é essa pes- plo, o que seria do Facebook sem os 900 milhões de usuários que povoam sua rede? Ou, como soa que vai escrever na revista,) pelos próximos saberíamos que um “vídeo está bomtempos. Me chamo Hilário Júnior (pois é) e São as pessoas bando” no Youtube (e depois aparece no programa da Eliana; do Gugu e até do trabalho com redes sociais desde que movem a Faustão...) se não fossem seus comen2008. Primeiro como “moderador de comunidades” ( o mercado de internet, não os tários e pessoas repassando em tweets, posts no face, blogs e tumblrs da vida? “social media” tem um nome bonito bits, bytes e te- Na somatória dos números e das pessopra isso, chama-se Community o sucesso vem a cabo. E é disso que Manager, mas pra mim é moderador ras espalhados as, tratarei nesta coluna. Se tem alguém mesmo...), depois estrategista e asque posso agradecer, este alguém é a sessor de imprensa 2.0 e finalmente em servidores internet - sujeito oculto e/ou figurado, analista e coordenador de redes segundo o dicionário - Por que se não fosse ela, sociais. Já trabalhei com empresas, alguns nem nas páginas desta publicação eu estaria. políticos, alguns artistas e agora estou aqui, me Parafraseando aquele filme famoso do Patrick aventurando como colunista de revista (minha Swayze: Para Wong Foo: Obrigado por tudo mãe está orgulhosa) Internet! Se tem uma coisa que eu entendo, é de números
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Tiras Tiras Salsicha :}
Luis “Salsicha” é pé “vermeio” e “rockstar” frustrado, nascido em Fartura, interior de SP. Veio para São Paulo colocar um pouco de agitação em sua vida, além de ter que estudar publicidade. Acabou descobrindo o marketing digital, que o influenciou na criação de um blog, onde posta notícias, listas, curiosidades e assuntos relacionados a musica e cinema, além de publicar cartoons e infográficos que ensinam as pessoas a sobreviverem em filmes de terror.
Canais @luissalsicha facebook.com/luissalsicha setimovolume.com
Gabriel :}
Canais ‘No despertar da vida adulta aos 22 anos, Gabriel nunca deixou de lado os desenhos e os quadrinhos. Mora em São Paulo, onde estudou Design Industrial, @luissalsicha ama tirinhas como Peanuts e Calvin & Haroldo, considera Watchmen a melhor facebook.com/luissalsicha coisa já feita e se arrisca desenhando cartoons por aí. Ele deu início às suas setimovolume.com empreitadas com um blog de tirinhas bem humoradas, Teddy & Picker, e agora se volta ao Felicidade Filtrada, onde vê um crescente número de admiradores.
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