Portafolio de Arquitectura y Urbanismo - PUC CAMPINAS

Page 1

JÚLIA CARVALHAES | 2019


Estudiante de Arquitectura y Urbanismo en Pontifícia Universidade Católica de Campinas, SP. Interesada en proyectos de vivienda social, desarrollo urbano, bioconstrucción, paisajismo y diseño de muebles.

TECNOLOGÍAS

JULIA CARVALHAES

AutoCAD

Pacote Office

SketchUp

Photoshop

Revit

InDesign

V-Ray

Ilustrator

Lumion 8.0

Premiere

IDIOMAS

100%

80%

75%

Portugués

Español

Inglés

HABILIDADES Proactividad - Iniciativa para buscar rapidas y innovadoras soluciones Campinas, SP juliarvcarvalhaes@gmail.com +55 (19) 98149-5885 linkedin.com/in/julia-carvalhaes-10905015a/

Trabajo en equipo - Saber respetar las diferentes opiniones buscando estrategias para el bien del equipo Comunicación - Sensibilidad para lidar con los demás de una manera empática


FORMACIÓN ACADÉMICA Y EXPERIENCIAS PROFESIONALES

CURSOS

2011-2013 Ensino Médio Colégio Liceu Salesiano Nª Senhora Auxiliadora

Curso de planificación y seguimiento de obras - ARQUITEC 2019

2014-2015 Curso preparatorio para vestibular Oficina do Estudante

Representação Arquitetônica - Curso {CURA} 2019

2016-2021 Facultad de Arquitectura y Urbanismo Pontifícia Universidade Católica de Campinas 2016-2018 Asociación Atlética Académica FAU PUCCAMP y Representante de la clase 2018 Participación en la organización de la Semana integrada del CEATEC - PUC CAMPINAS 2019 Inglés y Español avanzado DEAHH - Escola de Idiomas

V-Ray - Curso {CURA} 2019 Revit - Pixel Mais 2019 Lumion 8.0 - Pixel Mais 2019 SketchUp - Pixel Mais 2018 Representação Gráfica - DED Workshop 2018 Photoshop - Pense Fora da Caixa 2018 Desenho Arquitetônico - Ânima, Teo Ide e Estúdio Forma 2015

TRABAJOS VOLUNTARIOS TETO BRASIL Coleta en abril de 2018 TURMA DO MACARRÃO Dezembro de 2017 ENTREGA POR CAMPINAS 2017 LAR DOS VELHINHOS Intervenciones en fevereiro de 2016

TECHO PERU Voluntaria del área de gestión comunitária del equipo permanente de TECHO-PERÚ por 1,5 meses en Lima en enero de 2019

AutoCAD - Tecgraf 2015


CONTENIDO 1º SEMESTRE

2º SEMESTRE

1º AÑO

3º SEMESTRE

GRANJA BRANDINA (Pág.12) VIVIENDA PARA ESTUDIANTES (Pág.6)

MODELO MODELO ESTRUCTURAL JOCKEY CLUB CAMPINEIRO MAM - RJ (Pág.8 )

(Pág.9)

TENSO ESTRUCTURA (Pág.10)

MODELO SAN MICHELE IN ISOLA (Pág.16) CELOSÍA TRIANGULADA (Pág.17)

2º AÑO

3º AÑO


4º SEMESTRE

5º SEMESTRE

6º SEMESTRE

MODELOS FÍSICOS (Pág.20)

INTÉGRA PAISAJISMO (Pág.18)

RELECTURA DE LA VIVIENDA PARA ESTUDIANTES

MODELO ESTRUCTURAL CASA DO LAGO (Pág.28 ) MATEC - MADERA Y METAL (Pág.24)

CONFORT PORTADA VIVA (Pág.30)

ESTUDIO DE LA CAJA DE ZAPATO SILLÓN 27 (Pág.32)

(Pág.34)


01 CASA MÓDULO - VIVIENDA PARA ESTUDIANTES Proyecto de arquitectura A

Semestre: 1 Docentes: Fábio Muzetti, João Verde dos Santos, Joaquim Caetano de Lima e Pedro Paulo de Siqueira Mainieri Como primer trabajo del proyecto, el objetivo era proporcionar al estudiante un primer contacto con plantas, sección y elevaciones. El trabajo se realizó a mano para que el alumno entienda la profundidad de la jerarquía de la presentación en el dibujo. La propuesta de trabajo era hacer una vivienda para dos estudiantes con 8x6x6 metros y un altillo con la mitad de la superficie de la planta baja.

Programas utilizados: Revit y SketchUp para releer y una mejor presentación.

6


B

1,00

2,00

1,00 0,20

2,00

2,00

0,20 2,65

2,00 2,00

2,65

2,65 2,00

2,65 0,15

2,00 2,00

0,15

0,15

0,15

2,00

2,65

2,00

0,20

0,15

2,00

2,00 2,00 2,00

2,00

2,00 2,00 2,00

2,00

2,00

2,00

2,00

2,00

2,00

A2

3

1

E

EUP

A

8

7

6

4

B

3

2

1

UP

B

E A

B

0,15

2,00

4

2,00

DA

C

C

9

1,65

1

1,00 2,00 2,00

D B

D

B A

12

+0,00 - 01. Térreo

E C

2,00

9

8

7

6

5

4

3

2

Conteúdo Não nomeada

1

UP

Sección BB

Av. Oscar Niemeyer, 1000 Condomínio Empresarial Centro

E Cidade SP

[00] 0000 0000 contato@arquitetura.com.br www.arquitetura.com.br

B

2

2,00

UP 1

3

14 17

2,00

2,00

2

3

B

E

1 : 50

0,15

1,65

0,20

4

3

Arquiteto(a) responsável Projetista

A

B

1 :B50

2

1

0,15 Escala 1 : 50

1,65

1:

02. Primeir 1 : 50

14

- 02. Primeiro pavimento +3,00 - 02. Primeiro+3,00 pavimento

13

1 : 50

E

02

1:

8

7

6

5

4

3

2

1

UP

+0,00 - 01. Térreo +0,00 - 01. Térreo

B

14

A

11

9

8

7

6

5

4

3

2

1

UP

B

3

02

10

A

A

3

2,00

12

A

0,20

1

UP

2

17

D

01

2

2,00

13

Data do desenho 03/25/19

3

+6,00 - 03. Cobertura +6,00 - 03. Cobertura

1 : 5016

A

1

UP

4 1 A

01 01 01 01 02. Primeiro pavimento 2,00

3

B

13

2,00

1

2

5

C

2,65

Logo

2

UP

B

15

Data do desenho 03/25/19

2,00

4

16

C 3

2

6

E

2,00 2,00

Logo

5

UP

0,20

1,00

Logo

12

4

3

2,00

Logo

Nome do Escritório

5

6

UP

B

15

6

4

B

Av. Oscar Niemeyer, 1000 12 Condomínio Empresarial Centro 1 : 50 Cidade SP 11 Nome do Escritório Conteúdo Data do desenho Nome do Escritório Conteúdo Data do desenho [00] 0000 0000 Não nomeada 03/25/19 Não nomeada 03/25/19 10 Escala Av. Oscar Niemeyer, 1000Arquiteto(a) responsável Av. Oscar Niemeyer,contato@arquitetura.com.br 1000 www.arquitetura.com.br Projetista 1 : 50 Condomínio Empresarial CentroCondomínio Empresarial Centro 9 Cidade SP Cidade SP A A 0000 0000 [00] 170000 0000 Nome do [00] Escritório Conteúdo Data do desenho contato@arquitetura.com.br contato@arquitetura.com.br Arquiteto(a) Arquiteto(a) responsável Escalaresponsável 03/25/19 Escala Não nomeada 16 Av. Oscar www.arquitetura.com.br Niemeyer, 1000 www.arquitetura.com.br Projetista1 : 50 1 : 50 Projetista Condomínio Empresarial Centro 15 Cidade SP 14 [00] 0000 0000 contato@arquitetura.com.br Arquiteto(a) responsável Escala 13 www.arquitetura.com.br Projetista 1 : 50 11

7

A7

5

A

1

17

15

8

18

UP

0,20

01 01 0101 01

02. Primeiro pavimento

Conteúdo Não nomeada

10

9

7

B

0,20

1,80

2,00

0,20

Nome do Escritório

16

B

6

16

1 : 50

1 : 50

1 : 50

Logo

29

2

0,15

C A

REF.

1 : 50

0,15

2,00

0,20

B

02. Primeiro pavimento

+3,00 - 02. Primeiro pavimento

A

7

2,00

1 : 50

B

3

0,20

A

AE B

2,65 0,20

02. Primeiro pavimento 02. Primeiro pavimento02. Primeiro 02. Primeiro pavimento pavimento

+0,00 - 01. Térreo +0,00 - 01. Térreo

B

D

2,00

1,00

1,65

8

B

B

2,00

0,15

1 : 50

01. Térreo

A

1,00

B

01. Térreo

C

8

2,00 1,65

0,20

3 5

9 4 B

0,20

0,20 0,15

1,65

+6,00 - 03. Cobertura

2,00

5

2

1,00

1,00 0,20

1,00 0,20

2,00

0,20

2,00 2,00

1,80

2,00 2,00 2,00

1,00 2,00 2,00

2,00

0,15 0,20

0,20

2,00

2,00

2,00

1,80 0,20

2,00

2,00 2,00 9

5

1,80

0,20

6

3

2,00

1,80

1,000,20

1,00

2,00

1,00 0,20

2,00

0,20 1,80 1,00

2,00 2,00

0,20

2,00

2,00

1,80

2,65 0,20 0,20

1,00

1,00

1,00

2,00

2,00

1,00 1,800,20

2,00

1,00 0,20

1,00

2,00 2,00

0,20 0,201,80 2,00

2,00

4

B

2,00 2,00

0,20

2

10

2,00

B

4

2,00

1,00

5

3

2,00 2,00

0,20

12

0,20

E A

Data do desenho REF. 03/25/19

1,00

0,20

12 7

11,65

2

2,00

1,80

6

E

2,00

2,00

1,80

2,00

7

15

4

2,00

2,00

2,00

8

11

0,15

2,00

1,00

10

6

2,00

8

REF.

7

0,20

B Planta1° nivel

2,00

1 : 50

0,20

17

9

UP

4

2,00

2,00

8

1,80

4

01. Térreo

- 02. Primeiro pavimento +3,00 - 02. Primeiro+3,00 pavimento

01

1

17

B

A

B Térreo 01.

Conteúdo Não nomeada

A2

0,20

14

3

1

16

2,00

15

4

EUP

10

B

E

12

1 : 50

2,65

16

D

15

9

2,00

A

5 2

3

0,15

01. Térreo

2,00

2,00 2,00

6

5

14

13

11

3

10

2,00

4

B

2,00

2

+6,00 - 03. Cobertura +6,00 - 03. Cobertura

11

1 : 50

7

5

13

D 3

A

17

Sección AA A

8

UP

9

E

E

13

A

A91 6

6

2,00

1

14

D

2 7

16

1

2

B

3 8

11

11

0,15

2,00 2,00

A

0,20

2,00

E C

A

D

REF.

7 11

12

1

4

12 4 9

11

1,65

12

10

A

2,00

2,00

E 0,20

A

0,15

Av. Oscar Niemeyer, 1000 Condomínio Empresarial Centro 12 Cidade SP do Escritório 11 ConteúdoConteúdo Data do desenhoData do desenho Data do desenho Conteúdo Nome Data do Nome Escritório do desenho Nome do Escritório Conteúdo [00] 0000 0000 Não nomeada Não nomeada 03/25/19 Não nomeada 10 Não nomeada 03/25/19 03/25/19 03/25/19 contato@arquitetura.com.br Escala Oscar Niemeyer, 1000Arquiteto(a) responsável Av. Oscar Av. Niemeyer, 1000 Av. Oscar Niemeyer, 1000 www.arquitetura.com.br Projetista 1 : 50 Condomínio Empresarial Centro Condomínio Empresarial Centro Condomínio Empresarial Centro 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Cidade SP Cidade SP Cidade SP A do [00] Escritório Conteúdo Data do desenho [00] 0000 00000000 0000 [00] 0000 0000 Nome UP contato@arquitetura.com.br contato@arquitetura.com.br Não nomeada Arquiteto(a) responsável 03/25/19 Escala Arquiteto(a)contato@arquitetura.com.br responsável Escala Arquiteto(a) responsável Escala Arquiteto(a) responsável Escala Av. Oscar www.arquitetura.com.br Niemeyer, 1000 www.arquitetura.com.br www.arquitetura.com.br 1 : 50 Projetista 1 : 50 Projetista Projetista1 : 150 1 : 50 Projetista : 50 Condomínio Empresarial Centro Cidade SP [00] 0000 0000 contato@arquitetura.com.br Arquiteto(a) responsável Escala www.arquitetura.com.br Projetista 10,15 : 50 1,65 0,20

Logo

5

4

B

B

13

Logo Logo

6

3

B

Nome do Escritório

Logo

7

2,00

1,65 0,20

1 : 50

D B

8

14

2,00

Logo

0,20

4 C

0,20

15

B

10

17

2,00 0,15

C A

o

9

2

0,20

0,20

2,00 0,15 1,65 0,20

13 10

8

1

1,80

1,80

1,65 0,15

10

13

9

10

UP

E A

41

3

E

UP

0,20

0,20

1,65

14 11

2,00

B Planta Baja

D

A AA

1

B

2,00

0,15 3

15 12

11

1

1

12

A

2

A

UP

2

3

1

2,00

4

D

D UP

A A

1

A2

3

B

A2

4

16 13 10

C

3

UP

5

3

5

1

10

6

14

13

15

D

4

2

10 13

D

7

4

5

10

8

5

3

11

12 9

6

6

11 14

17 14 11

7

4

B

o

oérreo

7

12 15

11

14

1,00

B

2

6

5

12

D

2,00

3

7

UP

13

15 12

0,20

2

8

18

2,00 0,20

1,65

E A

6

2,00

B

9

1,00

0,15

29

13 16 10

16

15

8

7

13

16 13

9

3

14

17

16

2,00

8

4

14 17 11

0,20

9

11

14

1,65

5

1

E

E

B

6

2,00

A

C

7

15 12

C

0,15

17 8

10

E

UP

D

D

A

A

REF.15

15

REF.

1

16 9

1

B 12 0,20

EUP

2

16

B

UP

2

D

A1

3

15

16 13

17 14

17

A

15

10

4

D

16

17

E A

14 13 10

C

17 14

B

3

13 10

D 5

16

15 17

12 6

17

C

12 7 11

8

17

11

D 14 11

16

4

2

15 12

11

15

5

3

12

14

10

1 : 50

02. Primeiro pavimento

6

4 A

13

REF.

13

7

5

16 13 10

12

8

6

13

B

C

C

D

9

7

14

16

2,00

11

A

8

17 14 11

C

C

17

3

10

A

A

14

9

10

9

15

B

1,80

D

D

A

15 12

2,00

3 2,00 2,00

2,00

D

15

2,65

13

11

16

2,00

D

14

12

16 13

16

4

2,00

2,00

2,00

2,00

REF.

B

2 3

2

4

0,20

C

15

17

UP

0,15

16

17 14

17

3

2,00

C

C

C

1

16

15 17

C

A

17

2

C

C

C

B

1

REF.

B

2,00 2,00

2,00 2,00

REF.

B

42

4

B

2,00

2,00

C

2,00

B

3

B

A 4

REF.

B

B 2

2,00

5

1

B

3 A

A

6

REF.

2,00 2,00

7

REF.

REF.

A B

A

2,00

A

2

2,00

2,00

3

2,00

2,00

REF.

B

2,00 2,00

1

2,00

8

E

REF.

B

A

A

A

2,00

2,00

1 2

B2

9

2,00

A

4

2,00

4 312,00

3

1

4 B

1

Nome do Escritório

2,00

2,00

2,00

3

2,00

B

A

2,00 2,00

2,00

2

3 2 2,00

2

Data do desenho 03/25/19

2,00 2,00

2,00

2 1 2,00B

0,20

2,00

1

1

3

Conteúdo Não nomeada

1

2

E

A

B

B

4

4

B

Logo

2,00

A

B

3 2,00 4

3

1

01

A A

A

2 2,00 3

2

4

1,65

2,00

1 2,00B4 2

1

3

B

2,00

2

B

Escala 0,15 1 : 50

3

1

1

B

Arquiteto(a) responsável Projetista

2

B

B

Av. Oscar Niemeyer, 1000 Condomínio Empresarial Centro Cidade SP [00] 0000 0000 contato@arquitetura.com.br www.arquitetura.com.br

B

B

B

7


02 MODELO ESTRUCTURAL - MAM, RJ Sistemas estructurales en arquitectura A

Semestre: 1 Docentes: Luis Brás e Marlon Paiva Primer modelo estructural físico hecho en la universidad. Después de las clases teóricas sobre la estructura de diferentes materiales, cada grupo se encargó de analizar la estructura y hacer unapresentación sobre el edificio elegido y un modelo físico.

MUSEU DE ARTE MODERNA DO RIO DE JANEIRO Arquitecto: Affonso Eduardo Reidy (1909-1964), Paris Fecha: 1953-1967 Ingeniera: Carmem Portinho Paisajista: Roberto Burle Marx Materiales utilizados: madera, pintura en aerosol y palitos de metal. El modelo fue realizado en la maquetaria de la PUC-CAMPINAS.

Fuente: Sitio del MAM-RJ *Equipo: Ana Luiza Alvarenga, Bruna Bernardo, Giovanna Avanzi, Giovanna Missono, Júlia Carvalhaes e Luisa Ono

8


03 MODELO JOCKEY CLUBE CAMPINEIRO Arquitetcura en Brasil

Semestre: 1 Docentes: Ivone Salgado e Renata Baesso Pereira Después de las clases teóricas de la disciplina, el grupo eligió un edificio histórico que influyó en el desarrollo urbano de la ciudad de Campinas y estudió su contexto histórico y cómo el era antes de las reformas a lo largo de los años. Se hizo una presentación a la sala y entrega del modelo fiel al edificio, con detalles en la ornamentación.

Materiales utilizados: madera, tinta, plastilina, cartón y acrílico El modelo fue realizado en la maquetaria de la PUC-CAMPINAS. *Equipo: Ana Luiza Alvarenga, André Lopes, Bruna Bernardo, Giovanna Missono, Júlia Carvalhaes e Laura Gimenez e Pedro Rett

9


04 TENSO ESTRUCTURA Geometría aplicada a la arquitectura Semestre: 2 Docentes: Caio Ferreira e Fábio Muzetti El objetivo de la actividad era desarrollar una estructura autosuficiente, estructurada en tensión, con el mínimo de apoyo necesario. Fue el primer modelo a escala 1:1 celebrado en la universidad. Primero se realizó un proyecto con los detalles y la construcción paso a paso y después de la aprobación, la construcción se inició en el césped de la rectoría, en PUCCAMPINAS.

Materiales utilizados: Tronco de madera, tejido, baras de acero, pelota de tenis, cuerdas, placas de espuma poliestireno, tintas, esponja vegetal y papel

10


*Equipo: Ana Luiza Alvarenga, André Lopes, Bruna Bernardo, Giovanna Missono, Júlia Carvalhaes, Júlia Costa, Pedro Rett

11


05 GLEBA - FAZENDA BRANDINA

ldi

ma

Proyecto para arquitectura C + Paisajismo + Infraestructura urbana

ri sG

arlo

C Av.

d D. Pe Rod. ro I

Semestre: 3 Docentes: Noemie Nelly Nahum, Ana Cecília Campos, Luis Amaral, Jonathas Silva, Thiago Amin, Cláudia Cotrim Pezzuto, Beatriz Brandão e Patrícia Rodrigues Samora R.

La Gleba fue un trabajo centrado en lo urbano. Con el aumento de la escala, obligó a los estudiantes a pensar en el entorno, el diseño y la jerarquía de las vías, el uso del suelo y las formas de los edificios. También le preocupaban las zonas verdes, los usos públicos y privados, la diversidad y la integración social, el suministro de agua, el alumbrado público y otros.

Río APP Carril bici Vía local Vía colectora Paradas de autobús Sistema de espacios libres

12

Cursos de agua Vías arteriais Vías colectoras Carretera Sistema de espacio libre Zona de estudio Accesos existentes Accesos propuestos

Río APP Carril bici S. E. Libres 1 a 2 pisos 3 a 5 pisos 6 a 9 pisos > 10 pisos

Jo

ão

Leroy Merlin

Qu

irin

od

oN

as

cim

en

to

Tok& Shopping Stok Iguatemi

zie

en

k ac

M Av.

Río APP Carril bici Propiedad pública Propiedad privada Propiedad privada de uso público

Deca thlon


Corte esquemático vía colectora

MAPA SÍNTESIS

Corte esquemático vía local con carril bici

Aumento de las aceras con unión con lotes que proporcionan fluidez de visión y paseo. Río APP Carril bici S. E. Libres Centralidades Residencial Comércio Servicios Institucional

El proyecto fue diseñado para tener una integración de las porciones norte y sur, separadas por el Espacio de Protección Ambiental (APP); Rutas peatonales y ciclistas, fomentando otros medios de transporte; un parque en la APP con zonas verdes, plazas y caminos visuales; No demasiado altos edificios para no bloquear la vista del parque para los más distantes, pero al mismo tiempo habitar la zona, creando una seguridad para aquellos que pasean. Boceto desarrollado por el grupo para la entrega de paisajismo, donde se detalló sólo un bloque, con el propósito de explorar las diferentes formas de barreras con vegetación y apreciación de los espacios públicos.

Se crearon dos centralidades locales accesibles desde todas las modalidades y que tienen diversidad funcional con viviendas de diferentes tipologías y costes y la presencia de servicios, zonas comerciales y de ocio. *Equipo: Bruno Brizotti, Júlia Carvalhaes, Luisa Ono, Paulina Hosri e Rafael Manente

13


Proyecto de arquitectura C + Paisajismo + Infraestructura urbana - Gleba: Fazenda Brandina

14


15


06 MODELO - SAN MICHELE IN ISOLA História de la arquitectura, urbanismo y arte Semestre: 3 Docentes: Maria Eliza Pita e Ana Paula G. Pedro Después de las clases teóricas, se realizó una presentación y un modelo físico para comprender mejor los detalles de las construcciones en el momento del Renacimiento.

Arquitecto: Mauro Codussi Fecha reconstrucción: 1469-1481 Ubicación: Veneza, Itália

Técnica y materiales utilizados: máquina de corte por láser en madera MDF, espuma de poliestireno, papel Kraft y papel vegetal *Equipo: Bruno Brizotti, Júlia Carvalhaes, Luisa Ono, Paulina Hosri e Rafael Manente

16


07 CELÓSIA TRIANGULADA Resistencia de los materiales aplicados a la arquitectura

Semestre: 3 Docentes: Marco Carnio e Nádia Forti El propósito de la actividad fue construir una estructura de celosía pensando en su diseño estructural y forma arquitectónica. Con materiales planos, estaba destinado a ganar un lapso de 1 metro, pesar un máximo de 200g y soportar al menos 3 kg. Resultado: Al realizar pruebas, el enrejado duró 4, 65 kg y pesó 192 g. El modelo no resistió debido a la torsión, los errores de fabricación y la falta de arriostramientos

Materiales utilizados: Palillos de madera, línea de cometa y pegamento blanco. *Equipo: Bruno Brizotti, Júlia Carvalhaes, Luisa Ono, Paulina Hosri e Rafael Manente

17


08 INTÉGRA Paisajismo B Semestre: 4 Docentes: Nelly Naum, Vanessa Bello e Thiago Amin

Objetivo: Entender el diseño y el lenguaje de los espacios libres. Se llevó a cabo para la disciplina del paisajismo B, un proyecto paisajístico que une un conjunto de plazas con los alrededores en una zona de la ciudad de Campinas.

Esbozo de estudio en masa, principales flujos y áreas de cobertura, permanencia y cerradura de paso/ visuales

El proyecto fue concebido a escala peatonal, con la vegetación como elemento estructurante de los espacios libres tras un reconocimiento del espacio. En primer lugar, se realizó un estudio de masas y proporciones, eligiendo la jerarquía de flujos, áreas de permanencia y paso. A continuación, la elección de las zonas más cerradas, abiertas, sombreadas, acogedoras o con equipamiento urbano, pues al final, el diseño más detallado con plano civil y artístico de los caminos con tipos de suelo, vegetación, equipamiento (atractivo, funcional, y muebles (durable y de bajo mantenimiento, uso público general y diversificado)

Passeio Residência vizinha

Via de mão única Estacionamento paralelo

3,70m

12,50m

Corte da Rua Afrânio Peixoto

18

Quadra sem passeio

Residência vizinha

Planta del estudio de vegetación existente

Via de mão única Passeio

4,0m

Estacionamento paralelo

8,10m

Corte da Av. Martin Afonso

Quadra sem passeio

Via de mão dupla

Residência vizinha Passeio

2,80m

8,70m

Corte da Av. Martin Afonso

Quadra sem passeio


Escalera/gradería

Zona de estancia sombreada con redarios

Pérgolado con aseos públicos y zona de juegos

frâ

Jo

aA

Zona de residencia y espectáculos

nio

Em ers on

Ru

sé Mo rei ra

Rua André Gonçalves

Pe ix

Ru a

oto

Vía/espacio compartido para Foodtrucks

Huerta comunitaria elevada

Zona de residencia y eventos

Rua Fernão Lopes

Plan artístico del área de intervención

Lagoa do taquaral

Zona con alta insolación y menor permanencia Zona con baja insolación y mayor permanencia Zona con baja insolación y de paso Orientación de los vientos predominantes Mayor ruido debido al alto flujo de coches

AV. Martin Afonso

Carril bici

Maqueta física Materiales utilizados: Cartón, papel, tinta, flores artificiales y arena *Equipo: Artur Halboth, Danielle Furlan, Heloísa Batista e Júlia Carvalhaes, Júlia Costa e Vitória Ozório

19


09 MODELOS FÍSICOS Lenguaje arquitectónica Semestre: 4 Docentes: Maria Eliza Pita, Vera Luz e Wilson Roberto Mariana Durante el semestre, se realizaron varios modelos físicos de diferentes materiales, estimulando a los estudiantes a pensar en el espacio con pleno y vacío y jugar con las diversas sensaciones transmitidas al observador. Al final del semestre, la entrega de un portafolio con todas las actividades y fotos de la visita a la ciudad de Sao Paulo celebrada con los profesores componía la nota de la disciplina.

Modelo de la zona pabellón propuesta frente al aparcamiento de la FAU PUC CAMPINAS Materiales utilizados: madera MDF y acrílico

20


Maqueta de la intervención en el área de la rectoría de PUC CAMPINAS Materiales utilizados: Cartón, Papel de Panamá y acrílico

*Equipo: André Lopes, Júlia Carvalhaes e Pedro Rett

21


10 RELECTURA DE LA VIVIENDA PARA ESTUDIANTES Materiales y técnicas de arquitectura A

ESTRUCTURA DE SELLADO INDEPENDIENTE A

A

Semestre: 4 Docentes: Fábio Boretti Netto de Araújo e Sergio Pastana Righetto

12,30 4,20

4,50

1 3,60

Detalhamento 1

0,15

2

4

15,90

4,05

3

B

4,35

B

Detalhamento 2

5 3,75

Introducir, a partir del proyecto ejecutivo, nociones arquitectónicas sobre cuantificación y especificación de materiales, conocimientos técnicos/constructivos para la ejecución de los elementos.

D

C

3,60

La disciplina tenía como objetivo capacitar a los estudiantes con conocimientos básicos sobre los principales materiales de construcción y sus propiedades. El trabajo propuesto fue desarrollar el detalle de las etapas de construcción de la reinterpretación de la vivienda de los estudiantes, un proyecto llevado a cabo en el primer año, en la disciplina del proyecto de Arquitectura A, para la comprensión de los materiales de construcción, sus características Y la influencia de la técnica constructiva en las decisiones arquitectónicas.

B

6

A

Planta baja

22

A

B

C

D


A

B

D

C

4

A

12,30 3,60

4,20

4,50

2

0,15

3,60

1

15,90

4

3

4,05

3

B

4,35

B

3,75

2

5

6

A

Planta 1Âş nivel

1

*Equipo: Caio Junqueira, Guilherme Yoshihara, JĂşlia Carvalhaes, Matheus Calmon, Nayara ferreira e Thiago Watanabe

2

3

4

5

6

23


3 B

C

A

B

C

D

D

D

3

C

1

B

1

A

2

2

3

3

4

4

6

5

1

5

6

2

3

4

B

1,20

B

D

2

6

2,40

Detalhamento 5 3

4

6

5

1

1

5,60

2,40

5

6

Viga Pilar

A

Corte AA

Fachada 2 5

2

3

4

5

6

1

2

3

4

A

5

6

B

D

C

1

1,20 0,70

Detalhamento 3

4,80

Camada impermeabilizante Viga

Vigota dupla para reforço na laje 3

4

5

6

Detalhamento 4 1,20

2

5,20

1

13,10

Fachada 3 6

Fachada 4

Corte BB

Materiales y tĂŠcnicas de arquitectura A-relectura de viviendas para estudiantes

24

6

0,17

4

16

4

2,80

3

D

3

Pilar

2

A

2

0,35

C

1

Pilar

4,80

B

A

1,20

A

B

13,10

C

5

4,80

Fachada 1 D

B Camada impermeabilizante Viga

Pilar

5

D

6

4 0,40 0,30

4

5

Viga


Detalhamento 1 - Janela de correr

Detalhamento 3 - Cobertura Manta asfáltica

Rufo

Proteção mecânica Placa de concreto Manta asfáltica Primer Manta de regularização Laje de concreto

Ralo hemisférico

Detalhamento 4 - Vigota treliçada

Peitoril

Treliça

Bloco Vidro fixo

Vidro móvel

Absorver ruído e impacto Caixilho de alumínio Aplicação de cilicone Peitoril

Barra de ferro

Bloco Concreto Vigota treliçada

Revestimento EPS

Detalhamento 2 - Porta de correr Vidro fixo

Bloco

Barra de ferro

Detalhamento 5 - Encontro viga com laje Vidro móvel Laje Aplicação de cilicone Caixilho de alumínio

Viga Estribo Armadura negativa

Absorver ruído e impacto Vidro móvel Absorver ruído e impacto Caixilho de alumínio Aplicação de cilicone

Vigota

Armadura negativa

25


11 ESTRUCTURA DE METAL Y MADERA Materiales y Técnicas B Semestre: 5 Docentes: Fábio Boretti Netto de Araujo; Maxim Bucaretchi ESTRUCTURA METÁLICA Utilizando la estructura metálica como técnica constructiva, el programa y la estética de la casa se configuraron a partir del estudio del material que permitió la exploración de los límites y diversas posibilidades para el proyecto. La estructura es evidente en todos los puntos de la casa y la planta baja y la planta superior se pensaron por separado, permitiendo la “fluctuación” de la pasarela de acceso (planta baja) al interior de la casa (superior). 1

Chapa metálica

Det. 1

Parafuso de fixação

A

2

7,30

3,90

B

4,00

C

3,90

D

3,49

Tubos de aço 1.1,2’’ de diâmetro

Programas utilizados: AutoCAD e SketchUp

Brise

Chapa metálica de fixação dos tubos

Base metálica

Fachada norte Materiales y técnicas B - Estructura metálica

26

2,25

Barras de aço (1.1,2’’ de diâmetro)

Det. 2 Barras de aço (4’’ de diâmetro) Base concreto

Gargula (saída de água do telhado)

Barras de aço (1.1,2’’ de diâmetro)

Parafuso de fixação

Fachada leste

Tubos de aço 1.1,2’’ de diâmetro Chapa metálica de fixação dos tubos

Guarda corpo


6

5 9

2,65

2,65

11

4 8

10

3 7

2 6

1 5

4

3

1 14

2

15

4

3

2

UP

A

REF.

Conjunto de chapas metálicas onde os tubos são fixados

0,77

B

Det. 7

Viga

Chapa de fixação

4

1

2,00

2,00

1

2,00

2

B

B

2

2,00

B

2,00

2

2,00

3

B

16

17

17

B

REF.

A

REF.

2,00

1

A

B

Tubos de aço (4’’ de diâmetro) E

2,00

2,00

A9

3

3

A 2,00

4

2,00

Tubo de aço (4’’ de diâmetro)

7

6

5 9 10

D

11

11 12

1

2,00

1

2,00

1

B

13

2

2,00

2,00

2

B

3

3

1

D Calha

Telha metálica trapezoidal

7,30

Rufo

Det. 8

2

C

C

B

B

17

B A

2

3

A 2,00

4

2,00

4

A

4

2,00

1

1

2,75

1 : 50

2,00

2 B

tório Nome do Escritório Conteúdo Conteúdo Data do desenho Data do desenho Não nomeada Não nomeada 03/25/19 03/25/19 eyer, Av. Oscar 1000 Niemeyer, 1000 presarial Condomínio Centro Empresarial Centro Cidade SP [00] 0000 0000 etura.com.br contato@arquitetura.com.br Arquiteto(a) responsável Arquiteto(a) responsável Escala Escala a.com.br www.arquitetura.com.br Projetista Projetista 1 : 50 1 : 50

Logo

02. Primeiro Primeiro pavimento pavimento Telha02. metálica 1 : 50

Nome do Escritório Av. Oscar Niemeyer, 1000 Condomínio Empresarial Centro Cidade SP [00] 0000 0000 contato@arquitetura.com.br www.arquitetura.com.br

01 01

1 : 50 trapezoidal

Conteúdo Não nomeada

Det. 9

Arquiteto(a) responsável Projetista

1 : 50

Escala 1 : 50

01

Det. 10

Brise metálico

de sustentação do brise

Det. 9

Data do desenho 03/25/19

0,14

Chapa metálica

Eixo de sustentação Brise metálico Eixo de sustentação Barra metálica de sustentação do brise

Det. 10

Det. 5

Det. 7 Det. 6

Sección AA

28

Barras metálicas 02. Primeiro pavimento

0,64

16

REF.

Det. 8 02. Primeiro pavimento

0,

Parafusos de fixação 2,75

15

17

B

3,90

2,56

14

16

B

B

13

15

2,00 2,00

12

C

14

2,00

C 4,00

0,14

8

10

REF.

4

A

4

D 1 : 50

Sección CC

0,20

2,00

A

1

A

C

2,00

2,00 2,00

2,00

C

0,20

2,00

0,15

0,15

Base de concreto

3

2,00

B

B

2,00

1 5

REF.

16

4,00

17

15

0,15

16

3,90

2 6

B

15

14

2,00

C

13

C 2,00

16

12

13 14

15

A

11

12

14

17

C

D

2,00

15

A

17

D

13

C

14

A

16

2,00

2,65

A

V106

1,00

0,71

1,00 2,00

1,00

2,00 7

D

UP

V103

2,00

8

1,00

1,00

9 10

12

13 3 7

3m

Det.01. 4 TérreoB 3,90

0,15

A

V105

2,00

0,20

0,20

A

2,65

11

12

4 8

UP

E

2

2,00

A

1

16

E

13

UP

17

D 5 9

2,00

2 14

3

E

A 2,00

0,20

0,29

4

1

1,00

1,00 1 5

2

0,20

2,00 2 6

3

0,20

0,20 3 7

3,90

4 8

4

0,20

12

1,80

5 9 10

5

V104

6

6

V102

A7

7

11

D

UP

8

1,65 10

3,90

13

9

0,15

V101

11

D

6

Painel wall Chapa p/ fixação do painel

Viga

*Equipo: André Lopes, Júlia Carvalhaes, Lucas Mingatto e Luiza Germano

27

2

E

15 10 7

2,00

E

A

4,00

8

0,20

3,90

9

A

1

1,80

A

2

B

UP

2,00

A

1

3

E

B 0,20

2

B

2,00

3

4

0,201,65

0,20 2,00

4

A8

0, A

5

5

12

UP

10

9

1,00

A

6

6

11

D A B

D

Det. 6 Sistema mdeck

10

A

Sapata contínua

0,98

12

Preenchimento de concreto

11

0,20

7,30

7

C

2,00

Planta 1º nivel

13

0,20

1

14

13

1,80

B

E

8

2,92

2,00

2

B

1,65

14

11

UP

0,15

15

1,00

A

16

15

2,00

0,20

17

16

0,20

E

B

Piso de painel wall

0,20

A

1

0,16 UP

7

1,65 0,15

1,65

1,80

E

8

10

4

0,20

Cantoneira de ligação

2,00

2

17

1,80

3

A

Det. 5

2,00

4

UP

1,00

7,30

1 5

4

2,00

Det. 4

0,20

2 6

4

2,00

5

2,00

3 7

1,00

E

0,201,65

A

3

2,00

0,3

12

2,00

4 8

2,00

Planta Baja estructural

5 9

2,00

1

B

10

6

0,20

1,65 0,15

11

A B7

8

1,00

1,00

1,00

0,15

9

D 0,20

10

A B

A

UP

0,20

2,00

0,20

2,00

0,20

A

C

1,80

A

1

2,00

2

0,20

3

C

D

2,00

4

UP

11

12

1,80

1 5

2,00

2 6

13

0,20

3 7

2,00

2,00

4 8

B

Parede de painel wall (1,20 x 2,75)

14

B

2,65

5 9

B

0,15

6

1,00

A B

V107

C

15

12

2,00

10

7

16

14

D 0,20

8

1,80

9

15

D

2,65

10

B

17

16

13

12

11

2,65

2,00

11

C

17

13

2,00

2,00

12

2,00

14

B

13

C 0,20

15

14

Det. 3

0,15

16

0,15

15

C

V108

17

16

3

2,00

2,00

V109

2,00

2,00

2,00

17

2,00

2,00

C

2

Det. 3

E

9

0,15

REF.

C

2

A

2,00

2,00

2,00

C

1 2,00

A

A

2,00

B

1

0,20

2,00

UP

D

2,00

2,00

2,00

B

4

2,00

2,00

V110 REF.

REF.

2,00

A 2,00

2,00

D

2,00

1,65

0,15

E

A

V111

2,00

B

2,00

2,00

B

2,00

A 4

3

E

0,20 2,00

3

B

B

3 2,00

2

B

0,15

2 1,65

2

B

2,00

C

1

B

0,15

1

B

B

1

4 4

3

A 4

3

2

3

B

2,00

2

B

1

2,00

2,00

2,00

2

2,00

1

2,00

1

B

2,00

B


ESTRUCTURA DE MADERA Diseño con estructura hecha con la combinación de madera, acero para hacer las conexiones más delgadas y de alto rendimiento, así como los cables y varillas metálicas permiten afinar las secciones de las piezas de madera, y hormigón para una mejor optimización de los materiales. La madera es un material de estructura renovable; Excelente confort térmico/acústico; Sistema constructivo optimizado; Resistencia mecánica a los esfuerzos de tracción, compresión y flexión; Resistencia dinámica a los golpes; Vida útil ampliada, con bajos costes de mantenimiento. 4

3

2

1

B

A

Divisão dos paineis wall

C

D

Divisão dos paineis wall

Det. 1

Fachada norte

4

A

3

2

Tirantes de aço Det. 2

D

Det. 4 Vão no para instalações elétricas

2,75

Guarda corpo

2,75

Det. 3

Paredes de painel wall

Det. 5

Materiales y técnicas B - Estructura de madera

28

Sección AA

2,46

Varanda Piso de tábuas de madeira

Fachada sur

C

B

A

12,49

Forro

Tábuas de madeira 2,79

Divisão dos paineis wall

1 Forro

10,75 10,79

2,75

B

Guarda corpo

2,75

C

Corrimão

2,75

D

2,50

Fachada este

Sección BB

4,36


2,00 2,00 2,00 2,00 2,00

1

16

17

2,00

10

B

11

12

13

14

15

7

2

6

Av. Oscar Niemeyer, 1000 Condomínio Empresarial Centro Cidade SP [00] 0000 0000 contato@arquitetura.com.br www.arquitetura.com.br

10

11

12

13

14

15

16

17

B

7

6

Chapa metálica

B 4

4

2,00

3

3

2

1

2

20

AUP

3

E 0,15

B

A

1,90

D

C

0,36

0,21

1

0,20

4

17

2,00

10

B

11

12

13

14

15

16

01

11

12

13

14

15

16

17

9

0,15

E

Chapa metálica

1,65

0,20

10 Data do desenho Nome do Escritório 03/25/19 0,21 1000 r, Niemeye Av. Oscar Condomínio Empresarial Centro Cidade SP [00] 0000 0000 Escala contato@arquitetura.com.br 1 : 50 www.arquitetura.com.br

D 0,36

1,65

2,00

0,36 REF.

C0,21

Logo

A UP

1

Arquiteto(a) responsável Projetista

8

0,21

9

5

Conteúdo Não nomeada 5

0,21

01. Térr 0,21 eo 1 : 50

B

8

0,21

9

16

0,

0,

B

1,00 0,20

1,00

Nome do Escritório

2,00

0,20 1,80 0,20 1,00 0,20 0,20

4 3 2 1

2,00 2,00

2

B B

12 1 4 3

A

2,00 2,00 2,00 2,00 2,00

2,00

1

4 34 23 12

2,00

2,00 2,00

B B

B

2,00

2,00

2,00 2,00

A

B

8

9

7

6

5

29

B

4

4

A2

2,00

3

A

3

2

17

UP

1

Arquiteto(a) responsável Projetista

8

2

6

Conteúdo Não nomeada5

7

C C

1,80 0,20 1,00

0,20

B

B REF.

B

2,00

2,00

A

16

3

0,15

1,90

REF.

1,65

2,00

REF.

3,60

7,40

3,60

7,40

0,20

4

1,90

1,90

UP

1

0,15

Escala 1 : 50

Data do desenho 03/25/19

02. Primeiro pavimento 1 : 50

1,90

14

16

16

14 14

15 15 15

12 12 12

2,00 2,00 2,00

1,80 0,20

16 16

A 2,00

17 17 17

REF.

14 14 14

REF.

15 15

15

REF.

1,65

12 12

2,00 2,00 2,00

2,00

13 13

1,80

*Equipo: André Lopes, Júlia Carvalhaes, Lucas Mingatto e Luiza Germano

16

01 11

11

C

11

13 13 13

10

11 11 12

3 4 5 6 7 8 9

10

10

B

11

A

A A UP

D D 13

D

17 17

C

UP UP

0,20

0,20

A 1 2 3 4 5 6 7 8 9

A

E

E E

10 10

D

6 7 8 9

A UP

10

1 2 3 4 5

A

A

1

2 3 4 5 6 7 1 8

2 9

3

4

0,36

6

0,1

9

0,2

0,16

5

Vigotas estruturais de piso

6

Det. 11

A

Det. 10

7

Chapa metálica

8

6 0,1 0,20

9

B B

A

E

A

A A

C

B

E

D

A

A

C

B

B

D

2,00 2,00

1

02. Primeiro p 1 : 50

1, 0,20 2,65 0,15 1,00

2,00 2,00 2,00 2,00

1,65 0,15 0,20 1,65 0,20 0,15

0

1,65

0,2

0,15

Chapa metálica 0,16

B

6

0,1

Det. 8

A

2,00

Det. 9

B

1,00

0,20

Pilar suspenso do escritório

Banheiro

0,20

6 0,16

E

2,56

2,00

0,1

Det. 7

C

2,00

Sapata 0

Dormitório 1

1,80

Engaste 0,2

B

B

4

2,56 9,48 4,36

0,20

Det. 6 2,00

Chapa metálica Guarda corpo

2 A

2,00

Lavabo

B

2,00

1 A

2,00

Planta 1º nivel

2,00

0,60

Chapa metálica 1,00 2,00

0,06

Detalhamentos encontro das vigas 0,20

Pilar

3 2,00

Det. 3 1,80

Barras de ancoragem Gancho de engaste na madeira 2,00

Det. 5 0,20

6

Det. 2 2,00

Planta Baja

1,00

Tirante de aço

B

0,20

1,00

0,1 2,00

0,20

1,00

Det. 4 Vigas Cozinha

A

2,65

Detalhamentos 2,56

0,20

B

2,00

Estar

D 2,65

1

C

0,15

2,00

2,65

2,00

0,20

Det. 1 2,56 9,48 4,36

2,00

0,15

2,00

2,65

6 0,1 2,00

0,15

0,20 2,00

2,00

4

B

0,15

2 A

2,00

3

A D

Dormitório 2

2


12 MODELO ESTRUCTURAL - CASA DO LAGO Teoría de la arquitectura Semestre: 5 Docentes: Wilson Roberto Mariana e Luis Amaral SISTEMA DE CONSTRUCCIÓN - Los paneles cerámicos prefabricados se pueden montar en el sitio en sí y no requieren mano de obra calificada, y pueden contar con la ayuda de cualquier persona. - Eliminan algunos procesos que dificultan la fabricación como problemas con el tiempo (lluvia, viento, etc.) y almacenamiento. - Los paneles se pueden producir en la industria y en el propio sitio de construcción, cuando se construye en el sitio es posible producir de 3 a 6 casas por día, en el caso de muchas viviendas iguales, se monta una línea de producción en masa. - El ladrillo cerámico es un conductor térmico perfecto, mejor que el hormigón, además de ser más ligero, lo que facilita la productividad en el trabajo y es más sostenible. - Los panelesson buenos porque se pueden montar en el sitio y luego, si usted necesita simplemente levantar el panel y encajar, en lugar de apilar ladrillo por ladrillo. - Posible ampliación desde los módulos.

Técnica y materiales utilizados: máquina de corte por láser, madera MDF y plastilina

30


Imágenes: Julia Carvalhaes

Casa do Lago, Campinas, SP - 1994 -Arquitecto: Joan Villá (1940, Barcelona – España) -Materiales y técnicas utilizados: hormigón y painéis de préfabricados cerâmicos construídos in loco

*Equipo: Helena Loureiro, Helena Traldi, Isabela Renzo, Júlia Carvalhaes, Luisa Ono e Nicole Oliveira

31


13 ESCAPARATE VIVA - PROFESIONES | INVENTOR Confort ambiental - Iluminación y acústica Semestre: 5 Docentes: Claudia Cotrim Pezzuto e Helena Cristina Padovani El trabajo tuvo como objetivo desarrollar habilidades creativas para provocar diversas sensaciones en los observadores desde el control de la luz artificial y mostrar el conocimiento de los diversos tipos de lámparas disponibles en el mercado, así como sus aplicaciones y efectos sobre el medio ambiente de los estudios realizados a lo largo de las clases de confort ambiental: iluminación y acústica. Usa la luz como elemento destructor del espacio, con luz y sombra, llena y vacía, clara y oscura, y no sólo como complemento de composición.

La obra se basó en la historia de Temple Grandin (1947 – Boston, EE.UU.), una gran inventora estadounidense que fue diagnosticada con autismo severo a los 4 años por tener dificultades para interactuar con otras personas. Tenía crisis fuertes para cualquier estímulo diferente como luces, demasiado ruido o cuando alguna persona la tocó, a menudo tratando de calmarla. En su infancia, pasó las vacaciones en la granja de su tía y se interesó mucho por los bovinos y la forma en que se comportaban.

Fuente imágenes: Plícula Temple Grandin

32

Temple entonces inventa la máquina de abrazar, que simula la brida, donde los animales estaban asegurados, pero esta vez para su propio uso.

La máquina se utiliza hasta hoy para calmar los autistas en sus crisis. Su funcionamiento es muy sencillo, consiste en una máquina de madera que simula un abrazo más fuerte, haciéndoles sentir más aliviados, seguros y tranquilos. En la universidad, Temple continúa estudiando sobre los bovinos y, con el tiempo, reinventa la forma en que son tratados en granjas y mataderos. Temple es profesora en la Universidad de Colorado y da conferencias en todo el mundo sobre el autismo y el manejo de animales. En América del Norte, la mitad del ganado bovino es manejado por sistemas más humanos de lo que ha diseñado.


Escaparate en exposición en el Centro Académico de FAU PUC-CAMPINAS

Proceso de ensamblaje del escaparate

El escaparate se basaba en la casa de campo donde comenzó a tener interés en los bovinos y comenzó su carrera, con colores no muy claros, ni oscuros para las paredes, garantizando un lugar acogedor junto con el mobiliario rústico y la iluminación amarilla que componía un Sitio de estudio del templo. Además del sitio de estudio, tuvo la “máquina de abrazo”, su invención que causó una integración del escaparate con la gente. La luz amarilla se ha utilizado en todo el entorno que calma y ayuda a componer un ambiente más acogedor.

Se colocó una lámpara en el techo que involucrando un cartón blanco, iluminando el área en la que la máquina estaba uniformemente y asegurando que no oscureciera la vista del observador. Para iluminar la imagen con los estudios y noticias de la Inventora, se utilizó una lámpara para él con una bombilla de filamento. Ya en la mesa donde estaba la inventora, una lámpara con una bombilla LED también amarilla para dar continuidad al medio ambiente, pero un poco más fuerte, porque es un lugar de trabajo y necesita un poco más de iluminación.

*Equipo: Helena Loureiro, Helena Traldi, Júlia Carvalhaes, Luisa Ono e Nicole Oliveira

33


14 POLTRONA 27 Diseño de los objetos A Semestre: 6 Docentes: Cláudia Ribeiro, Luiz Fernando Campanella e Wilson Barbosa La actividad propuesta por la disciplina fue crear un modelo físico en escala 1:1 y el proyecto ejecutivo de un sillón durante todo el semestre utilizando madera, acero y tela. El reto era utilizar la menor cantidad de material posible para garantizar la estabilidad y preocuparse por la ergonomía general del modelo.

Para el estudio, diseño técnico y presentación del modelo electrónico, se utilizó el SketchUp

34


*Equipo: Giovanna Kimaid, JĂşlia Carvalhaes, Larissa Rodarte, Luisa Ono, Luiz Felipe Sedenho e Nicole Oliveira

35


15 STUDIO DE LA CAJA DE ZAPATO Confort ambiental: Térmico Semestre: 5 Docentes: Claudia Cotrim Pezzuto e Helena Cristina Padovani Este trabajo tiene como objetivo analizar el fenómeno de la iluminación natural a partir de estudios realizados en un modelo físico, la “caja de zapatos”, con el fin de entender los aspectos técnicos, conceptuales y la relación de la luz natural con la arquitectura. El desarrollo de la técnica proyectual adoptada estimula la experimentación y la investigación, de modo que existe la integración entre la teoría y la práctica en la ciencia que se enseña en clase durante el semestre.

Máscara de brise - Fachada Norte

La maqueta es un modelo que simula la funcionalidad de la luz en función de ciertas horas del día y de la carta solar. La evaluación cualitativa en este caso se da a partir de la observación de sus aberturas, superficies y elementos de transmisión y conducción de la luz, de modo que a partir del resultado hacer o no modificaciones, hasta que alcanza el efecto final deseado.

Modelo con posibles aberturas en fachadas y brise soleil Máscara de brise - Fachada Este

36


ESTUDIO BRISE TRANSLÚCIDO

Solsticio de verano

Equinoccio

Solsticio de invierno

Equinoccio

Solsticio de invierno

ESTUDIO BRISE OPACO

Solsticio de verano

*Equipo: Bianca Bertolini, Júlia Carvalhaes, Julia Martins e Larissa Rodarte

37


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.