ANossa REVISTA revista A CS204 é um projeto de revista de moda pensado e produzido por 7 ounces dried Japanese
Bring a saucepan of water to a boil and
1/2 cup olive oil
tions. Heat the oil in a skillet over a low
6 ounces shimeji mushrooms 2 tablespoons soy sauce 2 teaspoons miso paste salt and pepper 2 tablespoons finely minced parsley
until fragrant.
três stylealunos noodles do curso de Midialogia, cook the noodlesda according Unicamp, instruc- Drain para the a noodles disciplina and add them to the CS204 2 garlic cloves, - Comunicação, minced Cultura heat and add e Sociedade. the garlic cloves. Saute
sauce. Stir well to coat every noodle & serve with chopped parsley
Os trechos presentes na revista foram retirados do livro "Cultura do Turn up the heat & add the shimeji mushrooms and saute until the mushrooms are soft. Lower the heat and add a ladleful of cooking water from the noodles, the soy sauce, and the miso paste. Stir until the miso is dissolved. Season with salt & pepper and seave the sauce to simmer.
Consumo & Modernidade", de Don Slater.
Todas as fotos foram tiradas e editadas por nós.
Quem somos Caroline Sandanieli Técnica em Informática e estudante de Midialogia, 21 anos, se interessa por Cinema, Tecnologia e Moda. carol.sandanieli@gmail.com fb.com/caroline.sandanieli
João Luiz Mologni 18 anos e estudante de Midialogia, suas grandes paixões são a arte, o cinema e a música. joao.luiz.mologni@gmail.com fb.com/joaoluizpm
Júlio Carvalho 19 anos, técnico em informática e cursando Midialogia. Entusiasta da produção musical, fotografia de moda e mídias digitais. juliostcarvalho@gmail.com fb.com/juliostcarvalho
EQUIPE PRODUÇÃO, FOTOGRAFIA, EDIÇÃO E CONCEPÇÃO ARTÍSTICA Caroline Sandanieli, João Luiz Mologni e Júlio Carvalho EQUIPE TÉCNICA Bella Socorro e Júlia Bruno MODELOS Daniela Kemy, Laura Iurcic e Leila Zwanziger AGRADECIMENTOS Elisa Lino, Giovanni Monteiro, Julia Mattos, Liráucio Girardi Jr., Lucas Galego, Matheus Bianchi e Mona Vicente
CONTEUDO 06 18 24 28 38
A FEBRE DO MOMENTO A cultura do consumo gira em torno da autocriação contínua por meio da acessibilidade a coisas que são elas próprias apresentadas como novas, a última moda, a coqueluche ou febre do momento, sempre aperfeiçoada e aperfeiçoadora.
Leila Zwanziger
A FEBRE DO MOMENTO
O surgimento da moda marca um momento em que a estabilidade das classes e do status está se desintegrando. Esse tipo de análise tende a equiparar moda - e, por isso, a revolução do consumo - à competição por status, imitação e consumo conspícuo: novos padrões do consumo são associados a um processo “trickle-down”, em que as camadas que aspiram à ascensão modelam seu consumo no das camadas mais altas.
O consumismo ideológico da década de 1980 enfatiza o imediatismo e individualismo radical, por um lado e, por outro, seu embasamento numa modalidade de signos e significados (em lugar de necessidades e carências): essa cultura do consumo é orgulhosamente superficial, profundamente interessada nas aparências.
O ESPETÁCULO DA MODERNIDADE As cidades, as lojas de departamentos e, em particular, as exposições internacionais contêm significados coletivos muito importantes enquanto símbolos tanto de civilização científica quanto de grandeza nacional.
O mundo é uma cornucópia de experiências e bens passíveis de consumo, produzidos pelo progresso moderno para um festival moderno, e o consumidor é o público que paga para ver o espetáculo e a experiência da modernidade.
"Na modernidade o mundo inteiro é umaexperiência passível de consumo e tudo é exibição."
Por um lado, a cultura do consumo parece surgir da produção do espetáculo público, do mundo debilitado e superestimulado da experiência urbana, captado com vigor pela imagem do flâneur de Baudelaire: na modernidade o mundo inteiro é uma experiência passível de consumo e tudo é exibição.
O Jogo da Imagem A cultura do consumo agora implicava “continuarmos diferentes dos vizinhos"
A década de 1980 anunciou também a subordinação da produção ao consumo sob a forma de marketing: o design, a venda no varejo, a publicidade e o conceito de produto estavam em ascensão, retratados na teoria pós-moderna como o triunfo do signo e o embelezamento da vida cotidiana.
O consumo de massa fordista
lho quanto da política, e se-
- o pioneiro da cultura do con-
ria realizado num mundo de
sumo - estava dando lugar ou
identidades de consumidor
dando à luz uma cultura do
plurais, maleáveis, lúdicas,
consumo de público-alvo ou
um processo governado pelo
marketing de nicho, [...] onde
jogo da imagem, do estilo, do
forjar uma identidade pesso-
desejo e dos signos. A cultura
al seria um processo firme e
do consumo agora implicava
agradavelmente desvincula-
“continuarmos diferentes dos
do tanto do mundo do traba-
vizinhos”.
A SOBERANIA DO CONSUMIDOR A soberania do consumidor é uma imagem extremamente sedutora de liberdade: além do direito moderno de escolher nossos parceiros amorosos, ela oferece uma das poucas experiências tangíveis e mundanas de liberdade que parece pessoalmente significativa para o sujeito moderno.
Além disso, um argumento básico é que os valores derivados do reino do consumo invadem outros domínios da ação social, de modo que a sociedade moderna é in toto uma cultura do consumo, e não apenas especificamente em suas atividades de consumo.
O DIREITO DE CONSUMIR Parece ser um direito humano fundamental consumir livremente e ter um potencial tĂŠcnico de consumir bem, que ĂŠ dado pela modernidade: o direito e a capacidade de ser um consumidor ĂŠ ideologicamente o direito inato do sujeito ocidental moderno.
A PERSONALIZAÇÃO DO IMPESSOAL Além disso, quando o significado cultural do bem de consumo não é fornecido imediatamente pelas relações personalizadas nas quais é produzido e trocado, então ele também tem de ser produzido e distribuído em uma escala cada vez maior de forma impes-
soal e generalizada: o design, a propaganda, o marketing, todos eles começam antes que a industrialização se dissemine, por causa da necessidade de personalizar o impessoal, de especificar culturalmente o geral e o abstrato.
Don't you think that it's boring how people talk? Making smart with their words again, well I'm bored Because I'm doing this for the thrill of it, killin' it Never not chasing a million things I want And I am only as young as the minute is, full of it Getting pumped up from the little bright things I bought But I know they'll never own me (yeah) Lorde - Tennis Court
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