KAMARA KÓ GALERIA

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Originária da língua Tupi, praticada pelos índios Waiãpi (habitantes da fronteira Norte do Brasil), Kamara Kó significa amigos verdadeiros - irmãos.


A CASA Intervir num imóvel histórico sempre requer um cuidado especial. Como adequar o uso do espaço à uma nova função sem esquecer a memória, sem apagar os traços do que foi e poder recordar como os cômodos eram habitados A intervenção executada na Kamara Kó teve como direcionamento este conceito, adequar respeitando os traços da história que envolve este espaço. Dessa forma, optou-se por colocar à mostra os resquícios de pintura nas paredes da área social da casa que se encontravam em bom estado de conservação, sem infiltrações, assim como o piso e forros e instalações elétricas em boas condições. Optou-se por colocar painéis em mdf, estruturados com madeira de lei, não comprometendo esforços nas paredes e criando alternativas de fixação de fotos do acervo da galeria. Essa estrutura permite que o dinamismo dos planos possa ser trabalhado sem que haja qualquer prejuízo à estrutura original da casa. Os painéis são “lavados” com fitas de led com temperatura de 4000K possibilitando uma resolução de luz e de cor adequadas para não agressão do material a ser exposto. O led irradia apenas luz, ficando de fora dessa emissão espectros do infra vermelho e ultravioleta tão prejudiciais às obras de arte.


A CASA Acreditamos que o cuidado e atenção destinados a esses edifícios representam o respeito com a história e memória da cidade de Belém, tão maltratada por omissão, irresponsabilidade e ignorância, resultando na destruição de parte de nosso acervo no decorrer dos anos. A esperança de ser um exemplo no futuro, brota no esquecido bairro da Campina, deixando o que tivemos e fomos no passado. Henry Harada Arquiteto CREA 11285d PA


OS ARTISTAS Os fotógrafos do Norte do Brasil, em especial de Belém do Pará, firmaramse no cenário da fotografia brasileira, tornando-se reconhecidos pela força de seus trabalhos que refletem o conhecimento e a prática de uma discussão contemporânea sobre a imagem, seu potencial estético e inovador. Marisa Mokarzel – curadora


ALBERTO BITAR Nasceu (1970) e vive em Belém (PA). Utiliza a fotografia e seus limites técnicos na construção de sua linguagem, captando imagens oníricas e modificações luminosas ao longo de determinado período de tempo. Em seu processo criativo também explora a relação da película com a construção fílmica. De 22 de novembro de 2011 a 24 de fevereiro de 2012 Bitar expôs a individual “Efêmera Paisagem” na Kamara Kó Galeria. Em 2010 foi contemplado pelo XI Prêmio Marc Ferrez de Fotografia da Funarte com o projeto “Sobre o vazio”. Em sua trajetória profissional, iniciada em 1992, reúne exposições individuais e participações em coletivas no Brasil e exterior como o Salão da Bahia; Prêmio Porto Seguro de Fotografia; Prêmio Fundação Conrado Wessel; Salão Internacional de Fotografia Abelardo Rodrigues Antes (Cuba); Desidentidad, no

Algum silêncio, da série Efêmera Paisagem (políptico), Prêmio Aquisição Arte Pará 2008

Instituto Valenciano de Arte Moderno (Espanha); e Brasiliana – Fotógrafos da Fotoativa de Belém do Pará (Portugal). Recebeu prêmios aquisição nos anos de 2004 (“Ausência”), 2007 (“Depois do Lugar”) e 2008 (“Efêmera Paisagem”) no Salão Arte Pará. Participa da publicação “Confluências JAPANAMAZONIA- 80 anos da imigração japonesa na Amazônia” (Belém – PA/2010). Tem obras nos acervos da Coleção Pirelli/ MASP, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Arte Moderna da Bahia, Fundação Biblioteca Nacional, Fundação Romulo Maiorana, Museu de Artes Brasil Estados Unidos -MABEU, Coleção de fotografias da FNAC (SP) e Sistema Integrado de Museus (Belém-PA). *Coleção Pirelli/MASP http://www.colecaopirellimasp.art.br/autores/283


ALBERTO BITAR

Sem título, da série Efêmera Paisagem


ALBERTO BITAR

Sem título, da série Efêmera Paisagem, Selecionado Salão de Pequenos Formatos 2010


ALBERTO BITAR

Sem título, da série Efêmera Paisagem, Acervo Coleção Pirelli/MASP


ALBERTO BITAR

Sem título, da série Efêmera Paisagem


ALBERTO BITAR

Sem título, da série Efêmera Paisagem


ALBERTO BITAR

Sem título, da série Efêmera Paisagem, Selecionado Arte Pará


ALBERTO BITAR

Sem título, da série Efêmera Paisagem, Selecionado Arte Pará 2010


ALBERTO BITAR

Sem título, da série Efêmera Paisagem, Selecionado Salão de Pequenos Formatos 2010


ALBERTO BITAR

Sem título, da série Efêmera Paisagem


ALBERTO BITAR

Sem título, da série Efêmera Paisagem (díptico), Selecionado Arte Pará 2010


ALBERTO BITAR

Sem título, da série Efêmera Paisagem


ALBERTO BITAR

Sem título, da série Efêmera Paisagem


ALBERTO BITAR

Sem título, Série Depois do Lugar 1p


ALBERTO BITAR

Sem título, Série Depois do Lugar 2p


ALBERTO BITAR

Sem título, Série Depois do Lugar 3p


ALEXANDRE SEQUEIRA Nasceu (1961) e vive em Belém (PA). Desenvolve trabalhos que utilizam a fotografia e outros procedimentos de reprodução de imagem como vetor de interação e troca de impressões com indivíduos ou grupos. Suas obras estabelecem relações entre fotografia e alteridade social. Participou de diversas exposições no Brasil e exterior, com destaque para “Une certaine amazonie” (Paris/França); Bienal Internacional de Fotografia de Liège (Bélgica); Exposição e residência artística no Centro Cultural Engramme (Quebec/Canadá); X Bienal de Havana (Cuba); Festival Internacional de Fotografia de Pingyao (China); projeto “Portfólio” – Instituto Itaú Cultural (São Paulo); “Gigante pela propria natureza” (Valência/Espanha); “Geração 00 - a nova fotografia

Paneiros e Panelas, da série Meu Mundo Teu, 2007

brasileira” (São Paulo); “Brush with Light” (País de Gales/Reino Unido); “Fotograma 2011” (Montevideo/Uruguai); “Coletivo/Individual Kamara Kó” (Belém); “O Triunfo do Contemporâneo” MAC (Rio Grande do Sul). Possui trabalhos nos acervos da Fundação Romulo Maiorana (Belém/ PA), Museu do Estado do Pará (Belém/PA), Museu da Universidade Federal do Pará (Belém/PA), Coleção MASP/Pirelli (SP), Museu de Arte Contemporânea de Porto Alegre. *Coleção Pirelli/MASP www.colecaopirellimasp.art.br/autores/296/ *Alexandre Sequeira www.alexandresequeira.blogspot.com


ALEXANDRE SEQUEIRA

São João e os Sapatos, da série Meu Mundo Teu 2007


ALEXANDRE SEQUEIRA

Flores e Panelas, da série Meu Mundo Teu, 2007


ALEXANDRE SEQUEIRA

Beco e Igarapé, da série Meu Mundo Teu, (2007)


ALEXANDRE SEQUEIRA

Encontro, da série Meu Mundo Teu, 2007


ALEXANDRE SEQUEIRA

Tayana e Jefferson, da série Meu Mundo Teu, 2007


ALEXANDRE SEQUEIRA

O quarto da mãe, das série Espaços de Afeto , 2006


ALEXANDRE SEQUEIRA

A casa da família, das série Espaços de Afeto, 2006


ALEXANDRE SEQUEIRA

O túmulo do pai, das série Espaços de Afeto, 2006


ANITA LIMA Nasceu (1979) em São Paulo (SP). Vive em Belém desde 2005. Nos anos de 2006 e 2010 teve obras selecionadas para o Salão Arte Pará (Belém-PA) e foi convidada a participar do 3º Salão da Vida (Belém-PA/2010). Começou suas produções fotográficas em 2000. Entre suas principais participações em exposições estão as coletivas “Coletivo/ Individual Kamara Kó” – CCBEU/MABEU (2012); “Indicial de Fotografia Contemporânea Paraense” – SescBelém (2010); “Fotoativa Pará Cartografias Contemporâneas” – Sesc- São Paulo (2009); “Eterno Feminino” – Fotoativa, (Belém-PA/2008); “PinholeDay 2007”; “Galeria Sol Informática” (Belém-PA/2007); “Cianotipia e Calotipia – Fotoativa” (Belém-PA/2005) e “Casa Aberta 2000” – Senac-São Paulo (São Paulo-SP/2000). Além da individual “Ainda queria falar de flores” – Kamara Kó Galeria (2012).

S/ Título, da série Ainda queria falar de flores, 2009/2011


ANITA LIMA

S/ Título, da série Ainda queria falar de flores, 2009/2011


ANITA LIMA

S/ Título, da série Ainda queria falar de flores, 2009/2011. Selecionado Salão Arte Pará 2010


ANITA LIMA

S/ Título, da série Ainda queria falar de flores, 2009/2011


ANITA LIMA

S/ Título, da série Ainda queria falar de flores, 2009/2011


ANITA LIMA

S/ Título, da série Ainda queria falar de flores, 2009/2011


ANITA LIMA

S/ Título, da série Ainda queria falar de flores, 2009/2011


ANITA LIMA

S/ Título, da série Ainda queria falar de flores, 2009/2011


ANITA LIMA

S/ Título, da série Ainda queria falar de flores, 2009/2011


ANITA LIMA

S/ Título, da série Ainda queria falar de flores, 2009/2011


ANITA LIMA

S/ Título, da série Ainda queria falar de flores, 2009/2011


ANITA LIMA

S/ Título, da série Ainda queria falar de flores, 2009/2011


ARMANDO QUEIRÓZ

Nasceu (1968) e vive em Belém. Iniciou sua trajetória como artista visual em 1993. Suas primeiras pesquisas possuem um escala mínima de materialidade e carregada pela resignificação de objetos cotidianos. Entre os trabalhos que marcaram sua trajetória individual se destacam as exposições: Identidade Interior (1995), sua primeira mostra individual, realizada na Galeria Theodoro Braga (PA); Sermões (1997) na Galeria de Arte da UNAMA (PA) e a exposição do Projeto Macunaíma (1997) na Galeria Macunaíma (RJ).As mais recentes: Objetos (2001) na Galeria Sandra Rezende – Vitória (ES); Confluências (2002) na Galeria Theodoro Braga – CENTUR (PA) e ANIMA (2003) no Museu Histórico do Estado do Pará – MHEP (PA). Além disso, no XIX Arte Pará foi o artista homenageado, sobre curadoria de Marisa Mokarzel, com um conjunto de salas especiais no Museu Histórico do Estado do Pará, denominada Cântico Guarani, no Museu da Universidade Federal do Pará com a ação e o vídeo Desassossego e no Museu Paraense Emilio Goeldi com o vídeo Ymá Nhandehetama que fez parte do circuito expositivo do Prêmio Marcantonio Vilaça. O artista vem conquistando várias premiações, dentre elas o “Prêmio Espaço” (XIX Arte Pará, “Operai dell’arte e della Vita”,

Belém, 2000), promovido pela Fundação Rômulo Maiorana (PA), o “Prêmio Especial Graça Landeira” (IX Salão de Pequenos Formatos, Belém, 2003), “Grande Prêmio” (I Salão UniversidArte da Faculdade do Pará, Belém, 2004), “Prêmio Aquisitivo” (XIII Salão Unama de Pequenos Formatos, Belém, 2007), e o Prêmio Marcantonio Vilaça Artes Plásticas 20092010 concedido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Serviço Social da indústria (SESI). Além destes prêmios, o artista desenvolveu uma série de exposições coletivas e em 2003 foi bolsista do Instituto de Artes do Pará - IAP, com o projeto Possibilidades do Miriti como Elemento Plástico Contemporâneo. Em 2007 desenvolveu outra bolsa de pesquisa no mesmo Instituto: Estudos em videoarte: o corpo como intermediador entre a vida e a arte. Vale ressaltar ainda que o artista é profissional no Sistema Integrado de Museus em Belém desde o ano de 2002, onde trabalha com curadoria e montagens de exposições. Foi juri de seleção e premiação do XVII Salão Unama de Pequenos Formatos, e tem contribuido com a produção do cinema paraense, na maioria das vezes como diretor de arte, ampliando ainda mais sua relação com as artes visuais.


ARMANDO QUEIRÓZ

Midas (2009), Vídeo, Prêmio Marco Antônio Vilaça Exposição Midas (2012)


ARMANDO QUEIRÓZ

Midas (2012), Projeto da Vídeo Instalação, Prêmio Marco Antônio Vilaça Exposição Midas (2012)


BOB MENEZES

Nasceu (1959) e vive em Belém. Recebeu Prêmio Destaque no Salão Arte Pará (BelémPA/2001) e Prêmio Especial Graça Landeira – Galeria de Arte Unama (Belém-PA/2004). Assina a edição das publicações de fotografia “Porque hoje é sábado” (Belém-PA/2007) e “Por toda a minha vida” (Belém-PA/2006). Em 2001 teve trabalhos selecionados para a X Mostra Primeiros Passos - CCBEU/MABEU (Belém-PA). Também teve obras selecionadas para o Salão Pequenos Formatos – Galeria Graça Landeira - Unama (Belém-PA/ 2001 e 2002). Nos anos de 2004, 2005 e 2006 teve trabalhos selecionados para o Salão Arte Pará (Belém-PA). Tem obras nos acervos da Fundação Romulo Maiorana (Belém-PA), do Instituto Itaú Cultural (São Paulo-SP) e do Espaço Cultural Unama (Belém-PA).

Entre suas principais exposições e projetos estão as coletivas Coletivo/ Individual Kamara Kó” – CCBEU/MABEU (2012); “Indicial de Fotografia Contemporânea Paraense” – Sesc-Belém (2010); 3º Salão da Vida (Belém-PA/2010); “Fotoativa Pará Cartografias Contemporâneas” – Sesc-São Paulo (São Paulo-SP/2009); Coletiva “Eterno Feminino” – Fotoativa (Belém-PA/2008); Mostra “Por Toda Minha Vida” – Instituto de Artes do Pará – IAP(Belém-PA/2006); Coletiva “Húmus” – Galeria Hindemburgo Olive (Macaé-RJ/2002); Coletiva “Vois Sois o Lírio Mimoso” – Espaço Cultural Unama (Belém-PA/2002); Individual “A Ilha e a Luz”- Galeria de Arte Unama (Belém-PA/2002); IX Mostra Primeiros Passos – CCBEU/MABEU (Belém-PA/2000). *Bob Menezes www.bobmenezes.blogspot.com


BOB MENEZES

Sem título, da série As Cidades


BOB MENEZES

Sem título, da série As Cidades


BOB MENEZES

Sem título, da série As Cidades


BOB MENEZES

Sem título, série “Polaroidiando”


BOB MENEZES

Sem título, série “Polaroidiando”


BOB MENEZES

Sem título, série “Polaroidiando”


BOB MENEZES

Sem título, série “Polaroidiando”


BOB MENEZES

Sem título, série “Caminhos”


CLÁUDIA LEÃO

Nasceu (1967) em Belém. É fotógrafa e pesquisadora. Saudade, memória e esquecimento estão entre os temas principais de suas obras. Vive e trabalha entre Belém e São Paulo. Participou de coletivas nacionais e internacionais como “Rumos Visuais” – Instituto Cultural Itaú Visões e “Alumbramentos – Fotografia Contemporânea Brasileira na Coleção Joaquim Paiva”. Foi artista convidada do I Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia em que mostrou parte da série “O Rosto e os Outros”. Tem trabalhos publicados em “Mapas Abiertos – Fotografía Latinoamericana 1991-2002” e “Fotografia no Brasil: um olhar das origens ao contemporâneo”. *Cultura Pará http://www.culturapara.art.br/fotografia/claudialeao

S/ Título, da série Rosto e Outros, Fotografia encapsulada em vidro pontilhado


CLÁUDIA LEÃO

S/ Título, da série Rosto e Outros, Fotografia encapsulada em vidro pontilhado


CLÁUDIA LEÃO

Protocolo de infinitas imagens cotidianas ou as imagens do esquecimento, da série Fotograma e Retratos, Fotografia encapsulada em vidro pontilhado


CLÁUDIA LEÃO

S/ Título, da série Fotograma, Fotografia Artesanal – Impressão digitalizada a partir do fotograma


CLÁUDIA LEÃO

S/ Título, da série Fotograma, Fotografia Artesanal – Impressão digitalizada a partir do fotograma


CLÁUDIA LEÃO

S/ Título, da série Fotograma, Fotografia Artesanal – Impressão digitalizada a partir do fotograma


CLÁUDIA LEÃO

Cartaz, da série Fotograma, Fotografia Artesanal – Impressão digitalizada a partir do fotograma


DANIELLE FONSECA

Nasceu (1975) e vive em Belém (PA). Elementos da literatura, Cândido Portinari (Rio de Janeiro-RJ/2010); “FOTORIO 2009” – música e paisagem compõem a produção desta artista. Espaço Oi Futuro (Rio de Janeiro – RJ/2009); 8º Salão de Artes de Jataí (Jataí-GO/2009); Salão Arte Pará (Belém-PA/ 2000 Começou seus trabalhos em artes visuais em 2000. a 2009); X Salão de Pequenos Formatos da Unama (BelémRecebeu o Grande Prêmio do Salão Unama de Pequenos PA/2004 e 2006); 12º Salão da Bahia (Salvador-BA/2005); 9º Formatos (Belém-PA/2011) além de prêmio aquisição em 2006 Salão de Artes de Itajaí (Itajaí-SC/2003); “Onze Reflexos de e foi Prêmio Aquisição Salão Arte Pará (Belém-PA/ 2001 e 2003). Max Martins” – Galeria de Artes do CCBEU (Belém-PA/2003) e “Faxinal das Artes” – Museu de Arte Contemporânea-MAC, Também foi contemplada com a Bolsa de Pesquisa e resultado do projeto de residência artística “Faxinal das Artes” Experimentação Artística do Instituto de Artes do Pará – IAP (Curitiba-PR/2002). (Belém-PA/2005 e 2010) e Bolsa de Pesquisa em Artes Visuais Também escreve para o site Portal Literal [www.portalliteral. da Fundação Ipiranga (Belém-PA/2007). Entre as principais exposições e salões estão: “O Triunfo do Contemporâneo” com.br] e é Editora da Revista Não-Lugar [www.naolugar.com. - Santander Cultural (Porto Alegre/2012); “Corpo Incógnito - br]. Água Viva” - Galeria Amarelonegro Arte Contemporânea (Rio de Janeiro/2012); “Coletivo/Individual Kamara Kó” - Galeria de *CulturaPará Artes do CCBEU (Belém/2012); “Sobre Ilhas e Pontes” – Galeria http://www.culturapara.art.br/artesplasticas/daniellefonseca


DANIELLE FONSECA

Tuas Cartas, da série Rumo ao Farol, 2007, Acervo do Museu de Arte Contemporânea de Jataí/GO


DANIELLE FONSECA

Tuas Cartas, da série Rumo ao Farol, 2007


DANIELLE FONSECA

Tuas Cartas, da série Rumo ao Faro, 2007


DANIELLE FONSECA

Tuas Cartas, da série Rumo ao Farol, 2007


DANIELLE FONSECA

Pequeno Homero no Rancho, da sĂŠrie Mar Absoluto/Retrato Natural, 2007


EDNEY MARTINS

Nasceu (1971) em Belém. Vive no Rio de Janeiro desde 2008. Participou das exposições coletivas “A Amazônia e o Mar”(1990-Paris) e X Salão Arte Pará (1991-Pará) e da individual “RIO Landscape” no Espaço Cultural do Tribunal de Contas do Estado do Pará (2012). Em 1998 integrou o grupo “Caixa Preta com um Buraco no Meio”, formado por alunos de Miguel Chikaoka, de quem foi assistente. Fez diversas oficinas e participou de fotovarais realizados pela Associação Fotoativa. Formado em Direito, advogou no período de 1994 a 1998, quando passou a atuar na área de sustentabilidade e responsabilidade social, na qual é consultor desde 2005. Seu trabalho traz a sensibilização do olhar para o cotidiano, cenas urbanas que se apresentam dentro de uma quase simplicidade. A lente atravessa janelas e conecta lugares que dialogam entre si, o interno e o externo se apresentam. São recortes de edificações, fábricas, paisagens, pessoas quase invisíveis em resultados com aspectos de arte gráfica no entrever do figurativo e do abstrato. S/ Título, da Série RIO Landscape, 2011


EDNEY MARTINS

S/ Título, da Série RIO Landscape. 2011


EDNEY MARTINS

S/ Título, da Série RIO Landscape , 2011


EDNEY MARTINS

S/ Título, da Série RIO Landscape , 2011


EDNEY MARTINS

S/ Título, da Série RIO Landscape , 2011


EDNEY MARTINS

S/ Título, da Série RIO Landscape , 2011


EDNEY MARTINS

S/ Título, da Série RIO Landscape , 2011


EDNEY MARTINS

S/ Título, da Série RIO Landscape , 2011


EDNEY MARTINS

S/ Título, da Série RIO Landscape , 2011


FLAVYA MUTRAN

É paraense e atua no campo da fotografia desde 1989. É Mestre em Artes Visuais pela UFRGS (2011) e formada em Arquitetura e Urbanismo com Especialização em Semiótica e Artes Visuais ambas pela UFPA. Iniciou no Núcleo de Oficinas da Associação Fotoativa, em Belém do Pará, e desde então vem participando de exposições individuais e coletivas, salões de arte e grupos de pesquisa sobre imagem e comunicação. Já trabalhou como laboratorista, em estúdio fotográfico, jornais, assessorias de comunicação pública e privada, com grupos de artistas e de ensino, dentro em fora de Belém. Já participou de diversas exposições coletivas, salões de arte, concursos nacionais e internacionais de fotografia, tendo recebido diversas premiações dentre as quais sete prêmios aquisições nos Salões Arte Pará (89, 91, 95, 96, 97, 2001 e 2002), nos V e VIII Salões UNAMA de Pequenos Formatos, nos XVI e XVIII Concursos fotográficos da cidade de Santa Maria/RS (93 e 95), o 2o. Lugar na Categoria P&B para Profissionais no “XXIV International Photo Contest NIKON 92/93” em Tókio (Japão), e uma menção especial do

júri no Salão Internacional de Fotografia “Abelardo Rodrigues Antes” em Havana/Cuba (1997). Possui obras na Coleção PIRELLI/MASP de 2004, na Coleção Joaquim Paiva, nos acervos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, na Fundação Rômulo Maiorana, na coleção de Fotografia Contemporânea Paraense do Museu de Arte Contemporânea do Pará. A partir de 2004 começou a se interessar na relação entre as autorrepresentações fotográficas e o conceito de lugar que se estabelece dentro e fora da esfera íntima, tema da pesquisa ‘Pretérito imperfeito de territórios Móveis’, contemplada com o ‘XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia’ (2010), na categoria Pesquisa, Experimentação e Criação em Linguagem Fotográfica. Expôs entre os dias 09 de março a 28 de abril de 2012 na Kamara Kó Galeria a individual “File 00”. Atualmente mora e trabalha em Porto Alegre. *Flavya Mutran http://flavyamutran.wordpress.com


FLAVYA MUTRAN

PRAIA, Série ‘QUASE MEMÓRIA’ 2000/2004 – Belém/PA, Prêmio Aquisição do Salão Unama de Pequenos Formatos . Belém/PA


FLAVYA MUTRAN

POR CAUSA DE VOCÊ, Série ‘QUASE MEMÓRIA’ 2000/2004 – Belém/PA, Publicada no livro, A IMAGEM DO SOM, na edição dedicada a Antônio Carlos Jobim


FLAVYA MUTRAN

MATA, Série ‘QUASE MEMÓRIA’, 2000/2004 – Belém/PA, Salão Unama de Pequenos Formatos. Belém/PA


FLAVYA MUTRAN

FESTA, érie ‘QUASE MEMÓRIA’, 2000/2004 – Belém/PA, Coleção Pirelli/MASP, Museu de Arte de São Paulo


FLAVYA MUTRAN

CANOA, Série ‘QUASE MEMÓRIA’, 2000/2004 – Belém/PA, Coleção Pirelli/MASP , Coleção Fotografia Contemporânea Paraense, Panorama 80/90, Prêmio Aquisição do Salão Arte Pará 2002.


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série THERE’S NO PLACE LIKE 127.0.0.1, 2009/2010 - Porto Alegre/RS, Acervo do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia 2010


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série THERE’S NO PLACE LIKE 127.0.0.1, 2009/2010 - Porto Alegre/RS, XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia 2010


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série THERE’S NO PLACE LIKE 127.0.0.1, t2009/2010 - Porto Alegre/RS, XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia 2010


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série THERE’S NO PLACE LIKE 127.0.0.1, 2009/2010 - Porto Alegre/RS, XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia 2010


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série THERE’S NO PLACE LIKE 127.0.0.1, 2009/2010 - Porto Alegre/ RS, XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia 2010t


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série THERE’S NO PLACE LIKE 127.0.0.1, 2009/2010 - Porto Alegre/RS, XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia 2010


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série THERE’S NO PLACE LIKE 127.0.0.1, 2009/2010 - Porto Alegre/RS, XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia 2010


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série THERE’S NO PLACE LIKE 127.0.0.1, 2009/2010 - Porto Alegre/RS, XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia 2010


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série THERE’S NO PLACE LIKE 127.0.0.1, 2009/2010 - Porto Alegre/RS, XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia 2010, I Salão Diário de Fotografia Contemporânea 2010. Acervo do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série THERE’S NO PLACE LIKE 127.0.0.1, 2009/2010 - Porto Alegre/RS, XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia 2010, I Salão Diário de Fotografia Contemporânea 2010, Acervo do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série ‘MAPAS DE RORSCHACH’, 2011 - Porto Alegre/ RS, Salão Arte Pará 2011


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série ‘MAPAS DE RORSCHACH’, 2011 - Porto Alegre/RS, Salão Arte Pará 2011


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série ‘MAPAS DE RORSCHACH’, t2011 - Porto Alegre/ RS, Salão Arte Pará 2011


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série ‘MAPAS DE RORSCHACH’, 2011 - Porto Alegre/RS, Salão Arte Pará 2011


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série ‘MAPAS DE RORSCHACH’, t2011 - Porto Alegre/ RS, Salão Arte Pará 2011


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série ‘MAPAS DE RORSCHACH’, 2011 - Porto Alegre/ RS, Salão Arte Pará 2011


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série ‘MAPAS DE RORSCHACH’, 2011 - Porto Alegre/RS, Salão Arte Pará 2011


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série ‘MAPAS DE RORSCHACH’, 2011 - Porto Alegre/RS, Salão Arte Pará 2011


FLAVYA MUTRAN

Sem título, Série ‘MAPAS DE RORSCHACH’, 2011 - Porto Alegre/RS, Salão Arte Pará 2011


GUY VELOSO

Nasceu (1969) em Belém (PA). O tema principal de seus ensaios documentais é a religiosidade popular brasileira, a qual explora realizando extensa pesquisa prévia, longas viagens investigativas e uma estética peculiar, sempre utilizando equipamento analógico. Participou como artista convidado da 29ª Bienal Internacional de Arte de São Paulo (2010) com imagens da série “Penitentes”. Por meio de seu atual projeto, “Penitentes: dos Ritos de Sangue à Fascinação do Fim do Mundo”, até o de 2010, foram inventariados in loco 118 grupos religiosos laicos (a maioria de caráter secreto) nas cinco regiões do Brasil. É fotógrafo independente desde 1988. Sua mais recente mostra individual, “Entre a fé e a febre: retratos”, itinerou por cidades do Brasil, Argentina, Equador, Chile e Alemanha. Em 2005 integrou o livro “Fotografia no Brasil, um olhar das origens ao contemporâneo”, de Angela Magalhães e Nadja

Peregrino. A obra “Janus”, Sociedade Vale do Amanhecer. Templo Petrolina-PE, 2005, está presente na Coleção PirelliMASP de Fotografia (São Paulo-SP). Este artista também tem trabalhos na University of Essex Collection of Latin American Art – UECLAA (Colchester-Inglaterra); na Coleção Nacional de Fotografia, do Centro Português de Fotografia (Porto-Portugal); no Museu da Fotografia de Curitiba (Curitiba-PR); na Coleção Rosely Nakagawa (São Paulo – SP); e na Coleção Joaquim Paiva de Fotografia Contemporânea Brasileira/Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro-RJ). *Coleção Pirelli/MASP http://www.colecaopirellimasp.art.br/autores/297 *Guy Veloso http://www.fotografiadocumental.com.br


GUY VELOSO

Sem título, 2006, Captação analógica (filme diapositivo) com saída digital


GUY VELOSO

Sem título, 2007, Festa de encerramento do Círio, Belém-PA, Captação analógica (filme diapositivo) com saída digital


GUY VELOSO

Janus, da série entre a fé e a febre: retratos, 2005, Sociedade Vale do Amanhecer. Templo Petrolina-PE, Coleção Pirelli/MASP


GUY VELOSO

Sem título, da série Alquimia (2006)t


IONALDO RODRIGUES Ionaldo Rodrigues nasceu e vive em Belém. É graduado em sociologia pela UFPA e fotografa desde 2004, quando iniciou na Fotoativa. É técnico da gerência de artes visuais da Fundação Curro Velho. A produção em fotografia explora ambiências urbanas como índice de diferentes temporalidades e tensões entre história social e natural. Em 2007 produziu o ensaio “Botânica do Asfalto pela Fotografia Artesanal”, contemplado com a Bolsa de Pesquisa em Arte do Instituto de Artes do Pará (IAP).Coordena desde 2009 o Núcleo de Pesquisa e Documentação da Associação Fotoativa e integra atualmente a diretoria da instituição. *IonaldoRodrigues http://www.flickr.com/photos/ionaldorodrigues/galleries

Frutuoso Guimarães, da série Estado de Exceção, Fotografia pinhole


IONALDO RODRIGUES

Leão XIII, da série Estado de Exceção, Fotografia pinhole, Díptico


IONALDO RODRIGUES

Siqueira Mendes, da série Estado de Exceção, Fotografia pinhole


IONALDO RODRIGUES

Manoel Barata, da série Estado de Exceção, Fotografia pinhole


IONALDO RODRIGUES

Sem título, da série Botânica do Asfalto, 2006, Cianotipia em papel Arches


IONALDO RODRIGUES

Macadame, da série Botânica do Asfalto, 2006, Cianotipia em papel Arches


IONALDO RODRIGUES

Sem título da série Botânica do Asfalto, 2006, Cianotipia em papel Arches


IONALDO RODRIGUES

Sem título da série Botânica do Asfalto, 2006, Cianotipia em papel Arches, Selecionado no II Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia


IONALDO RODRIGUES

Sem título da série Botânica do Asfalto, 2006, Cianotipia em papel Arches, Selecionado no II Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia


IONALDO RODRIGUES

Sem título da série Botânica do Asfalto, 2006, Cianotipia em papel Arches, Selecionado no II Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia


IONALDO RODRIGUES

Sem título, da série Monturos, Fotografia digital


IONALDO RODRIGUES

Sem título, da série Monturos, otografia digital


IONALDO RODRIGUES

Sem título, da série Monturos, otografia digital


IONALDO RODRIGUES

Sem título, da série Monturos, otografia digital


IONALDO RODRIGUES

Sem título, da série Monturos, otografia digital


IONALDO RODRIGUES

Sem título, da série Monturos, otografia digital


IONALDO RODRIGUES

Sem título, da série Monturos, otografia digital


KEYLA SOBRAL

Nasceu e vive em Belém. Seu percurso começa no início dos anos 2000 e de lá para cá vem participando ativamente da vida cultural da cidade, em mostras coletivas e individuais, assim como em eventos fora de Belém. Participou e foi premiada no Salão Arte Pará nos anos 2003, 2005 (2º Grande Prêmio), 2007, 2008 e 2011 (Prêmio Aquisição), em 2003 XI Mostra de Arte Primeiros Passos do CCBEU (Menção Honrosa), em 2004 foi contemplada com a Bolsa de Pesquisa, Criação e Experimentação do Instituto de Artes do Pará com o Projeto Tempos, Intervenção urbana, em 2005 XI Salão de Pequenos Formatos da Unama (Prêmio Aquisição); mesmo ano em que foi mapeada pelo Projeto Rumos Itaú Cultural, em 2006 foi contemplada com a Bolsa para o exterior de Pesquisa, Criação e Experimentação do IAP (Wiesbaden/Alemanha) onde desenvolveu e expôs individualmente o projeto Memories; Recebeu ainda a Bolsa de Pesquisa em Arte da Fundação Ipiranga (2008/9, PA) e a Bolsa de Pesquisa, Criação e Experimentação do IAP em 2011.

Em 2011 realizou trabalho exclusivo para a Fundação Iberê Camargo/RS exposto na Revista Lugares [www.iberecamargo. org.br/site/revista-lugares]. Dentre outras exposições coletivas em que participou destaca-se o Salão Unama de Pequenos Formatos (2005, Galeria Graça Landeira, PA), Fronteiras Entrecruzadas (2006, Casa das 11 Janelas, PA), Sequestros, a Imagem na Arte Contemporânea Paraense (2007, 59ª SBPC, Casa das 11 Janelas, PA), Contigüidades: dos anos 1970 aos anos 2000 (2008, Museu Histórico do Estado do Pará, PA), Cartografias Contemporâneas (2009, Sesc Santana, SP), do Projeto Tripé-Jambú (Sesc Pompéia, SP), 1º Salão Xumucuís de Arte Digital (Casa das 11 Janelas, PA), TEMPO FUTURO / FUTURO DO TEMPO (Ateliê da Imagem Espaço Cultural, RJ), Conversas e Contrapontos (Casa das 11 Janelas, PA), Coletivo/ Individual Kamara Kó (Galeria do CCBEU, PA). Realizou duas mostras individuais: Mínimo. Múltiplo. Incomum. (2010, Museu da Universidade Federal do Pará). Lá Fora É Bem Melhor Do Que Aqui Dentro (2011, Casa das 11 Janelas, PA). Também é editora e fundadora da revista eletrônica Não-Lugar [www. naolugar.com.br].


KEYLA SOBRAL

Sem titulo, da série Desenho Fotográfico 2011, Nanquim S/ Papel, Desenho Selecionada no II Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia, 2011


KEYLA SOBRAL

Detalhe. Sem titulo, da série Desenho Fotográfico 2011, Nanquim S/ Papel, Desenho Selecionada no II Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia, 2011


KEYLA SOBRAL

Detalhe. Sem titulo, da série Desenho Fotográfico 2011, Nanquim S/ Papel, Selecionada no II Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia, 2011


KEYLA SOBRAL

Sem titulo, da série Desenho Fotográfico 2011, Nanquim S/ Papel, Desenho, Selecionada no II Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia, 2011


KEYLA SOBRAL

Detalhe. Sem titulo, da série Desenho Fotográfico, 2011 , Nanquim S/ Papel, Selecionada no II Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia, 2011


MARIANO KLAUTAU FILHO

Nasceu (1964) em Belém. Mas vive e trabalha entre Belém e São Paulo. Em suas produções, trabalha o conceito de memória poética em espaços urbanos, criando narrativas e diálogos entre personagens e estes lugares. A cidade aparece como lugar de construção e desconstrução.

Imprecisas” – Sesc Pinheiros (São Paulo-SP/2009), “Equatorial” – Centro Cultural Brasil-México (Cidade do México/2009), “Da Gênese Convulsiva” – Micasa (São Paulo-SP/ 2009), “A Brush with Light” – Riverfront Theatre & Arts Centre em Newport (País de Gales/2010) e na 14ª Coleção Pirelli/Masp de Fotografia em São Paulo (2010).

Iniciou trajetória profissional nos anos 80. Desde então, participou de dezenas de exposições, entre individuais e coletivas no Brasil e exterior. Recebeu o Grande Prêmio do Salão Arte Pará (Belém-PA) nos anos de 2001 e 2007. Entre suas principais exposições, prêmios e projetos está a série “Finisterra”, apresentada em Belém-PA (2008), em Montevidéu-Uruguai (2009) e na Fauna Galeria, em São Paulo (2010). Algumas obras que compõem esta série têm sido exibidas em coletivas no Brasil e exterior como “Desidentidad” – Museu de Arte Moderno de Valência (Espanha/2006), “Finisterra – Carta Aérea” – Kunsthaus em Wiesbaden (Alemanha/2008), “Realidades

Tem obras nos acervos do Museu de Fotografia da Cidade de Curitiba (PR), Museu do Estado do Pará – Belém (PA), Coleção Joaquim Paiva de Fotografia Contemporânea Brasileira/Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro-RJ, Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM (SP) e Coleção Pirelli/MASP-SP. *Instituto Moreira Sales http://blogdoims.uol.com.br/sala-21 *Coleção Pirelli MASP http://www.colecaopirellimasp.art.br/autores/289


MARIANO KLAUTAU FILHO

Paisagem II, da série Finisterra, 2008


MARIANO KLAUTAU FILHO

Hoppe V, da série Finisterra, 2008


MARIANO KLAUTAU FILHO

Hoppe VII, da série Finisterra , 2008


MARIANO KLAUTAU FILHO

Matéria e Memória V, da série Finisterra, 2002/2009


MARIANO KLAUTAU FILHO

Entre duas memória I, da série Finisterra, 1985/2010


MIGUEL CHIKAOKA

Nasceu (1950) em São Paulo (SP). Vive em Belém (PA) desde 1980, onde criou a Fotoativa, núcleo de referência da fotografia paraense contemporânea. Sua atuação como fotógrafo-educador e idealizador da Fotoativa é reconhecida internacionalmente, notadamente na França, Inglaterra, Moçambique, Japão, Portugal e Bélgica, onde ministrou palestras e oficinas. É co-fundador da Agência Kamara Kó Fotografias, com a qual produz reportagens e documentários sobre temas socioambientais e culturais da Amazônia. Como autor realizou mais de uma dezena de exposições e soma uma série de participações em coletivas e salões de arte no Brasil e exterior. Entre as principais estão “A Brushes With Light – The Rivefront Glan Afon“ (Newport-País de Gales/2010); “Fan de Nagoya Art Eshibition” – Nagoya (Japão/2009); “Expressão Fotográfica Moderna do Brasil”– Yokohama (Japão/2008); “Laços do Olhar” – Instituto Tomie Ohtake (São Paulo-SP/2008); “Das águas, os peixes. Das águas – Mercado de Peixe do Ver-o-Peso” – Salão Arte Pará (Belém-PA/2006);

“Une Certaine Amazonie”, (França/2005); “Olhos d’água, Festival de l’Oh”, (Ivry-Sur-Seine-França/2005); “Mostra de Fotografia Brasileira Contemporânea” (São Paulo-SP/1991); “Images of Silence“- Washington (EUA/1989); “Cultura Kayapó – Alternativas de Educação“ (Belém-PA/1989); I Fotonorte (Belém e Rio de Janeiro/1985). E a sua individual “Para ter de onde se ir”, (BelémPA/2012). Tem obras em acervos do Museo de Arte de las Américas – OEA (Washington-EUA), Galeria Angelus – Secretaria de Cultura do Estado do Pará, Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro (RJ), NAFOTO – Núcleo de Amigos da Fotografia (São PauloSP), Museu de Arte de São Paulo – Coleção Pirelli MASP de Fotografias (SP), Memorial dos Povos (Belém-PA), Fundação Romulo Maiorana (Belém-PA), Museu de Artes Brasil Estados Unidos – MABEU (Belém-PA) e Museu da Fotografia (CuritibaPR). *Coleção Pirelli/MASP http://www.colecaopirellimasp.art.br/autores/62


MIGUEL CHIKAOKA

Sem título, 2003, numeradas


MIGUEL CHIKAOKA

Sem título, 2003, numeradas


MIGUEL CHIKAOKA

Sem título, 2003, numeradas


MIGUEL CHIKAOKA

Sem titulo, Série Margem, 2003, numeradas


MIGUEL CHIKAOKA

Sem título, da Série Margem 2003 , numeradas


MIGUEL CHIKAOKA

Sem título, da Série Margem, numeradas


MIGUEL CHIKAOKA

Mormaço, Belém , 2000, numeradas


MIGUEL CHIKAOKA

Belém, 2002, numeradas


MIGUEL CHIKAOKA

Sem titulo, Série Margem, 2003, numeradas


MIGUEL CHIKAOKA

Sem titulo, Série Margem, 2003, numeradas


MIGUEL CHIKAOKA

Sem titulo, Série Margem, 2003, numeradas t


MIGUEL CHIKAOKA

Mormaço, Belém , 2000, numeradas


MIGUEL CHIKAOKA

Combú, Belém, 2005, numeradas


MIGUEL CHIKAOKA

Combú, Belém, 2005, numeradas


MIGUEL CHIKAOKA

Abaetetuba, Série Açaí, 1999, numeradas


MIGUEL CHIKAOKA

Abaetetuba, Série Açaí, 1999, numeradas


MIGUEL CHIKAOKA

Abaetetuba, Série Açaí, 1999, numeradas


PEDRO CUNHA Nasceu (1970) em Fortaleza (CE). Vive em Belém desde 1995. Desenvolve trabalhos voltado às paisagens urbanas, fazendo recortes subjetivos, usando sobreposições, reflexos, composições de imagens. Teve obras selecionadas para o Salão Arte Pará (Belém-PA/2007) e Salão Unama de Pequenos Formatos (Belém-PA/2006). Entre as principais participações em exposições estão “Cartografias Contemporâneas” – Sesc Pompéia (São Paulo-SP/2009); “Transfigurar” – Galeria Elf (Belém-PA /2009); “Eterno Feminino” – Fotoativa (Belém-PA/2008); “Escrituras” – Galeria do Banco da Amazônia (Belém-PA/2008); e “Olhares interculturais Pará/Argentina” – Sala Augusto Fidanza (Belém PA/2005); “Coletivo/ Individual Kamara Kó” – MABEU/CCBEU (Belém-PA/2012); “100menos10” – Galeria Theodoro Braga (Belém-PA/2012). Foi o artista que inaugurou o espaço expositivo da Kamara Kó Galeria com a exposição intitulada “Miragem Urbana” que ficou em exibição de 25 de agosto a 22 de outubro de 2011.

S/ título, 2009, Barcelona


PEDRO CUNHA

Da série volátil presença, 2005, Belém


PEDRO CUNHA

Da série volátil presença, 2005, Belém


PEDRO CUNHA

Da série volátil presença, 2005, Belém


PEDRO CUNHA

Da série volátil presença, 2010, Dublin - Irlanda


PEDRO CUNHA

Da série vazio urbano, 2010, Edimburgo – Escócia


PEDRO CUNHA

Da sĂŠrie vazio urbano, 2009, New York


PEDRO CUNHA

Da sĂŠrie vazio urbano, 2009, New York


PEDRO CUNHA

Da sĂŠrie vazio urbano, 2009, New York


PEDRO CUNHA

Da série urbana íris, 2011, New York


PEDRO CUNHA

Da série urbana íris, 2006, New York


PEDRO CUNHA

Da série urbana íris, 2008, New York


PEDRO CUNHA

Da série Luzes, 2008, New York


PEDRO CUNHA

B Power, 2009, Bilbao


PEDRO CUNHA

Múltipla I, 2011, New York


PEDRO CUNHA

Múltipla II, 2011, Belém


PEDRO CUNHA

S/ título, 2009, Valência – Espanha


PEDRO CUNHA

Procissão, 2009, Valência – Espanha


PEDRO CUNHA

Paz, 2011, New York


PEDRO CUNHA

Aquilo que eu queria ouvir, 2009, Belém


PEDRO CUNHA

S/ título, 2012, New York


AS EXPOSIÇÕES A fotografia de autor consolida-se como valiosa obra artística. Feiras, exposições e mostras de arte contemporânea multiplicam-se em vários países, aquecendo este mercado. Kamara Kó


AINDA QUERIA FALAR DE FLORES

por Anita Lima

E como se fosse por acaso as cores e formas se encontram, se associam e criam a partir de dípticos uma terceira imagem. E é essa imagem que Anita Lima persegue. Uma outra possibilidade de mirar o mesmo, o já conhecido. A concretude da parede, a delicadeza de uma folha, o espinho de um cacto, uma trepadeira que insiste em grudar em transformar e dar movimento ao que foi criado para ser imóvel. O ensaio de Anita “ainda queria falar de flores” diz muito mais do que apresenta: mostra que não existe imobilidade, que a surpresa está bem diante de nós . Com olhar fotográfico brincando com o aparentemente simples: luz, ela constrói uma poética própria, delicada até no título que escolheu para o ensaio. Docemente suas imagens se apresentam mas acabam por se impor de forma indelével ao nosso olho. “Ainda queria falar de flores” é um convite para aguçar nossa sensibilidade visual. Uma aula sobre o olhar! Simonetta Persichetti

S/ Título, da série Ainda queria falar de flores, 2009/2011


AINDA QUERIA FALAR DE FLORES

por Anita Lima


AINDA QUERIA FALAR DE FLORES

por Anita Lima


MIRAGEM URBANA

por Pedro Cunha

Como um flâneur contemporâneo, que com passos lentos e sem direção, observa os tipos e lugares que cruza em seu caminho, Pedro Cunha percorre os espaços urbanos, na busca por pontos de vista que articulem objetos e planos de diferentes procedências. Suas fotografias revelam uma paisagem complexa, ambigua, composta por acúmulos de informações, onde transeuntes se confundem com displays publicitários, automóveis, prédios, luzes e sombras, justapondo, como fotomontagens, elementos de proporções desconcertantes. Com apurado senso estético, o fotógrafo garimpa as superfícies profusamente ocupadas das metrópoles - paradigmas da saturação. Suas escolhas, na maioria das vezes, evidenciam o urbano como território de fragmentação, tanto dos espaços quanto das relações sociais que aí se manifestam, apontando para nítidos sinais de sua dominação pelo poder do mercado, da mídia. Miragem Urbana é assim um convite à reflexão sobre a cidade não apenas como espaço concreto, mas também como espaço simbólico e como dispositivo comunicativo crítico e emancipativo, ao destacar da indistinção de nossas cenas cotidianas, recortes capazes de resignificar nossa experiência com o lugar que habitamos. Alexandre Sequeira

Da série Urbana Íris, Papel Fotográfico


MIRAGEM URBANA

por Pedro Cunha


MIRAGEM URBANA

por Pedro Cunha


EFÊMERA PAISAGEM

por Alberto Bitar

A fixação do movimento foi um dos grandes desafios da fotografia na época de sua invenção. O instantâneo fotográfico nasceu apenas em 1858, quase vinte anos depois do anúncio de Daguerre, logo se tornando um instrumento útil ao estudo da locomoção dos animais. Até essa data, a maior dificuldade do fotógrafo era conter a criança que, sem paciência de ficar imóvel por minutos, danificava a solene foto de família, tendo seu rosto borrado. Já na década de 1910, na Itália, os irmãos Bragaglia, inspirados pela pintura futurista, não se interessavam em congelar gestos, mas em registrar a trajetória do movimento, realizando uma série de experimentos fotográficos que resultaram em imagens evanescentes. O trabalho de Alberto Bitar tem parentesco tanto com o sentido fantasmagórico de um rosto borrado numa foto oitocentista quanto com o desejo de traduzir a velocidade e o fluxo do tempo. Nasce de memórias turvas e do anseio em observar o mundo em torno se deslocando constantemente. O que Bitar quer dizer não cabe numa única imagem. Além de habitualmente fotografar de dentro de um carro em movimento e de apresentar seus trabalhos como sequências, ele realiza diversos experimentos em vídeo. Em Efêmera paisagem, a fotografia é conduzida a um território incerto, sobrepondo as noções de passagem, transitoriedade e apagamento. No vídeo que integra a exposição, a floresta aparece em negativo, como uma massa branca e vazada, acompanhada pelo som familiar de uma balsa em seu percurso pelo rio. Em seguida, aquilo que seria uma representação “realista” da mata é mostrado junto a uma sonoridade tensa, potencializando a imagem da floresta como um monumento intransponível e ameaçador. Entre o reconhecimento e a transfiguração, Bitar nos aproxima de um estado de consciência impreciso, daquilo que é dificilmente dito ou descrito, ainda que permeie todas as formas de ver e de estar no mundo. Heloísa Espada

Sem título, da série Efêmera Paisagem, Acervo Coleção Pirelli/MASP


EFÊMERA PAISAGEM

por Alberto Bitar


EFÊMERA PAISAGEM

por Alberto Bitar


COLETIVO/INDIVIDUAL KAMARA KÓ

por vários artistas

A fotografia e a arte unem-se em um conjunto de 13 nomes que se relacionam e se interligam pela imagem, formando um coletivo individualizado pelas diferentes linguagens – uma forma própria de interpretar o mundo, experimentar técnicas, formular conceitos. O real e o imaginário fundem-se, inseparáveis transformam o objeto fotografado, por essa razão a Kamara Kó propõe um universo plural que se aproxima da pintura, se realiza no desenho, na instalação, no vídeo, transforma-se pela sobreposição, pelo insolar da película ou do papel sensível. A estética fotográfica percorre referências, cores e tons, rearruma a realidade para tecer imagens. Sabe-se que a percepção não dá conta daquilo que se vê, aquele que fotografa muitas vezes deixe escapar o que somente será revelado no papel impresso, na tela. Algo se perde no tempo e a incompletude transforma-se e transfere-se ao espectador. A falta mobiliza e o instante não basta, há nuances em cada passagem, ato e pensamento. Compartilha-se o navegar por portos flutuantes, reinventados a cada maré. Marisa Mokarzel Os 13 : Alberto Bitar , Alexandre Sequeira, Anita Lima, Cláudia Leão, Danielle Fonseca, Flavya Mutran, Guy Veloso, Ionaldo Rodrigues, Keyla Sobral, Mariano Klautau Filho, Miguel Chikaoka, Pedro Cunha e Roberto Menezes.


COLETIVO/INDIVIDUAL KAMARA Kร

por vรกrios artistas


COLETIVO/INDIVIDUAL KAMARA Kร

por vรกrios artistas


FILE 00

por Flavya Mutran

O LUGAR É O CORPO Sempre em busca de objetos infotografáveis, Flavya Mutran está na constante experimentação de materiais que escapam à lógica da fotografia direta e sempre encontrando imagens que estão em queda, vindas talvez de um mundo mais solar das superfícies e horizontes rumo a um universo de sombras, lugar de dúvidas, lembranças, desejo. “Quase memória” (2000-04), “There´s no place like 127.0.0.1”(2009-10) e “Mapas de Rorschach”(2011) desenham esse percurso da luz à sombra. Em “Quase memória”, temos um conjunto de paisagens aquáticas de acento pictorialista. São cromos de arquivo de família que perderam sua emulsão no desgaste do tempo e na enchente de uma cidade amazônica. A plasticidade ao acaso foi adotada no ato da apropriação e envolvida em processos de justaposição promovida pela artista. Estamos na superfície da paisagem, em horizonte ainda decifrável, mas de baixas luzes, memórias apagadas, resquícios de um território ainda possível. Em “There´s no place like 127.0.0.1”, a descida a um estado de consciência mais vago e profundo atinge uma zona abissal povoada de retratos obscuros. Voltamos ao retrato e sua impossibilidade de dar conta das identidades definidas. Aqui ele está na freqüência sinistra de um mundo de anônimos que se entregam publicamente nas redes virtuais. Mutran apropria-se destes rostos e corpos em fotoblogs, os manipula digitalmente, projeta-os sobre outras

superfícies e compõe uma série de imagens sedutoras. Estes rostos são mapas sociais, “muro-branco, buraco-negro do rosto” nas expressões de Deleuze e Guattari cujas articulações teóricas inspiraram os conceitos pensados pela artista a partir da noção de Rostidade (Visagéité). O título faz referência direta ao número do IP, endereço de um computador, o lar dos atores que constroem o mundo virtual das identidades/imagens em constante movimento. O resultado é de alta potência erótica. Talvez seja a grande identidade anônima que abriga em certas medidas a carga sexual coletiva. Diante de tantas errâncias cantadas e decantadas pela arte, pela cultura e pela tecnologia; diante de tantos conceitos sobre deslocamentos, perdas e hibridações e mais: diante de muitos vestígios e resgates nos quais a idéia de identidade encontra-se envolvida neste século XXI ainda assim o lugar é o corpo. Será sempre o corpo como experiência real do prazer e a constituição de imagens vividas e sonhadas. Sofisticadas, escuras e magnéticas as imagens de “There´s no place like 127.0.0.1” nos atraem pelo que possuem de estranho e carnal. E os “Mapas de Rorschach”? Manchas que tentam tirar da sombra alguns restos de desejo de um lugar, pessoa, cidade ou resquícios de um mundo definitivamente perdido? Mariano Klautau Filho


FILE 00

por Flavya Mutran


FILE 00

por Flavya Mutran


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