P R O JETO
ESCOLA R E Ëei".,,it."** CRE
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Papinha namedida certa,
Aprenda a incluirasÍibrasnocardápio dospequenos deformaequilibrada:
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Entendapor que crianças fofas,de repente,pasõama t€r comportamentosagressivos e saibacomolidar com a situaçãoem salade aula
àdolescênciajá lem sur 1âmâ diante dos âdultos, âpelidâdi ati de "âborre cénci.ì'.É uma tase em qrc os Jovcns testam linÌites, quercm quebfâf pâdróes,baffeiràs,ganlìar e mosiraf independência. Umr fâse €m que eÌesdeiÌanì de sercriançâspâfà ser€Ìn adultos, não s€ndo, no cntanto, n€tì uma coisa,nem outfâ Quem lida com cfiânças pequenasacreditâ€star longe dos proble mas dessafâse, mas não é bem âssim. Nem sempre os p€queninossão fofos, meigos e câfinhôsos. EÌes iambém
estão se desenvoÌvendo, pâssàn do por fâsese 1ìáum pefiodoen queessâs mL,dãnças podemgerâl comportâmentoshesperados.
Os 'teffible twos" já faz€m parie dâ Literaturae são ví,enciâdopor muìtospais€ professo, res.A pedãgoga KarenKâufnânn Sâcchetto o definecomo"o fânoso
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comportâmento de birrà extfemada'l Assim como é indicado com os Jovens, Kàren destâcaa n€cessidâdedê o adulro se posjcionãr diante desse comportamento da criãnça."S€ isso não ocorrer,o p€queno podê traDsÍormar a vida dâ faniÌiâ em um vefdâdeiro inferno. A criânça t€sta o têm
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.:'i,ffi'f'r'ü'' po todo,buscaseuespâçoe tentâimpof suasvontades. b€bêquetem €nlreum e doisanos"€srámuito maisLnSeos âdultospefmitemque elâ se imponha,a peque- teressado em si mesmoe em suasconquisras do qu€nâs na setofnâráumâ vefdâdeifaimp€fadora'l€xplicâ€lâ, pessoas, incÌuindo-senessacategoriaoutrÂscriânças'l rìenandopa à u- pÍoblêma rindà -àror.'O nao que "De modogeral,ascriançasignoram-se umasàsoutrâs pais,é pronunciado deveriaserpfoferjdopeLos pelospe- e nãopercebemcom clarezaa €xistênciâ do outro,nem quenosque,nestecenário,tofnâ-seum contestador. Se distingu€mmuito bem o que se passadentro ou fora n"o enfrênràdo. mà. à Í ênÌe à ííiâ \. ooderaapre de1a... Algumasvezes,os col€gaspod€mserconsiderâsentaro DDÕ (DjstúrbjoDesaflador pois tambémse Opositor)". dos brinqu€doíobj€tos curiosíssimos, Mas antesdeenffentafacriânça,é pfeciso€nt€ndê- movem,fazembaruÌhos€ reag€md€maneiraveemente lâ parasaberdiferenciâfquaiscomportâmentos faz€m quandoexplorados com a boca...e os dentes". partede seudeìlenvoÌvimento, quaisesiãorelacionados Vânia segueexplicandoque descobrirque ao ser a algJmprobìe-àqueetâ "endoenÍ enr.doe quai. mordidaa outracriançar€agee queos aduLlos tâmbém podemservistoscomoalémdo limite e requ€remum s€ mobilizam,podesetransformarnuma diveflidaexcujdadoespecial, talvezatécom o auxÍliode um profis, periência,convidandoa repeiiçôes.lsso explicao âto poisa agressividad€ sionâlespecializado, infantil,como tàoLomume. "o mecmotelÍìpo.lonrêde píeocupàção expÌicâÌ(aren,é um âssuntoabrangente e tem suasral- dosprofessores e pâis:a mordidaentreos pequenos. zesdesdeo inlciodasrelâções infantis.'Aoabordarmos Ì<arenâcrescenta, ainda,casosem que âs famlliâs o temaé importantesaberdiscernifo qu€ é inerenteà brincam d€ dar p€quenasmordiscadas de câfinho, a faixâetáriae o queestáforâdospadrôeíl orienta. "beijordida'lNâ escola,a criânçaíeproduzo "carinho" nosamiguinhos,porém,por nãoter noçáoda forçâmaxilar quepossu€n,machuca,no lugarde afâgâr,e acâba ComoensinouleânPiâg€t,o desenvolvimento cog, sendopunidapor algoqu€nãocompreende, nilivo podeser clâssiÂcado em divefsasetapas.Até os A falta de maturidadeemocionaltambémpoderedoisanos,âscfiançâs€stãotrânsitandoentr€o peíodo sultar €m comportâmentos agressivos. A criançâpesensório-motor, laseem quea c.iançaseuiiÌiza basica- quenanão sâbe,ajnda,lidar com as frustrâçóes, com mentedossentidosparaconhecero mundoe em que aÉangústiase com o fato de ser contrâriadaem suâs tudo âcontecepor feÍlexos,tudo vâi à boca.Nas pala- vontades,e âcabamânifestandoess€ssentimentosde vrasde Vâniâde Alm€idaSalek,em seuìivro 'A cfiança umaformaexplosjvã, Cabeaosadultosquea todeiâmir até4anos'iabocaé,por€xceléncla, permite inserindoess€discernimento o órgàoque dia apósdia,com firmeza, âobebêentrârem contatodiretocomo mundo."Osbe- diálogoe exemplo. bêslevamobjetos àbocae os mord€m principalmente Essafaixadosdojsanosde idadeé tambémum perl quândoos dentescomeçâma nascer- parâexpÌorá-Ìos, odo de grandesmudanças, quandoâ criânçapassââ ter próprias, pois sentirseusabore suâtexturâ'. voniâdes começaa sepercebercomoindiA pedagoga Kârenacrescenta o fato de que se tra- v{duo.Sendoâssim,querfazersuasprópriâsescolhas e, ta de uma faseem que a criançaaindanâo dominaa pârâisso,contrafiaasdospais,aomesmot€mpoemque llnguagemverbale a linguagemcorporalâcabâsendo nãotem discernimento e nem maturidadeparadecidir -ai" ef, renle.'Quando o.o' reum. rordrda,puràoou porsi só,o quegeraum grandeconflito.Qualquers€m€empüfrão,erroneamente se rotula,à prjori, como ato lhançâcom â adolescéncia, nãoé meracoincidêncial agressivo, o quemuitasvezes é umatentatjvademârcar Deformâindiretâ,algunsdistúúiosd€aprendizâgem podemresultarem comportamentos terfitório e secomunicar". agressivos, Como \estd íase dtéo. dor, ano"de idadeà.,i.nça e explicaI(aren,'tÌes não influenciamnâ âgressividade, tâmbém egocêntricae acredirâque o mundo Íuncio- masalgLrns distúrbiostêm comocârâcterÍstica inerente na e existeem funçâodelâ.Assim,umâ dâsprim€iras a impulsividade, quepoderesuÌtâremcompoftamentos mâneirasd€ r€lacionamento é a dìsputâpor objetosou agre.siros EmouÌ-o'momento5. o íarodeo aÌunoviver pêlâ..en\;odealguemquer;do.omoàmàe.opaioL com uma diflculdadee náoseent€nder, podefâzercom o professor.'A intençâo dâ criânça, âo mofdefou em- queeLere.pond.com um comporràmento àgressivo. purrar,é obtero maisrápidopossivelâqrLele objetode O sexodâ criânça,indireiamente,tâmbémtem redesejo,já qu€ não consegueverbâlizârcom fluênciâ1 laçãocom â €xpressáo "Viâ de fegra, dâ âgressividade. expÌicaKaren.Além disso,outrâsocor!ências, comoa os meninostêm umâ tendênciamaior a se expressar chegadade um novoâmigoao grupo,podemservistas por meiosfisicos.Nã âdoÌescência issoÍìcâmaiscÌaro. comouma ameaça, e â mordida,nestecaso,servepâra Enquantoos meninospartemmuitasvezesàs vias de mostfar que já há âlguém"no pedaço",dono do afeto fâto brigandoe Ìuiândo,âs meninâspreferemferÌr as da professora. oulras moralmente,inventândomentiras,difamando, Vânia rambémvê como nâturâlesseegocentrismo fâzendointrigas,fofocâse âtingindo-âspor meio da tipico dâ criânçânestâfãixa etáriâ.Ela €xplicâque o vlolênciamorâl",relâtaKâren.
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Há cfianças,âindã,quevãoalémde agfessão com os outrose nâ tentãtivade châmârâ âtençãopâssâmâ se râautoâgredir, compoflâmentoquepodetef dif€rentes "desdedistúrbiosdo d€ízes,comoexplicâa pedâgogâ, comod€sordens do €spectfodo âutjstâ, senvolvimento, até umã açãocom conotâçãopuramentesocial,como pâssando por qüadrosde d€pfessão'l chamara atenção,
goííorr.b o poq|reooíoío TudoissomostraqLLe uma criançade doisanosque pode ser considerada morde esporadicamente d€nlro dospadrôes.O problemapâfaestecaso,comoparadi"lssonãoquerdizef, versasoutrassitüaçõ€s, éo excesso. no entanto,queporqÌÌeé uma açãoesp€rada nãodevemosintervir.Há queseextinguiro comportâmento . Vâniâdestacaâ importânciãd€ entendere compreenderqueessecomportamento é umacaract€ísticad€ determinâdafase do desenvolvimento infantil,paraqu€ nâosealribuarótulosàscriançasqued€senvolv€m essâ caracterlstica, comof€ia,mâlvâdaetc.Mas,obs€rvaela "compreender, porém,nâoé o mesem suâpubÌicâçáo, SegundoeÌa,"o edìrcadordeveintervir sempre,de preferência antesquea mordidaâconteça, tendoo cuidadode naodr,crimrra' ou .,olrÌ do gÌupoa Lrirnça que morde.Acontecidoo incid€nle,a educadorad€ve
atender,em prjm€irolugâr,a criançaque Levoua n1ordida,e somented€poischamâra at€nçâodaquelaque por queaquemordeu,explicando, em poucaspalavras, le comportamenro é inadequado'. Karentâmbémorientaà intervençâo. Segundo€la, quandoumâcriançâmorderou agredira outra,mermo queelaaindrnáo.e,omuniqueverbdì sáfiomostfârqueaqueÌacondutanãoé aceitânogrupo. "E r€comendado queacriançasejatifadadabrincadeira e âfastadâ com lìfmezada turma. O ãdultodeveabâixaf-seem suaaltura,oÌhá-lâem seüsoÌhos,descrevera situaçãoocorridâ e pontuar como comodeverjâter sido'l€nsinaelâeÌemplifrcândo seriãess€diálogo:"Vocêempurrouo seuâmigoe o mâquenãoé dêss,màneira que .hucou.\ós .ombrnaÌnoq conseguimos as coisâspor aqui, cefto?Então,agorâ, vo é và.frcâíÍoràda brincrdeiíâ porqJenãofez.omo tem combinamos", lsso pofque,se a criançaagfessora em conseguifo qÌrequef,sejamordendoou emsucesso purfando,e nãoé punjdapor isso,saberáqueda próxi ma vezpodefáutilizar a mesma€suatégia, O diálogoclaroe difetoé muitoimportanteporqueas cfiânçaspequenas aindanãosabemo queé empatia,ou seja,náoconseguem secolocârno lugardo outro,Entáo, o âduÌtoprecisadescrev€r âs situaçõ€s, sentimentose paraqlle elascompreendam compoftamentos e modi fiquem seus próximosâtos, No entanto,essediálogodeveconter um mistode firmezae an1or. olhar nos oÌhos,fâlar de fofma dura, mas sem gritar € tendo o cuidado de náo expor ou hurnilhar a criança, deixando cÌaro que o desagrado restringese apenasàquelaatitud€ errada e não à criançaem si, faz pârte A inlervençâoimedÍatatambém é importante para dar o exempLoas ourrâscfLançasque compôemo grupo.Senãohouver um âduÌtoqueimponhaasregras e limitesa situâçãopodeÍásairdo controle,poÌsse um alunoagressivoconsegue o quequefpelalorçâ e nadâé fejto,os outrospoderão usâfâ mesmaestratégiâ. A psicóÌogâe terâpeurade câsâÌe famíliâ, Miriam Bârros, mostraaindâcomoâtividades no diâ â diâ escoÌarpodemâjudara solucionâfo pfoblemâ."Os professorespod€m fâzer uma roda de conversae fâlar âbeflamente sobre os sentimentosde fâivâ,
lrrÍoatü Gotró3 do oersÊÉltldode . N;o re(o-hecmentodoseíorço'.Sed , nar, ça náo é elogiadâe náo recebeumâ pâlavrade aprovaçào oL um .ànnhopeloquetez.:obater' behs,arLhula'ou gritar.estdbu'.andode oLiro modo,â âtençãoquenãotem. . Nascimentode irmâos. . Separação de pâis. . Mudançade casaou de escola. . Peídâ deum enleqrelidoor ou hosp.(al./àção animalde estjmâção. . ConvÍvio hostiìouagÌessr\oi em umdmbienre . Frustraçâo por ter perdidoum jogo. .lnveja deâlgìrmcolegaquetenhaaquiÌoqueeÌa nãopossui, . Ser chacotâ,discriminadaou rejeitâdapelos colegas, nà escolà ' lmaluridadepârao nivelfrequentado
cumpridoou descumprido. Seo âdultoperde combinado com otemordedizernâooudefruslraracriânçaâgindo o as criançascompreendem firmezae posicionamento, quenãohaveránegociação". padráoe sâb€rão invejâ,frustrâçâo,ciúmesetc.,poìstodo mundo sente Além disso,o dltâdo"façao queeu digo,náofaçâo queeu faço"nâofuncionacom os p€quenosqueagem A formacom â qualos observados. O professordeveconversafsobreo que nâosepode a partif de Inod€Los tem influênciadifeta no comporfazere âjudarâs criançâsâ colocaressâenergiapâra pâis se reLacionam Mesmoqu€ os Paisnão sejâm fora de outrâsformas,pode ser cofrendo,socandoâl- tâmentodos pequenos. um com mofadâ,chutandoum bonecoinÍÌável(tipojoâo bobo) agressivos com eles,o fsto de seremagressivos anlmalou Planla, ou outroou com outrosâdllltosjá servede exemPlo. etc.,menosem outrapessoâ, Ìairr ou deen'inaia criànçàc ro.rrrolar'ua Em casa,as coisâsnão devemsermuib diferentes, DiÍe'enie Essessentifirmezae amordevemestarLâdoa ladono momentode frustrâçãoé poupá'lade tâis sentimentos. âgfessivo do pequeno. mentosfâzempârteda vidae pr€cisâms€rsenlidospafa intefvir em um comportamento por par- ser.ompreendidos Poíra'Ìo" cridnç' e adminr.tÌados Sepof um lâdonâopodehâvero desequiÌibrio da cfiânçacom pod€sentjrfaivâ.O trabalho,no entanto,consisteem re dospâis em reiribujr umâ agressão sejaú'ico oLrverbàl,rrmbem náo ensiná-lâa expressâr e âdminislraressafaivâ.Ao Íãlaf ouÌ,o a o àgres\rvo. portanto,o adultodev€dizerquesâbeque podehâveffraqueza. Os paisdevemfesistiràslágrimâs comacrÍança, e elaestásentindorâivâ,trist€zaetc.,mãsquenãoé desta e àscafinhasde chaniagememocionâÌdospequenos queelâdeves€comportaf.Nestemoseremlirmespâramanteros combinâdos. mân€iraagfessivâ "se ro gnrâr.cejogarao.l'ãô o- .hurrr o pài ou o menio,náoâdiântâdiscurso, o diálogotemqueserclâro, poisospequenos seenteirmão â criânçâouvir da màeque dâ próximâvez qu€ râpidoe d€fácilent€ndimento, issoacontecef lìcârásemdescerno parqllinhodo prédio, diâmíácjle logomudâmo focode atenção. po.saç por e\empo. ssodeveraocorrerna reincidèncid. Oferecerâtividadeem quea criânçapossâexpressâr e se seussentimentos, como desenhârbrincaf ou prâticar crianças testamcâdaâduÌtoquecom elasconvivem, pâramanipuláìoscertamente irá algumesporte,tambéméumâexceiente maneirâdeen_ elasencontfâmbr€chas formâconiro_ sentimentos de nuncââmea.e a manifestar seus u,d lds)or r<so. sinála 'e 'abeq.renàoconsegutrá cumprir'l illlslra Kafen,explicandoque "âomostrâr lâdae dirigida,já quecolocâfâ raivaparaforâtâmbém ou queasregrasexisteme devemsercumpÌidâssempre,as é importanteparaqueâ criânçanãofrqueestressâdâ quehâvefâbônuse ônusparacada passeâtémesmoâ manifestardoenças. criançasaprenderâo
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aÌém de observâr€ inNos casosde autoagressão, vestigaras posslv€iscausas,no momento da âutoa gressão, cutucâdâsou arranhadas,o cono cabeçadas, âdullo deverentardistrair a criança,propondooutra atividade,abrâçando-âou sugerindoalgo difer€nt€ parafazercom asmãos,comoum des€nhoou brincar com argila,por exempÌo.
Ar.dõod.llíìlú33
pode agressivo Sepor.umladoo comportamento ser entendido como parte nalural do desênvoÌvi' mentoinfantil,pof outro,hâ qu€seficarâtentoà in' âlémdos t€nsidade e drìração dessecomportamento, dúeta atosexternosqÌr€podemestarinfluenciando âgressiva dessa ou indiretamentena manifestação criança.Nas paÌavras de l(aren"umâcriançâmaior que se d€s€ntendâ com um amigo,briguee âpânhe uma únicavez,não podeser rotuladade agressiva, ao passoque umâ criançade dois anosque morde cabeao professor em enxergâro problema, váriosâmigos,váriosdias segujdos€ mesmocom e resistência in!€rvenção dos âdultosnão muda seLrcomporta- tenrâraJuoârnesseprocesso, mento,deveser inves!igada",
d. Aliltúltldodc Masissodeveseravaiiado emumpefíodoLongo
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A agressividâde fâz pârtedo nossorepeftório€, em rempo,poiss€for umperlodode um ou doismeses,pof exemplo,pode ser resr.rltado de uma situâçàopontual algumasriiuaçóes,podeâ!éserpositjva,Comoexplicã que a criançaeslejâpâssando, ou psicanálise "Elapode estar€m um Karen,o iermo é utilizâdonâ psicologia quebuscam,por momentod€ transiçãodifÍcil, â perdade um enteque- parase referira siiuâçôesde pessoas dos meioda dor ou da perda,realizarde umâ maneiracomrido ou de um bichinhode estimaçáo, â separaçáo quebrigame lupais,o nâscimentode um ifmáo etc.",Ou seja,não há pensatória s€usobjeiivos."Sáopessoas um protocolode âvâliação, masa necessidade de uma tam peloquebuscamcom todâenergiae foco1diz ela. quenãosesuprima PaÍaMÌnamé mJrroimpoÌtante observação rotineirâda criânça€ do grupopârâdetecpois é ela"quenocimnaçcÌranças. tar os per6sagressivos. eqràagreçlrvidàde ir âtrásde objetiSea siiuâçâop€rsistirpor muito tempo ou pâssar pulsionâpafarealizarcoisas,âvânçâr, o quenâogostâmos e tomâr iniciativâd€ doslimiles,osprof€ssores dev€mconversa r com a1ãmi- vos,expressar Ìiâ e orientâìââ procu!ârLrmpro6ssional especializâdo tfansfofmârcoisâsqu€nâosâoboasparânósl pâraidentificaro qu€ €s!ádesencadeandô É, como prelerenomearKâr€n,já que - para eLatal comporpositivd sodLomoum pâ adolo,â(a(óes tamento,Os pais,comoconvivemcom s€ufilho e estáo ''a8re(sÌvidade pró-atividâde, v€z€s, determinâção ou perseverança. envolvidos, muitas têm di6culdade de natuÌâÌmente
Coírìooel.
. Nomeieo sentimentoda criançâ,mostrândoquevocêa compreende, ]nâsdeixândocÌâroqu€â formâde expressáloestáerradâ. . ofereçâalternativas pârâqueâ criançâmânifesae desenhos etc. suarâiva,comoesportes, . Fiquena alturâda cfiânçâ,oÌhândo-ânosolhos,com a faLafirme. . Repreendâ-a imediatâmente âpóso ato agressivo, de formaclafã,rápidae objetiva. . Não retribuaa agressão infãntil com p€quenos âtosde agressão fGicaou moral, . Mostrequeo seudescontentãmento é com àquelââiitud€e nãocom a criânçaem si. . Cumpraos combinados previamente eúâbelecidos, combinadas. comoâssânçÕes paraa criânçâ,comodeixála . Escolhàsançõesposslveis de seremcumpridâse quet€nhâmreLevància sembrincârcom determinadobrinquedoou grupodurânteum período,deixála de castigoetc. . Tent€identifrcare mudârcomportâmentos quepossamesrarinflu€nciando nasâtitudesda cnança . Procureajudade unÌespecialista sea situâçãopefsistir,mesmotomandolodasasatitudesâcÌmâ.
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Ftqto PoÍ dentro' primelra InÍâncla porle' o proj€to dê lei pafâ a primeÌra tnfância no Brâsil deve ser à p rp renk doem 201I e ò e rau m mã r, u .e g ., p d r.r o de.enroj vl me n r oaeo Ì J \ ac de 0 à 3 a n o . q e .d a d " .Md . d u ran l e .odoo Jno o e ru r l. en( r dàdesin s r tu i c o e ,e ON U . q u e C e re n dem:c_u" a o d e d r. c a\ doe, em es p e rd l . d d p r:me i .dIn i à n c i r re m dadorua, (o n rr r bu. ç oe\pdr âa e ìà b o rdto , d . u m d o c ü me n roq u e r.endàd ê r'p e (r dov ãdd r o( r ea rd "e a . n e c e s ,i d d d e . o r\ .ri rn \d.. Fm r unho, por _el e m p to , u m g ru p o d e ,t p rr.ame rÌares rp o s par r ( . par emdd p Ím e rra e ra p ,rd o rro g ra n ã d e r.derrnça Ìxe cu uv aem Deç c nvo tv .m e ndroâ p ri ffe i rd In rl n c rr p romov:do p e l "Ìu ndJ ! doM ì nd Ctri h a ro u to Vi d ,g a t. f M C j V . o C rnLeron Ine Lrevetoprng Chrìd. dâ Unr\ ersrdadede Har \ drd e J pUC-R). apr€senrouuma prcpostâ do projeto,coniendo princípios os que qevem regerd( poÌrLiLas de p, imerrainr;ncr, no Bràsi_ u d o. um enr o f inal d e v ei n c l u i r o s p r" 7 o sc J , Ìe râs, os rc5 p o n sà v erp€lr s i polniL d sp u b tr.a \.d e \o tu ç á o d o d .re i roLni veÌ. <a ra o a t endr m e. Ì r o.à i n re g ra ç à o l ed8à.5 ..à o j d e x rs r enreotrel n a me n r oe. . r paLúàç ã od e p ro frs s ro n âdrse educação e r cri àçào 0 e u m rundopâr aâ pn m e i rã j n fâ n c i a . O objetivo é oficiahzar o comprometimento dos órgáos go, .\e- rrìa ment ais . c om o- d e s e n v o l v rm e niro n re g ra ìd a s c ni nças cl e u e Õ a no9de ì ddde.Co mp ro mi s s oe s s ei,n c l u s rv eg, i n al i l ado em re d en a c r onâtpet apr e, rd e n te D i l m d R o u s ç e ín ol a n ç â mej Ìro o6. ci a l d ô !r ogr àm a B ' d, r tC a ri rh o ç o ,fe i rue m m a .o .
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