portfรณlio
karina aguila slan
arquitetura & urbanismo
Karina Aguila Slan karinaaguilaslan@gmail.com +55 (11)992195531
pesquisa
projeto de extensão do Projeto João de Barro
membro
formação
de
cursos externos bioconstrução_TIBÁ | sketchup pro e v-ray_Senac
complementar
2017 2018
idiomas
pacote office Sketchup Pro V-Ray Revit pacote Adobe Autocad 2D Arqgis Qgis
iniciação científica bolsista pelo PUB_ tema: análise da produção e da inserção de empreendimentos habitacionais na subprefeitura de Itaquera (SP) apresentação no SIICUSP
2018 2019
português_fluente inglês_avançado espanhol_intermediario
habilidades
graduação Arquitetura e Urbanismo Universidade de São Paulo (USP) Campus São Carlos
2016 2021
técnico-profissionalizante administração Etec Martin Luther King
2012 2015
currículo
índice
saau confortável___________01 santos______________________07 bacia do mineirinho________13 escola FDE__________________17 feira agroecológica_________25 assessorias técnicas________35
01
planta mezanino
planta tĂŠrreo
saau confortável conforto ambiental I 1o semestre_2017 saau é a secretaria acadêmica do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP e o projeto da e d i fi c a ç ã o d a m e s m a b u s c a u m espaço onde é possível uma maior integração entre os alunos, através de um ambiente amplo e confortável com maiores áreas de convívio. o programa busca atender a todas as necessidades de infraestrutura da secretaria acadêmica, possuindo mezanino com a função de deposito, lavabo, cozinha, forno de pizza e áreas comuns, internas e externas, que possibilitam variados usos de a c o r d o c o m s u a c o n fi g u r a ç ã o . o s fechamentos do térreo são, em sua maioria, compostas por portas de vidro que ao serem abertas ampliam o ambiente. além de ser um espaço que abriga discussões e reuniões, também acomoda eventos como as pizzadas e saraus. além disso, pode ser usado como espaço de convívio diário e de descanso dos alunos. assim, a saau se torna um espaço confortável, versátil e descontraído.
02
03
materialidade
ventilação
04
05
06
07
processo de projeto
planta de localização
santos_SP projeto IV 1
o
semestre_2019
A área de intervenção proposta está situada na região do Valongo, ao norte da parte insular de Santos, região central da cidade. A área concentra grande patrimônio histórico, pois vincula-se diretamente à história da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, abrigando a estação inicial. O bairro, que anteriormente era lugar dos aristocráticos na economia do café, d á l u g a r a t u a l m e n t e p a r a o fi c i n a s , ferrovelhos, cortiços e armazéns abandonados ou degradados, além de ser rota de intenso tráfego de caminhões provenientes da Via Anchieta, principal acesso à cidade e ao porto. Devido a isso, a região está sendo alvo de um projeto de “ r e v i t a l i z a ç ã o ”, e m q u e s e d i s c u t e m um plano de utilização das estruturas subutilizadas com participação da iniciativa privada. A partir dessas informações, da relevância e do potencial de transformação s i g n i fi c a t i v o apresentado na área, quais questões se colocam para a intervenção urbana?
08
09
planta baixa
implantação
10
esquema de usos
esquema de perfils habitacionais
11
12
13
bacia do mineirinho paisagismo II 1
o
semestre_2019
O processo de leitura urbana tem seu recorte fundamental na Bacia H i d r o g r á fi c a , como unidade de Paisagem e potencial unidade de Planejamento e Projeto. Neste exercício a Bacia do Mineirinho foi objeto de estudo e projeto de intervenção. A bacia conta com 4km de extensão do Córrego do Mineirinho, que tributa no Córrego do Monjolinho, acarretando no a u m e n t o d a s á g u a s s u p e r fi c i a i s e na diminuição da recarga do aquífero. A área, em quase toda sua totalidade, está impermeabilizada, devido à urbanização, portanto gerando pontos de alagamento. Além dessas questões, o maior d e s a fi o é a articulação das diferentes morfologias de quadras, p e r fi s socioeconômicos, equipamentos públicos, áreas livres, área de preservação permanente e curso d’água. Dessa forma o objetivo do exercício é analisar o território e suas potencialidades, e propor um projeto paisagistico para um conjunto de áreas livres da bacia.
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15
implantação
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escola FDE projeto III 2o semestre_2018 A arquitetura escolar em meio urbano é o objeto do projeto a ser desenvolvido neste exercício. Será enfatizado o papel das escolas no processo de transformação urbana, entendido como instituição que interage com a sociedade para a formação integral do estudante como cidadão. Igualmente, será explorado o processo de projeto deste equipamento em fase com diretrizes urbanas previamente estabelecidas. Além disso é preciso lidar com catálogos concebidos pela FDE, explorando suas potencialidades no processo de criação arquitetônica. A questão da construtibilidade permanece central visto que se trata de encomendas públicas, cuja produção e execução deve pautar-se pela rapidez, precisão e necessidade de controle. Além do projeto da e d i fi c a ç ã o deve-se p ro d u z i r, parametricamente, um e l e m e n t o e s p e c í fi c o d a e d i fi c a ç ã o utilizando programas de modelagem paramétrica, como R h i n o c e ro s e G r a s s h o p p e r.
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19
planta tĂŠrreo
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corte longitudinal
corte transversal
esquema construtivo da placa
detalhe
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22
detalhe: encaixe entre laje e montantes
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CANALETA DE ÁGUAS PLUVIAIS COM PISO PERFURADO
0 - 58% 0 - 20%
38 - 0%
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feira agroecológica tecnologia da construção II 1o semestre_2018 Nas feiras agroecológicas o objetivo principal é comercializar frutas, legumes e verduras agroecológicos, produzidos sem agrotóxicos, além de alguns produtos de artesanato a um preço acessível. Aos agricultores familiares a iniciativa proporciona uma nova alternativa de comercialização de seus produtos. Em São Carlos, as feiras agroecológicas geralmente acontecem em locais públicos da cidade, e os empreendimentos são compostos por barracas com c o m e r c i a n t e / a g r i c u l t o r e s geralmente ligados à assentamentos da região. A construção de um local para a realização de feiras agroecológicas no Campus 2 da USP fomenta a aproximação entre produtores e consumidores, permitindo que até 2 feiras se juntem e ocorram em um mesmo local. Além disso, a realização da feira na universidade amplia o debate acerca do consumo ético, responsável e solidário dentro e fora da universidade.
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44.00
40.00 1.39
8.00
8.00
8.00
8.00
8.00
2.61 0.20
1.81
6.19
1.81
6.19
1.81
6.19
1.81
6.19
1.81
4.53
6.19
0.20 4.53
1.81
1.50
1.10
CANALETA DE ÁGUAS PLUVIAIS PRODUZIDAS EM CONCRETO ARMADO
A Bl 01
Bl 02
1.00
13.60 3.21 1.00
1.00
3.19
1.00
7.41
Bl 03
3.21
Bl 11
Bl 12
20.00 24.88
4.67
4.10 1.00 Bl 07
1.00
Bl 08
Bl 09
4.88 0.20 1.50
1.10 0.20
Bl1 AO Bl12: BLOCOS DE FUNDAÇÃO EM CONCRETO, COM DIMENSÕES1810X2030X800mm E 3 ESTACAS COM 270mm
06
05
04
03
02
01
planta de fundação
Bl 10
12.72
1.00
1.00
13.15
Bl 06
B
27
Bl 05
6.05
6.05
SAPATA CORRIDA EM CONCRETO COM DIMENSÕES 1000X700mm E COMPRIMENTO VARIÁVEL, CONFORME INDICADO NESTA FOLHA
Bl 04
1.00 1.00
3.19
1.00
1.00
40.46 40.00
8.00 0.46
7.54
0.25
8.00 0.46
7.54
0.25
0.10
0.10
7.54
8.00 0.46
7.54
0.25
0.10
0.10
7.54
8.00 0.46
7.54
0.25
0.10
0.10
7.54
8.00 0.46
7.54
0.25
0.10
0.10
7.54
0.46
0.25
0.10
0.10
7.54
0.10
0.10
A Pl1 (A5) 250X350mm
Pl1 (A6) 250X350mm
Pl2 (B1) 150X250mm
Pl2 (B2) 150X250mm
Pl2 (B3) 150X250mm
Pl2 (B4) 150X250mm
Pl2 (B5) 150X250mm
Pl2 (B6) 150X250mm
0.60
B
0.15
0.15
0.07
0.08
0.30
7.70
7.70
0.15
0.07
0.08
0.30
7.70
7.70
8.00
0.15
0.07
0.08
0.30
7.70
7.70
8.00
0.15
0.07
0.08
0.30
7.70
7.70
8.00
0.15
0.07
0.08
0.30
7.70
7.70
8.00
0.07
0.08
0.30
8.00
40.00 40.30 06
05
04
03
02
01
planta estrutural
32.41
20.53
Pl1 (A4) 250X350mm
19.95
Pl1 (A3) 250X350mm
19.38
Pl1 (A2) 250X350mm
0.55
Pl1 (A1) 250X350mm
28
planta térreo
² ²
²
29 ²
²
²
planta mezanino
² ²
30
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elevação leste
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elevação oeste
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projeto “O Futuro Começa em Casa” (fonte: Habitat Brasil)
assessorias técnicas:
a interagência das formas de produção na construção e no melhoramento de moradias I n t ro d u ç ã o a o TG I 2o semestre_2019 Habitar um espaço, atualmente, envolve uma série de questões no interior das estruturas de provisão habitacional que colabora para o processo de segregação socioespacial. Dentre tais estruturas está a do trabalho e do acesso; o trabalho diz respeito à forma como tal habitação foi construída, envolvendo agentes e processos; o acesso refere-se ao modo como s e a d q u i r e a p r o p r i e d a d e e a h a b i t a ç ã o . Te n d o em vista a estrutura de provisão habitacional proposta por Michael Ball e o conceito de formas de produção elaborado por Jaramillo, este trabalho busca analisar a produção da cidade pelo viés da habitação, abrangendo suas formas de produção, as políticas públicas envolvidas e os agentes p a r t i c i p a t i v o s . E m e s p e c i a l r e fl e t i r s o b r e o processo autoconstrutivo brasileiro como alternativa à especulação imobiliária e a potencialidade deste como ambiente de formação política e social por meio de p o l í t i c a s p ú b l i c a s . P a r a fi n a l m e n t e , e n t e n d e r qual o papel das assessorias técnicas nos processos de melhoramento habitacional em favelas e assentamentos precários.
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