portfolio
. arquitetura . urbanismo . natureza
karina aguila slan
Dialux
de 2019 a março de 2020.
Membro voluntário da Campanha do Agasalh
Atividades e Formações Compl
Curso de Inglês - Red Balloon. Certificado pe Schools November (FS2) 2013
currículo.
Curso de Bio-arquitetura - Tecnologia Intuit
karina aguila slan 48h (2017)
arquiteta e urbanista Curso de SketchUp Pro e V-Ray - SENAC | 40h 28 | junho | 1997 Formação Pedagogia - Cidade Escola Ayni | 70 brasileira | costarricense (11) 99219-5531 Programa Aprendiz de Março: Biocontrução karinaaguilaslan@gmail.com (2021) São Paulo - SP | São Carlos - SP
sobre
Formada em arquitetura e urbanismo pelo Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP, busco, em
minha vida pessoal e profissional, o equilíbrio e a harmonia com a natureza, o olhar crítico perante o modo como habitamos os espaços e vivemos em sociedade, e busco sempre colocar em prática os meus ideais. Acredito na partilha e troca de conhecimentos, e estou disposta a compartilhar minhas experiências, me nutrir de ensinamentos e expandir minha capacidade de atuação na área.
habilidades
Concepção e desenvolvimento de projetos arquitetônicos,
urbanisticos,
paisagisticos
softwares
Pacote Office AutoCad
e luminotécnicos. Execução de técnicas de
SketchUp Pro
ção, criação de peças gráficas e identidade
QGIS
construção com terra e madeira. Diagramavisal. Amadora em técnicas de fotografia, macramê e cerâmica.
idiomas
Português - Fluente Inglês - Avançado
Espanhol - Intermediário
Revit
ArcGIS
Photoshop
Premiere
Illustrator
After Effects InDesign Dialux
experiências profissionais estagiária de arquitetura
D+M Design & Projetos Monteg | Março 2020 - Março 2021
Desenvolvimento e execução de projetos luminotécnicos; Levantamento arquitetônico em obra
formação acadêmica
etec martin luther king
Técnico-profissionalizante em Administração | Dezembro 2014
- Trabalho de Conclusão de Curso entitulado “Como valorizar a arte urbana em locais de influência, de modo que traga melhorias à organização”
universidade de são paulo (usp)
Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo | Março 2021
- Trabalho de Graduação Integrado entitulado “Pau Queimado: reurbanização da Favela Vila Moreira em São Paulo - SP”
- Bolsista pelo PUB (edital 2017) em Pesquisa de Iniciação Científica. Trabalho entitulado “Análise
da produção e da inserção de empreendimentos habitacionais na subprefeitura de Itaquera (SP)” e orientado pela Profa. Dra. Lucia Zanin Shimbo.
- Apresentação da Pesquisa no 26º Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP - 1ª Etapa (2018)
- Membro do Programa Aprender na Comunidade da Pró-Reitoria de Graduação junto ao Projeto “Projeto João de Barro”, no período de março de 2019 a março de 2020. - Membro voluntário da Campanha do Agasalho USP (2017)
atividades e formações complementares
Curso de Inglês - Red Balloon. Certificado pela Cambridge English FCE for Schools November (FS2) 2013 Curso de Bio-arquitetura - Tecnologia Intuitiva e Bio-arquitetura (TIBÁ) | 48h (2017) Curso de SketchUp Pro e V-Ray - SENAC | 40h (2019) Formação Pedagogia - Cidade Escola Ayni | 70h (2020) Programa Aprendiz de Março: Biocontrução com terra - Ebiobambu | 30h (2021)
índice . trabalhos selecionados
oficinas “projeto joão de barro”
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pergolado . maracujá
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pau queimado . tgi
20
escola padrão FDE . projeto 3
30
feira agroecológica . tec 2
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vila autódromo . rio de janeiro
46
fotografia . edição de imagem
52
6
oficinas “projeto joão de barro” Membro do Programa Aprender na Comunidade da Pró-Reitoria de Graduação Março de 2019 | Março de 2020
O Projeto João de Barro nasceu da necessidade de transformação. A natureza, em sua sabedoria, mostra que tudo é cíclico e, por mais que as energias no universo se expandam e contraiam beirando
o estado de caos, elas sempre tendem ao equilíbrio. De um lado, jovens estudantes sonhando um
mundo mais justo e fraterno e, do outro, uma comunidade realizando o acolhimento de pessoas em situação de rua com suas fragilidades e um conhecimento de mundo enorme. Unidos pelo mesmo
sonho, equilibramos nossas forças, nos munimos de nossas diversidades e, juntos, estamos cami-
nhando para a construção de uma nova realidade para essa comunidade e para todos que toparam alçar esse voo conosco.
Esse sonho é o de fazer da Comunidade Divina Misericórdia, no município de São Carlos, um ambiente sustentável – em todas suas perspectivas: social, ambiental e econômica – aumentando a visibilidade
dos moradores de rua, estreitando a relação com seu entorno, construindo um lar de pertencimento e desenvolvimento, prezando sempre pela autonomia e liberdade.
A ideia é que possamos ensinar e aprender em conjunto, através de oficinas de diversos temas liga-
dos à permacultura e à sustentabilidade, culminando na construção de uma edificação bioconstruída e autossuficiente que aumentará a capacidade e a qualidade de atendimento da instituição, além de
melhorias em diversos outros âmbitos, desde a gestão financeira, passando por energia, saneamento e os resíduos, produção de alimentos, e eventos culturais.
Ao longo de 2019 foram realizadas 10 oficinas na Comunidade, com a participação dos moradores e
de pessoas inscritas previamente. O grupo João de Barro participou de diversos eventos além das oficinas organizadas pelos próprios membros, esses eventos externos possuíram o propósito principal de mostrar o trabalho realizado, engajando a sociedade com a causa da comunidade Divina Misericórdia e também dos ideais sustentáveis propostos pelo projeto.
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8
Oficina de Construção com terra . organizada por Projeto João de Barro .
ministrada por Tiago Lopes Ferreira . na Comunidade Divina Misericórdia . em abril de 2019
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10
Oficina de Revestimentos e tinturas naturais . organizada por Projeto João de Barro .
ministrada por Juliana Donaire . na Comunidade Divina Misericórdia . em setembro de 2019
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12
Oficina de móveis com pallets . organizada por Projeto João de Barro . ministrada por
Guilherme Giglio e Tiago da Silva . na Comunidade Divina Misericórdia . em junho de 2019
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Oficina de compostagem e gestão de resíduos . organizada por Projeto João de Barro . ministrada por Djalma Nery . na Comunidade Divina Misericórdia . em março de 2019
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pergolado . maracujá Projeto e construção em madeira Trabalho autônomo . 2021
No início do ano meu irmão, Gabriel, se mudou de um apartamento pequeno para uma casa térrea, com um amplo quintal com vegetação. O terreno recebe luz do sol durante o dia inteiro, consequentemente, esquenta seu respectivo veículo, que fica estacionado em uma área descoberta.
O projeto do pergolado surgiu da necessidade de uma cobertura para o veículo e da conveniência
do pé de maracujá do vizinho adentrar e estender-se pelo lado do muro voltado ao terreno do meu irmão, podendo auxiliar na cobertura do pergolado.
Eu e minha mãe, Eliane, fomos as responsáveis pela obra. Após tirar todas as medidas e elaborar o projeto, fizemos protótipos/maquetes para vizualizar e testar os melhores encaixes entre as peças
de madeira, compramos os materiais necessários para a realização do trabalho e colocamos a mão na massa!
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18
Materiais utilizados: - serra tico-tico - furadeira
- mourão de eucalipto: 2 un Ø10 a 12cm x 300cm; 1 un Ø10 a 12cm x 500cm; 4 un Ø8 a 10cm x 300cm.
- parafuso 5/16x110mm: 6 un. - fio de sisal 2mm Processo 1) projetar a estrutura, determinando a posição e a dimensão das peças;
2) marcar a posição dos pilares e cavar dois buracos de aproximadamente 50cm de profundidade e 12cm de diâmetro;
3) cortar os mourões de acordo com as medidas estabelecidas no projeto;
4) marcar a posição dos encaixes e fazer os recortes com seus devidos formatos (meia lua e meia madeira de encontro)
5) posicionar todas as peças, marcar as perfurações e introduzir os fixadores (parafusos).
6) entrelaçar o fio de sisal entre as vigas do pergolado e reposicionar o pé de maracujá pendente ao muro sobre a estrutura do pergolado.
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pau queimado . tgi Trabalho de Graduação Integrado - Reurbanização da Favela Vila Moreira em São Paulo - SP
Ao longo de 2020 . Disponível em: https://issuu.com/karinaslan/docs/tgi_2_karina_aguila_slan A favela Vila Moreira, mais conhecida como Pau Queimado está localizada na subprefeitura da Mooca,
no distrito administrativo do Tatuapé. no município de São Paulo. Ocupa uma área de 25.180,67 m² cedida e atualmente demarcada como ZEIS 1 (Zoneamento lei nº 16.402). Estima-se 347 domicílios
aglomerados em condição precária, sendo metade assistida por rede elétrica, 20% abastecidos por água e rede de esgoto, os demais possuem ou não caixa d’água e despejam o esgoto no córrego do Tatuapé ou rio Aricanduva.
Localizada em uma zona urbana central consolidada, a comunidade possui fácil acesso à rede de
transporte, saúde, educação, equipamentos públicos, comércios e serviços. Justamente por tal “privilégio”, os moradores e governantes da região reprovam sua permanência no local, sob a justificativa
de falta de segurança no entorno. Muitas tentativas de remoção foram executadas pela prefeitura, algumas famílias foram reassentadas em conjuntos habitacionais, porém a maior parte da comunidade apresentou forte resistência à retirada.
O objetivo, portanto, deste trabalho é analisar e discutir o acesso à cidade e à habitação pelas classes oprimidas da sociedade; e propor um projeto de reurbanização na Favela do Pau Queimado, a fim de
expressar sua resistência às remoções e lutas pelo direito de habitar dignamente uma zona central. A simultaneidade de projeto nas escalas da cidade, da favela e de seu entorno é importante para a coerência e boa relação entre lugar, objeto e sujeito. O rompimento com a dinâmica sócio-espacial
brasileira através da democratização da cidade e seus espaços, proporciona a consciência da sociedade por meio da apropriação da vida urbana pela centralidade, lugar, que segundo Lefebvre, é um ponto de reunião de todas as influências necessárias para essa prática social.
Após estudos sobre os temas da cidade, habitação, autoconstrução e urbanização de favelas; leitu-
ras da cidade e do entorno; análises e investigações na Favela; a proposta final de reurbanização da Favela do Pau Queimado segue as diretrizes projetuais que compreendem a mobilidade urbana; a remoção das habitações impassíveis de melhoria; a proposição de novas edificações; a qualificação de vias e espaços livres; e a recuperação dos cursos água.
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22
PT E.
T I ET Ê
AR I CA
MA R GI NA L
ND
Ê
A
T T IE
UV
RIO
CLUBE ESP OR T I V O DA P ENHA
1 CLUBE D O COR I NT HI ANS
5
MOT EL
2 USO P R ED OMI NANT E:
I ND UST R I AL/SER V I ÇOS
FAV ELA D O
COND. P R EDI AL
PAU QUE I MAD O
4
AUT OMOT I V OS
CÓR R EGO D O T AT UAP É
RIO AR I
3
CAN D UV A
USO P R ED OMI NANT EMENT E
R ESI DENCI AL (CASAS PADR ÃO MÉDI O)
USO P R ED OMI NANT EMENT E
R ESI DENCI AL (ED. PADR ÃO MÉDI O)
leitura do entorno do objeto de intervenção 1930
histórico de ocupação da favela
1954
23
2004
2017
24
C
B E A
D
REMOÇÕES edificações removidas edificações mantidas área de intervenção
NOVAS EDIFICAÇÕES
A comércio + habitação
B centro de reciclagem C comércio + habitação
implantação - diretrizes projetuais
vista aérea esquemática da proposta final
D CEU E casas evolutivas
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ÁREAS LIVRES
VIÁRIO
pátios privados
via de pedestre e ciclovia
espaços públicos
via compartilhada
bacias de detenção/espaço público
3
1
2
implantação - indicação dos recortes projetuais
4
26
1
2
27
3
4
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isométric
1 pavimento fixo (sem ampliação)
1 pavimento ampliado (módulo no térreo)
isométrica h pavi
2 pavimento fixo (sem ampliação)
plantas baixas un. habitacionais
2 pavimento ampliado
0
2,5
7,5
15m
isométrica h pavi
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blocos cerâmicos p/ vedação 6 furos 11,5x19x39cm
ca habitação de 60m2
laje de concreto armado (12cm)
habitação do 10 mento de 90m2
habitação do 20 mento de 90m2
pilares e vigas metálicos (perfil i)
isométrica explodida - materialidade
30
escola padrão FDE . projeto 3 Exercício de “Projeto III” - Escola Padrão FDE com elemento paramétrico Junho de 2018
A arquitetura escolar em meio urbano é o objeto do projeto desenvolvido neste exercício. Será en-
fatizado o papel das escolas no processo de transformação urbana, entendido como instituição que interage com a sociedade para a formação integral do estudante como cidadão.
Igualmente, será explorado o processo de projeto deste equipamento em fase com diretrizes urbanas previamente estabelecidas. Além disso é preciso lidar com catálogos concebidos pela FDE, explorando suas potencialidades no processo de criação arquitetônica.
A questão da construtibilidade permanece central visto que se trata de encomendas públicas, cuja produção e execução deve pautar-se pela rapidez, precisão e necessidade de controle.
Além do projeto da edificação, o grupo produziu, parametricamente, um elemento específico da edificação utilizando programas de modelagem paramétrica, como Rhinoceros e Grasshopper.
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perspectiva da fachada
corte transversal perspectivado
33
corte longitudinal perspectivado
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planta baixa térreo
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36
esquema construtivo da placa paramétrica
detalhe
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detalhe: encaixe entre laje e montantes
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feira agroecológica . tec 2 Exercício de “Tecnologia das Construções II” - Galpão em Madeira Laminada Colada (MLC) Segundo semestre de 2018
Nas feiras agroecológicas o objetivo principal é comercializar frutas, legumes e verduras agroeco-
lógicos, produzidos sem agrotóxicos, além de alguns produtos de artesanato a um preço acessível.
Aos agricultores familiares a iniciativa proporciona uma nova alternativa de comercialização de seus produtos.
Em São Carlos, as feiras agroecológicas geralmente acontecem em locais públicos da cidade, e os
empreendimentos são compostos por barracas com comerciante/agricultores geralmente ligados à assentamentos da região.
A construção de um local para a realização de feiras agroecológicas no Campus 2 da USP fomenta a aproximação entre produtores e consumidores, permitindo que até 2 feiras se juntem e ocorram em um mesmo local. Além disso, a realização da feira na universidade amplia o debate acerca do consumo ético, responsável e solidário dentro e fora da universidade.
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40
44.00
40.00 1.39
8.00
8.00
8.00
8.00
8.00
2.61 0.20
1.81
6.19
1.81
6.19
1.81
6.19
1.81
6.19
1.81
4.53
6.19
0.20 4.53
1.81
1.50
1.10
CANALETA DE ÁGUAS PLUVIAIS PRODUZIDAS EM CONCRETO ARMADO
A Bl 01
Bl 02
3.19
1.00
13.60 3.21 1.00
1.00
3.19
1.00
7.41
Bl 03
3.21
Bl 06
Bl 10
Bl 11
Bl 12
6.05 32.41
20.00
12.72
4.67
4.10
24.88
1.00
1.00
13.15
Bl 05
1.00
6.05
SAPATA CORRIDA EM CONCRETO COM DIMENSÕES 1000X700mm E COMPRIMENTO VARIÁVEL, CONFORME INDICADO NESTA FOLHA
Bl 04
1.00
1.00
1.00
1.00 1.00
B Bl 07
Bl 08
Bl 09
4.88 0.20 1.50
1.10 0.20
Bl1 AO Bl12: BLOCOS DE FUNDAÇÃO EM CONCRETO, COM DIMENSÕES1810X2030X800mm E 3 ESTACAS COM 270mm
06
05
04
03
02
01
planta de fundação
41
40.46 40.00
8.00 0.46
7.54
0.25
8.00 0.46
7.54
0.25
0.10
0.10
7.540
8.00 0.46
7.54
0.25
.10
0.10
7.54
8.00 0.46
7.54
0.25
0.10
0.10
7.54
8.00 0.46
7.54
0.25
0.10
0.10
7.54
0.46
0.25
0.10
0.10
7.54
0.10
0.10
A Pl1 (A5) 250X350mm
Pl1 (A6) 250X350mm
Pl2 (B1) 150X250mm
Pl2 (B2) 150X250mm
Pl2 (B3) 150X250mm
Pl2 (B4) 150X250mm
Pl2 (B5) 150X250mm
Pl2 (B6) 150X250mm
0.15
0.07
0.08
0.30
7.70
7.70
0.15
0.07
0.08
0.30
7.70
7.70
8.00
0.15
0.07
0.08
0.30
7.70
7.70
8.00
0.15
0.07
0.08
0.30
7.70
7.70
8.00
0.15
0.07
0.08
0.30
7.70
7.70
8.00
0.07
0.08
0.30
8.00
40.00 40.30 06
05
04
03
02
01
planta estrutural
0.60
B
0.15
20.53
Pl1 (A4) 250X350mm
19.95
Pl1 (A3) 250X350mm
19.38
Pl1 (A2) 250X350mm
0.55
Pl1 (A1) 250X350mm
42
�
�
�
�
� �
planta baixa do térreo
43
� �
planta baixa do mezanino
44
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elevação oeste
elevação leste
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vila autódromo . rio de janeiro Exercício da Viagem Didática ao Rio de Janeiro - Remoções e Resistências no Rio Olímpico Dezembro de 2019
“A escolha do Rio de Janeiro para sediar as primeiras Olimpíadas na América do Sul levou a um boom
de projetos e obras que se seguiu a um longo período de estagnação econômica e cultural nesta cidade de 6,3 milhões de habitantes. Mesmo que muitas promessas tenham ficado no papel – como
a despoluição da Baía de Guanabara e a urbanização de 260 favelas - entre outubro de 2009 e agosto de 2016 surgiram arenas, obras viárias, lançamentos imobiliários, edifícios corporativos, museus,
hotéis.” (Fonte: Rionow). Mas para que a grandiosa Vila Olímpica nascesse, muitas remoções foram praticadas no local previsto para a construção e seu entorno.
O objetivo do trabalho, portanto, é contextualizar as remoções ocorridas no Rio de Janeiro no contexto da preparação para a Copa de 2014 e para as Olimpíadas de 2016. Abordar especificamente
o estudo de caso da Vila Autódromo, desvendando os interesses ocultos e os relatos das remoções e resistências que foram construídas. Incluir, no trabalho, os levantamentos fotográficos realizados.
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fotografia . edição de imagem Registros autorais Canon 55mm
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+55 (11)99219-5531 karinaaguilaslan@gmail.com /in/karinaslan/