Revista Produção Gráfica

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REVISTA PRODUÇÃO GRÁFICA

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IMPRESSÃO DIGITAL

Revista Gráfica - Impressão Digital No01 - ESPM - Outubro - 2018


O QUE É IMPRESSÃO DIGITAL? A impressão digital é um tipo de impressão feita com matriz digital. É considerada uma impressão digital o registro de informações, feito sobre qualquer suporte, recebidas pelo computador na forma de dados digitais. Ou seja, para haver a transferência dos dados do computador para o papel não há necessidade da criação

de uma matriz; eles foram simplesmente impressos por uma impressora. As impressões digitais estão muito presentes no nosso cotidiano e facilitam muito nossas vidas. Dos simples trabalhos escolares, passando por livros, revistas e até brindes, como canetas e canecas, praticamente tudo é feito através da impressão digital.

Impressora plana sistema offset digital

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HISTÓRICO Esse tipo de impressão começou a se popularizar na década de 1990, com a evolução dos métodos tradicionais de impressão gráfica. Mais exatamente em 1993, na feira internacional IPEX – The Networking Resource Centre For The Global Print Industry, ocorrida na Inglaterra. Nessa oportunidade, apresentaram-se os primeiros sistemas digitais de impressão em policromia. Antes, as impressões eram feitas basicamente através de matrizes de chapas de alumí-

nio, que funcionavam como um negativo do que deveria ser impresso, num processo que existe até hoje e é chamado de offset. A criação dos fotolitos, a montagem, gravação e revelação das chapas, a manutenção das máquinas de impressão, dentre outros custos, fez com que a impressão digital ganhasse cada vez mais importância e mercado. Passou a ser desnecessário esperar as chapas ficarem prontas, assim como o impresso secar para fazer sua distribuição.

Impressora digital de livros - 2000

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Inventor da primeira impressora digital


HISTÓRICO Ter impressões prontas e secas cada vez mais rápido significa que o material impresso será distribuído o quanto antes, e o tempo restante pode ser investido em outras atividades, como a criação de outros impressos. Com o aprimoramento das impressões digitais assim como dos materiais utilizados como suportes (papéis, plásticos, adesivos, vinil, etc), a qualidade dos impressos passou a ser superior. Sem a necessidade de uma matriz física difícil e onerosa de ser feita, tornou-se muito mais fácil confeccionar várias provas do material impresso antes de sua impressão definitiva, facilitando correções de texto e mel-

horando as combinações de cores. Também passou a ser desnecessário se preocupar se o material imaginado realmente poderia se tornar uma matriz, pois ela foi extinta do processo, dando muito mais liberdade de criação aos designers. Claro que o surgimento de softwares e computadores cada vez mais avançados contribuiu muito para a impressão digital, permitindo oferecer produtos e serviços cada vez mais baratos, rápidos e de maior qualidade. A customização de peças gráficas tornou-se tão simples que, hoje em dia, muitas pessoas optam por imprimir seus materiais em casa.

Impressora doméstica a jato de tinta

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IMPRESSÃO DIGITAL X OFFSET

Plotter de impressão digital para grandes formatos (OOH) Impressora offset plana

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ETAPAS DE PRODUÇÃO Os processos de impressão são definidos pela forma como ocorre a transferência dos elementos gráficos para o papel (base) e podem ser diretos ou indiretos. No caso da impressão digital são diretos: a transferência ocorre diretamente do arquivo digital para o substrato. – Pré-Impressão: conjunto de ações adotadas após a finalização do arquivo e antecede a impressão da arte, com a finalidade de identificar e corrigir falhas no arquivo a fim de atingir uma qualidade superior de impressão. – Impressão: é a etapa onde as ideias são materializadas. É o processo de impressão propriamente dito para o substrato desejado. – Acabamento: é a última etapa do processo gráfico. É durante este processo que os últimos requisitos do pedido são finalizados e o impresso recebe sua forma definitiva.

Driver para impressão digital Acabamento com faca especial - corte e vinco

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NA PUBLICIDADE

Cardápio

Display de PDV

Convites

Cartões de visita

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NA PUBLICIDADE

Cartaz de cinema

Outdoor

Cartazes

Etiqueta

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IMPRESSÃO 3D A Impressão 3D também conhecida como prototipagem rápida, é uma forma de tecnologia de fabricação aditiva onde um modelo tridimensional é criado por sucessivas camadas de material. São geralmente mais rápidas, mais poderosas e mais fáceis de se usar do que outras tecnologias de fabricação aditiva. Oferecem aos

desenvolvedores de produtos a habilidade de num simples processo imprimirem partes de alguns materiais com diferentes propriedades físicas e mecânicas. Tecnologias de impressão avançadas permitem imitar com precisão quase exata a aparência e funcionalidades dos protótipos dos produtos.

Estação de impressão 3D

Filamento e impressão de peça

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FORNECEDORES

Copy House Digital Graphics R. Sete de Setembro, 34 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20050-009 - (21) 2508-6000

BureauRio Grafica Rápida R. do Rosário, 107 - Sobre Loja - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20041-005 - (21) 2221-2611

Estúdio Imagem Impressa Largo do Machado, 54 - sala 506 - Catete, Rio de Janeiro - RJ, 22221-020 - (21) 2225-2230

Metta Digital - Impressão Digital Av. Pres. Vargas, 502 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20071-000 (21) 2263-1687

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BIBLIOGRAFIA

http://www.maxquality.com.br/o-que-e-impressao-digital/

Pantone 219 U

http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/como-montar-um-servico-de-impressao-digital,f9987a51b9105410VgnVCM1000003b74010aRCRD Pantone 426 XGC

https://www.graficariomega.com.br/blog/diferencas-entre-impressao-digital-e-offset/ Pantone 106 XGC

https://www.printi.com.br/blog/etapas-da-producao-grafica-no-processo-de-impressao https://pt.wikipedia.org/wiki/Impress%C3%A3o_3D Pantone 2130 C

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Créditos: Karine Cardoso - Projeto Gráfico, Diagramação e Pesquisa de Conteúdo Turma: PP3B


OFFSET

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Revista grรกfica impressรฃo offset nยบ01- ESPM- RJ Outubro 2018


HISTÓRIA A Impressão Offset originou-se da evolução do sistema de impressão Litográfica, que foi “inventada” por Alois Senefelder no ano de 1798, na cidade de Munique na Alemanha.

A impressão offset é a impressão litográfica aperfeiçoada e automatizada, porém com um fator diferenciado e importante: a impressão offset é indireta. Na impressão litográfica, o papel recebe a imagem diretamente da pedra ou da chapa de zinco através de um cilindro de pressão.

O termo Litografia origina-se do grego, onde: Litos = pedra Grafe = escrever. Mais tarde, esse processo de impressão foi aperfeiçoado e foram inventadas máquinas cada vez mais rápidas. Um dos últimos aperfeiçoamentos da impressão Litográfica foi o uso da matriz de zinco ao invés da pedra.

Já na impressão offset, a imagem passa da forma de impressão para outro cilindro com uma manta de borracha (blanqueta) e posteriormente a imagem passa da blanqueta para o papel, tornando o processo indireto.

Hoje em dia esse processo de impressão esta deixando de ser usado, devido as facilidades da Impressão Offset, que é muito mais rápida e oferece melhor qualidade aos trabalhos, porém para trabalhos artísticos ainda pode-se encontrar.

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CONCEITO Uma das formas mais utilizadas para impressão é o sistema offset. Utilizado para impressões de grande e média quantidade, o offset oferece uma boa qualidade e é feito com grande rapidez.

ou rotativas. Isso quer dizer que pode utilizar folhas soltas (planas) ou bobinas de papel (rotativas). O sistema de bobinas, por exemplo, é utilizado na indústria da produção de jornais por ser muito mais rápido — em média 30.000 cópias por hora — porém a qualidade é menor que nas impressoras offset planas, que por sua vez são mais usados para imprimir cartazes, livros, folhetos, folders, etc.

O offset faz uma impressão indireta: ou seja, a imagem não é impressa direta no material. Isto acontece pois a superfície da chapa onde está a imagem é lisa e teria pouca fricção com o material — o que iria deixar tudo borrado. Na impressão offset, as impressoras podem ser planas *Impressora Offset rotativa de 4 cores e verniz

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ETAPAS

1. Criação

2. Pré-Impressão

A etapa inicial do processo de produção gráfica é a criação do original — ou seja, a arte que será produzida. Até a década de 1980, esse original era chamado de arte-final. Com a chegada da computação gráfica, ele passou a ser o arquivo digital gerado.

A pré-impressão consiste em um conjunto de ações adotadas após a finalização do arquivo e antecede a impressão da arte, com a finalidade de verificar se os arquivos encaminhados pelo designer atendem as condições solicitadas pela gráfica. Tem como principal atribuição identificar e corrigir falhas no arquivo com a finalidade de atingir uma qualidade superior de impressão.

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ETAPAS

3. Impressão

4. Acabamento

Segunda e mais importante etapa da produção de materiais gráficos. É aqui que a arte, antes apenas virtual, materializa-se e ganha formas no material escolhido: papel, plástico ou metal. O processo de impressão offset, começa com a produção de uma matriz (forma), gerada a partir de um arquivo digital, no processo chamado CTP (Computer-to-Plate).

Necessariamente, todo material deve ser cortado no seu formato final. Este é o processo que chamamos de refile. Existem, entretanto, vários outros formatos que são opcionais e podem estar disponíveis. Os principais são: dobra, vinco, corte e vinco, bordas arredondadas, laminação brilhante, laminação fosca e verniz localizado.

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PUBLICIDADE

Embalagem redonda - vidro Embalagem CK - PapelĂŁo

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FORNECEDOR

Bureau Power Image Contato: (21) 25333247 | Centro - RJ

Espaço Gráfico Contato: (21) 31760867 | Centro - RJ

Sir Speedy Contato: (21) 25073780 | Centro - RJ

Gráfica César Contato: (21) 22324464 | Centro - RJ

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Andressa Escobar - Projeto Grรกfica Mateus Buarque - Colaborador Ines Brison - Colaborador Aquarianos - Grupo

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S

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RI G R A FI A

Revista Serigrรกfica Impressรฃo Serigrรกfica - nยบ 01 - ESPM - RJ - Outubro 2018

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HISTÓRICO A palavra serigrafia é oriunda da junção de duas palavras: sericum, que em latim significa “seda”, e grafia, que em grego significa gravar, desenhar, escrever. O método foi inspirado na técnica de impressão por molde vazado, que por sua vez, foi inspirado nas perfurações de que os insetos faziam sobre as folhas.

século depois, a técnica é conhecida na França (POCHOIR). A partir daí a serigrafia começou a se espalhar até que em 1907 o molde vazado foi patenteado na Inglaterra por Samuel Simon. Durante a Segunda Guerra Mundial, a serigrafia foi bastante difundida pelos americanos e ficou conhecida como SilkSreen (tela de seda).

As primeiras telas de serigrafia foram produzidas no Japão e tinham em sua composição fios de cabelos humanos e folhas de árvores e papéis. No final do século XVIII, a serigrafia chega ao Ocidente e, um

Armazém de Camiseta - Reprodução: Google

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ETAPAS DE PRODUÇÃO 1. Escolha do Bastidor O bastidor é o nome técnico dado a moldura onde ficará fixado o tecido. Ele mantém o tecido sob pressão, garantindo estabilidade e registro de impressão (caso sejam utilizadas mais de uma cor). Este bastidor pode ser de madeira, ferro ou alumínio. O mais barato é o de madeira, porém, sua vida útil é pequena. O bastidor de ferro é pesado e pode apresentar problemas de oxidação ao longo do tempo. O ideal é o de alumínio, pois possui maior resistência e sua leveza facilita o manuseio. O tamanho do bastidor depende da imagem a ser impressa e dos equipamentos utilizados no processo. Geralmente deve-se respeitar uma distância entre o limite da imagem e a borda do bastidor – “fora contato”

2. Escolha do Tecido Existem três tipos de tecido: nylon (mais elástico), poliéster (maior estabilidade e resistência) e metálico (possui efeito anti-estático). O tecido de nylon pode apresentar coloração branca – a mais comum – alaranjado ou avermelhado. Essas duas últimas cores geram trabalhos com mais qualidade, pois não refletem a luz durante o processo de sensibilização da emulsão.

Escolha do Bastidor (metal/madeira) - Reprodução: Google

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ETAPAS DE PRODUÇÃO A lineatura do tecido, ou seja, a quantidade de fios por centímetro linear, deve ser considerada no processo. O ideal é que o menor ponto de emulsão fique depositado em pelo menos dois fios do tecido em cada direção. O diâmetro do fio tem influência na resistência mecânica do tecido, no fluxo de tinta e na resolução da imagem. Fios mais finos são próprios para imagens mais detalhadas.

sua colagem no bastidor.

4. Preparação do Tecido Para garantir qualidade e produtividade, o tecido deve estar perfeitamente limpo; livre de poeira e gordura. Tecido tensionado - Reprodução: Google

3. Tensão do Tecido Escolhadevemos do Bastidor (metal/madeira) - ReproAqui utilizar a melhor dução: Google técnica para esticar o tecido na moldura (bastidor). Geralmente a tensão é feita com equipamento pneumático ou mecânico (figura 15). A recomendação de tensão dos fabricantes deve ser conferida com um tensiômetro. Deve-se evitar o processo manual de tensão. Com o tecido esticado, é feita

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5. Escolha de Emulsão Como falado anteriormente, a função da emulsão é delimitar a passagem de tinta, gerando a imagem. Na escolha da emulsão deve-se verificar parâmetros como: emulsão


ETAPAS DE PRODUÇÃO viscosa para tecidos abertos emulsão líquida para tecidos fechados. Para tornar a emulsão sensível à luz, misturam-se sensibilizadores químicos. Existem no mercado emulsões que já estão pré-sensibilizadas, ou seja, prontas para aplicação na tela. 6. Aplicação da Emulsão A aplicação da emulsão serve para construir no tecido uma camada fotográfica uniforme, devendo ser aplicada do lado

externo voltado para baixo. O tempo de secagem depende da lineatura do tecido, do tipo de emulsão e da espessura da camada aplicada.

Escolha da Emulsão Serigráfica - Reprodução: Google

8. Exposição à luz A parte preta deve ser totalmente opaca para evitar passagem de luz. O fotolito deve ser colocado no lado externo da matriz, preso com fita adesiva. O tempo de exposição determinará a qualidade, vida útil, definição e resolução da imagem. Esse tempo depende de vários fatores: tipo de fonte de luz, potência, distância entre a fonte e a matriz, tipo de emulsão, etc.

Tecido Serigrafia - Reprodução: Google

externo e interno da tela. A emulsão deve ser bem aplicada para evitar perda de qualidade da impressão. Existem instrumentos – aplicadores – que facilitam tal aplicação 7. Secagem da Emulsão A matriz (tela emulsionada) deve ser seca com o lado

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9. Revelação A revelação geralmente é feita


ETAPAS DE PRODUÇÃO com um jato de água suave em toda a matriz, iniciando pelo lado externo até o aparecimento total da imagem. 10. Preparação dos insumos Nesta etapa ocorre a preparação do material usado na estampa. É feito o registro das matrizes para que o encaixe seja perfeito, as cores são matizadas / misturadas, os rodos preparados, etc… 11. Impressão É nesta hora que a mágica ocorre: sua arte desenhada em computador se transforma em algo real, estampado sobre uma roupa. Primeiramente você prende as camisas no berço da mesa de silk. Coloca a tela encaixada no registro que é o encaixe perfeito da tela na mesa, para não errar e sair desencaixado o desenho. Colocasse a tinta em um faixa horizontal acima do desenho na tela. Pega-se o rodo de aplicação do silk e passa sobre a tela cobrindo todo o desenho fazendo uma certa pressão para a tinta passar através da tela e penetrar no tecido da camisa.

Repita algumas vezes a passagem do rodo e retire a tela sem deixar excesso de tinta sobre o desenho. Use um secador elétrico ou Flashcure para secar a tinta aplicada. Repita até 3 vezes esta aplicação de tinta e secagem para formar uma película sólida de tinta não muito grossa grudada ao tecido. Desta forma consegue-se uma maior durabilidade da aplicação da tinta sem rachaduras ou descolamento. 12. Secagem e cura das tintas A pré-secagem de estampas geralmente é feita com sopradores térmicos e flash cure. Tintas à base d’água curam a temperatura ambiente, já plásticos precisam de uma cura em estufas.

Máquina Revelação - Reprodução: Google

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ETAPAS DE PRODUÇÃO 13. Limpeza dos Equipamentos Por fim, são limpas as matrizes e rodos para que estejam em perfeito estado na próxima utilização. Os processos e equipamentos da serigrafia são muito variados, e a perfeita execução de todos é o que vai determinar a qualidade do serviço. Se tiver a oportunidade, vá visitar alguma serigrafia para conhecer sua dinâmica e fluxo de trabalho que será uma experiência enriquecedora para sua carreira de designer. A popularidade das estampagens em serigrafia deve-se especialmente ao fato ser uma técnica de impressão muito simples e barata, por isso é um serviço cada vez mais procurado por empresas e consumidores.Seu sistema de impressão é perfeita para produçõesem larga escala como em grandes camapanhas publicitárias, eventos de grandes marcas e para a confecção de produtos para venda de varejo. Andy Warhol, artista americano da década de 60, foi considerado um gênio do silkscreen e

da publicidade, revolucionário, e possuia uma personalidade tão forte quanto as cores que imprimia nos seus quadros. Um homem fascinado por celebridades e pelo universo pop, retratou personagens que foram símbolo do seu tempo e que se tornaram quadros de célebres museus. Tudo em cores fortes e formas simples, que ele multiplicava com a serigrafia e aumentava o impacto visual.

Impressão - Reprodução: Google

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APLICAÇÕES PARA PUBLICIDADE

Obra de Andy Warhol - Reprodução: Google

Estampas - Reprodução: Google

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FORNECEDORES

W3SeriGráfica Rua Canindé, 86. Jácaré, Rio de Janeiro - RJ http://www.w3serigrafica.com.br/

Silk Atelier Rua Nogueira da Gama, 16.São Cristovão, Rio de Janeiro - RJ http://www.silkatelier.com.br/

Carioca Silk Rua Regente Feijó, 28. Centro. Rio de Janeiro - RJ

L.S. Relevo Rua Marques de Oliveira, 459. Ramos. Rio de Janeiro - RJ https://www.lsrelevo.com.br/ 30


BIBLIOGRAFIA

http://cursodeserigrafia.org/a-matriz-serigrafica/ https://www.printi.com.br/blog/os-processos-de-impressao-e-suas-caracteristicas https://www.officetotalshop.com.br/entenda-o-que-e-impressao-direta-e-indireta https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/idiomas/ quais-os-materiais-necessarios-para-fazer-serigrafia/52291 http://www.teerak.com.br/blog-t-rak/etapas-processo-silkscreen-serigrafia/ http://publicidademarketing.com/serigrafia/ http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2013/08/genio-do-silkscreen-e-da-publicidade-andy-warhol-completaria-85-anos.html

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Crédito: Projeto gráfico e diagramação: Daniel Netto Pesquisa de Conteúdo: GP Peixe Bola (Daniel Netto - Julia Mello - Luis Felipe) 32 PP3B


ROTOGRAVURA E FLEXOGRAFIA Revista Gráfica Rotogravura e Flexografia - nº 01- ESPM - RJ - Outubro 2018

“A rotogravura é indicada para a impressão de um grande número de materiais, resultando impressos de qualidade sobre suportes de baixa gramatura, conhecida como um processo de baixo relevo.”

“Já a flexografia, é um sistema de impressão de relevo, rotativa e tinta de secagem rápida, onde a área que se encontra em relevo contém a imagem, o redor, por ser mais baixo, não recebe tinta e, portanto não imprime.”

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CARACTERÍSTICAS

HISTÓRICO ROTOGRAVURA

Quanto à fôrma: -grande durabilidade; -geometricamente cilíndrica; -baixo gravadas (encavográfica); -possibilidade de imagens em módulo contínuo; Quanto à tinta: -líquida; -secagem por evaporação de solventes; -secagem logo após a impressão; Quanto ao suporte: -lisos; -flexíveis; -macios; Quanto ao sistema de impressão: direto; -alta velocidade de impressão; -possibilidade de frente e verso; -possibilidade de acoplar corte e vinco ao sistema de saída; -imprime todas as cores em uma única passagem de máquina.

Rotogravura. A impressão é direta pois não existe intermédio entre o papel e a imagem gravada no cilindro ,tem alta velocidade de impressão,possibilita frente verso e imprime todas as cores em apenas uma passagem O primeiro projeto de uma máquina com matriz de impressão apresentando o grafismo gravado, foi patenteada em 1784 por Thomas Bell. Porém, o primeiro projeto de um equipamento rotativo de impressão a utilizar deste tipo de processo data de 1860, e deve-se a Karl Klic, que é considerado pai da Rotogravura.

Pré-matriz da rotogravura

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FLUXO DE PRODUÇÃO A matriz de impressão da rotogravura, ao lado, é formada por um cilindro com pequenos alvéolos, que são gravados através da ponta de um diamante, no caso de algumas máquinas.

Ao lado, as fases de revestimento na rotogravura, onde o primeiro cilindro indica o mais bruto, seguindo para o último, indicado como o mais fino.

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FORNECEDORES A Gragure Association of America instituiu esse prêmio para reconhecer as gráficas que se destacam pela qualidade e inovação técnica no processo rotogravura.

norma ISO 9001, com o objetivo de promover a melhoria contínua, aprimorar processos e reafirmar o comprometimento com a satisfação dos clientes e o desempenho da organização.

A qualidade é um dos diferenciais da Casa da Moeda e está presente em todos os processos da empresa. Na década de 90, a CMB adotou uma política de qualidade que estabelece diretrizes permanentes em relação à competitividade, qualidade e excelência.

O Conselho de Administração da fabricante de cigarros Souza Cruz aprovou um plano para venda do parque gráfico de embalagens da empresa, para o grupo australiano Amcor. A negociação foi acertada por de 96 milhões de reais. “Esta aquisição está alinhada com nosso objetivo estratégico de crescer nosso negócio de embalagens na América Latina. Ele representa uma excelente oportunidade de apoio a um importante cliente global”, afirmou o presidente-executivo da Amcor, Ken MacKenzie, no comunicado.

Em 1997, a empresa obteve a certificação do seu Sistema de Gestão da Qualidade pela

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HISTÓRICO FLEXOGRAFIA Não se sabe ao certo onde surgiu a Flexografia. Existe dúvida de que tenha sido na Inglaterra ou Estados Unidos.

rafia é um processo de impressão direta, caracterizado pelo emprego de uma forma relevográfica (isto significa que seus grafismos ou áreas de impressão estão em relevo) e resiliente, produzida na forma de chapas planas ou camisas (tubulares, para máquinas impressoras dotadas de mandris e sistema de ar comprimido, indicadas para trocas rápidas).

A tinta, que inicialmente era um corante a base de anilina dissolvida em álcool, desenvolveu-se em meados dos anos 50, assumindo o pigmento como elemento corante e agregando valor às exigências dos produtos impressos. De suas origens, a flexografia ainda guarda o nome “anilox”, alusão ao cilindro entintador que transferia suas tintas a base de anilina.

Historicamente, o primeiro processo “industrial” de obtenção da forma flexográfica foi o processo conhecido como “matriz negativa” - uma forma relevográfica de tipografia (clichê de zinco) era colocada em uma prensa com plateaus aquecidos a altíssima pressão, juntamente com um material termo moldável: o baquelite, bastante utilizado na fabricação de cabos de panelas, por exemplo.

No início era chamado de “impressão com anilina”. Em 1952, no 14°Fórum do Instituto de Embalagens, foi realizada uma votação entre os fornecedores presentes, em que o processo passou a ser chamado de Flexografia.A flexog-

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VANTAGENS DA FLEXOGRAFIA

SISTEMA DE IMPRESSÃO

Uma das vantagens da flexografia é a capacidade para imprimir sobre uma ampla gama de substratos, desde ásperos e grossos até suaves e lisos, desde papel absorvente até suportes brilhantes e de alumínio. As tintas líquidas são de rápida secagem, podendo-se imprimir sobre substratos não absorventes, necessitando geralmente de um sistema de secagem composto por aquecedores, ventiladores e exaustores, para uma perfeita secagem da tinta sobre o substrato. Tintas à base de água, diminuindo a poluição e o forte cheiro dos solventes. Possibilidade de mudar o diâmetro do cilindro porta-formas, resultando isto em um melhor aproveitamento do substrato como da forma. Pode-se preparar a montagem do próximo trabalho (colagem da forma no porta-formas) enquanto a impressora ainda está imprimindo outro trabalho. Possibilidade de adaptar diversos sistemas de saída, como por exemplo com corte e vinco, hot-stamping, cadernos, etc.

O sistema de impressão flexográfico realizará a impressão através da transferência da tinta da superfície da forma diretamente para a superfície do substrato (como um carimbo), sem que essa tinta passe por outras etapas antes de atingir o substrato. As impressoras flexográficas podem ser fabricadas conforme a necessidade do produto à ser impresso, sendo que em cada sistema será utilizado um modo específico de alimentação do substrato na impressora, podendo ser com bobinas, com folhas cortadas, com esteiras que prendem o substrato para receber a impressão etc. Podem ser encontradas máquinas que possuem uma unidade de impressão (uma cor), como máquinas que possuem 10, 12, 14 unidades impressoras, podendo ser realizado a impressão somente na frente do substrato como também a impressão de frente e verso em uma única passagem pela máquina. O sistema de saída da impressora (sistema de recepção), também varia muito de máquina para máquina, ou conforme o tipo de impresso realizado. Poderemos encontrar sistema de saída em bobinas, folhas, cartuchos (saída com corte e vinco) cadernos (editoria) entre outros, conforme necessidade.

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PROCESSO DE PRODUÇÃO

Matrizes de fotopolímero da flexografia

Matrizes de impressão da flexografia

Impressão de banda estreira (usada para faz-

Corte do cilindro, acabamento da flexo-

er embalagens pequenas)

grafia

FORNECEDORE S A ALLCLINNER é uma empresa que se orgulha em ter como missão distribuir aos clientes produtos de qualidade com renome no mercado mundial. Visando proporcionar uma nova oportunidade de negócios, iniciaram em 2007 uma parceria com fornecedores para a comercialização de produtos exclusivos para área de impressão nos seguimentos de FLEXOGRAFIA, ROTOGRAVURA E OFFSET. 39


Com mais de 15 anos de experiência no mercado de impressão flexográfica, é uma das maiores empresas do ramo no Brasil, especializada na comercialização de máquinas, equipamentos, insumos e produtos para indústria de embalagem e impressão gráfica. Importando dos Estados Unidos e Europa produtos e equipamentos com a mais avançada tecnologia.

Luisa Ribeiro Lorenzo Raíces Professor Fernando Castro Turma PP3A 40


PROJETO GRÁFICO E ORGANIZAÇÃO DE TEXTO KARINE CARDOSO DE SÁ 41


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