ROTAS DO ANDAR
ceilândia
Rotas do Andar - Ceilândia*, é um projeto iniciado em março de 2019 que busca entender, no contexto do espaço urbano, as principais demandas de quem circula por Ceilândia/DF e propor intervenções para melhorar a vida do pedestre em três bairros da cidade: Setor O, Ceilândia Centro e Ceilândia Sul. Utilizando-se da metodologia de Safari Urbano, foram realizados trajetos de caminhada em grupo e, simultaneamente, avaliações sobre esses espaços. Então, compilou-se coletivamente um diagnóstico dos três trechos, em que foram apontadas problemáticas e potenciais de cada percurso. A partir da caminhada e do diagnóstico coletivo apresentado, o coletivo de arquitetos urbanistas Da Cei Eu Sei iniciou o trabalho técnico, a fim de complementar este diagnóstico coletivo e desenvolver a primeira proposta de intervenção. As primeiras soluções foram compiladas em um estudo preliminar, apresentadas e discutidas junto ao grupo que participou do Safari Urbano. O debate fomentou o aprimoramento do estudo preliminar, o qual transformou-se em um anteprojeto – exposto em uma apresentação aberta a toda a comunidade de Ceilândia em agosto de 2019. * O projeto é uma iniciativa da associação Andar a Pé, em parceria com a associação Rodas da Paz, com financiamento do Fundo Socioambiental Casa, do Fundo Socioambiental Caixa e da OAK Foundation.
LOCALIZAÇÃO Ceilândia, Distrito Federal
ROTAS DO ANDAR
Apoio:
Parcerias:
CEPAFRE
Financiamento:
Realização:
CASA DO CANTADOR
TRECHO SETOR O (HOJE)
SETOR O TRECHO 1 Passarela - Terminal Rodoviรกrio
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SETOR O TRECHO 2 Terminal Rodoviário - Comércio
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SETOR O TRECHO 3 Creche - Terminal Rodoviรกrio
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SETOR O TRECHO 4 Acesso - Terminal Rodoviรกrio/Estacionamentos
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SETOR O TRECHO 5 Comércio
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PASSEIOS ESTREITOS, OBSTRUÍDOS E DESCONTÍNUOS
Os caminhos para o pedestre não têm largura mínima adequada para circulação e a ausência de faixas de serviço faz que o espaço seja dividido com postes, lixeiras e estacionamentos. Ainda, as calçadas não têm continuidade em nível, acarretando em absurdos desníveis que dificultam (a ponto de impossibilitar) a circulação de pessoas com deficiência física.
DESCARTE DE LIXO NA RUA
A precarização e a baixa disponibilidade de lixeiras próximas às calçadas acarreta no descarte inadequado e acúmulo dos resíduos sólidos no solo, ocasionando mau cheiro e obstáculos físicos ao pedestre.
TRAVESSIAS SEM SEGURANÇA
A principal ligação entre o Setor O e o condomínio Privê se constroi pela passarela suspensa em meio à BR 070.A alta velocidade dos automóveis na rodovia (em média, 60km/h) somada à ausência de semáforo e à insegurança proporcionada pela travessia pela passarela faz que o pedestre arrisque a própria segurança atravessando por entre os carros.
AUSÊNCIA DE MOBILIÁRIO URBANO
O espaço público do trecho, em geral, não é servido de mobiliário urbano para descanso, como bancos, mesas e quiosques.
TERMINAL DE ÔNIBUS
Por estar localizado às margens da BR 070 e atender cidades do Distrito Federal e entorno, o terminal gera grande fluxo, porém, sem segurança: há conflito na entrada e na saída dos ônibus em relação à travessia de pedestres.
GRANDES ÁREAS DESCONEXAS
A maior parte das margens da BR 070, tanto do lado do Setor O quanto do Condomínio Privê, está abandonada e é utilizada como área de descarte de resíduos diversos. Até meados da década de 90 encontrava-se nascentes de água natural no trecho em questão. Os arredores do terminal rodoviário também estão ociosos.
ESTACIONAMENTOS SUPER DIMENSIONADOS E MUROS CEGOS O espaço livre de conexão entre os usuários e o terminal de ônibus é majoritariamente destinado a estacionamentos de veículos não utilizados. Além disso, existe uma grande propriedade, vizinha ao terminal rodoviário, subutilizada como garagem, cujos fechamentos são enormes muros cegos.
ILUMINAÇÃO INSUFICIENTE
A iluminação pública é insuficiente e inadequada para o pedestre, visto que os postes são altos e os feixes de iluminação estão direcionados para o fluxo dos automóveis.
DESCONFORTO TÉRMICO
A ausência de arborização ou outros dispositivos de sombreamento, somada à temperatura do asfalto e às distâncias percorridas, gera alto desconforto térmico para o pedestre.
ALTO FLUXO DE PESSOAS
A BR 070 constitui um dos principais acessos da cidade. Além disso, o terminal rodoviário também exerce papel fundamental na dinâmica do trecho, sendo dos principais responsáveis pela circulação diária de pedestres.
POTENCIAL PARA OCUPAÇÃO DE ÁREAS
Há muitas áreas ociosas no trecho, com potencial para adensamento edilício e ocupação com usos coletivos.
SETOR O TRECHO 1 Passarela - Terminal Rodoviรกrio
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1. PARQUE LINEAR
Para a margem da BR 070 adjacente ao Setor O, a proposta é criar um parque linear, aproveitando a infraestrutura de transporte e potencial de adensamento da área, além de ser uma solução para a ausência de lazer no trecho e uma maneira de integrar o Setor O e o Condomínio Privê.
2. SEMÁFORO
4. ADENSAMENTO
A verticalização dos edifícios faz-se necessária na medida em que a infraestrutura urbana existente hoje é sub aproveitada, e justifica-se ainda como maneira de melhor aproveitar as propostas de parque linear e equipamento de uso coletivo.
Para a travessia mais segura e acessível do pedestre entre o Setor O e o Condomínio Privê, suprime-se a passarela suspensa, substituindo-a por uma travessia elevada, no nível da calçada, junto a um semáforo.
5. ARBORIZAÇÃO
3. EQUIPAMENTO COLETIVO
6. PASSEIO LARGO EM NÍVEL
Para a área vazia adjacente à BR 070 no Condomínio Privê, propõe-se a ocupação do solo com equipamento de uso coletivo, justificada para o aproveitamento da infraestrutura de transporte oriunda do terminal rodoviário do Setor O.
Propõe-se a arborização como solução de sombreamento e agradabilidade visual nos fluxos dos pedestres e ciclistas.
A adequação da dimensão dos passeios públicos se faz necessária para o conforto e segurança do pedestre, e a pavimentação homogênea garante a acessibilidade de pessoas com deficiência ou dificuldade de locomoção. 08/08/2019
7. TRAVESSIAS EM NÍVEL
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A fim de garantir maior segurança no acesso ao terminal rodoviário, as travessias em nível eliminam obstáculos e valorizam os trajetos de pedestres e ciclistas.
8. MOBILIÁRIO URBANO
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Como solução para a ausência de espaços de descanso e interação nos fluxos dos pedestres, propõe-se novo mobiliário urbano, com identidade visual própria, integrado aos passeios públicos, contemplando: bancos, mesas, quiosques, paradas de ônibus, lixeiras, paraciclos, bebedouros e placas de sinalização.
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9. ILUMINAÇÃO PÚBLICA ADEQUADA AO PEDESTRE
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Os altos postes de iluminação pública existentes têm altura inadequada para o pedestre. Os espaços bem iluminados, propostos com postes de iluminação mais baixos, conseguem ser articulados em vários horários, aumentando o dinamismo das atividades no trecho. BR-070 - Google Maps
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BR-070
10. CICLOFAIXAS CONECTADAS A bicicleta é um dos principais meios de locomoção na Ceilândia. São propostas novas ciclofaixas, integradas aos espaços públicos, em um sistema conectado, que proporciona o deslocamento livre e seguro do ciclista.
11. ESTRUTURAS PARA O COMÉRCIO AMBULANTE
Com a criação do parque linear, aproveitando o fluxo de pessoas, as possibilidades de comércio tendem a se intensificar. Dessa forma, propõe-se estruturas que podem servir ao comércio de rua existente.
12. INFRAESTRUTURA VERDE
Os jardins de chuva são propostos como solução para a drenagem insuficiente e como elemento de paisagismo. Constituem estruturas que recebem o escoamento de água e acumulam os excessos, formando poços que se infiltram gradualmente no solo. Essa tecnologia auxilia o sistema geral de drenagem a trabalhar dentro de sua capacidade mesmo durante os picos de precipitação.
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ACESSO AO TERMINAL RODOVIÁRIO (HOJE)
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ACESSO AO TERMINAL RODOVIÁRIO (PROPOSTA) BR-070 - Google Maps
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TRAVESSIA - BR070 (HOJE) Captura da imagem: jan 2019
© 2019 Google
Distrito Federal Google Street View - jan 2019
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TRAVESSIA - BR070 (PROPOSTA)
BR-070 - Google Maps
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ADJACÊNCIAS DA BR 070 (HOJE)
Captura da imagem: jan 2019
© 2019 Google
Distrito Federal Google Street View - jan 2019
https://www.google.com.br/maps/@-15.7853149,-48.1345145,3a,90y,204h,79.84t/data=!3m6!1e1!3m4!1s2ERO-ZkdHKIKDHf78JMoDw!2e0!7i13312!8i6656
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PARQUE LINEAR DO SETOR O/CONDOMÍNIO PRIVÊ E EQUIPAMENTO DE USO COLETIVO (PROPOSTA)
PARQUE LINEAR DO SETOR O/CONDOMÍNIO PRIVÊ E EQUIPAMENTO DE USO COLETIVO (PROPOSTA)
RODOVIA BR 070
ROTAS DO ANDAR
Apoio:
Parcerias:
CEPAFRE
Financiamento:
Realização:
CASA DO CANTADOR
TRECHO CEILÂNDIA SUL (HOJE)
CEILÂNDIA SUL TRECHO 1 Acesso - Estação Ceilândia Sul
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CEILÂNDIA SUL TRECHO 2 Viaduto (metrô)
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CEILÂNDIA SUL TRECHO 3 Acesso UnB-FCE
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CEILÂNDIA SUL TRECHO 4 Acesso IFB
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Apoio:
s:
CEPAFRE
Financiamento:
Realização:
CASA DO CANTADOR
PASSEIOS ESTREITOS, OBSTRUÍDOS E DESCONTÍNUOS
Os caminhos para o pedestre não têm largura mínima adequada para circulação e a ausência de faixas de serviço faz que o espaço seja dividido com postes, lixeiras e estacionamentos. As calçadas não têm continuidade em nível, acarretando em absurdos desníveis que dificultam (a ponto de impossibilitar) a circulação de pessoas com deficiência física.
DESCARTE DE LIXO NA RUA
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A precarização e a baixa disponibilidade de lixeiras próximas às calçadas acarreta no descarte inadequado e acúmulo dos resíduos sólidos no solo, ocasionando mau cheiro e obstáculos físicos ao pedestre.
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TRAVESSIAS SEM SEGURANÇA
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A alta velocidade dos automóveis, somada ao tempo de espera dos semáforos, às grandes distâncias e conexões inadequadas entre as faixas de pedestre e as calçadas faz que o pedestre arrisque a própria segurança atravessando por entre os carros.
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TRECHO CEILÂNDIA SUL (HOJE)
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RAMPAS SEM CONEXÃO
As poucas rampas de acessibilidade existentes não seguem fluxos lógicos, fazendo que usuários de cadeira de rodas percorram caminhos mais extensos.
AUSÊNCIA DE MOBILIÁRIO URBANO
O espaço público do trecho, em geral, não é servido de mobiliário urbano para descanso, como bancos, mesas e quiosques.
DESCONFORTO TÉRMICO
A ausência de arborização ou outros dispositivos de sombreamento, somada à temperatura do asfalto, gera alto desconforto térmico para os caminhantes.
ILUMINAÇÃO INSUFICIENTE
A iluminação pública é insuficiente e inadequada para o pedestre, resultando em sensação de insegurança no percurso do pedestre pelo trecho.
DRENAGEM URBANA INSUFICIENTE
A infraestrutura de captação de águas pluviais é insuficiente nas adjacências da UnB, e, aliada à topografia do terreno, ocasiona acúmulo de água e enxurradas nas vias.
PÓLO DE ATRAÇÃO
A Avenida Elmo Serejo constitui um dos principais acessos à Ceilândia, sendo bem servida de diversas linhas de transporte coletivo - além da proximidade com a estação de metrô Ceilândia Sul. Além disso, os campi do Instituto Federal de Brasília e da Universidade de Brasília/FCE são pólos geradores de fluxo de pessoas.
COMUNIDADE ENGAJADA
É notável o cuidado que os moradores da região têm com o espaço público: plantam e mantêm hortas, constroem e usam mobiliário efêmero, ocupando a cidade de maneira saudável e gerando o sentimento de segurança a quem passa.
CEILÂNDIA SUL TRECHO 1 Acesso - Estação Ceilândia Sul
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CEILÂNDIA SUL TRECHO 1 Acesso - Estação Ceilândia Sul
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CEILÂNDIA SUL TRECHO 1 Acesso - Estação Ceilândia Sul
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CEILÂNDIA SUL TRECHO 1 Acesso - Estação Ceilândia Sul
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CEILÂNDIA SUL TRECHO 2 Viaduto (metrô)
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CEILÂNDIA SUL TRECHO 2 Viaduto (metrô)
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CEILÂNDIA SUL TRECHO 3 Acesso UnB-FCE
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CEILÂNDIA SUL TRECHO 3 Acesso UnB-FCE
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CEILÂNDIA SUL TRECHO 3 Acesso UnB-FCE
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CEILÂNDIA SUL TRECHO 3 Acesso UnB-FCE
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4. ADENSAMENTO 1. CAMPUS-PARQUE
Inseridas em uma área ambientalmente sensível, que sugere um parque, propõe-se um campus único e integrado para as instituições IFB e UnB/FCE, constituindo um pólo científico-cultural e de lazer público.
A verticalização dos edifícios lindeiros à Elmo Serejo (para até 8 pavimentos) faz-se necessária na medida em que a infraestrutura urbana existente hoje é sub aproveitada. A proposta se justifica por ser um pólo de atração (instensificado com a proposta do Campus-Parque).
2. PASSAGEM SOB VIADUTO
O espaço sob o viaduto do metrô, hoje estigmatizado pelo medo, tem potencial para ser uma passagem agradável por meio da inserção de elementos de mobiliário urbano e paisagismo: arborização, iluminação no nível do pedestre, faixas de pedestre nas vias adjacentes, ciclofaixas etc.
3. PAISAGISMO
O desenho de piso existente associado a um paisagismo adequado, com diversidade de espécies e sombreamento, constitui um espaço mais agradável de passagem e permanência nas adjacências da estação Ceilândia Sul.
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St. N Qnn 24 Conjunto B - Google Maps
St. N Qnn 24 Conjunto B
5. ARBORIZAÇÃO
Propõe-se a arborização como solução de sombreamento e agradabilidade visual nos fluxos dos pedestres e ciclistas.
6. PASSEIO LARGO EM NÍVEL
A adequação da dimensão dos passeios públicos se faz necessária para o conforto e segurança do pedestre, e a pavimentação homogênea garante a acessibilidade de pessoas com deficiência ou dificuldade de locomoção.
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7. TRAVESSIAS EM NÍVEL
A fim de eliminar obstáculos para pedestres e ciclistas, e abrandar a velocidade do tráfego, as travessias tornam-se mais seguras, confortáveis e acessíveis quando elevadas, niveladas com os passeios.
8. MOBILIÁRIO URBANO
lulidase
Como solução para a ausência de espaços de descanso e interação nos fluxos dos pedestres, propõe-se novo mobiliário urbano, com identidade visual própria, integrado aos passeios públicos, contemplando: bancos, mesas, quiosques, paradas de ônibus, lixeiras, paraciclos, bebedouros e placas de sinalização.
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9. ILUMINAÇÃO PÚBLICA ADEQUADA AO PEDESTRE
spara re, e nte de-
Os altos postes de iluminação pública existentes têm altura inadequada para o pedestre. Os espaços bem iluminados, propostos com postes de iluminação mais baixos, conseguem ser articulados em vários horários, aumentando o dinamismo das atividades no trecho.
10. CICLOFAIXAS CONECTADAS A bicicleta é um dos principais meios de locomoção na Ceilândia. São propostas novas ciclofaixas, integradas aos espaços públicos, em um sistema conectado, que proporciona o deslocamento livre e seguro do ciclista.
11. INFRAESTRUTURA VERDE
Os jardins de chuva são propostos como solução para a drenagem insuficiente e como elemento de paisagismo. Constituem estruturas que recebem o escoamento de água e acumulam os excessos, formando poços que se infiltram gradualmente no solo. Essa tecnologia auxilia o sistema geral de drenagem a trabalhar dentro de sua capacidade mesmo durante os picos de precipitação.
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St. N Qnn 24 Conjunto B - Google Maps
St. N Qnn 24 Conjunto B
ACESSO À ESTAÇÃO CEILÂNDIA SUL (HOJE) Captura da imagem: out 2018
Distrito Federal
© 2019 Google
Google Street View - out 2018
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ACESSO À ESTAÇÃO CEILÂNDIA SUL (PROPOSTA)
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ACESSO À ESTAÇÃO CEILÂNDIA SUL (HOJE)
ACESSO À ESTAÇÃO CEILÂNDIA SUL (PROPOSTA)
VIADUTO DO METRÔ (HOJE)
VIADUTO DO METRÔ (PROPOSTA)
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ACESSO À UNB/FCE/IFB (HOJE)
ACESSO À UNB-FCE/IFB (PROPOSTA)
CAMPUS-PARQUE (PROPOSTA)
PROPOSTA PARA A AVENIDA ELMO SEREJO
ROTAS DO ANDAR
Apoio:
Parcerias:
CEPAFRE
Financiamento:
Realização:
CASA DO CANTADOR
TRECHO CEILÂNDIA CENTRO (HOJE)
CEILÂNDIA CENTRO TRECHO 1 Acesso Estação Ceilândia Centro
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CEILÂNDIA CENTRO TRECHO 2 Hélio Prates
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CEILÂNDIA CENTRO TRECHO 3 Via arterial transversal
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CEILÂNDIA CENTRO TRECHO 4 Cruzamento - Caixa d’Água
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PASSEIOS ESTREITOS, OBSTRUÍDOS E DESCONTÍNUOS
Os caminhos para o pedestre não têm largura mínima adequada para circulação e a ausência de faixas de serviço faz que o espaço seja dividido com postes, lixeiras e estacionamentos. Além disso, o comércio apropria-se também das calçadas, dispondo expositores para além do espaço privado, dificultando a circulação. Ainda, as calçadas não têm continuidade em nível, acarretando em absurdos desníveis que dificultam (a ponto de impossibilitar) a circulação de pessoas com deficiência física.
DESCARTE DE LIXO NA RUA
A precarização e a baixa disponibilidade de lixeiras próximas às calçadas acarreta no descarte inadequado e acúmulo dos resíduos sólidos no solo, ocasionando mau cheiro e obstáculos físicos ao pedestre.
TRAVESSIAS SEM SEGURANÇA
A alta velocidade dos automóveis na Avenida Hélio Prates somada ao tempo de espera dos semáforos, ao superdimensionamento dos bolsões de estacionamento e às grandes distâncias e conexões inadequadas entre as faixas de pedestre e as calçadas faz que o pedestre arrisque a própria segurança atravessando por entre os carros.
TRECHO CEILÂNDIA CENTRO (HOJE)
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RAMPAS SEM CONEXÃO
As poucas rampas de acessibilidade existentes não seguem fluxos lógicos, fazendo que usuários de cadeira de rodas percorram caminhos mais extensos.
AUSÊNCIA DE MOBILIÁRIO URBANO
O espaço público do trecho, em geral, não é servido de mobiliário urbano para descanso, como bancos, mesas e quiosques.
DESCONFORTO TÉRMICO
A ausência de arborização ou outros dispositivos de sombreamento, somada à temperatura do asfalto, gera alto desconforto térmico para os caminhantes.
ESTACIONAMENTOS SUPER DIMENSIONADOS
O espaço público é majoritariamente destinado a estacionamentos para o transporte individual, restando espaços residuais para o pedestre e o transporte coletivo.
ILUMINAÇÃO INSUFICIENTE
A iluminação pública é insuficiente e inadequada para o pedestre, visto que os postes são altos e os feixes de iluminação estão direcionados para o fluxo dos automóveis (sendo muitas vezes bloqueados pela projeção das árvores maiores).
ALTO FLUXO DE PESSOAS
A Avenida Hélio Prates constitui um dos principais acessos da cidade, e dessa forma, é bem servida de transporte coletivo. O forte comércio também exerce papel fundamental na dinâmica do trecho, sendo dos principais responsáveis pela circulação diária de pedestres.
CEILÂNDIA CENTRO TRECHO 2 Hélio Prates - Comércio
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CEILÂNDIA CENTRO TRECHO 2 Hélio Prates - Comércio
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CEILÂNDIA CENTRO TRECHO 2 Hélio Prates - Canteiro Central
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CEILÂNDIA CENTRO TRECHO 2 Hélio Prates - Canteiro Central
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CEILÂNDIA CENTRO TRECHO 3 Via arterial transversal
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CEILÂNDIA CENTRO TRECHO 3 Via arterial transversal
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TRECHO CEILÂNDIA CENTRO (PROPOSTA)
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1. CAIXA D’ÁGUA COMO ESPAÇO PÚBLICO
O recuo da grade de fechamento do lote da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (CAESB) resulta na abertura do entorno imediato da Caixa d’Água para uso livre público - o que sugere um novo mobiliário, com fontes de piso e arquibancadas, por exemplo. O monumento é reconhecido, desde 2013, como patrimônio histórico do Distrito Federal.
4. ADENSAMENTO
A verticalização dos edifícios lindeiros à Hélio Prates (para até 12 pavimentos) faz-se necessária na medida em que a infraestrutura urbana existente hoje é sub aproveitada. A proposta reafirma a legislação já prevista para o trecho no Plano Diretor Local (PDL/Ceilândia) e na nova Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS/2019).
2. CRUZAMENTO EM NÍVEL
A elevação das pistas de rolamento da via no cruzamento, junto ao semáforo, garante maior segurança na travessia de pedestres (principalmente usuários de cadeiras de rodas e pessoas com dificuldade de locomoção) e ciclistas. Além de eliminar os obstáculos causados pelo desnível, funciona como um elemento redutor de velocidade do tráfego.
3. VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS (VLT)
A faixa exclusiva para ônibus e VLT (novo modal de interligação Ceilândia-Taguatinga), junto à reformulação dos trajetos das linhas de ônibus, é um incentivo ao uso do transporte coletivo, com o objetivo de desafogar o tráfego na Avenida Hélio Prates.
5. ARBORIZAÇÃO
Propõe-se a arborização como solução de sombreamento e agradabilidade visual nos fluxos dos pedestres e ciclistas.
6. PASSEIO LARGO EM NÍVEL
A adequação da dimensão dos passeios públicos se faz necessária para o conforto e segurança do pedestre, e a pavimentação homogênea garante a acessibilidade de pessoas com deficiência ou dificuldade de locomoção.
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7. TRAVESSIAS EM NÍVEL
A fim de eliminar obstáculos e valorizar os trajetos de pedestres e ciclistas, as travessias entre quarteirões tornam-se mais seguras, confortáveis e acessíveis quando elevadas, niveladas com as calçadas.
8. MOBILIÁRIO URBANO
Como solução para a ausência de espaços de descanso e interação nos fluxos dos pedestres, propõe-se novo mobiliário urbano, com identidade visual própria, integrado aos passeios públicos, contemplando: bancos, mesas, quiosques, paradas de ônibus, lixeiras, paraciclos, bebedouros e placas de sinalização.
10. CICLOFAIXAS CONECTADAS A bicicleta é um dos principais meios de locomoção na Ceilândia. São propostas novas ciclofaixas, integradas aos espaços públicos, em um sistema conectado, que proporciona o deslocamento livre e seguro do ciclista.
11. ESTRUTURAS PARA O COMÉRCIO AMBULANTE
Com a pavimentação que prioriza o pedestre, as possibilidades de comércio tendem a se intensificar. Dessa forma, propõe-se estruturas que podem servir ao comércio de rua existente.
12. INFRAESTRUTURA VERDE 9. ILUMINAÇÃO PÚBLICA ADEQUADA AO PEDESTRE
Os altos postes de iluminação pública existentes têm altura inadequada para o pedestre. Os espaços bem iluminados, propostos com postes de iluminação mais baixos, conseguem ser articulados em vários horários, aumentando o dinamismo das atividades no trecho.
Os jardins de chuva são propostos como solução para a drenagem insuficiente e como elemento de paisagismo. Constituem estruturas que recebem o escoamento de água e acumulam os excessos, formando poços que se infiltram gradualmente no solo. Essa tecnologia auxilia o sistema geral de drenagem a trabalhar dentro de sua capacidade mesmo durante os picos de precipitação.
ESTACIONAMENTOS
A retirada dos bolsões de estacionamentos existentes na Avenida Hélio Prates justifica-se pela intenção de priorizar o solo público para uso do pedestre e como incentivo ao uso do transporte coletivo. Hoje a área é bem servida de diversos estacionamentos públicos em seus arredores, dispostos em um raio de 250 metros - distância confortável para caminhar. Além disso, a verticalização dos edifícios adjacentes à avenida também possibilita a existência de garagens privativas.
CAIXA D’ÁGUA LIVRE Patrimônio da cidade como espaço de uso público
HÉLIO PRATES (HOJE)
HÉLIO PRATES (PROPOSTA)
CAIXA D’ÁGUA (HOJE)
CAIXA D’ÁGUA (PROPOSTA)
PROPOSTA PARA A AVENIDA HÉLIO PRATES
O ANDAR
ROTAS DO ANDAR CEILÂNDIA Batalha de Rap Repentistas Exposição dos projetos Vídeos
EVENTO DE LANÇAMENTO DAS PROPOSTAS CASA DO CANTADOR - CEILÂNDIA 08 / Agosto / 2019 – Quinta-feira - 19 às 21 horas
Apoio:
Parcerias:
CEPAFRE
CASA DO CANTADOR
Financiamento:
Realização: