Revista KartOnline - Nov | Dez 2011

ESPECIaL DOPING UM RISCO PRESENTE NO KARTISMO BRASILEIRO.

VINTaGE KaRT BRaSIL O RESGATE DO KARTISMO NAS SUAS ORIGENS.

MUNDO BINÁRIO TESTAMOS O SISTEMA DE TELEMETRIA LAPCOM S SERIES.

NO 01 - NOV | DEZ - www.kartonline.com.br

PaTROCÍNIO OU PaITROCÍNIO?

Guia passo a passo para obter, com dicas e aplicação.

OS PODERES Da GERaÇÃO Y

Entenda o novo modelo de consumo e as atitudes dos jovens no kartismo.

MELECa DE PNEU A vantagem injusta mais barata do mercado.

GaMES E DIVERSÃO Mario Kart 3DS traz uma nova tecnologia de desenvolvemento arcade.

ENTREVISTa

O BRILHO DE ...

RaFaEL SUzUKI DR. KaRT

Velas de ignição e eixo do carburador de kart.

Desenvolvida com a Scuderia Ferrari

Uma gasolina com a assinatura dos nossos cientistas. Mas pode chamar de autógrafo.

Shell V-Power foi desenvolvida pelos cientistas da Shell em parceria técnica com a Ferrari para aperfeiçoar os combustíveis dos carros de corrida. Com sua fórmula exclusiva, Shell V-Power limpa e dá maior proteção ao motor, possibilitando uma melhor resposta em aceleração quando você mais precisa. Abasteça e sinta a diferença. www.shell.com.br

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A marca Shell é licenciada para Raízen, uma joint venture entre Shell e Cosan.

Desenvolvida com a Scuderia Ferrari

grid de pautas

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UMa REVISTa PaRa QUEM SE IMPORTa

KartOnline Magazine: uma revista para quem se importa com kart.

ESPECIaL DOPING Um problema questionado e nem sempre aberto a discussão.

VINTaGE KaRT

Resgate do kartismo nacional em sua origem através das redes sociais.

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GaMES/DIVERSÃO

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PaTROCÍNIO OU PaITROCÍNIO?

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DIRETOR DE REDAÇÃO

CaRTa DO EDITOR

MUNDO BINÁRIO

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LEANDRO CLARO

Testamos o sistema de telemetria mais usado na Europa: Lapcom S.

Mario Kart 3DS traz uma nova tecnologia para os arcades.

Gestão e Controle Orçamentário: a difícil tarefa nos dias de hoje.

OS PODERES Da GERaÇÃO Y

O novo modelo de consumo e as atitudes dos jovens no kartismo.

DOUTOR KaRT

Dicas de troca das Velas de ignição e eixo do carburador de um kart.

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ENTREVISTa

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MELECa DE PNEUS

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GaLERIa DE FOTOS

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MELECa DE PNEUS "Existem países onde seu uso é permitido por regulamento".

O piloto Rafael Suzuki brilhou na temporada 2011 - falamos com ele!

O uso da tecnologia pode mudar um processo cultural?

As melhores fotos do kartismo brasileiro nas páginas do KartOnline.

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O KartOnline acaba de completar 2 anos de história.

Uma história registrando e documentando uma visão diferenciada do kartismo nacional, mundial e da sua vida.

Neste tempo, focamos nossos esforços em atuar de forma isenta e democrática, buscando os fatos e expondo as realidades do esporte kart a cada dia. Uma história permeada em inovação e muita criatividade, que ganha agora mais um capítulo: a publicação que saiu da web e que você tem em mãos.

KartOnline é mais um canal de expressão do nosso desejo de contribuir com as discussões mais relevantes que movem a comunidade do kartismo. Para o KartOnline, oferecer a notícia pura e simples é pouco. A fim de dar mais elementos para você ter a sua opinião, é preciso que os fatos cheguem já selecionados e analisados, dando a dimensão de como poderão mexer no seu dia a dia.

A notícia e os fatos interpretados em todos os ângulos, estão nas páginas, fotos e vídeos do KartOnline, que chega aos seus dois anos como o maior, a mais lido, o mais influente conteúdo de kart do país. Um dos principais veículos semanais de informação do mundo, através de sua plataforma digital, agora disponível com uma seleção de artigos de forma impressa.

As páginas esclarecedoras do KartOnline ajudam e orientam nas suas decisões pessoais e profissionais. Sobretudo agora, dispondo de um canal de comunicação direto e com valores éticos que ressaltam as grande mudanças que o esporte kart vem trabalhando, os avanços surpreendentes da tecnologia, os novos desafios da indústria, as novas habilidades desenvolvidas por pilotos, managers e empresários do setor.

Esteja certo que você, nosso leitor, tem uma grande história pela frente com o KartOnline. O KartOnline das reportagens que repercutem no Brasil inteiro, o KartOnline das entrevistas marcantes, o KartOnline que vigia a conduta ética da bancada política do kartismo nacional em todos estes anos. O KartOnline que tem colunistas renomados e o veículo que inovou na entrega da comunicação, através de sua multiplataforma editorial e a sensibilidade estética, transformando uma foto em arte, um vídeo em programa (TV KartOnline) e uma matéria em história e conhecimento, feitas para você: ler, ver e ouvir, em todos seus ambientes: desktop, mobile, tablets e TVs. KartOnline - para quem se importa foi feita para você, que se importa com tudo isso.

LEANDRO MARACCINI CLARO Editor Chefe de Conteúdo (Publisher) leandroclaro@kartonline.com Fotografe o QR CODE com seu celular e faça download do app KartOnline gratuitamente. www.kartonline.mobi

Publisher: Leandro Maraccini Claro Jornalista Responsável: Rafael Imolene Fontana MTB: 27355 SP Conselho Editorial: Leandro Maraccini Claro, Edson Caliman e Ricardo Molina

Dr. Kart: Edson Caliman Engenheiro Técnico: Ricardo Molina Diretor de Arte: Axel Ludwig Scholzel Fotógrafo: Mauricio Villela Impressão: Gráfica CPV Vendas e Assinatura Tel. (55 11) 7703-5220 ID Nextel: 11*204255 Boost Usa: 1 310-461-6730 (Ligações Internacionais) ID: 124*847*19650 Copyright 2011 KartOnline Todos os Direitos Reservados.

O nome KartOnline e o logotipo são marcas registradas pelo KartOnline cuja licença para Mídia Impressa foi concedida no CNPJ 07875151/0001-32, e patenteadas no processo 901740810 / 901740918.

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CaRTa DO EDITOR

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Saude, Corpo e Mente RICARDO MOLINA PILOTO & ENGENHEIRO TÉCNICO

inibições naturais do ser humano, por vezes levando o usuário a exibir comportamento perigoso, assumindo riscos desnecessários, para si e para seus colegas, ou outros presentes ao auto/kartódromo, mesmo espectadores.

ESPECIaL DOPING

Um risco presente e abafado no kartismo

Q

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“No esporte, vencer é o derradeiro objetivo. É para isso que você treina, é com isso que você sonha. Não há muitas coisas mais doces do que celebrar a vitória com sua equipe. E é por isso que há pessoas que são tentadas a lançar mão de qualquer coisa para alcançar este sentimento, e infelizmente por vezes tentam demais. Dopar-se não é somente injusto com seus colegas e com o campeonato; dopar-se significa uma traição para com você mesmo e seu corpo. Eu não consigo ver como o uso de doping possa trazer qualquer vantagem para um piloto, já que em minha carreira eu não presenciei que o esporte a motor possa apresentar uma carga tão pesada para o nosso limite físico que não possa ser compensada com preparação e treinamento.”

Nas últimas décadas pudemos presenciar inúmeros casos de uso de substâncias proibidas, em diversas modalidades. Alguns casos de uso intencional, identificado a tempo de cancelar os resultados obtidos e, conseqüentemente, interromper o emprego do produto (a ética me

desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.”

impede de citar nomes), e outros em que os métodos de detecção ainda não haviam atingido o nível de desenvolvimento dos “laboratórios de atletas”: os resultados não foram questionados, permanecem sob uma nuvem de incerteza e, tristemente, há casos em que o atleta veio mesmo a falecer devido ao uso prolongado da substância. (Uma famosa campeã do Atletismo Olímpico da década de 80, e diversos casos de praticantes do Fisiculturismo).

O kartismo não é diferente. A CIKFIA já definiu diversos protocolos de exames pós-competições, listas de substâncias banidas, e firmes conceitos de responsabilidade quando da detecção de casos.

O último caso de que se teve notícia, pois foi publicado pela CIK-FIA como forma de exemplo, foi o do piloto Flávio Camponeschi (ver foto acima) que conquistou a Copa do Mundo de KF2 em 2009. No exame que se seguiu detectou-se a presença de canabinol, substância presente na Canabis sativa, comumente conhecida como Maconha.

O piloto foi destituído de seu título, e suspenso por seis meses, sem direito a recurso. Também foi avisado de que a reincidência seria punida com o banimento definitivo do esporte.

O princípio da Responsabilidade Objetiva (“Strict Liability”) A FIA determina o conceito da Responsabilidade Objetiva no seu Regulamento Anti-Doping.

Este determina que o piloto é o único responsável pela presença de qualquer substância proibida em seu sistema. Isto significa que a violação do Regulamento ocorrerá caso a substância esteja em seu sistema INTENCIONAL OU ACIDENTALMENTE. Desta forma instrui a todos os seus filiados a importância de não somente estar consciente das substâncias proibidas como também as circunstâncias em que a infração possa ocorrer.

Apenas como nota, e peço desculpas de antemão caso haja erro (solicitando encarecidamente instrução reparatória), pois reconheço não ser advogado (e, nas palavras de tal profissional, “a Legislação não constitui uma ciência exata, mas sim uma linha de conduta pela qual a sociedade procura orientar seus atos...”), o Código Civil, no parágrafo único do artigo 927 adota, expressamente, a teoria da Responsabilidade Objetiva: “haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente

RESUMINDO: o uso, intencional ou não, de substâncias proibidas é considerado doping. O uso inadvertido de substâncias (como insuspeitos cremes cicatrizantes para pequenas escoriações) já causou a suspensão de atletas de renome, como Maureen Maggi, que voltou a desenvolver sua arte após a vigência da suspensão, sendo campeã olímpica.

BETA-BLOQUEADORES: usados normalmente no tratamento de problemas cardíacos e pressão alta, reduzem a taxa de batimentos do coração. Segundo a CIK-FIA testes foram conduzidos sem que fosse comprovada nenhuma vantagem no seu uso. Mas o risco de taquicardia ou mesmo parada cardíaca recomendou sua proibição;

DISPENSA PARA USO TERAPÊUTICO Ninguém está livre de ficar doente, e o medicamento indicado para o seu tratamento pode estar incluído na lista. Caso seja inevitável o uso de alguma substância assim (seu médico deverá provar que não há substituto viável), deve haver um requerimento oficial para a ASN (a Federação Nacional). Caso haja autorização, será concedida uma TUE (Therapeutic Use Exemption).

MENORES DE IDADE Nos casos de pilotos com menos de 18 anos, os pais são os responsáveis legais pela identificação de substâncias proibidas em seus filhos.

GESTÃO ANTI-DOPING NO BRASIL Ainda não há procedimento de controle anti-doping nas provas do Kartismo Nacional, apesar de ser facultado à CBA/CNK a sua aplicação.

A “Lista de Substâncias e Métodos É claro que tal controle requer Proibidos” é atualizada anualmente investimento na presença de pessoal pela WADA (World Anti-Doping especializado (médicos credenciados Agency), e pode ser encontrada para a coleta), envio das amostras em seu site: www.wada-ama. lacradas e devidamente conservadas org. Entretanto, como linha geral, a um laboratório credenciado pelo podemos afirmar que qualquer COB (Comitê Olímpico Brasileiro), substância que possa causar análise e publicação dos resultados. aumento no desempenho de funções Mas o acesso a tais substâncias é cada fisiológicas ou substâncias vez mais fácil (infelizmente) reconhecidas pela lei como “No esporte, vencer é o derradeiro objetivo. e dentro em pouco as Entorpecente é proibida. autoridades do esporte podem É para isso que você treina, E a FIA também considera, sentir a necessidade destes particularmente, os Betaé com isso que você sonha. testes.

Bloqueadores e o Álcool como Não há muitas coisas mais doces do que É fato de que o meio esportivo substâncias banidas. constitui um ambiente de celebrar a vitória com sua equipe.

HORMÔNIOS (Cortisona e convivência mais saudável que derivados, hormônios a média, e nossa consciência de masculinos, hormônios de que o esporte pode representar uma ÁLCOOL E DROGAS “LEVES OU PESADAS”: crescimento, etc,): são normalmente oportunidade de encaminhar jovens estas são usadas normalmente em para aumentar o desempenho por trilhas mais seguras comprova ocasiões sociais, momentos de muscular em condições aeróbicas ou esta afirmação. Todavia “o preço da pressão ou depressão. anaeróbicas; liberdade é a eterna vigilância”. KO Além do fato de que seu uso constitui EPO, ou eritropoietina: aumenta a DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR Contravenção Penal, e seu porte contagem de glóbulos vermelhos no CIK-FIA Anti Doping Guide (em PDF) também pode ser considerado sangue, aumentando artificialmente http://goo.gl/A7AiI Crime (dependendo da quantidade), WADA Prohibited List 2011 (em PDF) a capacidade de oxigenação e o motivo funcional pelo qual são http://goo.gl/ss1cD estendendo a chamada “resistência” proibidas é a neutralização das Fotos: KSP ao esforço; ANFETAMINAS: drogas para “se manter acordado” (stay-awake drugs) chegaram a ser usadas em rallies noturnos ou provas longas sem troca de pilotos (como a Mille Miglia, ou mesmo em provas de 24 horas com apenas 2 pilotos). Apesar da crença de que há aumento das funções de concentração e reflexos, isto não é comprovado, e seu uso prolongado pode causar o efeito contrário, como “apagar” enquanto se pilota, sem tempo para reação;

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uando a CIK-FIA publicou, em 2008, o CIK-FIA Anti Doping Guide, convidou um kartista e dono de equipe de renome para escrever o prefácio, de modo a inspirar os atletas da modalidade (de qualquer idade) à leitura e reflexão sobre os riscos e ética da presença de substâncias proibidas no organismo ao pilotar, seja em competições oficiais ou não.

Citando o autor do prefácio, Michael Schumacher:

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CONCEITOS & IDEIAS LEANDRO CLARO DIRETOR DE REDAÇÃO

Nesta onda, o kartismo brasileiro também inicia seu processo de restauração, expondo o estilo “kart retro” ou “kart vintage”, fazendo referência a tudo que é antigo e fez sucesso em outras épocas.

Quando aplicado ao contexto do atual do kartismo nacional, voltados ao estilo de pilotagem pode resultados, o “kart vintage” deixa de lado a nova tecnologia para apostar em itens nostálgicos, como a realização em pilotar um Mini SS 1974 ou sentir a força do motor modelo DAP que pertenceu ao Ayrton Senna.

Mas qual o barato de se restaurar um KartMini, modelo Banheira 1968, com motorização de 125cc?

O “vintage” tem um custo inestimável para construção da história do kartismo nacional. História essa retratada na rede social Facebook, através da comunidade Kartistas Clássicos, que conta com a participação e ativação de Dionisio Pastore, Ricardo Vieira Guimarães, Jose Roberto Sabathe, Henri Strasser, Zé Clemente, Tite Simões, Waltinho Travaglini, Claudio Larangeira, Augusto “Guga” Ribas e outros tantos nomes que reforçam as histórias, fotos e casos de época. A fabricante Riomar KartMini é o único grupo empresarial que vem apoiando a causa “vintage” e segundo o contato realizado com o fabricante, obtivemos a informação que pretendem retornar com uma séria especial do KartMini, revivendo os antigos “gabaritos”, sem uma data afirmada.

Em uma País onde o valor de sua história não é retratado, o “kart vintage”, assim como os empresários, marcas e pilotos são esquecidos. O KartOnline vem destacando o valor do kartismo nacional, mantendo de forma ativa a história do esporte através de suas entrevistas especiais, fotos e coberturas.

Para detalhes com relação a compra dos produtos oferecidos kartista e restaurador Marcelo Afornali, entre em contato através do email afornali@museudokart.com.br ou no site www.museudokart.com.br KO

O PASSADO VIRA NOVIDADE COM OS KARTS VINTAGE NO

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BRASIL.

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a

restauração e conservação da obra de arte movimentam um mercado de milhões no Brasil e no exterior e tem como objetivo o restabelecimento da unidade trabalhada, seja ela um quadro, imagem sacra, monumentos, carros, motos e karts, sem cometer um falso artístico ou um falso histórico e sem cancelar nenhum traço da passagem da obra ou produto pelo tempo.

Nos tempos atuais se confunde o conceito de restauração. Muito se vê alterações que não atendem a um critério cuidadoso, ocasionando grandes alterações naquilo que é um testemunho histórico de uma época. É dever do profissional de restauração ter habilidade artística, base histórica e científica em áreas afins de forma a promover soluções criteriosas no processo do tratamento de uma restauração.

Afornali confidenciou que o processo de restauração é extremamente minucioso, os karts são totalmente desmontados desde do chassi e analisado item por item seguindo rigorosamente os manuais de fábrica mantendo 100% de sua originalidade.

O “atelier” de Marcelo Afornali não só como uma empresa de restauração, mas sim como uma realizadora de sonhos para aqueles que por este hobby tem paixão. Desejados produtos como o modelo Bug Wasp 1960 Americano, com motor Pasco pode ser adquirido por R$ 12.000,00.

Outra jóia rara e 100% restaurada é o modelo Maxi-Mini 1972 Amarelo, com motor de época por R$ 7.000,00 não podemos deixar de citar o modelo Cox Azeva 1971, completo e restaurado com motor Parilla 100cc HF-17 por R$ 12.000,00 (ver foto ao lado).

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VINTAGE KART:

”A restauração é sempre uma operação técnica que tem como objetivo prolongar a vida da obra e retardar o processo de degradação devido ao envelhecimento dos materiais constitutivos”, por Brandi Cesare

Para o principal restaurador e ícone do kartismo vintage no Brasil, o paranaense Marcelo Afornali, “Reviver e comercializar os karts, é algo diferente, que podemos comparar a uma pescaria em um lago bem grande. Volta e meia, você fisga algo. O importante é fazer um serviço sério, limpo e com bom atendimento. Me especializei em algo, no meu caso: karts e bicicletas, ambos antigos. É pagar pra ver, não tem outro jeito”.

Fotos: Leandro Claro | Museu do Kart

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PRODUTO

Telemetria

O sistema de telemetria japonês Lapcom surge como uma grande novidade aos kartistas e profissionais do automobilismo.

Recentemente lançado no mercado, após anos de pesquisa pela empresa Percul e testes realizados durante a Formula Nippon, com o modelo LAPCOM RX-2000, o produto foi aprovado pela vitoriosa equipe DoCoMo TEAM DANDELION RACING. A entrada de mais uma empresa no mercado de gestão de dados mostra-se como uma nova opção, frente a marcas como Alfano e MyChron.

Percul lança avançado sistema de telemetria

Lapcom S Series

O sistema de telemetria japonês Lapcom surge como uma grande novidade aos kartistas e profissionais do automobilismo.

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Um dos principais problemas relacionados por pilotos as atuais marcas de telemetria ocorre justamente pela falta de resistência (durabilidade), consumo de bateria e falta de suporte dos aparelhos do mercado. O Lapcom apresenta uma “carcaça” mais robusta, a prova d`agua e um painel de fácil interpretação dos dados. O grande visor LCD mostra claramente ao piloto os tempos registrados de suas voltas e os tempos parciais, sensores de temperatura (ar ou água) e a velocidade real do motor com LEDs coloridos.

A bateria que normalmente é um problema nos sistema de telemetria, foi resolvida, possibilitando sua substituição de maneira rápida e com duração, segundo o fabricante, com quase 10 horas de operação e um tempo de carregamento de 60 minutos.

O principal modelo lançado pela Lapcom é o S All 100, uma versão que analisa o desempenho, lê e grava trajetórias da faixa Longitudinal e Força G. Neste nível, os dados de condução podem ser analisados cuidadosamente e as configurações podem ser ajustadas através do aplicativo de telemetria. O processo é muito simples e pode ser realizado pelo piloto ou por um manager de equipe - sendo que a transferência dos dados é rápida e simples, podendo gravar até 999 voltas (cartao com 32 GB de memória).

O site do fabricante, www.percul.co.jp, fornece informações técnicas atualizadas e o software para gerenciar as aquisições dos dados para as análises técnicas. Os produtos da linha Lapcom são distribuídos na Europa pela ST2R Distribuição, especializada na venda de produtos de alta tecnologia para karting, incluindo o conhecido TireWatch, que permite

monitoramento em tempo real da pressão dos pneus. A Lapcom não tem representantes no Brasil e desta forma o consumidor brasileiro deverá realizar a importação do Lapcom S Series para garantir suporte oficial. O custo médio para aquisição é de EU$ 449,00. KO DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR Guia Técnico do Lapcom S Series (em PDF) http://goo.gl/SAz3u Manual e Configurações do Lapcom S Series (em PDF) http://goo.gl/WsrjR Fotos: KSP

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Compacto e Resistente

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GaMES E DIVERSÃO

Nintendo traz uma nova tecnologia de desenvolvimento para o 3DS saudades das corridas de kart protagonizadas por Mario, Luigi e sua turma,

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aí vai uma boa notícia:

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o game acaba de ganhar uma nova leva de imagens, e mesmo sendo o sétimo game da série, parece tão divertido quanto os anteriores.

O

Outra novidade não está na água, mas no céu: as pistas terão desfiladeiros e rampas onde o jogador poderá utilizar uma asa-delta acoplada ao seu kart para planar por alguns segundos e ganhar terreno mesmo longe do chão.

O sistema de customização já visto em Mario Kart: Double Dash também estará de volta, mais completo do que nunca: desta vez o jogador poderá selecionar diferentes modelos de lataria, rodas e acessórios (como a asa-delta) para deixar seu kart personalizado.

Para fechar as novidades, é óbvio que o game irá aproveitar todos os recursos da telinha 3D do portátil, afinal este é o grande diferencial do Nintendo 3DS. O Mario Kart 7 ainda não tem uma data de lançamento oficial, mas deve sair até ofinal do ano, para o Nintendo 3DS. KO http://goo.gl/Mn2Zu

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Para quem estava com

novo game é exclusivo para o Nintendo 3DS e promete trazer diversas novidades para a franquia: além da escolha entre carros e motos que já esteve presente no Mario Kart do Wii, desta vez as pistas terão trechos sob a água, onde os veículos utilizarão uma hélice para se locomover.

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MARKETING E GESTÃO LEANDRO CLARO DIRETOR DE REDAÇÃO

O risco de atuar em um esporte de competição nem sempre está nas pistas, mas grande parte ligada a falta de apoio, foco estratégico ou visão de negócio.

Há alguns meses o Portal KartOnline desenvolve “pílulas” de conteúdo, para administrar as adversidades de um esporte onde o planejamento e a obtenção de recursos financeiros ditam mais regras, do que em partes, o conhecimento técnico.

Patrocínio ou Paitrocínio O KartOnline mostra o caminho para transformar o seu problema de falta de recurso em uma solução pratica e aplicada a busca de verba para sua temporada. Confira um guia passo a passo.

“

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O modelo de gestão de Marketing Esportivo para o Kartismo, mostra o cenário real e amador que o esporte vive, há anos - sem apoio, visão, foco e manutenção de marca.

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O Marketing Esportivo, como qualquer forma de marketing ou comunicação, tem como objetivo a venda de um produto para um público específico e interessado no mesmo, seja ele na prática do kartismo ou um serviço. Para vender um evento ou um piloto/ esportista, é preciso uma pesquisa sobre as necessidades do possível patrocinador, a fim de conseguir que o público (target) compre os produtos anunciados e serviços.

A grande mágica deste negócio é muito mais simples do que você imagina: atenção aos detalhes.

Antes de começar qualquer projeto de patrocínio é necessário entender alguns pontos chaves, para que a proposta fique adequada a sua meta e ao que o patrocinador deseja.

o projeto deve direcionar e estabelecer uma cobertura entre a empresa patrocinadora e o nicho de consumo do kartismo, focando um

target formador de opinião. verticais, por divulgarem seus releases - estão tendo cobertura de exposição - esqueça isso - mídia de nicho não atrela crescimento de marca, explore veículos com abrangência nacional (jornais, emissoras TV regionais, portais de internet).

Um startup é entender que patrocínio é um investimento em dinheiro ou produto a um determinado projeto, tendo como objetivo retorno ao investidor - isso denominou ROI. Na área esportiva, frequentemente, o principal retorno esperado pelas empresas é o promocional e, em segundo plano está o financeiro. Isso porque o Esporte é utilizado como um grande meio de divulgação de produtos e serviços. Diante deste ponto sabido, questione o investidor do ponto chave da comunicação que ele pretende atuar. No kartismo, a limitação do espaço nas carenagens faz com que você, piloto, reveja as estratégias e aplique

- Relacionamento: o projeto deve direcionar e estabelecer uma cobertura entre a empresa patrocinadora e o nicho de consumo do kartismo, focando um target formador de opinião. O planejamento das ações deve focar o que no marketing denominamos “degustação”, que podem ocorrer através de pequenos eventos dirigidos ao público-alvo da empresa, por exemplo: uma bateria de kart indoor a um grupo de executivos, assistida por uma palestra expositiva de um produto/serviço do patrocinador.

o uso de serviço o melhor aliado para exposição das marcas. A marca representa a empresa na lembrança do consumidor na compra ou serviço. Desta forma os Patrocinadores procuram dois tipos de projetos: Promocional e Relacionamento, que em muitos casos se confundem: - Promocional: ação de apelo promocional, visibilidade na mídia e grande cobertura de meios.

O objetivo é gerar visibilidade de marca (brand) ao maior número possível de pessoas. Para o kartismo esta exposição é limitada e ocorre somente 2 vezes ao ano, durante a Corrida das Estrelas e 500 Milhas, cuja entrega de visibilidade das TVs abertas é grande e visa

o atrativo e exposição da marca.

Muitos kartistas se enganam em achar que um ou dois sites do meio, considerados pelo mercado publicitário como veículos

Definido o tipo de projeto, há várias maneiras de o patrocinador colaborar com o mesmo. No kartismo, é comum a contribuição com produtos ou serviços da empresa investidora. Outra opção e certamente a melhor, é o suporte financeiro, onde a empresa entra com a verba - porém a administração do budget deve estar centralizada com você, kartista.

Nesta segunda opção, os patrocinadores têm total interesse em ceder produtos aos altetas como mais um meio de promoção de marca. Assim, os kartistas poderão representar o patrocinador com mais legitimidade, pois usam seus serviços ou produtos. Mas lembre-se que temos três tipos de patrocinadores: - Patrocinador Principal: colabora com maior parte da verba - Co-patrocinador: entra com um volume menor de capital. Muitas vezes é o patrocinador principal.

- Apoiador: ingressa com serviços ou produtos de apoio.

Através das diversas formas de patrocínio, criam-se as COTAS. Cada patrocinador fica com uma cota, e cada uma lhe dá diversos benefícios. Exemplos de entrega: logomarca na carenagem, logo aplicado em macacão e camiseta de treino, vídeo digital, mídia expositiva na web site, ação de intervenção no kartódromo (degustação), ação promocional, pit-babes...

Desta forma o projeto pode apresentar mais do que um patrocinador, facilitando a comercialização e criando, por meio de pacotes, maiores opções de retorno. O detalhe deve ser princípio básico criação das propostas, mas lembre-se: a marca do patrocinador vale muito neste jogo de interesses e alguém deve ceder: você - entregando benefícios.

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Uma nova temporada está chegando e para muitos o desespero de um futuro incerto.

Mas fica a questão: incerto ou mal planejado?

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MARKETING E GESTÃO

“Desenvolvimento

de projeto para o Kartismo”

Não existe uma receita de como formatar o projeto. Cada um precisa de uma idéia própria.

Apresentamos a seguir, as principais partes do projeto, que podem ser alteradas conforme a sua necessidade, de acordo com o perfil de cada patrocinador. Além disso, as informações devem estar organizadas seqüencialmente para um melhor entendimento do projeto:

Pontos de Atenção na Formatação da Proposta

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No desenvolvimento da proposta de patrocínio, existem dois pontos que devem se destacar como atenção máxima: promoção e retorno de investimento. Desta forma, vamos aprofundar nestes tópicos para que seu trabalho seja otimizado e garanta o sucesso de sua apresentação:

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- Promoção Neste tópico, você deve apresentar todo o planejamento de ações e mídia: onde será veiculada a marca e quais serão os meios de comunicação utilizados para alcançar o target.

Uma dica é tentar firmar um acordo com algum jornal ou rádio e trocar este espaço na mídia por um banner, ou até uma propaganda na camiseta ou bordado no macacão/carenagem, esta prática chama-se permuta. Outros atos promocionais estendem-se a realizar a divulgação de sua participação em seu site ou blog pessoal - sempre lembrando que este deve estar 100% atualizado com fotos, textos

ligada a estratégia de comunicação, conforme observamos acima. Além disso, é necessário prover uma série e ferramentas para aumentar seu retorno. Veja algumas maneiras viáveis: e vídeos. O desenvolvimento de uma ação na pista é um grande facilitador e dá visibilidade a marca do patrocinador, além de gerar o que denominamos no marketing como buzz - ato de replicar; veja a possibilidade de realizar a entrega de brindes com a marca da empresa que lhe patrocina. Vamos a um exemplo prático: suponhamos que a marca de batatas Ruffles lhe patrocine, quais ações você pode desenvolver?

Vamos às viabilidades práticas: >> Slick de logo nas camisetas de treino >> Bordado no macacão de corrida >> Bordado no boné de corrida >> Adesivagem na carenagem (laterais e bico) >> Ação de Intervenção = distribuição de produtos para degustação no padoock e box >> Ação de Releases junto aos Veículos e Mídia (Portais Esportivos, Jornais e TVs de Alto Impacto) >> Encontro de Executivos: confraternização entre patrocinador e esportista, através de uma “festa” de lançamento da parceria em um kart indoor >> Exposição e Palestra sobre Competitividade aos colaboradores da empresa Patrocinadora >> Troca de Espaços entre a sua marca/

patrocinador com os Portais Verticais (sites que cobrem o kartismo) >> Criação de Folha de Rosto, Cartão de Visita e Cards do Piloto expondo a marca do patrocinador >> Adesivos de Capacete para Carro É importante ressaltar que este plano de promoção deve ser sincronizado com o cronograma de ação entre treinos e corridas, aparições em eventos ligados a prática do esporte e claro, em possíveis entrevistas.

DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR DOWNLOAD da Grade (exemplo) entre as Ações, em XLS (Microsoft Excel), em http://goo.gl/qCyiD

Retorno de Investimento (ROI) Quando se procura um patrocinador, deve-se buscar uma empresa que não patrocine somente provas, mas também participe de outras ações, inclusive divulgação do piloto, senão a sua limitação orçamentária fica limitada a geração de ações de impacto.

Em média o orçamento de uma equipe de alto nível ou piloto fica em torno de 80% orçamento técnico (provas, peças e mecânicos), 15% mídia (divulgação) e 5% serviços (assistência viagens e seguros). Ação do ROI deve estar

Cobertura de Mídia: a cobertura de rádio ou TV pode ser utilizada para ação de exposição dos patrocinadores, através de créditos ao final das entrevistas. Lembra o famoso Avallone (Mesa Redonda Futebol Debate) - dando a canja aos 10.000 patrocinadores? É o mesmo processo - não tenha vergonha e agradeça mesmo!

Da mesma forma que o contato com canais de web: Portal KartOnline e demais veículos.

Propaganda de sua Participação no - Evento: a ação em propagar é o princípio básico para sua relação com o patrocinador, então nada melhor que por em prática este desafio e estar próximo dos canais de mídia.

Cada meio (TV, Rádio, WEB, Impressa) é composta por uma gama de veículos (SportTV, JovenPan, KartOnline ou Lance) - e cada um tem sua atenção ou modelo de exploração diferente, com alto impacto ou ações de nicho.

Vamos entender como isso funciona:

Direito de Nomeação: esta associação pode ser usada para o nome de uma equipe.

Podemos usar o exemplo que destacamos e trabalhar a Equipe Ruffles KartRacing.

Caso haja mais patrocinadores envolvidos, a entrega de Nomeação é adequada "Os pilotos, com raríssimas exceções, ao patrocinador que deteve a maior cota, restando as demais como conão trabalham o conceito básico patrocinador e apoiador. Exemplo: de gestão de uma empresa, que é “A Equipe Ruffles KartRacing, liderada conhecer o máximo possível o seu pelo piloto José Maria da Silva, cliente. No Brasil, ainda discute-se co-patrocinada por Citrus qual o maior campeonato de kart, Refrigerantes e apoiada por Yoki, obteve um excelente resultado durante mas não quem é o consumidor deste a décima etapa da Copa São Paulo campeonato".

Light...”

Direito de Apoio: o apoiador normalmente tem menos exposição em anúncios, mas são lembrados nos materiais de suporte (adesivos e cards) e impressos (folha de rosto, cartão de visitas e website).

Na maior parte dos casos, as empresas apoiadoras utilizam sua posição para fazer sampling (distribuição de amostras grátis), áreas vips, showrooms (exposição de produtos) e outras ações de relacionamento.

Kits de Mídia: tenha sempre em mãos, a cada prova, os famosos kits aos jornalistas e à imprensa envolvida na cobertura do evento. Esses kits devem conter informações detalhadas sobre seu histórico como piloto, ficha dos patrocinadores e ainda um CD ou DVD com fotos atualizadas do piloto e se possível vídeo de apresentação. Isso estimula a imprensa a envolver os patrocinadores em suas matérias.

- TV Aberta: estar presente em um acobertura que atinge 94% da população ativa é o sonho de qualquer marca e piloto. Porém o kartismo tem pouca penetração neste meio, a não ser que esteja vinculado a algum famoso ou piloto de larga expressão.

A recomendação é ter afinidade com editores-chefes que coloquem em pauta o assunto em algum programa esportivo, entretenimento ou associados a motor.

- TV Fechada: a entrega e cobertura das operadoras de TV à Cabo (NET e TVA) abrangem atualmente* uma cobertura de 13 Milhões de Assinantes e o veículo mais assistido é o Sportv, porém com a prática vertical do esporte, a limitação de veiculação é restrita a uma faixa de horários que não atinge o grande público que “consome a informação” e por conseqüência o patrocinador.

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Capa: tela de entrada e foto destaque Informações/Índice: principais informações da proposta | Análise de Oportunidades: situação e contexto do esporte | Produto: qual será o valor do seu produto para o patrocinador Perfil do Público: quem consome o kartismo?

Promoção: como será a quebra das ações promocionais? | ROI: como será o retorno de investidor? | Preços/Cotas: quais serão os valores investidos? | Praça: onde irão ocorrer as ações, quantas etapas? | Contato: quais são os meios de chegar até você?

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MARKETING E GESTÃO

Grandes partes das empresas fecham seus orçamentos para o próximo ano em meados de NOV-DEZ, portanto, a melhor época para apresentar seu projeto fica no período de SETEMBRO / OUTUBRO, mas sem desespero se passou, você tem JANEIRO para correr atrás do tempo perdido e colocar em pauta a discussão e ajustes. Lembre-se que investimentos superiores à R$ 100.000,00 precisam passar por aprovações internas de departamentos de marketing/vendas e desta forma passam por discussões e ajustes - coloque isso em seu cronograma.

- TVS Regionais: a abertura de sinais UHFs limita ainda mais o público, porém é uma boa iniciativa já que o “valor” de conteúdo é baixo, isto é focam desenvolver conteúdos para camadas mais baixas da sociedade. A entrega destes sinais ocorre por antenas parabólicas. A maior integradora destes sinais é a empresa TECSat, com mais de 8 Milhões de Assistantes, em todo o Brasil. Um exemplo de rede é a TV Alphaville, CNT, TV do Povo e outras.

- Rádio: apesar de ser o veículo com maior entrega de conteúdo regional e de abrangência nacional, conteúdos direcionados à prática do kartismo são nulos. Não comentam e não tem interesse, devido ao nicho vertical.

Sazonalmente expõem alguma nota, sendo restritos as 500 Milhas e Corrida das Estrelas.

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Não deixe de marcar a sua presença nas redes sociais, através de uma Fan Page no Facebook e uma conta no micro-blog Twitter.

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- Promoções: a exposição da marca e associações da imagem com o piloto são muito importantes para o patrocinador. Promoções criadas em torno de uma competição ou treino podem alavancar o ROI. Pode-se, por exemplo, oferecer um treino-teste para quem comprar certo produto, ou ainda oferecer descontos para consumidores que queiram iniciar a prática do kartismo em um kartódromo ou pista indoor, apresentando o voucher da marca X. Caso você obtenha um patrocinador do mesmo ramo, como: marca de pneus e uma concessionária - é possível realizar uma promoção cruzada, unindo interesses de marcas e ressaltando serviços.

- Material Promocional: uma grande variedade de materiais promocionais pode ser utilizada em uma ação para aumentar a exposição dos patrocinadores. Flyers, Posters, Calendários e Folders podem ser distribuídos em kartódromos, Lojas Especializadas, Públicos (mecânicos e expectadores). Desta forma a expressão do patrocinador irá constar em 100% dos conteúdos.

- Hospitalidade de Evento: este tipo de benefício vem crescendo a cada competição de esporte-motor. Veja o caso da StockCar; cada etapa um show fora das pistas. Use os box a seu favor e faça dele um momento de exposição, relacionamento e tratamento diferenciado. Utilize-se de tendas inovadoras, com frigobar, guest-service, TV e conforto.

- Comunicação Visual: normalmente este tipo de comunicação é mais utilizado nas entregas de marca, expondo o patrocinador em agasalhos, placas ou faixas. É importante também pensar nas sinalizações de box, não apenas nos tamanhos mas também na localização. É necessário criar novos modos de visibilidade, como: faixa de capacete, lonas de box, camiseta-torcida, pódio, porta de vestiário - nem que para isso você tenha de negociar com a organização da prova. Preveja todos estes pontos nos custos de projeto, sempre dando um retorno positivo ao patrocinador.

Layout da Apresentação Muitas vezes, seu patrocínio pode ir por água abaixo por causa da aparência. Ninguém gosta de um projeto de kart, formatado por texto, as informações importantes devem estar apresentadas por gráficos, números e principalmente imagens. O conceito básico é simplificar, mas não exagerar! O layout gráfico deve expor a adrenalina das pistas, como uma característica marcante, sempre guiado por uma leitura agradável e com foco.

Um projeto deve seguir algumas regras e padrões, como tipo de título, tamanho de fontes, aplicação de negrito ou itálico - dando o máximo de compreensão ao leitor. Uma dica é criar um template master no PowerPoint e segui-lo ao longo de toda a apresentação, tipo uma borda - dando consistência em toda a apresentação.

O tipo de letra e a relação entre elas são importantíssimos.

Algumas fontes são melhores para títulos, pois chamam mais atenção e outras podem ser incorporadas no conteúdo interno, dando mais leitura e coesão entre fotos/texto.

Indicamos a Fonte Título: Frnk Goth ITC Hv BT | Fonte Texto: Verdana ou Avant Garde BK BT.

Prospecção: como realizar?

Como, quando e para quem apresentar seu projeto de patrocínio? Quais são os fundamentes essenciais para o sucesso?

São duas questões que se bem respondidas ambientam o sucesso do seu projeto de patrocínio.

>> Busca de Investidores Mais do que fazer os melhores tempos nas pistas é correr atrás dos melhores patrocínios e investidores. A procura deve ser planejada e mais produtiva possível. Seu Zé do Posto ajuda, ótimo - mas não é o fundamental. Corra atrás de oportunidades que visem parcerias de longo prazo ou pelo menos a cobertura de uma temporada entre 10 ou 12 etapas.

O primeiro passo é listar empresas que investem em produtos ou serviços vinculados a prática do kartismo ou motor. Esta pesquisa pode ser feita em jornais, revistas e principalmente na internet.

Lembre-se de anotar os contatos: com nomes completos, meios de contato (telefone | email), data de contato, envio do kit impresa/ piloto. Os principais executivos a serem contatados são Gerentes/ Diretores de Marketing, Presidentes de Empresas ou seguir pelas Agências de Propaganda, que detém as verbas de mídia destas empresas e cobram até 20% de gestão. Faça uso da sua rede de relacionamento: amigos, familiares, colegas de trabalho e etc. Esteja sempre atendo as notícias dos veículos de comunicação como BlueBus, Clube de Criação SP, Meio&Mensagem, além do jornal Valor Econômico e revista Exame.

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- Internet: o meio com maior crescimento de público e investimento publicitário, atualmente representa 30% de impacto em navegação junto aos brasileiros, com certa de 65 Milhões de Internautas e tendo como principais veículos, na ordem: Portal Terra, Portal UOL, Portal IG e Portal Globo.com | A apropriação de redes de serviços 2.0, como vídeos no Youtube e Vímeo, fotos no Picassa e Flickr, integração de podcasts em Blogs faz com que a acessibilidade seja maior e indexação pelos buscadores Google e Yahoo aumentem sua presença na rede. O uso, exposição de mídia e conteúdos dos portais verticais - focados na prática do kartismo, auxiliam a propagação da marca do patrocinador e de seu desempenho nas provas competidas. O Portal KartOnline é o veículo mais recente e com maior abrangência de conteúdo, coberturas de campeonatos, referências e tendências internacionais. Detém a maior visitação e exposição de marca. Outros veículos voltados ao nicho são: AllKart, Kart Motor e Planet Kart. Diante destes pontos, a internet é uma poderosa ferramenta para propagação e ativação de marca dos patrocinadores.

Muitas empresas têm cotas anuais para investimentos em marketing, e às vezes não gastam este valor, provisionando o “custo” para o próximo ano! Está aí a sua oportunidade.

Agende-se e trabalhe sua lista de contatos.

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MARKETING E GESTÃO

Ao encontrar o patrocinador, de um aperto de mão, olho no olho, demonstrando segurança no projeto.

Ao iniciar a reunião, o palco é seu, apresente sua proposta, falando de forma clara e objetiva, sem perder tempo mas controlando este fator importante. Não utilize gírias e caso haja algum vocabulário específico do kartismo, traduza.

Não faça promessas que dificilmente serão cumpridas. NUNCA prometa vitórias já que este fator depende de várias ações: técnica, atitudes de prova e equipamento.

TRANSPARÊNCIA. O retorno de fluxo de caixa é o modo mais correto para apresentar ao “investidor” o quanto você está aplicando o valor em ações corretas e com fundamento.

Sucesso e boa sorte!

KO

Fonte: Kotler, P Marketing | Kathleen, A.D. Sport Management | Lobato, P. Valente, M. O papel da comunicação no Marketing Esportivo | Smith, D. A ciência do Marketing Esportivo. Planilhas e Apresentações Portal KartOnline.

Fotos: Maurício Villela

Faça algumas pausas entre slides para que o interlocutor possa questionar algum ponto, é uma maneira de você estar aberto a dúvidas ou questões. Anote o que você achar importante e caso não tenha a resposta na hora, depois você envia.

Ao final da reunião, de seus contatos (cartão de visita) e entrega a “pasta” do seu projeto.

Informe que entrará em contato para que tenha um status da situação do seu projeto.

Caso contrário o cliente não irá lembrar de você - faça a sua parte!

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O valor do QI (QUEM INDICA) é importante neste momento, já que o caminho fica da vez mais encurtado. Neste caso independente de dar certo o contato, presenteie - com uma leve lembrança - a pessoa que originou os dados, como uma forma de gratidão.

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Com todos os contatos em mãos, monte um mapa de afinidades entre a marca e o esporte, neste caso o kartismo. Veja as particularidades entre ambos e trace o tipo de projeto, benefícios, entrega de mídia e a gestão do ROI, conforme explicamos acima. Lembre-se de estudar a empresa antes, ver quais serviços ela realiza, produtos que venda, filosofia de trabalho, target que atua e claro, sua saúde financeira. Tenha sempre em mente que cada apresentação é única e deve entregar “valores” semelhantes entre sua oferta de patrocínio e posição/produto da empresa patrocinadora.

Como Apresentar o Projeto Após fechar todos os pontos, a apresentação está finalizada e você sabe quem são os contatos, estude-a! Questionado você será exposto e não pode “tremer” na hora mais precisa, portanto se paute nos tópicos escritos e treine possíveis perguntas que podem ser levantadas, como: custo, exposição, ações relacionamento, distribuição.

Agendada a reunião de apresentação, mostrese seguro e firmeza na negociação, já que o momento é agora! Antes de partir para a reunião, ligue confirmando sua participação - mostre interesse - saia com antecedência e tente chegar com pelo menos 10 minutos antes do combinado. Postura é essencial, tendo certeza que a roupa está adequada ao clima da reunião, caprichando no visual. Não se esqueça de levar sua mala de corrida, com macacão, luvas e sapatilha - expor o material de trabalho é fundamental.

“

Até hoje, as pesquisas indicam que as grandes lembranças de marcas ligadas ao automobilismo são aquelas mais duradouras. Até nisso Senna foi mestre! Para o cenário mudar, é preciso profissionalizar e não ver marketing como custo e sim como evolução de um produto.”

Caso o projeto tenha sido aprovado, maravilha!

Sem exaltação, mantenha o profissionalismo e veja as necessidades de adaptação do patrocinador - todos mexem nos projetos.

Fique esperto em não aumentar os custos do projeto, por isso faça uma projeção e margem de segurança (10% do valor total). Envolva sempre um advogado para confecção do contrato de trabalho, expondo clausulas que possam gerir prejuízos e comprometimentos para o seu projeto.

DOWNLOAD da Modelo (exemplo) de Contrato, em DOC (Microsoft Word).

Site: http://goo.gl/lo3Nv Lembre-se que o projeto apresentado é fundamental para aprovação do mesmo, sempre pautado no RELACIONAMENTO, ASSOCIAÇÃO DE MARCA, VISIBILIDADE, ROI,

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DICA: tente cada vez mais o contato direto com a empresa patrocinadora, sem a intervenção de terceiros. se passar pela Agência de Propaganda, aloca mais 20% do valor total no seu orçamento.

As respostas nunca são imediatas e de um “remember” em até sete dias úteis. Caso seu projeto não tenha sido aprovado questione os pontos que foram tomados para esta decisão.

Assim você pode aprimorá-lo ou trabalhar novas abordagens com base nos dados obtidos.

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FUTURO DO PRESENTE

como principal característica a facilidade de lidar com mecanismos tecnológicos, além do imediatismo.

Para desenvolver o plano de carreira desses profissionais, seguindo a tendência da chamada carreira Y. A carreira Y é específica para esta geração imediatista. Estas pessoas cresceram com fartura e estão acostumadas a ter tudo que desejarem. Buscam satisfação pessoal e isso reflete diretamente no emprego. Por isso, é comum que fiquem três meses em cada empresa.

O Trabalho de Coaching Eles demandam muito feedback.

Gostam de autonomia, mas “precisam” receber dicas de co mo está indo seu desempenho, sua performance - não só para corrigir alguma coisa mas, talvez, e talvez principalmente, porque ele é “movido” a elogios. Adora ser reconhecido, vencer e conquistar!

Os jovens da Geração Y não tem paciência para promessas do tipo “no futuro, lá na frente, você terá seu valor reconhecido e etc”. Ou com coisas tais como “agora vamos treinar muito, mostrar serviço por muito tempo, para só depois poder começar a sonhar em títulos, e reconhecimento e etc”.

Geração Y no kartismo

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onheça um pouco mais dessa geração que está dominando cada vez mais o mundo do kartismo.

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Eles são, dinâmicos, “antenados” e familiarizados com diversas tecnologias, afinal, cresceram navegando na internet em busca dos mais diversos conteúdos. Aliás, fazer várias coisas ao mesmo tempo é uma característica forte, até porque eles não têm paciência para atividades muito longas. Trabalham melhor em equipes, anseiam por flexibilidade de horário e mobilidade, necessitam de feedbacks constantemente, demandam planejamento em tudo que executam e dedicam parte de seu tempo ao desenvolvimento cultural, atividades esportivas e esperam reconhecimento instantâneo em suas atividades.

A informalidade é algo que está no seu dia-a-dia, consumo e desenvolvimento.

Viajam sozinhos aos principais campeonatos de kart do mundo sem muita explicação - navegam e controlam parte do processo. Temos muitos em atividades nas categorias Graduados e Sênior A. A geração Y, também chamada geração do milênio ou geração da Internet, se desenvolveu numa época de grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica. Os pais, não querendo repetir o abandono das gerações anteriores, encheramnos de presentes, atenções e atividades, fomentando a autoestima de seus filhos.

Para entender melhor o que a Geração Y tem a ver com consumo do kartismo, segue uma analise abaixo, refletindo os pontos de vista de orçamento, atendimento, gestão e troca - a palavra mais comum entre estes “jovens”.

Casualwear Quando o assunto é roupa, por exemplo, eles ligam mais para saber o resultado que ela produzirá do que para as marcas. As classes A e B apontam a vitrine como responsável pelo impulso de compra. Na classe C, o foco é se a peça “caiu bem” e se há facilidade no pagamento. Esse público também divide a preferência entre lojas de rua e de departamento.

No ambiente do kart, as marcas imperam, assim como a compra por acessórios. Os gastos com roupas eqüivalem, em média, a 17% do orçamento mensal da Geração Y. Entre as mulheres, o percentual sobe para 19%.

Qualidade no Atendimento e Experiência de Compra Os jovens da Geração Y prezam o bom atendimento. Entre os problemas que os desagradam, a demora é a principal reclamação.

Afinal, a impaciência é uma das características desse grupo de pessoas. Refletindo este comportamento ao meio do kartismo, as lojas situadas dentro dos kartódromos não oferecem esta qualidade e agilidade no atendimento, desprezando em sua grande parte este consumidor.

Vendedores mal preparados e habilitados a utilizar tecnologia a favor do ganho de tempo, como a possibilidade de pagamento em cartão de crédito, por exemplo - ou até mesmo a troca de uma peça com defeito, algo raro de ser realizado - a política do eu ganho e você perde é uma das características da falta de profissionalismo na gestão do kart e seus “arredores”. Diante deste fato, os jovens esperam atendentes bem treinados e capacitados; com boa vontade; eficientes; atenciosos

e simpáticos; pró-ativos e com raciocínio rápido.

Analisando o atendimento telefônico das grandes marcas e fábricas de chassi e peças, fica a dica: ao serem atendidos, preferem não falar com mais de um atendente; não ter a ligação derrubada; ter respostas diretas e objetivas; e conseguir resolver o problema.

Uma das contradições é que a Geração Y, embora altamente “fan” de tecnologia, não prefere a internet na hora do atendimento, justamente por não ter paciência para escrever, enviar e aguardar a solução por e-mail. Há ainda a insegurança por não saber se o atendente realmente entendeu a mensagem enviada pela internet.

A geração Y no Mercado de Trabalho Os jovens da Geração Y têm

Em geral, ele não é orientado por fins; ele é orientado por meios - ele quer ter desafios agora, ter reconhecimento agora, viver bem agora. Em muitos casos, depois de seis meses treinando ou estando em uma equipe de ponta já diz estar desmotivado porque não sabe direito quando sua exposição irá alcançar o limite! Em suma: ele não lida muito bem com restrições, limitações, frustrações. E você, preparador, dono de equipe, coaching, se conseguir ajudá-lo nisso, não será apenas um mágico... aí você já está se candidatando a santo! KO LEITURA COMPLEMENTAR

Gen BuY: How Tweens, Teens and Twenty-Somethings Are Revolutionizing, dos autores Kit Yarrow e Jayne O’Donnell. O livro é vendido pela Amazon por $15.59 e chega ao Brasil, via FEDEX em 15 dias. Site: www.goo.gl/0SgnB Fonte de Pesquisa: InfoMoney, ItWeb e Grupo Soma (Paulo Ishimaru) Fotos: Maurício Villela | Leandro Claro

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Entenda o consumo da nova

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DR. KART EDSON CALIMANN CONSULTOR TÉCNICO

Pergunta do Internauta: Alexandre V. Silva Como eu posso saber através da vela se o motor está seco ou não?

Questão do ponto do motor, eu coloco o relógio com o suporte retroceder duas voltas ponto dois para trás e defino o ponto? Como eu faço os furos no carburador para transformar de gasolina para álcool? Posso usar gaiola e rolamento comprado em casa de rolamento, pois o preço é menor?”

Velas de Ignição e Carburador à álcool.

Resposta KartOnline:

Dr. Kart Edson Caliman

Vamos começar pela vela de ignição, onde voçê quer saber como interpretar a cor, e qual é a correta.

Pergunta do Internauta:

Resposta KartOnline:

“Estou com um problema.

Há uma espécie de eixo que atravessa o carburador, no qual é encaixado uma “pecinha”, presa ao cabo do acelerador.

Quanto a sua dúvida sobre o eixo do carburador, não é difícil resolver pois é vendido o eixo de forma separada.

Creio que de tanto mexerem (o carburador parece bem usado) acabaram arredondando a parte do eixo onde é encaixada a dita peça, portanto, ela não se mantém fixa, sendo que, a qualquer "puxão" no cabo ela se solta, impossibilitando a aceleração por meio do cabo.

Observe que substituí-lo ocorre de forma bem simples. Caso você não execute este processo, repasse a um mecânico e preparador da sua confiança. KO

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Daniel Igor

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Envie sua pergunta sobre os assuntos técnico de acerto, configuração de chassi, carburador e outras dúvidas relacionadas ao kartismo de competição e amador.

Ela será respondida, por email e constará na base do dados do Portal KartOnline!

Informe seu nome, sobrenome e cidade. doutorkart@kartonline.com.br

Gostaria de saber se esse eixo é encontrado a venda, se há alguma solução ou se tenho que comprar outro carburador?

Dr. Kart Edson Caliman

Para realizar a troca, basta removê-lo da borboleta, e pronto!

ASSISTA NA TV KARTONLINE

Saiba como realizar a troca (passoa-passo) do kit de reparo, revisão técnica e alinhamento da pressão de um carburador.

Visite: http://goo.gl/leszU Foto: Leandro Claro

Quanto ao ponto de ignição do motor, o correto é colocar o relógio comparador no cabeçote, girar o motor até o ponto morto superior, e girar sentido horário o valor que deve ser usado em milímetros.

O ponto ideal vai depender da preparação do motor, e também da taxa de compressão, assim podemos relacionar a configuração do conjunto. Não esquecer que cada ignição tem seu valor a ser medido em milímetros.

O conjunto de ignição (1056 é usado 1.6 mm), o conjunto (1051 2.4 mm), o conjunto (Selectra 2.4 mm) e para o conjunto original com limitador de giro, 2.2 mm antes do ponto morto superior.

Tudo deve ser avaliado como finalização de acerto do ponto de ignição do motor, diagrama, taxa de compressão e o squisch em ângulo a ser usado, assim pode ter uma relação perfeita, e saber o que pretende do motor, torque mais rápido e menos giro em alta, torque mais intermediário e giro mais em alta.

A questão do rolamento pode comprar sim em loja, sai mais barato, desde que seja o mesmo modelo com folga C4, a gaiola da biela e de pino do pistão usar Parilla, é mais seguro, também usar a biela original, não esquecer que ao substituir o reparo com biela alinhar bem o virabrequim, para evitar prejuízo ao motor, falta de rendimento e vibração, podendo até trincar o chassis mais rápido, sem contar a quebra de pistão e o motor por final.

Atenção: todo o serviço deve ser levado em conta o uso do manual da IAME Parilla (revisão), seguindo as recomendações do fabricante, o manual pode ser obtido no KartOnline, sem contar que é o único

site com as fichas de homologações dos motores em uso atualmente com aprovação CBA e CNK. (Acesse: http://goo.gl/HkAlG) Ao carburador deve ser trabalhado da seguinte forma: Furos verticais da alta: 1.65 cada Furo vertical baixa: 2.25 Agulha da alta: 1.65 Agulha da baixa: 1.40 Pressão de abertura da agulha: 7 psi Pressão de trabalho da agulha: 5 psi Abertura das agulhas: Alta com 1 1/2 de abertura Baixa com 1 1/4 de abertura Não esqueça que a cada fim de treino ou corrida, funcionar o motor com gasolina durante 1 minuto para evitar corrosão no motor e ressecamento do reparo do carburador.

As medidas de voltas das agulhas deve ser avaliado na pista e adequando ao ambiente do dia, assim podemos dizer que, as voltas de abertura das agulhas podem ser modificas de acordo com a regulagem do motor. KO

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Dr. Kart soluciona dúvida sobre eixo do carburador

A vela de ignição podemos ler seu trabalho se está correto, quando a ponta não fica com um bom aspecto e sua lateral está na cor marrom, e o corpo quase molhado, podemos dizer que se estiver nestas condições está bem carburado o motor.

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ENTREVISTA

Suzuki

KO : Se tivesse que escolher um grande momento dentro de sua trajetória profissional, qual seria? E o pior momento?

RS : Tive muitos bons momentos, mas não vou escolher uma vitória em si, meu melhor momento foi a fase do kart com as pessoas que trabalhei. Me divertia muito e principalmente aprendi muito com essas pessoas. Entre elas o Sabiá, um cara que me ensinou a perder e a ganhar com respeito e me fez ver o automobilismo como um esporte coletivo. Ter competido pela equipe toda, incluindo o Rafael (RBC Preparações) e o “Seo” Mario (KartMini), foi uma honra e um grande momento da minha carreira. O pior foi quando perdi o Pan-Americano de 2006. Havia vencido três eliminatórias, a pré-final e estava liderando a final da Sudam a duas voltas do fim quando me enrosquei com um retardatário e acabei saindo da pista.

Rafael Suzuki é um piloto vencedor. Rápido e constante, ele se destacou em todos os campeonatos pelas quais competiu. Sem nenhuma exceção.

Campeão no kart, Suzuki venceu corridas até mesmo na Fórmula 3, categoria que melhor prepara os pilotos para um futuro brilhante no automobilismo.

“Às vezes, é mais fácil ganhar três décimos de segundo com um bom acerto de carro do que simplesmente com uma pilotagem agressiva”, declara Rafael Suzuki.“

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KO : Como iniciou no automobilismo, conte como tudo

começou.

RS : Sempre tive carros e um volante como brinquedos prediletos, até o dia que meu pai resolveu me levar em um indoor, daí o kart passou a ser o brinquedo predileto.

Meu pai sempre gostou de automobilismo também, mas tentou fazer com que eu jogasse beisebol primeiro porque na época ele jogava. Mas beisebol é muito parado, pouca adrenalina, não era pra mim, eu queria competir de verdade!

é esse o meu objetivo profissional.”

KO : Qual sonho ainda não realizado na sua carreira?

RS : Retribuir todas as pessoas que acreditam e já acreditaram na minha

carreira. Sei exatamente quem são elas.

KO : Qual a sua meta no automobilismo? Daqui para frente aonde quer chegar?

RS : A meta é Formula 1. Mas infelizmente não é como nos outros esportes, ser um dos melhores pilotos talvez não seja o suficiente hoje em dia, então eu tenho os pés no chão que caso eu não tenha chances lá quero ser um profissional em outra categoria TOP. Me tornar um dos melhores aqui no Japão, onde corro hoje, é meu objetivo de imediato.

KO : Quais as principais dificuldades e desafios que um piloto enfrenta em sua profissão?

RS : O automobilismo é um esporte algumas vezes ingrato, porque na maioria das vezes você depende de terceiros para subir na carreira e atingir objetivos. Não adianta ter os melhores resultados, o piloto precisa que alguém o leve para o próximo passo. Outras situações como quando o carro quebra, pneu fura, retardatário te atrapalha, etc. São situações frustrantes porque você sabe que fez seu melhor, então o maior desafio na carreira de um piloto é sem dúvida superar tudo isso.

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KartOnline: Como e quando começou a se interessar pelo automobilismo?

Rafael Suzuki: Comecei em 1998 no Campeonato da Granja Viana, na época Copa Birel de Kart. Corri a segunda metade do ano na categoria ZF júnior. Gostei desde a primeira vez que andei de kart mas me interessei de verdade quando ganhei 5 das 6 corridas que corri naquele ano. A sensação de ganhar uma corrida foi o que realmente me fez gostar de automobilismo.

“Eu me vejo ganhando corridas em alto nível,

KO : Deixe alguma dica de preparação e setup para os novos kartistas e público do KartOnline.

RS : Concentre-se nos mínimos detalhes, naquela peça do kart que você acha que não tem utilidade nenhuma. Talvez não tenha mesmo (risadas) mas procure saber pois é ali que o piloto acha os milésimos ou centésimos que pode fazer toda diferença!

Fotos: Leandro Claro | Maurício Villela

O entrevistado especial do KartOnline Suzuki tem em seu histórico a conquista da Seletiva Petrobras de Kart 2007, Campeão Sul-Brasileiro de Kart, Campeão Copa Mercosul e Tri Campeão Paulista da Granja Viana. Na atual temporada de 2011, acabou de conquistar o título de Campeão Brasileiro e Copa Brasil de Kart, na categoria Graduados, com o chassis Thunder Kart, modelo TK1.

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REVIEW RICARDO MOLINA PILOTO & ENGENHEIRO TÉCNICO

Uma das maiores lendas dos kartódromos, a MELECA DE PNEU, realmente existe!

NENHUM DOS CUIDADOS INDICADOS VAI EVITAR DANOS AO MEIO AMBIENTE OU O RISCO DE CÂNCER PORINALAÇÃO DE COMPOSTOS QUÍMICOS VOLÁTEIS) A preparação dos pneus (“tyre prep”), largamente usada nos Estados Unidos, Europa, Ásia, e outros lugares, é permitida em diversas categorias, e nestas considerada tão importante quanto ajustes de carburação ou distribuição de peso no chassi.

Os “tyre softeners” estão disponíveis em lojas de equipamentos para competição ou em grandes magazines, uma vez que também são empregados para obter maior aderência de pneus de uso normal em regiões sujeitas a neve, constituindo um importante item de segurança (sem eliminar a necessidade das correntes nos casos de maior concentração de neve ou gelo).

A vantagem injusta mais barata do mercado.

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Em todas as modalidades de Esporte a Motor (desde carros automodelismo de fenda (famoso “autorama” e carros radio-controlados até Truck Racing), não existe utopia maior do que a chamada (e buscada como uma espécie de “Santo Cálice”)

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IGUALDADE DE EQUIPAMENTOS ENTRE TODOS OS COMPETIDORES. Se observarmos a linearidade, isto seria a pena de morte do esporte.

A primeira corrida entre veículos aconteceu quando os dois primeiros fabricantes resolveram provar ao público presente que o seu produto era melhor que o outro, sendo que naquele momento não passou pela

cabeça de nenhum dos dois que um pudesse “manejar”o equipamento com maior destreza do que o outro, mesmo porque nenhum do dois possuía nada semelhante a uma “carteira de motorista”.

Agora, limitar o desenvolvimento dos equipamentos de alguma maneira, reduzindo custos de modo a propiciar AS MESMAS CHANCES A TODOS PARA APERFEIÇOAR SEUS CONJUNTOS é um remédio amargo, mas necessário, para também manter o esporte vivo. No BRASIL, as ações TÉCNICAS de dirigentes e promotores têm se encaminhado neste sentido, e o resultado é um sensível aumento

no número de kartistas em todas as categorias e Estados, competindo ou não.

Francamente, o que acontece fora do país me importa cada vez menos: também sou piloto Sênior e sei que, mesmo que “por aí” hajam campeonatos mundiais com pilotos oficiais remunerados, cheios de equipamentos caros e exclusivos, o certo é que apenas a ÍNFIMA MINORIA dos kartistas brasileiros terá mesmo a oportunidade de assistir a tais certames, quanto mais participar deles, por mais que insistamos em afirmar que o objetivo é “formar campeões para o Kartismo ou Automobilismo Mundial”.

Descobrimos como ACABAR COM TUDO ISSO: -

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Por redondos R$ 100,00, incluindo impostos e margem do trader, 20 minutos de trabalho, mais o custo de luvas de látex, pincel e uma boa máscara de feltro;** 3 a 4 dias de espera.

Este é o processo para obter uma redução considerável na DUREZA DE SEUS PNEUS!

As tentativas de obter vantagem sobre os outros competidores fez com que alguns dos alquimistas originais estabelecessem empresas para pesquisar, produzir e comercializar estas “melecas” (stuff), e hoje qualquer um pode encontrar, na internet, DEZENAS DE MARCAS DIFERENTES, umas mais outras menos confiáveis, umas mais outras menos eficientes.

Através desta pesquisa (sem esquecer de percorrer os fóruns de diversas categorias para colher impressões de pilotos e preparadores sobre a eficiência dos preparados), pude constatar que: -

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há depoimentos de reduções de dureza momentâneas (sempre dependendo do preparado, das “demãos” de aplicação e das condições de uso (temperatura, duração do “stint” de voltas, etc.) consegue-se uma redução de até 15 pontos sobre o original de 70; kartistas afirmam que não há diferença de grip entre um pneu novo e um usado “preparado” e, se houver, ela está a favor deste último; já é possível usufruir deste aumento de desempenho durante toda uma prova de 20 minutos, seja em provas de circuito misto, oval no asfalto, na terra, etc. alguns fabricantes já garantem a eficiência do produto ou seu dinheiro de volta.

A borracha natural é composta por longas cadeias poliméricas (poli-isoprene), que se movem umas sobre as outras, independentemente. Neste formato não poderia resistir às cargas geradas sobre os pneus, tendo pouca resistência elástica (predomina o regime plástico: DEFORMAÇÃO DEFINITIVA).

Através do processo de vulcanização (que pode ser controlado quanto à sua intensidade através de um “pacote de condições de cura”), átomos de enxofre estabelecem uma ligação química entre estas camadas, e o composto passa a exibir grande resistência elástica à deformação, apresentando o aspecto que conhecemos nas bandas de rodagem de diferentes tipos de pneus.

Através deste controle da cura do processo, o produto resultante adquire diferentes durezas superficiais (medidas na escala Shore). Como exemplo, podemos listar a dureza dos diferentes compostos originais da MG Pneus, disponíveis no site da empresa:

MG WT (chuva): MG YZ (verde): MG FZ (amarelo): MG HZ (vermelho): MG Cadete MG IR (Indoor):

44 +- 5 46 +-5 50 +-5 59 +-5 60 +-5 65 +-5

A ação dos “tyre softeners” consiste em quimicamente atacar as ligações sulfurosas entre as camadas poliméricas e, através da eliminação de uma parcela destas, tornar o composto mais macio, mais mole, e mais aderente.

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Meleca de Pneus

Estes preparados tiveram sua origem nas provas de arrancada (Dragsters) nos Estados Unidos, assim como também os pneus slick (estes na década de 50). Na busca por maior tração, de modo a transferir todo o torque e potência para o asfalto, as misturas caseiras de cada um dos preparadores eram, de modo geral, baseadas nos compostos 1 - Methylnaphthalen, um reagente sintético, inseticida, e NMP (1-methyl-2-pyrrolidone), um solvente orgânico, usado na dessulfurização de gases.

Voltando à Origem

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- estabelecemos o sorteio de pneus slick e de chuva em todos os campeonatos, em regime de parque fechado, com proibição de levar os pneus para box entre tomada de tempo e corrida, e retenção de todos os jogos de pneus em categorias em que estes serão usados em mais de uma prova.

Em provas sancionadas pela CIK-FIA e pela CBA-CNK o uso de tratamento químico em pneus é estritamente proibido. A título de exercício mental, uma redução de dureza de 15 pontos em 70 representa pouco mais de 20%. Se aplicarmos a mesma redução porcentual em um pneu MG : - MG “vermelho”: dos originais 59 para 46 de dureza, similar ao MG “verde”; - MG “chuva: dos originais 44 para 35 de dureza.

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Antes que a pergunta surja - SIM, OS PREPARADOS PODEM SER APLICADOS SOBRE PNEUS SLICK DE KART, NÃO SÓ SOBRE OS DE CHUVA!!!!

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É claro que há muitos outros fatores a considerar, como o projeto das carcaças, dificuldade na importação de produtos químicos, mas o benefício é muito claro: o piloto que investir neste novo fator terá um desempenho muito melhor, e a diferença obtida, sobre os R$100,00 reais investidos (caso a importação não tenha sido feita em frascos de desodorante para enganar as revistas nos aeroportos), supera qualquer carburador, motor, chassis, adulteração de combustível, queima de largada, franco-atirador posicionado estrategicamente sobre a torre de cronometragem para abater os concorrentes.

Postura Esportiva (ou ANTI-Esportiva) O primeiro ponto a considerar (antes mesmo de discutir os aspectos esportivos) é o de que o uso destes compostos é prejudicial ao meio ambiente. Os hidrocarbonetos aromáticos são de difícil dissipação por mecanismos naturais de purificação do ar e têm sido combatidos em diversos campos.

O segundo ponto é o princípio sobre o qual se estabelecem muitos processos em variados ambientes de atuação, incluindo o da Vistoria Técnica: O QUE NÃO PODE SER MEDIDO COM CLAREZA E DE MANEIRA INEQUÍVOCA NÃO PODE SER CONTROLADO. A aplicação de medição de pneus de competição através de durômetro somente seria possível em laboratório.

O uso dos durômetros manuais serve apenas como referência, não podendo ser aceita em juízo, pois aspectos como calibragem diferente em dois pneus de mesmo composto, temperatura ambiente, força manual do Comissário Técnico entre outros pode alterar o resultado da leitura.

E não há tempo de desmontar os pneus de todos os concorrentes e levar para o laboratório, mesmo que houvesse um.

Assim, a meu ver temos duas opções: - permitimos o uso, e quem puder vai chorar menos, ou não vai mais chorar.

Em relação ao aspecto desportivo da questão, novamente se refere a diferentes visões políticas. Aos que focam as categorias automobilísticas nacionais ou internacionais, sabese que os controles são mais rigorosos e que, em algum ponto, esta “vantagem injusta” de que o piloto usufruiu durante boa parte da carreira eliminou a possibilidade do mesmo em verificar se realmente tem condições psico-motoras para estar nestas categorias ou mesmo de exercitar as habilidades que tem, desenvolvendo estas condições através de trabalho árduo e gratificante.

Neste ponto da carreira pode ser tarde para recuperar todo o dinheiro gasto, muitas vezes com grande prejuízo a família, restringindo muito as possibilidades profissionais do futuro ex-piloto. Já àqueles que competem por ESPORTE, acho que o significado da palavra já encerra tudo o que eu poderia dizer. KO LEITURA COMPLEMENTAR http://en.wikipedia.org/wiki/Vulcanization http://www.mgpneus.com.br http://www.griptyresoftener.com http://shop.ebay.com/i.html?_ nkw=tire+softener http://www.cvproducts.com/Powersports/ Products/Chemicals/ http://www.carolinaspeedshop.net/tiresoftener/ Fotos: Mauricio Villela | KSP

O DÍVINO KARTISMO EUROPEU Vitórias, batidas, recordes, campeões e muita emoção agitaram o CIK-FIA World Cup KZ1/KZ2 e World Championship KF1.

O KartOnline realizou a cobertura realtime de todas as categorias e destacou os melhores lances.

Galeria de Fotos no http://goo.gl/Yw8zz

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PORTANTO, é um mercado que apresenta empresas sérias, com produtos eficientes. LEMBRANDO QUE HÁ PAÍSES ONDE SEU USO É PERMITIDO POR REGULAMENTO, daí a expressão “empresa séria”.

De outra forma, sempre haverá a dúvida: aquele piloto que abriu uma reta durante a corrida está usando algum auxílio que ninguém mais está, ou ele gastou as “duas bandas”, hortas de treino, dinamômetro, pneus, chassis, buscando uma vantagem de 3 centésimos por curva para abrir o que abriu?

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KartOnline retrata a arte em fotografar o kartismo brasileiro Ser fotógrafo não é apenas ser artista, é olhar o mundo num retângulo mágico onde a alma sensível enquadra a beleza mais singela do dia-a-dia. Retratar e fotografar os principais certames do kartismo nacional não é só clicar, é sujar os joelhos, buscar um ângulo diferente, revelar uma beleza desafiadora em movimento e tentar contaminar a todos com aquele retângulo que retrata uma emoção. O Portal KartOnline tem como essência o fato que a fotografia é a arte de desenhar com a luz. Luz esta retratada na arte do fotógrafo Maurício Villela.

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